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1 INTRODUÇÃO
1.1 Contexto
biológicas;
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Classificação;
Catalogação de dados, e;
• Históricos;
• Sócios econômicos;
• Políticos e, principalmente a;
• Eficiência reduzida das Polícias Brasileiras na realização de investigações2.
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Fonseca C. A. R. Tese de Doutorado intitulada “Sistema Integrado de Sensoriamento e Inteligência
Forense” apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
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vestígios e informações;
2
Estudos mostram que a baixa eficiência na investigação induz a um sentimento de impunidade.
3
Adição de uma gama maior de informações detalhadas do local contendo informações sobre a
situação sócio econômica e detalhes do modo de atuação do(s) criminoso(s).
4
Coleta com maior precisão e acurácia.
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4
organizáveis (SOM);
• Laudos periciais;
• Relatórios de inteligência estratégicos, e;
• Relatórios de inteligência táticos.
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Identificação de padrões, e;
Análise dos dados com Inferências.
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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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Cerqueira e Lobão (2004) informaram que, desde o início do século XIX, para a
definição das políticas de governo relacionadas com a segurança pública o “Estado”
utiliza uma metodologia complexa denominada “Pesquisa da Criminalidade” que visa
à identificação dos:
Estatística criminal;
Análise geo-referencial;
Etc.
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E, segundo os autores:
2.2.1 Conceituações
E, em algumas circunstâncias:
o Porque (why) ocorreu.
(DIENSTEIN WILLIAN, 1959, p. ix, Tradução livre,
formatação e grifo nosso).
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Regra conhecida como 5 w + 1h.Who? What happened? When did it take place? Where did it take
place? Why did it happen? How did it happen?
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Porém, notamos que o autor citado se refere à investigação policial não como
uma Ciência, mas como uma arte que requer o conhecimento de si e do meio
circundante, pessoal e físico:
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a. Falta de metodologia
Os investigadores ao efetuarem uma investigação não o faziam de modo
sistemático, ou seja, não dispunham de procedimentos definidos e não
aplicavam á seu trabalho uma metodologia consistente para a coleta de
evidências e informes;
b. Analogia e indução
Os investigadores aplicavam para a elucidação de seus casos a indução e
analogia a partir de casos em que já haviam trabalhado. Seus
procedimentos empíricos seguiam tendências e, muitas vezes, ignoravam
evidências contrárias;
b. Sem precisão;
A grande maioria os informes não são precisos e, frequentemente trazem
em seu bojo afirmações, hipóteses e conclusões distorcidas elaboradas
pelas testemunhas e investigados;
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d. Conclusões falaciosas
As conclusões obtidas a partir de indução, analogia e, informes
questionáveis, pouco precisos e pouco acurados podem ser equivocadas
e/ou ilógicas e, frequentemente, podem indicar dinâmicas opostas ao fato
real, e;
e. Visão tendenciosa
Segundo o autor, no entanto, a maior razão das falhas é a tendência
cognitiva dos investigadores(visão restrita na qual chamou de “Tunnel
Vision”) que, em seu modo de ver, eram decorrentes da percepção parcial
do fenômeno e, do uso de intuição para seguir “pistas”.
• Etc.
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No Brasil a investigação é conduzida através de um inquérito policial
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• Estatística;
O uso de estatística aplicado a Pesquisa da Criminalidade vem sendo
utilizada pelos órgãos de segurança do Estado há mais de um século para
servir de apoio as decisões estratégicas, porém, nos anos 90 programas
estatísticos baseados nas ocorrências registradas foram desenvolvidos para
7
O manual foi elaborado pelo FBI e completado por outras autoridades.
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• Geoprocessamento;
Semelhante a estatística, o uso de geoprocessamento na esfera policial vem
sendo usado há muito tempo como apoio as decisões estratégicas e, mais
recentemente, tem sido empregado no apoio a investigação criminal tática.
Com este recurso as áreas de maior taxa de ocorrência criminal (hotspot) são
facilmente destacadas das demais, como pode ser observado no mapa
referenciado abaixo:
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Conceito de entropia de áreas de cometimento de crimes
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2.3.1 Conceitos
• Administrativo;
• Tático, e;
• Estratégico.
