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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA


UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA MECANICA

PROGRAMA DE CURSO/DISCIPLINA

NOME DA DISCIPLINA: : ENSAIOS DE MATERIAIS CODIGO: 2105123

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS C.HORÁRIA TEÓRICA: 60 C.HORÁRIA PRÁTICA: 00


CREDITOS:04
PRÉ-REQUISITOS: Ciências dos Materiais ou Materiais de Construção Mecânica I

CÓ-REQUISITOS:NENHUM

MATÉRIA A QUE PERTENCE: MATERIAIS E PROCESSO DE FABRICAÇÃO/MATERIAIS


TIPO DE DISCIPLINA: C. MÍNIMO: C.OBRIGATÓRIA: C.OPTATIVA

EMENTA DA Efeito da estrutura do material sobre as propriedades mecânicas; Normas


DISCIPLINA: Técnicas, Aplicações de Ensaios Mecânicos; Ensaios de Tração, Compressão,
Flexão, Dobramento, Torção, Fluência , Dureza , Tenacidade à fratura,
Fadiga e por Impacto. Ensaios Não-Destrutivos: de Vazamento, por Líquidos
Penetrantes por Partículas Magnéticas e Correntes Parasita, por Ultra-som, e
por Radiografia (Raios X e Raios gama)

OBJETIVOS DA : Capacitar o aluno para a determinação e interpretação das propriedades


DISCIPLINA: mecânicas dos materiais e para interpretação e controle de qualidade dos
materiais por ensaios não-destrutivos. Com os conhecimentos adquiridos,
torná-lo capaz de selecionar, caracterizar e aplicar, dentro de Padrões e Normas
Nacionais e Internacionais, os materiais disponíveis in natura e beneficiados a
serviço da Engenharia

FORMAS DE Provas escritas


AVALIAÇÃO:

BIBLIOGRAFIA Básica:
RECOMENDADA 1. SOUSA., S. A. “Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos". 5 a Edição
:
Ed. Edgard Blucher – 1982
2. GARCIA.A., SPIM, J.A., DOS SANTOS, C.A., “Ensaios dos Materiais” –
LTC, Rio de Janeiro, 2000
a
2. LEITE. P. G. I. “Ensaios Não-Destrutivo” 7 Edição ABM. São Paulo, 1986
3. CALLISTER JR., W.D.. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma
Introdução, LTC, 2000
Complementar:
4. DIETER, G. Metalurgia Mecânica, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1981.
5. FREIRE “Materiais de Construção Mecânica” Ed. Livros Técnicos e
Científicos - Rio de Janeiro - 1983.

PROGRAMA DA 01NORMAS, PROCEDIMENTOS E RECOMENDAÇÕES DE ENSAIOS.


DISCIPLINA/DIS CARACTERIZAÇÃO.
TRIBUIÇÃO DO
CONTEÚDO
a - Normas Brasileiras - ABNT.
EMENTADO: b - Normas Internacionais - ASTM, AISI, DIN e outras.
c – Conteúdo de Normas para especificação de materiais e de ensaios
mecânicos
02 ENSAIOS MECÂNICOS CONVENCIONAIS.
A - ENSAIO DE TRAÇÃO.
Objetivos e Procedimentos.
Equipamentos e Corpos de Prova.
- Diagrama Tensão x Deformação Convencional.
- Estudo detalhado das Propriedades Mecânicas.
- Diagrama Tensão x Deformação Real.
Tipos de Fratura
B - ENSAIO DE COMPRESSÃO.
- Objetivos e Procedimentos.
- Compressão em metais dúcteis e frágeis
-Considerações sobre flambagem e atrito
C - ENSAIO DE DUREZA.
- Ensaio Brinell.
Ensaio Rockwell.
Ensaio Vickers.
Ensaios de Microdureza. (Vickers e Knoop)
Ensaio de dureza Shore
D - ENSAIO DE FLEXÃO E DOBRAMENTO.
Objetivos e Procedimentos.
Ensaio de dobramento em metais dúcteis
Ensaio de flexão em metais frágeis
- Determinação do Ângulo de Dobramento.
-Avaliação de Juntas Soldadas por Dobramento.
E-ENSAIO DE TORÇÃO
-Propriedades Mecânicas obtidas
-Corpos de prova
-Deformação na torção
-Aspecto da fratura
E – ENSAIO DE FLUÊNCIA -
Objetivos e Variáveis Influentes na Fluência.
Fluência e Relaxação.
Técnica de ensaio
-Estagios de fluência
Ligas resistentes à fluência
ENSAIOS DE TENACIDADE À FRATURA.
Teoria de Grifth
Fator de Intensidade de tensões
Análise de tensões nas trincas
Mecânica da Fratura Linear Elástica e Elasto-plástica
Tenacidade à Fratura em tensão plana e deformação plana
Ensaios CTOD

03 ENSAIOS MECÂNICOS DINÂMICOS


A - ENSAIO DE FADIGA.
- Objetivos e Procedimentos.
Tipos de Solicitações Cíclicas.
Corpos de Prova.
Curvas S-N.
Métodos estatísticos
Efeitos das condições de ensaio
Aspectos de Fratura por Fadiga.
Curvas da/dN x DK.

B - ENSAIO DE IMPACTO
Objetivos e Procedimento.
Diagrama de Análises de Fratura ( FAD ).
Fratura Dúctil e Fratura Frágil.
Tipos de Ensaios: Charpy e Izod
Meios de avaliação da Energia Absorvida..
Influência da Temperatura: Temperatura de Transição.
Ensaio Instrumentado ( Charpy Instrumentado ).
-Ensaios de Queda de Peso

05 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS
A - CONTROLE DE QUALIDADE POR ENSAIOS NÃO-
DESTRUTIVOS.
- Descontinuidades e Defeitos
A- ENSAIOS VISUAIS
B-ENSAIOS DE VAZAMENTO
-Conceito e fatores que alteram a taxa de vazamento
-Técnicas da bolha
-Técnica por ultrasom
-Técnica com a utilização de Hélio
C –ENSAIOS POR LÍQUIDOS PENETRANTES
-Histórico
-Princípio do método
-Procedimento para aplicação do método
-Tipos de penetradores e reveladores.
-Interpretação

D- ENSAIOS POR PARTÍCULAS MAGNÉTICAS.


-Histórico
- Ferromagnetismo.
- Princípios do Ensaio.
Técnicas de Magnetização.
- Campo de Fuga.
- Partículas Magnéticas.
- Técnica Seca e Úmida.

E- ENSAIOS POR CORRENTE PARASITA


Princípio
Fatores que afetam a sensibilidade do ensaio
Vantagens e desvantagens do ensaio

F – ENSAIOS POR RAIOS X.


-Histórico
- Produção e Propriedades dos Raios X.
Fator e curvas e tempos de exposição
Tipos de filmes e filtros
Aplicação em juntas soldadas
Precauções e regras de segurança

G – ENSAIOS POR RAIOS GAMA.


Histórico
Princípio do Ensaio –Radiação gama.
Fontes Radioativa
Telas intensificadors.
Técnicas de gamagrafia, a
Aplicações e Precauções

H – ENSAIOS POR ULTRA-SOM.


-Histórico
- Objetivos e princípio do ensaios.
- O efeito piezoelétrico
-Ondas transversais, longitudinais e superficiais
-Tipos de transdutores e cabeçotes
-Propagação dos ultra-sons -.
-Técnicas de Inspeção
-Aparelhagem eletrônica
-Ecogramas
-Exemplos de aplicação.
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LOCAL/DATA: CAMPINA GRANDE, 31 de janeiro de 2019

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