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UNIDADE CICUTA
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Barra Mansa
2015
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Barra Mansa
2015
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA
Barra Mansa
2015
AGRADECIMENTOS
Agrademos a Deus por ter nos dado força e sabedoria nessa trajetória, nossa família
pelo constante apoio e compreensão nos momentos de stress. Agradecemos também a
oportunidade de estudar com uma turma unida que podemos tirar proveito de diversas
experiências profissionais e trocar informações que vamos levar para nossa carreira
profissional. E por fim agradecemos os grandes profissionais da instituição que sem eles nada
disso seria possível e em especial ao nosso orientador e co-orientador Miguel Alexandre
Vieira Fusco e Pedro Luiz da Cruz Saldanha respectivamente que com seus profundos
conhecimentos técnicos nos deram o embasamento científico necessário para a conclusão
deste projeto.
RESUMO
CURTY, Renato & SOARES, Renner. Automated Water Treatment Plant, State of Rio
de Janeiro – Brazil. 2015. Monograph (Undergraduate Control and Automation
Engineering). University Center of Barra Mansa, Barra Mansa, RJ.
The automation in industrial processes is very important in almost all present companies all
the word and with it being made appeared new equipment, devices, large and small valves,
instruments from different functionalities getting faster and more efficient production.
The aim of this study is to discuss the importance of automatic process control and he can add
in a water treatment process be it industrial or public treatment plants aimed at continuous
improvement, process optimization and minimal loss in own.
This study was conducted to implement an automated system containing different types of
instruments and valves operation of the business activities to be solidified, with a view
toassuring quality and excellence in the services provided.
For system control, we opted for the use of a system a programmable logic controller system
(PLC), integrated into a supervisory system which shows a simulation of an automated water
treatment plant.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Turbidímetro para alto valor de turbidez - Fonte: Digimed acesso em 2014. ......... 19
Figura 2 - Turbidímetro para baixo valor de turbidez - Fonte: Digimed acesso em 2014. ...... 19
Figura 3 - Analisador/ Transmissor/ Controlador de PH - Fonte: Digimed acesso em 2014. .. 20
Figura 4 - Analisador de condutividade - Fonte: Yokogawa América do Sul aceso em 2014. 21
Figura 5 - Analisador de oxigênio dissolvido - Fonte: Yokogawa América do Sul acesso em
2015. ......................................................................................................................................... 22
Figura 6 - Analisador de cloro livre - Fonte: Yokogawa América do Sul acesso em 2015. .... 22
Figura 7 - Transmissor de vazão - Fonte: KROHNE acesso em 2014. .................................... 23
Figura 8 - Válvula de controle linear - Fonte: Foxwall acesso em 2014. ................................. 24
Figura 9 - Válvula de controle rotativa - Fonte: Foxwall acesso em 2014. .............................. 25
Figura 10 - Válvula manual tipo borboleta - Fonte: Casa do vapor acesso em 2015. .............. 26
Figura 11 - Válvula manual tipo gaveta - Fonte: Mangueiras Recol acesso em 2015. ............ 26
Figura 12 - Válvula manual tipo globo - Fonte: Grupo JCN acesso em 2015. ........................ 27
Figura 13 - Posicionador eletropneumático - Fonte: SMAR acesso em 2015.......................... 27
Figura 14 - Posicionador eletropneumático - Fonte: Foxwall acesso em 2015. ....................... 28
Figura 15 - Válvula de controle com posicionador eletropneumático - Fonte: SMAR acesso
em 2015. ................................................................................................................................... 28
Figura 16 - Válvula de controle com posicionador eletropneumático - Fonte: Foxwall acesso
em 2015. ................................................................................................................................... 28
Figura 17 - Bomba dosadora - Fonte: SNatural acesso em 2015. ............................................ 29
Figura 18 - Transmissor de nível - Fonte: Nivelco acesso em 2015. ....................................... 30
Figura 19 - Transmissor de Temperatura - Fonte: Smar acesso em 2015. ............................... 31
Figura 20 - Termopar tipo K - Fonte: Smar acesso em 2015. .................................................. 31
Figura 21 - Transmissor de pressão - Fonte: Smar acesso em 2015......................................... 32
Figura 22 - Transmissor de vazão por pressão diferencial - Fonte: Smar acesso 2015. ........... 32