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• Interface amigável;
• Aumento da produtividade.
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Probabilidade condicionada.
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Deve-se observar que os dados é um banco de dados integrado, ou seja, possuía dados coletados
de várias fontes: policiais de rua, investigadores e peritos criminais.
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Deve-se aqui ressaltar que para os casos analisados os padrões possuíam pouca sobreposição e
eram defasados por longos períodos de tempo.
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• Fotos;
• Data de nascimento;
• Raça eSexo;
• Peso e Altura;
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1) A comparação direta.
Nos primeiros anos da pericia criminal como ciência os Investigadores (Eckert
1992), como Hans Gross, Edmond Locard e outros desenvolveram os
princípios e metodologias que ainda usamos hoje. No entanto, eles estavam
restritos a comparar evidências colhidas na cena do crime com as
características bio-físicas do suspeito, tais como impressões digitais ou
pegadas (Saferstein 2001).
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Concluindo que:
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Não só no Brasil, mas em vários países com larga tradição na área, tem sido
observado problemas na execução das perícias.
Porém, os países mais desenvolvidos optaram pela procura de soluções que
passam pelos próprios profissionais da área e a pesquisadores ligados a
Universidades e Centros de pesquisa.
Por exemplo, para sanar as lacunas já mencionadas, nos Estados Unidos o
Departamento de Justiça criou uma comissão independente para avaliar a real
situação e necessidades da Ciência Forense e propor soluções e, que elaborou o
relatório intitulado “Fortalecimento da Ciência Forensenos Estados Unidos:
UmCaminhoAdiante- Documento nº:228091”; que sugeriu na página 62:
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as mudanças;
envolvidos;
(Negrito nosso)
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Uma subvenção oficial foi destinada aos departamentos policiais que participarem das alterações
sugeridas
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Forensic Science Service
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Forensic Led Intelligence System
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• Analisando as evidências
digitalizadas, e;
• Buscando similaridades
entre os modos de Figura 10 – Interligações possíveis
atuação.
Extraído de: Inference Structures for Crime Analysis and
Intelligence: the example of burglaryusing
forensic science data; p.200
Impressões digitais
poderiam ser usadas na
inteligência forense como
elemento de identificação de
relação entre ocorrências
(elemento de interligação)
devido ao fato que é o tipo
de vestígio encontrado
regularmente e, que
apresenta a maior
Figura 11 – Repetição de impressões digitais (fingerprints)
frequência de repetições.
Extraído de: Potential use of fingerprints in forensic
intelligence: crime scene linking; p.169.
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• Pré-processamento;
• Rede Neural;
• Sistema heurístico.
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ao seu contexto;
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Em 2004, Ribaux, Wash e Margot sugeriram que nestes casos, para que o
processo não permaneça em suspensão, que o sistema de Inteligência forense
poderia inferir padrões conhecidos anteriormente e próximo ao padrão presente no
caso em suspensão e auxiliar os investigadores a efetuar decisões táticas.
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Transportable technology: Lab-on-a-chip
40
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2.6.1 Furto
.................
Qualificadoras
se o crime é cometido:
coisa;
destreza;
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Os quesitos são:
2. Qual o meio usado para o acesso a esse local: com destruição ou rompimento
de obstáculos, ou mediante escalada, uso de chave falsa ou outro?
transporte;
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Em 1994, Wright e Decker em seu livro “Burglars on the Job” que se traduz
livremente como “Assaltantes no trabalho”, os autores analisaram o cometimento de
furtos residenciais dividiram o crime em cinco (5) dimensões:
2. Escolhendo o alvo;
Se refere às Características da Vítima, que está associado ao denominado
“Potencial de Vitimização”17, em que o ofensor observa as características
16
Neste trabalho esta dimensão não será tratada
17
No entanto, apesar do Potencial de Vitimização fazer parte integrante do modo de operação (modus
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das vítimas.
3. Entrando no alvo;
Esta é a parte comumenteexaminada pelos peritos, pois, éa parte do
M.O.quantificávelatravés dos vestígios deixados no localem, que eles são
classificados, catalogados e arquivados para atuarem como prova material.
