Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Termodinâmica II
João Ventura
1. Algumas definições
• O forno industrial
• Câmara de combustão de geradores de
vapor
• Câmara de combustão de turbina de gás
• Motor de combustão interna
OXIDANTE Na maior parte dos casos, é o
oxigénio contido no ar atmosférico
CARVÃO
Composição química variável
Expressa pelas
fracções mássicas
dos constituintes
Carbono
Hidrogénio
Enxofre
Azoto
Oxigénio
Matérias minerais (cinza)
Expressa pelas
percentagens de
Água
Matérias minerais
Matérias voláteis
“Carbono fixo” (por diferença para 100)
3 séries
Saturados – ALCANOS y = 2 x + 2
– ALQUINOS y = 2 x - 2
Para um hidrocarboneto individual
Em cálculos correntes,
a)considera-se o hidrocarboneto predominante como
sendo o único, ou
b)Toma-se uma média dos diversos hidrocarbonetos
presentes.
ESTEQUIOMETRIA
EXEMPLO
2 CO + O2 2 CO2
CO + ½ O2 CO2
28 kg CO + 16 kg O2 44 kg CO2
CO + ½ O2 CO2
2 H2 + O2 2 H2O
Alternativa
C3H8 + 23,81 (o,21 O2 + 0,79 N2) 3 CO2 + 4 H2O + 18,81 N2
(1 mole de ar)
ESTEQUIOMETRIA
y y y
C x H y + x + (O 2 + 3,76N 2 ) → xCO 2 + H 2 O + 3,76 x + N 2
4 2 4
1 Átomos de carbono
2 Átomos de hidrogénio
3 Átomos de oxigénio
4 Átomos de azoto
(A/F)esteq
≡RIQUEZA de mistura R =
(A/F)
R < 1 – mistura POBRE
R = 1 – mistura ESTEQ.
R > 1 – mistura RICA
ESTEQUIOMETRIA
EXCESSO DE AR
(A/F) − (A/F)esteq
e [%] = × 100
(A/F)esteq
1− R
e [%] = ×100
R
Valores típicos de excesso de ar
Carvão em grelha ≈ 50 %
Carvão pulverizado ≈ 20 – 30 %
Caldeira a gás natural ≈ 5 %
Motor a gasolina ≈ esteq.
Motor Diesel ≈ de 5 a 100 %
Turbina de gás ≈ 300 %
ESTEQUIOMETRIA
EQUAÇÃO GERAL DE COMBUSTÃO
Em princípio,
mistura rica CO e H2 nos produtos
mistura pobre O2 nos produtos
Mas
Possibilidade de coexistência de CO, H2 e O2, devido a
•dissociação
•mistura imperfeita
•congelamento (“quenching”) da reacção
Exemplo 1
Determinar a razão estequiométrica Ar/Combustível na queima do propano
Equação da reacção: C3 H8 + a (O 2 + 3,76N 2 ) → n1CO 2 + n 2 H 2O + n 3N 2
Carbono: 3 = n1 n1 = 3
Hidrogénio 8 = 2n2 n2 = 4
Oxigénio 2a = 2n1 + n2 a =5
Azoto a x 2 x 3,76 = 2n3 n3 = 18,8
A 5 × (1 + 3,76) 23,8
= = = 23,8
F Volume 1 1
Equação da reacção: 0,03CH 4 + 0,14 H 2 + 0,509N 2 + 0,006O2 + 0, 27CO + 0,045CO2 + a (O2 + 3,76N 2 )
→ n1CO2 + n 2 H 2O + n 3N 2
A 0,259 × 4,76
= = 1,23
Volume
F 1
A 0,259 × (2 × 16 + 3,76 × 2 × 14 )
=
0,03 × (12 + 4 ) + 0,14 × 2 + 0,509 × (2 × 14 ) + 0,006 × (2 ×16 ) + 0,27 × (12 + 16) + 0,045 × (12 + 2 × 16 )
F Massa
A 35,56
= = 1,44
F Massa 24,744
ANÁLISE ENERGÉTICA DA COMBUSTÃO
Primeira lei da Termodinâmica aplicada a sistemas
fechados
W + Q = U
W trabalho trocado entre o sistema e a vizinhança
Q calor trocado entre o sistema e a vizinhança
U variação da energia interna do sistema
Mas
U = UP – UR
Q = UP – UR
ANÁLISE ENERGÉTICA DA COMBUSTÃO
TEMPERATURA DE COMBUSTÃO ADIABÁTICA
1. Processo adiabático
Q = zero U = zero
UP = UR