Figura 23 - Controlador TWIDO - Fonte: Schneider Eletric acesso em 2015. ........................ 33
Figura 24 - Módulos de expansão de I/O - Fonte: Schneider Electric acesso em 2015. .......... 35
Figura 25 - Software Indusoft - Fonte: Indusoft Schneider Eletric acesso em 2015. ............... 35
Figura 26 - Rio paraíba do sul, Barra Mansa - Fonte: Arquivo digital acervo diário do vale
acesso em 2014. ........................................................................................................................ 38
Figura 27 - Estação de tratamento de água, Belmonte, Volta Redonda - Fonte: Arquivo digital
acervo jornal Diário do vale acesso em 2014. .......................................................................... 38
Figura 28 - Lista de Tag's - Fonte: Próprio autor 2015. ........................................................... 43
Figura 29 - Lista de Tag's - Fonte: Próprio autor 2015. ........................................................... 44
Figura 30 - Lista de tag's - Fonte: Próprio autor 2015. ............................................................. 45
Figura 31 - Menu Principal - Fonte: Próprio autor 2015. ......................................................... 46
Figura 32 - Vista Geral - Fonte: Próprio autor 2015. ............................................................... 46
Figura 33 - Sistema de captação - Fonte: Próprio autor 2015. ................................................. 47
Figura 34 - Sistema de coagulação - Fonte: Próprio autor 2015. ............................................. 47
Figura 35 - Sistema de Floculação - Fonte: Próprio autor 2015. .............................................. 48
Figura 36 - Sistema de decantação - Fonte: Próprio autor 2015. ............................................. 48
Figura 37 - Sistema de filtração - Fonte: Próprio autor 2015. .................................................. 49
Figura 38 - Sistema de Armazenamento e distribuição - Fonte: Próprio autor 2015. .............. 49
Figura 39 - Casa de Química - Fonte: Próprio autor 2015. ...................................................... 50
Figura 40 - Tela de Alarmes - Fonte: Próprio Autor 2015. ...................................................... 51
Figura 41 - Gráficos dos níveis da casa de química - Fonte: Próprio autor 2015. ................... 52
Figura 42 - Gráficos dos níveis dos tanques - Fonte: Próprio autor 2015. ............................... 52
Figura 43 - Gráficos de PH - Fonte: Próprio autor 2015. ......................................................... 53
Figura 44 - Gráficos de turbidez - Fonte: Próprio autor 2015. ................................................. 53
Figura 45 - Gráficos de vazão - Fonte: Próprio autor 2015. ..................................................... 54
Figura 46 - Gráficos de pressão - Fonte: Próprio autor 2015. .................................................. 54
Figura 47 - Gráficos de temperatura - Fonte: Próprio autor 2015. ........................................... 55
Figura 48 - Gráfico de condutividade - Fonte: Próprio autor 2015. ......................................... 56
Figura 49 - Gráfico de Cloro - Fonte: Próprio autor 2015........................................................ 56
Figura 50 - Gráficos de oxigênio na água - Fonte: Próprio autor 2015. ................................... 57
Figura 51 - Tela de Relatório - Fonte: Próprio autor 2015. ...................................................... 58
LISTA DE ABREVIATURAS
I/O. Input/Output
Mv. Milivolts
TXT. Texto
1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1.1. Cor
Cor da água pode ser resultado da presença de íons de compostos químicos naturais
como ferro ou Manganês, de vegetais, de resíduos industriais, entre outros. A cor deve ser
removida deixando a isenta para tornar a água adequada ao uso geral e industrial. Fonte?
2.1.1.1. Definição
O termo cor é significado de cor verdadeira, isto é, aquela devido a íons dissolvidos,
onde a turbidez foi removida. O termo cor aparente inclui não somente a cor devido a
substâncias em solução, mas também devido a materiais em suspensão (turbidez). A cor
aparente é determinada na amostra original sem filtração ou centrifugação. Fonte?
Para determinar a cor por métodos aceitos atualmente, a turbidez deve ser removida
antes da análise, um excelente método para remoção de turbidez sem remoção de cor não foi
implantado ainda. A filtração produz resultados que são aceitáveis, entretanto, alguns
procedimentos de filtração podem remover a cor verdadeira. A centrifugação evita interação
da cor com o material filtrante, mas os resultados variam de acordo com amostra e a
velocidade de centrifugação. Quando é necessária a diluição da amostra, dependendo se ela
11
precede ou segue a remoção de turbidez, esta pode alterar a cor medida se corpos coloridos
maiores estão presentes. Fonte?
