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CONFIABILIDADE
-Projeto;
Redução da complexidade
Redundância para assegurar tolerância a falha
Eliminação dos fatores de tensão
Teste de qualidade e revisão do projeto
Análise de falhas
-Produção;
Controle de materiais, métodos e alterações
Controle de métodos de trabalho e especificações
-Uso;
Instruções adequadas de uso e manutenção
Análise de falhas em serviço
Estratégias de reposição e de apoio logístico
Histórico da Confiabilidade
R1
R2
R3
R(t)= 1-(1-R1).(1-R2).(1-R3)
Sistemas em série
- t
Confiabilidade (R) : R= e
A confiabilidade diminui
R1 R2 R3
R(t)= R1.R2.R3
Exercício: Calcular a probabilidade de falha do sistema para 1.500 horas.
= 1/TMEF
- t LÂMPADA FUSÍVEL
R(t)= e
P= 1-R
TMEF
Lâmpada= 1/3.000h
Fusível= 1/8.000h
Fonte= 1/9.000h
Interruptor= 1/10.000h
INTERRUPTOR
Exercício 2: Calcular a probabilidade de falha do sistema para 1.500 horas
com 3 lâmpadas.
= 1/TMEF
- t
R(t)= e
P= 1-R
L2 FUSÍVEL
TMEF
Lâmpada= 1/3.000h
Fusível= 1/8.000h
L3
Fonte= 1/9.000h
Interruptor= 1/10.000h
INTERRUPTOR
Análise de Árvore de Falhas - AAF (FTA Failure Tree Analysis)
O conceito fundamental da AAF consiste na tradução de um sistema físico
em um diagrama lógico estruturado (árvore de falhas), em que certas
causas específicas conduzem a um evento topo de interesse.
FALHA
A
E
A B
Análise de Árvore de Falhas – AAF
EVENTO
TOPO
OU
F1
F2 F3
Evento Intermediário
Evento Básico
Evento Normal
Evento Condicional
AAF – Análise de Árvore de Falhas
Simbologia – Evento Intermediário
- Evento que resulta da combinação de eventos de falha através do
portão lógico de entradas
AAF – Análise de Árvore de Falhas
Simbologia – Evento Básico
- Evento de falha básica que não requer desenvolvimento posterior
AAF – Análise de Árvore de Falhas
Simbologia – Evento não Desenvolvido
- Evento de falha não desenvolvido totalmente por falta de interesse
ou informação
Evento Normal
AAF – Análise de Árvore de Falhas
Simbologia – Evento Normal ou externo
- Evento Condicional: elipse que registra qualquer condição ou
restrição a qualquer porta lógica. Normalmente é usado com a porta
“Inibidora” e “E Prioritário”.
Evento Condicional
AAF - Elementos lógicos
E Elemento "E"
OU Elemento "OU"
E
S
Transferência
Porta Inibida
FALHA
A B FALHA
I 0 I
0 I I
OU I I I
0 0 0
A B
Elemento lógico“E”
FALHA
A B FALHA
I 0 0
0 I 0
E
I I I
0 0 0
A B
Elemento lógico“E prioridade”
Porta “E prioridade” é uma porta “E” especial onde o evento saída ocorre
somente se todos os eventos de entrada ocorrem numa seqüência
ordenada especificada, que normalmente é mostrada dentro de uma
elipse desenhada do lado direito da porta.
FALHA
F1
E F2, F1
F2
F1 F2
AAF – Análise de Árvore de Falhas
Elemento Lógico – Porta Inibida ou Inibidora
- Porta Inibidora: Representada por um hexágono, a saída ocorre
quando uma entrada única atende a alguma condição (entrada
condicional) que é colocada numa elipse do lado direito da porta
inibidora.
Porta Inibida
AAF – Análise de Árvore de Falhas
Elemento Lógico – Porta k/n
- Porta k/n: É uma porta cuja saída ocorre se de n entradas pelo
menos k ocorrem; o caso 1 de n se torna um “OU” e n de n se torna
um “E”.