Transformação de energia
“química” em energia “térmica”
Tad
2. Processo em que reagentes e produtos estão à mesma
temperatura
HP = HR
Transformação de energia
“química” em energia “térmica”
Tad
2. Processo em que reagentes e produtos estão à mesma
temperatura
∆H ≡ entalpia de combustão
∆H 0 ≡ entalpia de combustão padrão (tabelada para
25 oC e 1 atmosfera)
Em geral
Combustíveis sólidos e líquidos mede-se ∆U 0
0
Combustíveis gasosos mede-se ∆H
∆H = ∆U + R 0 T(n P − n R )
nP = nR ∆H = ∆U
nP > nR |
H| < |
U|
ANÁLISE ENERGÉTICA DA COMBUSTÃO
Se reagentes e produtos
estão a temperaturas
diferentes da temperatura
padrão (T1 e T2), a
variação de entalpia na
reacção vem
(H P2 − H R1 ) = (H P2 − H P0 ) + (H P0 − H R0 ) + (H R0 − H R1 )
com mi e CPi massa e calor
H P0 − H R0 = ∆H 0 específico médio do
constituinte i.
H P2 − H P0 = ∑ m i C Pi (T2 − T0 ) Em termos molares,
P mi ni e
CPi calor específico molar
H R0 − H R1 = ∑ m i C Pi (T0 − T1 )
R
ANÁLISE ENERGÉTICA DA COMBUSTÃO
(U P2 − U R1 ) = (U P2 − U P0 ) + (U P0 − U R0 ) + (U R0 − U R1 )
com mi e CVi massa e calor
U P0 − U R0 = ∆U 0 específico médio do
constituinte i.
U P2 − U P0 = ∑ m i C Vi (T2 − T0 ) Em termos molares,
P mi ni e
CVi calor específico molar
U R0 − U R1 = ∑ m i C Vi (T0 − T1 )
R
ANÁLISE ENERGÉTICA DA COMBUSTÃO
Duas notas:
Slide seguinte
ANÁLISE ENERGÉTICA DA COMBUSTÃO
ANÁLISE ENERGÉTICA DA COMBUSTÃO
Combustão a pressão
Modelo de fornalhas e
constante em
câmaras de combustão
sistema aberto
1ª Lei W + Q = U
2
Trabalho W = − ∫ P dV = − P(V2 − V1 )
1
∴ Q − P(V2 − V1 ) = U 2 − U1
Q = (U 2 − U1 ) + P(V2 − V1 )
Como P1 = P2 = P
Q = (U 2 + P2 V2 ) − (U1 + P1V1 )
Q = H 2 − H1
ANÁLISE ENERGÉTICA DA COMBUSTÃO
ENTALPIA DE FORMAÇÃO
MOLÉCULAS
ELEMENTARES
(∆H )
0
f R
MOLÉCULAS (∆H )
0
f P
DOS
REAGENTES
( ) (
∆H 0r = ∆H 0f P − ∆H 0f ) R
MOLÉCULAS
DOS
PRODUTOS
( )
∆H 0r = ∑ n j ∆h 0f j − ∑ n i ∆h 0f( )i
P R
PODER CALORÍFICO
Quantidade de calor fornecida ao exterior quando uma unidade
de quantidade de combustível (massa ou volume) é queimada
completamente num calorímetro em condições bem
especificadas.
Pode considerar-se:
a) O processo a volume constante ou a pressão constante;
b) A água existente nos produtos na fase líquida ou de vapor.
(PCS − PCI )V = m w u fg
(PCS − PCI )P = m w h fg
EXEMPLO
C + O2 CO2
12 kg 44 kg
0,86 x x = 3,15 kg CO2
H2 + ½ O2 H2O
2 kg 18 kg
0,14 y y = 1,26 kg H2O
ANÁLISE ENERGÉTICA DA COMBUSTÃO
(PCI )V = (PCS)V − m w u fg
= 46890 − 1,26 × 2304 = 43987 kJ/kg
∆H 0 = ∆U 0 + R 0 T0 (n P − n R )
− ∆H 0 = −∆U 0 − R 0 T0 (n P − n R )
(PCI)P = (PCS)P − m w h fg
= 46977 − 1,26 × 2442 = 46977 − 3077 = 43900 kJ/kg
ANÁLISE ENERGÉTICA DA COMBUSTÃO
NOTAS
1. A diferença entre os poderes caloríficos correspondentes a
volume constante e a pressão constante é muito pequena
falamos habitualmente apenas em PCS e PCI, sem
especificar. Já a diferença entre PCS e PCI tem sempre que
ser considerada.