2.1.1.4. Interferências
A turbidez presente na água interfere na medição de cor e deve ser eliminada. Para
isto recomenda-se a centrifugação. Se para a remoção de turbidez for utilizada a filtração,
porém como descrito anteriormente se não utilizar um filtro adequado parte da cor poderá ser
removida. O PH da água também interfere nos resultados das medidas. Fonte?
2.1.2. Turbidez
definidas com a intensidade de luz dispersa por uma suspensão de referência. Quanto maior a
intensidade de luz dispersa, maior a turbidez. O polímero formazina é usado como a
suspensão padrão para turbidez de referência.
A grande parte dos turbidímetros comerciais disponíveis no mercado para medir
baixos valores de turbidez, dá comparativamente boas indicações da intensidade de luz
dispersa. Estes nefelômetros apesar de serem influenciados por pequenas mudanças nos
parâmetros de projeto são especificados como o instrumento padrão para medição de baixos
valores de turbidez.
Para águas com altos valores de turbidez é feita a medição da atenuação da luz
incidente.
A turbidez pode ser determinada para qualquer amostra de água que esteja livre de
decantação e partículas pesadas de rápida sedimentação, A presença de bolhas de ar, e os
efeitos de vibrações que prejudicam a visibilidade da superfície da amostra darão resultados
falsos. A Cor verdadeira, isto é, a cor da água devido a substâncias dissolvidas que absorvem
luz provoca redução nas medidas de turbidez.
2.1.3. PH
2.1.4. CONDUTIVIDADE
2.2.1.1. Captação
O processo de captação utiliza basicamente a água de rios e/ou represas, a água passa
por um sistema de retenção de partículas sólidas (folhas, galhos, etc.) através de peneiras
estática e bombeada até a estação de tratamento através de adutoras.
2.2.1.2. Coagulação
2.2.1.3. Floculação
2.2.1.4. Alcalinização
2.2.1.6. Decantação
2.2.1.7. Filtração
No processo de filtração a água passa por filtros constituídos por camadas de carvão
ativados, areia e cascalho que servem para retirar o odor e o sabor das substâncias químicas,
filtrar as impurezas restantes e sustentar a areia e o carvão respectivamente.
2.2.1.8. Desinfecção
filtros é feito o processo de desinfecção da água onde pode ser feita a remoção de agentes
patogênicos, bactérias e vírus da água e feita à última correção do PH. Diversos agentes
químicos efetuam essa remoção, porém cloro e o agente desinfetante mais utilizado nas
estações de tratamento, pois ele se mantém presente na água até as residências ou processo
sem perda. Para que seja possível o cloro precisa ficar em contato com a água por no mínimo
30 minutos. O uso de dióxido de cloro também se faz muito uso, mas como desinfetante
secundário.
a. Dióxido de Cloro
b. Cloro
Cloro é o desinfetante mais utilizado nas estações de tratamento pelo seu baixo valor
de mercado e alto poder de desinfecção, porém e um elemento químico que se deve ter uma
atenção, pois o excesso de cloro presente na água pode acarretar problemas de saúde para a
população e corrosão nas tubulações industriais.
Após a desinfecção, a água deve conter um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/l,
sendo obrigatória a manutenção de, no mínimo, 0,2 mg/l em qualquer ponto da rede de
distribuição, recomendando-se que a cloração seja realizada em PH inferior a 8,0.
2.2.1.9. Distribuição
E a etapa final do processo de tratamento de água, depois que ela foi desinfetada e
feita as últimas correções químicas no processo anterior ela é armazenada em tanques e
depois distribuída através de adutoras a outras partes da indústria.
turvação é originada mediante substâncias dispersas não solúveis na água. Turvação tem a
propriedade de dispersar e refletir a luz irradiada sobre o mesmo. A intensidade da luz
refletida proporciona-nos informação sobre a dimensão da turvação.
a. Presença de bolhas de ar
b. Variações bruscas na vazão de amostra
c. Presença de feixes de luz no elemento sensor de medição
d. Vibrações
Figura 1 - Turbidímetro para alto valor de turbidez - Fonte: Digimed acesso em 2014.
