Época Negócios - Carreira 2.0 Época Negócios – Carreira 2.
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seg , 2/8/2010 Carlos FaccinaCarreira, Educação, Gestão, Inovação, Referência Bibliográfica alento, Trainee Tags: Carreira, Educação, Gestão, Inovação, Leitura em gestão, Talento, Tra nee O filho de 13 anos de um amigo jornalista adora cinema e deseja ser diretor “quand o crescer”. Seu sonho de consumo é trabalhar para a Pixar e os dois, pai e filho, es tão preparando uma carta para mandar para a empresa para perguntar qual seria o me lhor passo a ser dado para atingir esse objetivo em idade adulta. Não custa tentar e vale destacar como a carreira se constroi exatamente agora, ind ependente da idade (e sonhos são as melhores matérias primas). Pois bem, entender a vida corporativa da Pixar pode ficar um pouco mais fácil com a publicação do livro Nos Bastidores da Pixar – Lições do playground corporativo mais criativo do mundo (Bill C apodagli e Lynn Jackson, Editora Saraiva, 2010) Para uma criança de 13 anos, assim como para um profissional adulto, trabalhar num a empresa cercada de tanta magia é uma experiência lúdica. Existem empresas que propor cionam essa magia de sentimento (mas que também às vezes não se confirma na dura prática real do dia a dia). A Pixar é uma empresa de histórico muito bem sucedido. Último filme da série, Toy Story 3 já arrecadou mais de US$ 350 milhões no mundo todo até agora. Fundada em 1986 em Eme ryville, na Califórnia, vem colecionando sucessos de bilheteria e crítica como Carro s, Vida de Inseto, Procurando Nemo e Up – Altas Aventuras. O seu modelo de gestão desperta curiosidade, sem dúvida, como uma referência para outr as empresas. Nas resenhas disponíveis (prometo ler e passar uma visão própria do livro ), destaco as seguintes características do modelo Pixar indicadas pelos autores: 1. Bom desempenho é consequência do que talvez seja a característica mais visível – e valo rizada – da empresa: a criatividade; 2. A empresa estimula a colaboração criativa de todos os funcionários em seus projetos por meio do estímulo à comunicação; 3. Esse ambiente pressupõe muitas vezes passar por cima do chefe (interessante rev er o post Discordar do chefe prejudica a carreira?); “É preciso perceber que a hierarquia de tomada de decisões e a estrutura de comunicação são duas coisas diferentes. Funcionários de qualquer departamento devem ser capazes de abordar alguém de outro departamento para resolver problemas sem ter de passar pe los canais competentes.” Ed Catmull Cofundador e presidente da Pixar (em depoimento no livro) 4. Decisões tomadas de uma forma participativa; 5. O engajamento completo só ocorre com uma mentalidade de acionista praticada pel os funcionários. INOVAÇÃO E UNIVERSIDADE CORPORATIVA A Pixar tem contato direto com a comunidade acadêmica com o objetivo de atrair tal entos ainda não revelados e criou sua própria universidade, a Pixar University. O te ma das Universidades Corporativas vai voltar a pauta de nosso Blog futuramente. É ler e conferir. EM TEMPO: Leia matéria que saiu na revista Época: Procuram-se criativos .Nenhum comentário .‘Fazer Pensar’ alimenta os novos talentos seg , 5/7/2010 Carlos FaccinaCarreira, Educação, Empreendedorismo, Gestão, Inovação, Talen to, Trainee Tags: Carreira, Educação, Empreendedorismo, Gestão, Inovação, Talento, Trainee Minha primeira impressão era de que eu iria encontrar profissionais a espera de um a receita de bolo, uma fórmula que solucionasse seus problemas. Para minha grata s urpresa, me deparei com pessoas dinâmicas, automotivadas e sedentas por conhecimen to e sua aplicabilidade no dia a dia. Fui honrado com o convite da Brasil Veículos, empresa ligada ao Banco do Brasil, p ara um treinamento de líderes e operadores de Call Center. Durante a realização do eve nto, conheci essas pessoas dispostas a lidar com novos conceitos e, principalmen te, valorizar analogias que, direta ou indiretamente, afetam seu trabalho. A arte de usar analogias, um fato ou exemplo que aparentemente nada tem a ver co