2. Se se escrever a relação entre os poderes caloríficos
inferiores a pressão e a volume constante, a equação é a
mesma
(PCI )P = (PCI )V − R 0T0 (n P − n R )
Mas o termo (nP-nR) terá que incluir uma parcela
correspondente ao vapor de água.
EXEMPLO 1
Heptano líquido (C7H16)é queimado adiabaticamente com
ar numa fornalha em proporções estequiométricas. Se a
temperatura inicial do combustível e ar for 15 °C, calcular a
temperatura final dos produtos. Calor específico do
heptano líquido = 2,30 kJkg-1K-1.
(H Pt ) ( )
− H P25 + ∆H 25 + H R 25 − H R15 = 0
ANÁLISE ENERGÉTICA DA COMBUSTÃO
TEMPERATURA DE COMBUSTÃO ADIABÁTICA
(H Pt ) (
− H P25 + ∆H 25 + H R 25 − H R15 = 0 )
Da tabela (água nos produtos na fase de vapor) vem
∆H 25 = − 44557 kJ/kg
(HR 25 )
− H R15 = ∑ m i c Pi (25 − 15)
R
(H Pt − H P25 ) = ∑ m c (t − 25)
j Pj
P
c P O = 0,919 kJ kg K −1 −1 c P CO = 0,835 kJ kg −1 K −1
2
2
c P N = 1,040 kJ kg K −1 −1 c P H O = 1,866 kJ kg −1 K −1
2
2
(H R 25 )
− H R 15 = 10 × (1× 2,3 + 3,52 × 0,919 + 11,58 × 1,040 ) = 175,8 kJ
ANÁLISE ENERGÉTICA DA COMBUSTÃO
TEMPERATURA DE COMBUSTÃO ADIABÁTICA
(H Pt )
− H P25 = (t − 25) (3,08 × 0,835 + 1,44 ×1,866 + 11,58 × 1,04 ) =
= 17,3 (t − 25)
C P H O = 2,6586 kJ kg −1K −1
2
C P N = 1,2514 kJ kg −1K −1
2
ANÁLISE ENERGÉTICA DA COMBUSTÃO
TEMPERATURA DE COMBUSTÃO ADIABÁTICA
(H Pt )
− H P25 = (t − 25)(3,08 × 1,3314 + 1,44 × 2,6586 + 11,58 ×1,2514 ) =
= 22,42 (t − 25)
EXEMPLO 2
Octano líquido (C8H18) é queimado com 300 por cento de
excesso de ar, entrando os reagentes na câmara de
combustão a 25 °C. Calcular a temperatura de combustão
adiabática.
Combustão estequiométrica:
∑ i f
n h 0
[+ ∆h = ]
∑ j f + ∆h
n h 0
[ ]
R i P j
ANÁLISE ENERGÉTICA DA COMBUSTÃO
TEMPERATURA DE COMBUSTÃO ADIABÁTICA
Cálculo de HR
A entalpia de formação dos elementos (O2 e N2) é zero.