Para a análise da agua já decantada e tratada com baixos valores de turbidez, foram
instalados 2 analisadores um logo após a saída do decantador e o outro após os filtros. A
figura 2 mostra o analisador a ser instalado.
Figura 2 - Turbidímetro para baixo valor de turbidez - Fonte: Digimed acesso em 2014.
2.3.2. Análise de PH
2.3.2.1. Analisador de ph
são partículas carregadas eletricamente. Quanto maior for a quantidade de íons dissolvidos,
maior será a condutividade elétrica na água.
O método de medição está baseado na maior ou menor capacidade de uma solução
em conduzir corrente elétrica. FONTE? OK
Como a condutividade elétrica de uma solução depende de todos os íons nela
existentes, o condutivímetro é um analisador não especifico.
O presente instrumento que será instalado na água bruta, ele possui algumas
vantagens como: poder medir variáveis distintas como PH, condutividade, oxigênio
dissolvido e fazer as análises ao mesmo tempo de 2 dessas variáveis. A figura 4 mostra o
analisador a ser utilizado. Fonte?
Figura 5 - Analisador de oxigênio dissolvido - Fonte: Yokogawa América do Sul acesso em 2015.
Conhecer o teor de cloro ativo que permanece após a desinfecção (cloração) da água,
permite garantir a qualidade microbiológica da água, ou seja, se ela está em condições de uso,
além de excesso de cloro nas linhas de água em um processo industrial aumentam a corrosão
nas tubulações, no caso de abastecimento público doenças. Por isso o uso de um analisador de
cloro se faz necessário a fim de se evitar esse tipo de ocorrências.
Figura 6 - Analisador de cloro livre - Fonte: Yokogawa América do Sul acesso em 2015.
23
2.3.7. Válvulas
São divididas em duas categorias que são classificadas de acordo com o movimento
24
de seu obturador. No processo de tratamento da água bruta e necessário o uso dos dois tipos
de válvulas de controle devido necessidade em cada etapa do processo.
São utilizadas como, por exemplo: em todas as etapas o processo de tratamento que
necessita da aplicação para maiores taxas de fluxo e menores quedas de pressão e também
oferecem menor resistência e baixa perda de carga. A figura 8 mostra a válvula descrita.
São utilizadas, por exemplo: na etapa de captação de água bruta, pois necessitam de
maiores quedas de pressão e menores taxas de fluxo e oferecem grande resistência ao
escoamento do fluido consequentemente obtendo alta perda de carga. A figura 9 mostra a
válvula do tipo “borboleta” descrita.
25
Figura 10 - Válvula manual tipo borboleta - Fonte: Casa do vapor acesso em 2015.
Figura 11 - Válvula manual tipo gaveta - Fonte: Mangueiras Recol acesso em 2015.
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Figura 12 - Válvula manual tipo globo - Fonte: Grupo JCN acesso em 2015.
Figura 15 - Válvula de controle com posicionador eletropneumático - Fonte: SMAR acesso em 2015.
Figura 16 - Válvula de controle com posicionador eletropneumático - Fonte: Foxwall acesso em 2015.
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rapidez sem consequência para o meio ambiente, perda de trabalho e atuação rápida da
manutenção para a solução do problema, o transmissor escolhido e o tipo ultrassônico figura
18, esse tipo de transmissor e largamente utilizado em reservatório e sistemas com material
químico corrosivo, pois ele não possui contato com o elemento a ser medido, pois seu sistema
de medição e totalmente feito na emissão de pulsos de ultrassom por um sensor que será
instalado no reservatório e que será refletido pelo material, além disso, possui excelente
rentabilidade e baixa manutenção.
A medição de pressão constitui se não a mais uma das mais importantes variáveis de
medição em um processo industrial, sendo de extrema importância na segurança do processo
e das pessoas que em si trabalham diretamente com ele. No processo de tratamento de água
não é diferente, a medição de pressão importante para se ter controle dos reservatórios e nas
adutoras para se saber se houve rompimento, saber se possui água nas linhas para evitar
queima das bombas e até mesmo alguma anomalia no processo, para se ter esse controle na
estação de tratamento serão instalados transmissores de pressão manométrica nas adutoras,
nos tanques de processo e no reservatório de água já tratada.
Esse transmissor foi escolhido por possuir características de baixa manutenção, boa
rentabilidade e precisão.
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Figura 22 - Transmissor de vazão por pressão diferencial - Fonte: Smar acesso 2015.