4. Estratégias da saída;
Esta dimensão, que consiste em como o ofensor deixará o local com as
coisas furtadas, que também, é parte integrante do modo de operação e,
pode ser quantificado classificado através de vestígios observáveis no local,
tais como:
• Etc.
5. Dispondo as coisas;
Refere-se a como o ofensor converte a coisa furtada em ganho patrimonial e,
também, faz parte do modo de operação, porém, envolve mais o setor de
investigação policial que o de perícia propriamente.
No entanto, a perícia pode mesurar e classificar o tipo da coisa face as suas
dimensões, peso e tipo e inferir aproximadamente o seu valor.
Os autores citados sugerem que para cada uma destas fases o(s) criminoso(s)
efetua(m) um questionamento mental;
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2) Qual o alvo?
Se, as Características da Vítima alvo (Potencial de Vitimização) permitirão
que a ação criminosa seja efetuada com um mínimo de risco;
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E, concluem que:
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econômico do crime patrimonial, citam Becker (1993) que inferem que criminosos
seriais atribuem um valor econômico ao crime.
Na palestra proferida ao receber o prêmio Nobel, Becker (1993) resumiu assim
a abordagem econômica do crime:
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determinados e individualizados.
No entanto, a capacidade de identificação dos agressores por parte da polícia
depende da acurácia (quantidade) e precisão dos dados coletados para
individualizar seus modos de operação. Pequenas variações do M.O. só serão
detectadas se os exames de campo se atentarem a vários detalhes que a primeira
vista pareceriam ser desconsideráveis.
Assim, considerando-se a definição do crime de furto e os quesitos obrigatórios
o exame pericial deveria ser estruturado a partir de um modelo de ramificações.
Por exemplo, segundo a definição legal o modo de acesso ao interior do
terreno pode se dar por:
1) Entrada facilitada (não há obstáculos a vencer);
2) Escalada ou destreza;
3) Rompimento de obstáculos;
3) Apoio de terceiros;
6) Outros.
c. De 1.21 a 1.8m;
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d. De 1.81 a 2.4m
e. De 2.41 a 3m, e;
0m 0m 0m 0m 0m
<1.2 m <1.2 m
1.21 a 1.21 a
1.8 m 1.8 m
1.81 a 1.81 a
2.4 m 2.4 m
2.41 a 2.41 a
3.0 m 3.0 m
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É claro que dois agressores podem utilizar a escalada para acesso ao interior
do terreno do alvo, no entanto, os seus M.O. se distinguem no modo que é realizado
a acessão e se separam mais ao se observar a altura do obstáculo vencido.
Adotando-se faixas de valores coerentes18 para as grandezas que são
coletadas no local é possível converte-las em dados categorização, ou seja,
classificá-los de forma a permitir a análise e a separação de seus padrões.
Recordando Dahbur e Muscarello (2003) que salientam que:
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A coerência das faixas de valores é dependente das características do crime e do agressor
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Sendo α(t) a taxa de alteração dos pesos em função com a proximidade com
os neurônios vencedores.
No processo seus vizinhos
também são modificados de
forma a criarem regiões
topologicamente coerentes que
concentram os dados em
agrupamentos com
características semelhantes.
Figura 19 – Agrupamentos de dados
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Figura 21– Atuação dos neurônios Figura 22– Visão do sistema AQC
espelhos.
Extraído de: Extending the mirror Extraído de: Extending the mirror neuron
neuronsystem model, Ip.160 system model, II p.344
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3 SISTEMA EM DESENVOLVIMENTO
3.1 Definições
Para a compreensão da atual proposta, em virtude da existência de lacunas no
Código de Processo Penal referentes as definições de elementos que formam a
prova criminal, utilizamos os conceitos vigentes no sistema legal brasileiro e
adicionamos alguns conceitos importados.
Assim, definimos no âmbito deste trabalho:
Vestígios
Como toda coisa física encontrada no local que pode estar relacionada com a
dinâmica da ocorrência. São vestígios: ferramentas, armas, manchas de
sangue, fezes, líquidos orgânicos, esperma, documentos, etc.