m o seu trabalho, permite fazer um exercício mental que abre novas perspectivas fr ente aos desafios do negócio. Ela muda a posição do observador, realiza um novo olhar sobre o que parece ser a mesma coisa, mas de um ponto de vista diferente. O caminho exige, de qualquer forma, uma disposição a refletir e pensar, porque o res ultado da equação não está na cabeça do consultor, mas em quem lida diariamente com as dif iculdades. A proposta foi muito bem aceita nos treinamentos. Este exercício mental permite trabalhar novos aspectos da gestão de negócios, como a c adeia de valor e a sua importância para a descoberta de novas oportunidades de ven das numa área de competência acirrada. Contando com a disposição dos participantes, as q uestões foram absorvidas, vividas e exemplificadas de forma profissional e objetiv a. Isso prova que “fazer pensar” é uma estratégia muito bem aceita pelos jovens profissiona is do mercado, independente da área de atuação. O “fazer pensar” se revela na descoberta d e novas formas para vender melhor, ou em novas estratégias para lidar com as questõe s de reclamação. Reconheço nessa juventude que chega às posições empresariais, seja qual for o nível hierárq ico, uma rejeição das fórmulas prontas, que colocam a solução do problema para uma entidad e externa. Percebo que, progressivamente, a passividade vem sendo superada pela proatividad e. Que bom! Agradeço à Brasil Veículos pela oportunidade e pelo aprendizado. .4 comentários .O externo é o rei ter , 29/6/2010 Carlos FaccinaAvaliação de Desempenho, Carreira, Educação, Gestão, Respons abilidade Social, Talento, Trainee Tags: Carreira, Gestão, Responsabilidade Social , Talento, Trainee Não basta compreender o ambiente organizacional e a estrutura interna da empresa ( muito sobre isto temos refletido neste blog). É necessário ter presente em mente o e spírito do ambiente que envolve seu produto e que denomino ‘externo’. O entorno que ag e direta e indiretamente sobre os negócios. Este é um tema que tenho repetido muito em minhas palestras e nos mais recentes tr einamentos, a exemplo do realizado na área de negócio Brasil Veículos do Banco do Bras il. Na última década, foi rompida drasticamente a divisão que mantinha separadas as questões internas das externas no ambiente organizacional. Hoje, a missão da empresa vai a lém de oferecer ao consumidor produtos de qualidade, primor técnico e preço competitiv o. Prevê um olhar para fora das paredes. As empresas que assim agem desenvolvem o que denomino de “tecnologias sociais”. O tempo de dominar os trâmites e as entranhas das empreses ainda é necessário, mas já não basta. Ao contrário, pode ser elemento limitador de carreira. Fazer carreira press upõe dominar técnicas administrativas, mas, sobretudo, ter um olhar para o papel soc ial da empresa e reconhecer o que realmente importa como valor aos agentes socia is. Uma provável consequência desse processo é que as disciplinas das escolas de negócios an tes relevadas a um segundo plano, como sociologia da administração, serão cada vez mai s importante, assim como dominar matemática financeira. Por que? A importância desse olhar constante para fora emerge da contastação de que há u ma oferta crescente de produtos similares e de idêntica qualidade e preço. Compreend er o social e os agentes culturais pode ser o elemento decisivo para competir e, consequentemente, para destacar a sua empresa e sua carreira. Diante da igualdade, quem vence é aquele que percebe um pouco mais do que os compe tidores captaram e isso só é possível ao considerar que “O Externo é o Rei” Vamos voltar ao tema no próximo post e entender um pouco mais o que é esse ‘externo’. .2 comentários .Pesquisa olha papel da escola além do vestibular seg , 31/5/2010 Carlos FaccinaCarreira, Educação, Talento, Trainee, Vestibular Tags: Carreira, Educação, Talento, Trainee, Vestibular
Um movimento hoje e o futuro de seu filho amanhã