33
2.3.15. PLC
Para que seja feita a programação do controle da estação de tratamento, será necessário o uso
de um software apropriado para esse uso. Na programação da lógica da ETA será utilizado o
software TWIDO SUITE, além de ser compatível com o controlador usado, ele e bastante
versátil na sua programação além de ser um software livre e pode ser baixado no site da
Schneider Eletric.
2.3.15.2. Introdução
2.3.15.3. Finalidade
a. Nº de blocos PID: 14
b. Nº de instruções: 3000
c. Nº de blocos temporizadores: 128
d. Nº de blocos contadores: 128
e. Nº de instruções com extensão: 6000
f. Nº máximo de módulos de expansão: 7
Como o próprio nome já diz são módulos para expansão de entradas e saídas caso
haja necessidade. Em caso de expansão da planta, melhorias ou no caso de o controlador não
suportar a quantidade de variáveis do processo. Abaixo na figura 24, os módulos de expansão
que serem utilizados no controlador.
35
2.3.16. Supervisório
2.3.16.2. Tag’s
3. METODOLOGIA
Figura 26 - Rio Paraíba do sul, Barra Mansa - Fonte: Arquivo digital acervo diário do vale acesso em 2014.
Figura 27 - Estação de tratamento de água, Belmonte, Volta Redonda - Fonte: Arquivo digital acervo jornal
Diário do vale acesso em 2014.
39
4. DESENVOLVIMENTO
O sistema conta com um sistema de emergência caso haja alguma perda no controle
no nível dos tanques o controlador enviará um comando às válvulas de emergência levando
essa água até um reservatório de emergência. Esse sistema também entrará em funcionamento
caso haja também a perda no controle das dosagens de material químico, o mesmo será
fechado por válvulas de emergência. Para se evitar contaminação, garantindo a segurança do
meio ambiente.
41
4.3. INSTRUMENTOS
4.4. PLC
O PLC será programado de modo que possa se fazer todo o controle da planta de
processo na maneira mais eficaz com economia, segurança e qualidade.
4.4.1. Programação
4.5. SUPERVISÓRIO
4.5.1. Tag’s
Foram criadas tag’s (figuras 28, 29, 30) para os diversos tipos instrumentos a serem
inseridas no supervisório, dentre variáveis inteiras, reais e booleanas. Com um total de 92
tag’s.
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4.5.2. Telas
4.5.3. Símbolos
A lista de símbolos e o layout das telas gráficas foram acrescentados de modo que
venha a deixar o IHM o mais próximo possível do que é o processo na realidade, com a
interface amigável ao operador.
Foram inseridas as bombas de captação e transferências para outras etapas, válvulas
controladoras, indicadores de vazão, nível, temperatura, vazão, pressão, PH, condutividade e
turbidez e diferentes pontos do processo e tanques de estocagem.
4.5.4. Alarmes
Incluir no texto a figura 40. Todas as figuras, tabelas e graficos precisam estar
51
4.5.5. Gráficos
Figura 41 - Gráficos dos níveis da casa de química - Fonte: Próprio autor 2015.
A figura 42 demonstra os gráficos gerados pelo supervisório das variações dos níveis
dos tanques do processo em função do tempo variando de 0 a 100 %.
Figura 42 - Gráficos dos níveis dos tanques - Fonte: Próprio autor 2015.
A figura 45 mostra os gráficos gerados pelas variações das vazões nas adutoras do
tratamento, dentro da faixa de 0 a 300 m³/h.
4.5.6. Relatório
O supervisório conta também com uma função que gera relatório com as variáveis do
processo, para o operador fazer comparativos de variações dentro do processo ou até mesmo
apresentar aos seus superiores como está o processo de tratamento, se está ocorrendo
anomalias.
Serão gerados relatórios em modo online e gerando relatórios salvos em disco, nos
formatos PDF (Portable Document Format) e TXT (texto).
A Figura 51 mostra a tela criada para gerar os relatórios.
58
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS
DIGIMED. Disponível
em:<http://www.digimed.ind.br/br/produtos/detalhes.aspx?t=pr&u=1&cat=352&pr=TH-401>
Acesso em 22 de julho de 2015.
Disponível em:<http://www.snatural.com.br/Dosador-Clorador-Tratamento-Agua.html>
Acesso em 23 de abril de 2015.
7. ANEXOS
8. APÊNDICE