Durante os exames os vestígios são inicialmente visualizados e,
posteriormente são associados a marcadores (plaquetas com números e
letras), fotografados, coletados, embalados e arquivados;
Traços
São um tipo de vestígio (visíveis ou não) produzidos por instrumentos ou
apetrechos. São traços: marcas de ferramentas, impressões de pneumáticos,
digitais, palmares e solados.
Os traços visíveis, após associados a marcadores, são fotografados na
situação em que se encontram. Se não visíveis (Latentes) são “levantados”
(tornados visíveis) com o auxílio de luzes, pós, ou a aplicação de
modeladores e fotografados.
Posteriormente, todos os traços são removidos para suportes e embalados e
arquivados.
Dados
São as grandezas físicas que descrevem o local e são obtidas por medições
diretas ou por observação. São dados, por exemplo, a altura dos muros de
vedação, a largura de um frontispício, as coordenadas geográficas, o fluxo de
veículos que transitam no local, etc.
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Informações
São relatos apresentados por testemunhas ou suspeitos, que são transcritos
e arquivados.
Evidências físicas19
São os elementos materiais obtidos pela análise dos vestígios e traços e, que
comprovadamente estão relacionados a dinâmica do crime.
3.2 Considerações.
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1) Coleta;
2) Classificação e catalogação;
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3) Analise, e;
4) Disseminação.
2. Identificação de Suspeitos;
Posteriormente, os vestígios físicos são analisados nos laboratórios
forenses e, em caso da identificação de suspeitos, a informação
digitalizada é incluída no arquivo da ocorrência para ser fornecida aos
peritos criminais de campo durante um exame, em caso de identificação
de um padrão de modo de atuação.
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4. Inferência assistida
Durante a realização do exame em local de crime, no momento que os
blocos de dados coletados são transferidos para o computador central,
uma rotina computacional que utiliza os pesos gerados na fase anterior
verifica se eles são similares a parciais ou padrões anteriormente
identificados.
Se é identificado uma parcial ou um M.O. completo as informações
resultantes da análise são incluídas no registro do caso e, é iniciado a
INFERÊNCIA ASSISTIDA na qual o perito em campo recebe as
sugestões previamente elaboradas pelo analista para adequar o
procedimento.
Cabe ao perito a decisão de seguir o procedimento convencional ou
adequá-lo as sugestões.
5. Disseminação
Finalmente, a etapa disseminação não se restringe unicamente a
elaboração e impressão de Laudos Periciais, mas, a elaboração de
relatórios de inteligência (táticos e estratégicos).
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Apresentado na elipse em azul
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5º Fase (Disseminação)
Os dados coletados em campo, juntamente com os resultados dos exames de
laboratório são agrupados em Laudos Periciais e impressos.
Os dados identificados pelo MIF, depois de agrupados, são a base para a
edição de relatórios de inteligência tática e estratégica.
estratégica
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Transmissão de dados
2) Identificação de Suspeitos
(Laboratórios forenses) Blocos
Vestígios e traços
Suspeito
Identificação de Banco de dados
Suspeito(s). Central
Identificação Geo
Periódica de Processamento
Parciais e Parciais/M.O.
Padrões Pesos
Define
procedimentos
alternativos procedimentos
4) Inferências
Identifica
Procedimento parciais ou
Alternativo M.O.
Sim Não
Inferência
5) Disseminação
(Impressoras)
Impressão Impressão
de Laudos de Relatórios
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4. Características da coisa;
Relacionado também com o M.O. é referente ao potencial
CARACTERÍSTICAS
de subtração da coisa (que incluem características DA COISA
físicas), de como poderá ser movida (meios de
transporte), e sua conversão em ganho patrimonial (valor
da coisa e mercado).
Figura 25 - “Dimensões do crime “
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3.6. Parametrização
Para a conversão dos dados observados e/ou medidos em dados numéricos
foram criadas faixas de valores para associar o dado observado a números inteiros.
Por exemplo, na tela abaixo podemos observar para o dado 2.1 (tipo do imóvel)
que existem seis possibilidades cujos valores estão estabelecidos na variável “v” que
varia de “1” a “6”.