Quando você pensa no futuro de seu filho e na escola de educação fundamental e de ensi no médio a ser escolhida para ele, está pensando naquela que tem os melhores índices d e aprovação no vestibular? A aprovação no vestibular de uma boa faculdade é sinônimo de rea ização pessoal e profissional no futuro? A percepção sobre a importância da escola para o desempenho do aluno acaba de abrir um a nova janela que avança o olhar para além do funil do vestibular e dos resultados d o ENEM. Tive acesso ao resultado de uma pesquisa realizada pela Eduqual e pelo I nstituto Datafolha que faz um mapeamento do percurso acadêmico, profissional e pes soal de um grupo de alunos para identificar a contribuição das escolas ao longo de s ua trajetória. O levantamento foi feito com 1.500 ex-alunos subdivididos em três grupos conforme o tempo de conclusão do Ensino Médio e analisou questões sobre a situação profissional do entrevistado, seu progresso na vida, sua condição atual no mercado de trabalho, no âmb ito familiar e na sociedade. Conheci os dados referentes à participação da pesquisa de ex-alunos do Colégio Arbos do Grande ABC, região metropolitana de São Paulo. Mas o trabalho contou com a participação voluntária de mais 10 escolas particulares de São Paulo, entre elas: Bandeirantes, C EB, Elvira Brandão, Gracinha (N S. das Graças), Lourenço Castanho, Oswald de Andrade, R ainha da Paz, Sion e Vera Cruz. O instrumento oferece às escolas informações sobre seus pontos fortes e fracos, sem ra nqueá-las. Trata-se de uma ferramenta para avaliação e medição de resultados além do ENEM e do Vestibular. Um projeto pioneiro para um ramo da Economia, que é a Educação, que até h oje não avalia o resultado de seu produto. Cada uma das escolas participantes também recebeu informações importantes de como seus ex-alunos construíram suas carreiras, a educação contínua, a escolha por instituições públ s e privadas e, muito interessante, questionou se os entrevistados costumam ter contato com a natureza e se fazem exercícios físicos regularmente? É bom saber hoje que cidadãos estamos formando para o futuro, e se nossos modelos de ensino estão cuidando dessa preparação. Depois de sair da escola há mais de 5 ou 10 anos, o ex-aluno, agora maduro e exper iente, tem condições de avaliar melhor o papel da qualidade do ensino, dos professor es e identificar mais claramente a contribuição da instituição na realização de vida pessoa e profissional. E você, reconhece o papel da escola na formação da pessoa que é hoje? .3 comentários .Talento é raro ou comum? ter , 4/5/2010 Carlos FaccinaCarreira, Gestão, Inovação, Trainee Tags: Carreira, Gestão, Promoção, Talento, Trainee Quando falamos ou pensamos na palavra talento, temos a ideia de genialidade, alg o exclusivo de poucos eleitos e além de nossos limites. Quase como castas. Isso se deve ao fenômeno de transposição para o nosso dia-a-dia desse autoengano. Significa q ue idealizamos uma visão de mundo e passamos a acreditar nela, com as suas naturai s conseqüências. Daí a falsa conclusão de que talento é coisa de gênio, uma raridade que an a distante do meu cotidiano pessoal e profissional. Como a questão do talento é importante para o nosso tema de carreira? Como esse auto engano influência nossas possibilidades de sucesso? Temos uma mau costume de transformar pessoas em mitos. O rótulo de talento carrega essa carga simbólica. Se consideramos o conceito de que talento é raro e transpira genialidade, nos afastamos cada vez mais da ideia de que, independentemente da f ormação, gênero, raça, credo e criação, podemos ter talento. Ao definir talento como uma ou mais habilidades que faço e reproduzo sempre de for ma inteligente, prática e útil, dou início ao processo de desmistificar o conceito de talento. Portanto, cada um de nós é portador de um ou de vários talentos. Descobri-los e explorá-los em seu benefício é o desafio que deve ser superado. Nesse sentido, tale nto não é raro e nem significa genialidade. Ele está sob a nossa mira e é mais comum do que parece. Numa empresa de 1.000 pessoas, todos têm talento? E numa empresa de 10.000, ou 60. 