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Redenção - PA
2016
ALTEVIR MARTINS MORAES DOMINGOS
WELLINGTON CHOA PEREIRA
JESSIANE DA SILVA SANTANA
Redenção - PA
2016
A diversidade está colocada para a educação
como um dado social ao longo de nossa história.
Entendê-la é dialogar com outros tempos e com
múltiplos espaços em que nos humanizamos: a
família, o trabalho, a escola, o lazer, os círculos
de amizade, a história de vida de cada um.
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 5
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 6
3 ENTREVISTA ...................................................................................................... 7
Parte A ........................................................................................................................ 7
Parte B ........................................................................................................................ 8
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 14
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 15
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1 INTRODUÇÃO
Por tanto o trabalho ofertado tem como seu objetivo principal uma
entrevista com um profissional da área de Educação Física, que já esteja atuando
para que possa mostrar e referenciar suas práticas pedagógicas em pratica do seu
dia a dia. Visualizando as dificuldades e obstáculos enfrentados pela sua carreira
profissional, durante o processo de aprendizagem e desenvolvimento com o
educando. Enfim relatando o que foi entrevistado de forma descritiva e também de
foto imagem, entretanto a pesquisa exigira total coerência e cuidados sobre essa
temática por se tratar da diversidade escolar com profissional de educação física.
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2 DESENVOLVIMENTO
3 ENTREVISTA
Parte A
O profissional entrevistado em educação
física foi o professor Helison Bispo de Sousa, 38 anos, já
atua no município por mais de 5 anos, sua formatura
realizada em 2008. Há mais de 11 anos vem trabalhando
com crianças e adolescentes, Helison é graduado pela
Universidade do Estado do Pará – UEPA. No momento
não possui nenhuma especialização mais sempre que
Professor entrevistado Helison
possível participa de fórum, seminários entre outros. Bispo
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Por fim, sobre tudo informa que tem mercado de trabalho para aqueles
que realmente querem se capacitar e se preparar para o mercado e afirma que, o que
se aprende em uma faculdade ou universidade é bem diferente da realidade, não
chega à preparar o indivíduo como um todo para assumir a responsabilidade que o
mercado tanto cobra de um profissional de educação física que onde o errar não pode
acontecer, onde muitos ver com a solução de alguns problemas de saúde e outros ver
apenas como professor de recreação.
Daí entenderem que toda política curricular é uma política cultural, pois o
currículo é fruto de uma seleção e produção de saberes: campo conflituoso
de produção de cultura, de embate entre pessoas concretas, concepções de
conhecimento e aprendizagem, formas de imaginar e perceber o mundo.
Assim, as políticas curriculares não se resumem apenas a propostas e
práticas enquanto documentos escritos, mas incluem os processos de
planejamento, vivenciados e reconstruídos em múltiplos espaços e por
múltiplas singularidades no corpo social da educação. (BRASIL 2013 p. 29)
Parte B
da beleza negra. Claro que sempre é preciso repensar as atitudes novas para que
seja cada vez mais inovador de forma de aprendizagem de grande relevância para
toda a sociedade.
Mas uma vez quero agradecer por estar falando desta disciplina e
deste curso de educação física que eu amo de paixão, os alunos assumem uma
grande missão quando entra na faculdade, o momento de aprender e errar é agora,
pois a partir da ocasião da colação de grau você é responsável por todos os erros
cometidos no espaço entre aula; escola e aluno, obrigado pelo convite e fico a
disposição para mais esclarecimentos do grupo.
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o dia.
Durante a entrevista não foi notado insegurança pelo entrevistado pelo contrário e sim
firmeza no que ele estava falando e explicando, a sua prática com o educando, além
disso foi percebido a sua paixão pela profissão que demonstra a sua participação ativa
na sua atuação.
Por isso, falar sobre a diversidade cultural não diz respeito apenas ao
reconhecimento do outro. Significa pensar a relação entre o eu e o outro. Aí
está o encantamento da discussão sobre a diversidade. Ao considerarmos o
outro, o diferente, não deixamos de focar a atenção sobre o nosso grupo, a
nossa história, o nosso povo. Ou seja, falamos o tempo inteiro em
semelhanças e diferenças. (GOMES 2000 p 02)
Mediante a isso devido a sua resposta, pensamos que não era esta resposta desejada
por maioria do grupo, mas de forma parcial não poderia intervir em sua resposta dada
a entrevista, portanto continuamos a entrevista.
De acordo com a autora Gomes ela nos informa no seu texto que a cultura e
diversidade é algo que chegasse agora durante o século XX.
Agora que a diversidade cultural chegou à escola não sabemos o que vamos
fazer com ela. Essa afirmação já demonstra por si só o quanto o campo da
educação ainda precisa avançar e compreender melhor o que significa a
diversidade cultural. É verdade que a partir dos anos 90 a questão das
diferenças vem ocupando um outro lugar no discurso pedagógico. Cada vez
mais, a escola é impelida a resinificar sua prática pedagógica de acordo com
as profundas mudanças ocorridas nos últimos anos. (P. 02)
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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
VAGULA, Edilaine. Didática/ Edilaine Vagula, Ana Clarisse Alencar Barbosa, Monica
Maria Baruff, Roseli Cardoso Montangnini – Londrina: Editora distribuidora
educacional S.A.2014.