Foi definido para o sistema que as ocorrências encontradas na vida real com
mais frequência recebessem o menor valor (v = 1) e fossem disponibilizadas como
“default”.
As demais ocorrências que ocorrem com frequência decrescente, recebessem
valores crescentes.
Nos casos de não ocorrência (frequência nula) o valor de v é “0”, como o
exemplo mostrado abaixo:
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Ao final de cada formulário coleta foi criado um campo adicional para que se
inserissem as peculiaridades observadas durante os exames.
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Que não faz parte do objeto deste trabalho
68
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a) Processamento periódico
Periodicamente os dados são submetidos a um conjunto de rotinas de
inteligência artificial (mapas auto organizáveis de Kohonen) que efetuam
para cada uma das dimensões o agrupamento e identificação de
fragmentos de modos de operação e, geram conjuntos de vetores de pesos
“P(i)”. Após, uma rotina de A.I. final (mapa auto organizável de Kohonen)
efetua novo agrupamento para a identificação dos padrões globais e, gera o
conjunto de vetores “Pg(i)”.
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Para a impressão será usado o editor de texto padrão do equipamento
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70
Processamento Periódico
Identificador
de padrões Pesos
Banco de
dados
Central
Procedimento alternativo
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71
Taxas de decaimento
Calcula-se a maior distância e raio da rede
e aprendizagem
e, os pesos iniciais normalizados.
Incremento dos
Inicia-se as interações calculando-se a neurônios e
taxa de decaimento e a taxa de aprendizagem. identificação do
vencedor
Figura 30 – Fluxograma do
programa
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Características da vítima
MAPA SOL
01
Acesso ao terreno
MAPA SOL
02
Banco de
Acesso a coisa
dados MAPA SOL
03
Características da coisa
MAPA SOL
04
72
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Hipóteses e
observações
Neurônio Espelho
Sugestões
Características da vítima
Rede de
Kohonen
Acesso ao terreno
Rede de
Kohonen
Acesso a coisa
Rede de
Kohonen
Características da coisa
Rede de
Kohonen
Parciais Rede de
Melhoras de M.O. Kohonen
Procedimento
Padrões
M.O.
ANALISTA
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75
Formulário
recebido
SISTEMA
DE
INTER
(INTERNET
Características da coisa Neurônio Espelho
WIRELESS)
Melhoras
Procedimento Neurônio Espelho Final
Novas
Hipóteses
75
76
1. Dados Administrativos;
2. Caracteristicas da vitima;
3. Acesso ao interior do terreno;
4. Acesso a coisa, e;
5. Caracterisiticas da coisa.
23
Na época a rotina de comunicação não havia sido desenvolvida
76
77
%dados 1.0 2.1 2.2 2.3 2.4 2.6 2.7 2.8 2.9 2.11 2.12
P= [
RE1 1 1 1 1 7 0 0 2 2 1
RE2 1 1 1 1 7 0 0 2 2 1
RE3 6 1 1 5 7 0 4 9 4 5
RE4 1 2 2 2 1 0 0 2 3 3
RE98 1 1 1 1 1 5 0 7 5 2
]
return
77
78
78
79
4.2 Resultados
24
O diâmetro foi obtido medindo-se o diâmetro das duas ocorrências mais distantes.
79
80
4.3 Inferências
80
81
RE Dados
1,0 2,1 2,2 2,3 2,4 2,5 2,6 2,7 2,8 2,9 2,10 2,11 2,12
RE
22 2 3 3 1 7 0 3 1 1 2
RE
90 2 3 3 1 7 0 3 1 1 2
Re
97 2 3 3 1 7 0 3 1 1 2
RE 22 Lotérica - Furto no final de semana uso de picup para transportar escada e ferramentas
81
82
RE 22 4 4 2 10 5 0
Re 53 4 4 2 10 5 0
RE 90 4 4 2 10 5 0
Re 97 4 4 2 10 5 0
Observações Hipóteses
as telhas foram movidas para se efetuar o deve haver marcas ou traços nas
RE 90 rompimento da laje telhas
82
83
83
84
CONCLUSÃO E DISCUSSÃO
5.1 Conclusão
5.2 Discussão
84
85
85
86
REFERÊNCIAS
86
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