000? Eu digo que sim. Independentemente do número de pessoas, o conceito de talento aqui definido envolv e a idéia de que todos podem. Contudo, as empresas não consideram esse universo como uma equipe de talentos e atuam reproduzindo essa forma de pensar. Por que? Porq ue trabalham com essa definição errada (cuidado, talvez você também esteja reforçando esse conceito de raridade). O conceito de que todos têm talento não está suficientemente p rovado, porém, praticar essa visão é difícil e requer muita observação pessoal. É mais confortável para a gestão corporativa trabalhar com a idéia de “lista de talentos”,” co de talentos”, “grupo de potenciais”, ou coisas do tipo, reduzindo a inteligência da e mpresa a poucos e privilegiados colaboradores eleitos sabe-se lá com qual critério. Posso afirmar que entrar na lista é uma glória. O pior é saber que o nome foi retirado . A ciência prova que somos portadores de talento, mas as empresas estabelecem parâmet ros subjetivos que separam os eleitos em grupos insignificantes. É o tipo de questão que não tem resposta imediata, mas que serve de alerta para você emp reender seu próprio processo de auto-conhecimento. Livre-se dessas mistificações e def ina: quais são os seus talentos? Isso vai ajudá-lo a crescer profissionalmente. Muitas empresas começam a sair do mundo restrito do talento, observando o que cham o de “capacidade de inteligência instalada” na organização. É lógico, sempre existirão grad responsabilidades distintas, mas o acesso está mais ligado às oportunidades de educação e formação do que ao talento como uma benção dos céus. Qual o seu talento? .7 comentários .Dê músculos a sua carreira no Innovation Challenge sex , 23/4/2010 carlosfaccinaCarreira, Gestão, Inovação, Sem categoria, Trainee Tags: Carreira, Gestão, Inovação, Talento, Trainee Inovação se constitui no maior desafio para as empresas. Dela dependem para sobreviv er, crescer e ampliar seus negócios. Participar de um concurso que trata de dilema s colocados por empresas privadas para que sejam encontradas soluções inovadoras é, po r si só, uma experiência pessoal que sem dúvida abre novos horizontes e perspectivas d e carreira. É o ambiente proposto no Innovation Challenge, uma competição de inovação corporativa real izada entre alunos de pós-graduação e MBA, e organizada no Brasil pelo Insper (antigo Ibmec-SP). Confira matéria na Época Negócios. De forma simples, a competição (maior do mundo no gênero) desenvolve a questão da inovação ara grandes empresas com o envolvimento de alunos de MBA. A primeira edição, realiza da em 2009, contou com 87 equipes de 27 universidades brasileiras A expectativa é de que o número de participantes dobre na segunda edição. Se você se enquadra ao perfil de participante, não perca a oportunidade. É bom para vo cê e é bom para a empresa. Em média, inovação e renovação contribuem com 15% da receita das empresas do setor de bens de consumo não duráveis. Só esse número dá uma idéia concreta da importância dessa área de das empresas. Participar de um concurso dessa natureza, de alto nível de conhecimento, e estar t ratando de assuntos estratégicos que influenciam diretamente o resultado operacion al das Corporações, é uma grande oportunidade. Os ganhos pessoais que certamente advirão depois de passar por uma experiência de vi vência profissional como esta, que normalmente está circunscrita aos altos níveis de d ecisão das empresas, serão enormes. O exercício também permitirá que você responda para si mesmo a algumas perguntas. “Estou na carreira certa? Meus planos de formação são compatíveis com o que o mercado dema nda? Quais são as lacunas que devo preencher na minha formação para ter empregabilidad e? Primeiro a reposta virá como um alerta, depois será uma bússola orientadora da sua vida.” Trabalhar em grupo, vivenciar adversidades, disputas por espaço, concorrências pesso ais e entre as instituições participantes também vão constituir-se numa experiência de vid a, fundamental para enfrentar o mundo corporativo. Você certamente vai inovar-se em muitos aspectos, conhecerá o que hoje move, agita e preocupa as