EVENTO
TOPO
R1
R2
R(t)= 1-(1-R1).(1-R2)
F1 F2
F= F1.F2
Sistema em série
A confiabilidade R(t) diminui
A probabilidade de falhar (evento topo) aumenta
EVENTO
TOPO
OU
R1 R2
R(t)= R1.R2
F1 F2
F= 1-(1-F1).(1-F2)
Exemplo de Análise de Árvore de Falhas
Sistema de bombeamento
Evento topo: Interrupção de bombeio
TUBULAÇÃO
BOMBA A
FILTRO
BOMBA B ALIMENTAÇÃO
ELÉTRICA
Exemplo de Árvore de Falhas
INTERRUPÇÃO
DE BOMBEIO
OU
FALHA DA
1 BOMBA 2
BLOQUEIO FALHA DA
DO FILTRO TUBULAÇÃO
TUBULAÇÃO
OU
BOMBA A
FALHA DE
FILTRO
3 AMBAS AS
BOMBAS
FALHA DE
ALIMENTAÇÃO E
BOMBA B ALIMENTAÇÃO
ELÉTRICA
ELÉTRICA
4 5
FALHA BOMBA A FALHA BOMBA B
Caldeira vertical flamotubular a GLP.
Evento Intermediário
E Elemento "E"
OU Elemento "OU"
Evento Básico
E
S
Transferência
Evento não Desenvolvido
Porta Inibida
C= O x S x D
C - Criticidade
O - Ocorrência
S - Severidade
D - Detecção
ESCALA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
O Improvável Provável
S Sem efeito Perigoso
D Detectável Não detectável
Exemplo: Sistema de alimentação de água predial* *Lafraia
Considerações:
Disponibilizar 800 l/min no
tanque superior para atender
consumo
Exemplo: Sistema de alimentação de água predial
Funções:
Diagrama de blocos:
Função Falha Funcional
Número Descrição
Transformar energia FF 01 Não há transformação de energia
Reter impurezas FF 02 Impurezas não são retidas
Bloquear refluxo FF 03 Refluxo não é bloqueado
Bombear água FF 04 Pressão abaixo da especificada
Acionar energia FF 05 Não aciona energia
Bloquear fluxo FF 06 Fluxo não é bloqueado
Controlar nível FF 07 Ausência de informação de nível
Conter água FF 08 Vazamentos
Permitir fluxo FF 09 Bloqueio de vazão
Evitar superaquecimento FF 10 Temperatura acima do especificado
Eliminar excesso de água FF 11 Não eliminação do excesso de água
Sistema/Processo: Sistema de bombeio Folha n°: 1
Componentes
Válvula c/ micro-switch
Contato micro-switch
Válvula de retenção
Válvula de bloqueio
Entrada de água
Bomba reserva
Contato/bobina
Válvula agulha
Saída de água
Disjuntor e RT
Filtro de água
Bomba titular
Reservatório
Tubulação
Ladrão
Motor
Função
Transformar energia X
Reter impurezas X
Bloquear refluxo X
Bombear água X X X
Acionar energia X X X X
Bloquear fluxo X X
Controlar nível X X
Conter água X X X X X X X X
Permitir fluxo X X X X
Evitar superaquecimento
INTERRUPTOR
FONTE
Severidade
Ocorrência
Detecção
C
Interruptor Fechar circuito Oxidação Contato não fecha Material 1 6 5 30 Teste periódico Manutenção
inadequado Limpeza do contato
Lâmpada Iluminar Queimada Não ilumina Sobre tensão 5 10 1 50 Substituição Usuário
Fonte Fornecer energia Falta energia Não ilumina Baixa carga 4 5 4 80 Teste c/ voltímetro Manutenção
Fusível Proteger circuito Queimado Não conduz Sobre corrente 1 10 1 10 Substituição Usuário
Não ilumina
Análise das Causas-Raízes de Falha.
Método de análise de falhas baseado no questionamento: Por quê?
Cada etapa deve sempre resolver esta questão: Por quê?
A técnica recomendada é que se faça tantas vezes a pergunta, até que a questão
não faça mais sentido.
Ex.
Documentação e informações obtidas com a análise de causas-raízes
-Data de início e conclusão da análise
-Identificação do equipamento analisado
-Descrição da ocorrência, falha ou incidente
-Dados que caracterizam as conseqüências da falha
A produção
A qualidade do produto
O meio ambiente
A segurança pessoal e patrimonial
Os custos.
-Identificação das causas-raízes
-A seqüência das perguntas para chegar às causas-raízes
-Recomendações para prevenir novas ocorrências
-Acompanhamento das ações recomendadas.
FIM