empresas. .1 comentário .Não conseguiu vaga para trainee? sex , 19/2/2010 Carlos FaccinaCarreira, Trainee Tags: Carreira, Trainee Você não está sozinho. Os últimos anos têm se caracterizado pelo crescente número de processos de seleção de trai nees organizados principalmente pelas grandes empresas. Unilever, Nestlé, Ambev, B ASF, Natura, apenas para citar alguma delas, oferecem poucas vagas nas diversas especialidades para um universo de cerca de 20.000 candidatos. Em alguns casos, são 1.000 candidatos por vaga. Isso me faz lembra o vestibular dos anos 70, quando tínhamos apenas três universidad es e a proporção de candidatos era ainda maior. Lógica perversa, a grande maioria não co nsegue vaga, e os que conseguem podem ser até matéria de revista de negócios, como fut uros lideres e profissionais de sucesso. E você, não obteve sucesso? O inglês não ajudou, o curriculo foi superado pelos demais, a entrevista (caso tenha chegado nessa etapa) foi complicada, nebulosa e você sentiu-se desconfortável? Calma, essa solidão não é só sua. Esse processo é apenas um dos muitos recrutamento que vo cê vai vivenciar na vida. A seleção é um processo contínuo e sistêmico que ocorre todos os ias. O de trainee é apenas mais um, embora importante e emblemático, por agregar um programa de desenvolvimento específico. Mas conheci muitos bons jovens profissiona is que não entraram nas empresas pela porta do programa trainee. As empresas não vivem de recrutamentos esporádicos, visto que a dinâmica interna gera muitas vagas em razão das demandas de mercado e da manutenção das vantagens competitiv as. Procure encontrar as outras portas abertas de recrutamento: sites das empres as, escritórios de seleção de pessoal e blogs específicos sobre o assunto. Não esqueça de s a rede de relacionamento, ela é o seu maior patrimônio e a fonte das melhores indicações . Não ter sucesso na seleção de trainees pode servir de uma grande lição para identificar e corrigir suas eventuais falhas e deficiências de formação profissional e cultural. Pro cure observar que hoje as empresas dão muito valor ao que vai além do currículo: traba lho voluntário, sólida formação cultural e conexão com os temas da atualidade. A procura nasce na identificação do especialista, mas o objetivo dos recrutadores é ve r o potencial, atitude e personalidade do candidato. As deficiência técnicas serão, se m dúvida, supridas pela estrutura de treinamento da empresa, mas a atitude, curios idade e personalidade são suas qualificações e independem de treinamento. Você não está sozinho. Está muito bem acompanhado pela sua própria energia . Comente sua experiência nos processos de seleção. .2 comentários ...ASSINE O RSSSobre o Blog Carlos Faccina é Mestre e Doutor. Professor Universitário e Conferencista reconheci do nas principais Escolas de Negócio e Eventos, é autor de artigos e livros sobre ge stão e carreira. Trabalhou na Nestlé por mais de 20 anos, onde ocupou a Direção de Recur sos Humanos e Assuntos Estratégicos e Públicos. Preside a Intuitiva Bussines e é profe ssor da BSP. FALE COM O BLOGUEIRO Categorias Avaliação de Desempenho Biografia Carreira Demissão Dica Cultural Educação Empreendedorismo Ética Gestão Inovação Mulher e Carreira Referência Bibliográfica Responsabilidade Social Sem categoria Talento Trainee Vestibular Lista de links WordPress.com WordPress.org Tags Avaliação de Desempenho Carreira crise Dica Cultural Educação Empreendedorismo Filme Ges tão Inovação Leitura em gestão Mulher e Carreira processo de seleção Promoção Responsabilid ocial Talento Trainee Vestibular Ética Arquivos outubro 2010 setembro 2010 agosto 2010 julho 2010 junho 2010 maio 2010 abril 2010 março 2010 fevereiro 2010 janeiro 2010 Pesquise preços de: GloboShoppingLomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados d a América LatinaLomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América LatinaLomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América LatinaLomadee, uma nova espécie na web. 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