Das tabelas,
Entalpia de formação para octano gasoso = -208450 kJ/kmol
Entalpia de vaporização do octano = 41460 kJ/kmol
Para o octano líquido:
h f0 = −208450 − 41460 = −249910 kJ/kmol
H R = −249910 kJ/kmol
[ ]
H P = ∑ n j h f0 + ∆h =
P j
( ) ( )
= 8 − 393520 + ∆h CO 2 + 9 − 241820 + ∆h H 2O + 37,5 ∆h O 2 + 188 ∆h N 2
ANÁLISE ENERGÉTICA DA COMBUSTÃO
TEMPERATURA DE COMBUSTÃO ADIABÁTICA
dS 0 + dS sist > 0
EQUILÍBRIO
CRITÉRIO DE EQUILÍBRIO PARA UM SISTEMA FECHADO
dQ = dU + P0 dV
− dQ dU sist P0 dVsist
+ dS sist > 0 − − + dS sist > 0
T0 T0 T0
Todas as propriedades se
referem ao sistema
Usando as definições de F (energia de Helmholtz) e G (energia de Gibbs):
F = U − TS G = H − TS = U + PV − TS
dF = dU − TdS − SdT dG = dU + PdV + VdP − TdS − SdT
Num processo a P e T
Num processo a T e V
constantes, a energia de
constantes, a energia de
Gibbs tende para um
Helmhotz tende para um
mínimo
mínimo
(dF )T ,V <0 (dG )P ,T <0
g f = gg
EXEMPLO 1
Equilíbrio de fases de substância h f − Ts f = hg − Ts g
pura (liq <> vap, por ex.)
h fg = Ts fg
EXEMPLO 2 - Derivação da equação de Clapeyron-
Clausius
Líquido e vapor em equilíbrio dg f = dg g
dg = vdP − sdT
dg f = v f dP − s f dT = dg g = v g dP − s g dT
dP s g − s f s fg h fg
= = =
dT vg − v f v fg Tv fg
EXEMPLO 2 - Derivação da equação de Clapeyron-
Clausius
Líquido e vapor em equilíbrio dg f = dg g
dg = vdP − sdT
dg f = v f dP − s f dT = dg g = v g dP − s g dT
dP s g − s f s fg h fg
= = =
dT vg − v f v fg Tv fg
Para um sistema com vários componentes, a condição de equilíbrio é
d ∑ ni g i = 0
i T , P
ni número de moles do constituinte i
gi energia de Gibbs molar do constituinte i
Considerando
• a pressão em atmosferas
À temperatura de referência
P P dP
g − g = ∫ v dP = ∫ R0T
0
=R0T ln P
P0 =1 P0 =1 P
g = g 0 + R0T ln P
Reacção simples envolvendo 4 gases perfeitos
A1, A2 reagentes
ν 1A1 +ν 2 A 2 ⇔ ν 3A 3 +ν 4 A 4 A3, A4 produtos
Usando g = g 0 + R0T ln P
Rearranjando, vem:
[ ]
∆G = ν 3 g 30 +ν 4 g 40 −ν 1 g10 −ν 2 g 20 +
+ R0T (ν 3 ln P3 +ν 4 ln P4 −ν 1 ln P1 −ν 2 ln P2 )
ν ν
0 P3 3 P4 4
∆G = ∆G + R0 T ln ν 1 ν 2
P1 P2
No equilíbrio é ∆G = zero e vem:
0
P
ν3 ν4
3 P4
0 = ∆G + R0 T ln ν 1 ν 2
P1 P2 equil
Como as pressões parciais são as de equilíbrio, […] é uma
constante a constante de equilíbrio KP
ν ν
P3 3 P4 4
K P = ν1 ν 2
P1 P2
• Pressões (total ou parciais) em atmosferas
• Os valores de ν são os estequiométricos para a reacção
em causa
∆G0 = − R0 T ln K P
∆G 0 = − R0 T ln K P
Se é função da temperatura,
por quê “constante” de equilíbrio?
A composição final de equilíbrio de uma mistura reactiva a
uma dada pressão e temperatura depende da sua
composição inicial (antes de atingir o equilíbrio).
Para uma dada reacção química, sistemas que contenham
no inicio diferentes proporções dos reagentes, virão a ter,
no equilíbrio, para uma dada pressão e temperatura,
composições diferentes
Mas todos eles terão o mesmo valor de KP a essa
temperatura dada, embora os valores individuais das
pressões parciais dos diferentes constituintes sejam
diferentes nos diversos sistemas.
É por esta razão que se designa KP por constante de
equilíbrio.
Tabela de constantes de equilíbrio
Se para uma dada temperatura, as pressões
parciais dos constituintes que participam na
reacção ν ν
P3 3 P4 4
ν 1A1 + ν 2 A 2 ⇔ ν 3A 3 + ν 4 A 4 são tais que ν1 ν 2
= KP
P1 P2
em que KP é a constante de equilíbrio para essa
temperatura, o sistema está em equilíbrio.
ν ν
Se as pressões parciais forem tais que P3 3 P4 4
ν1 ν 2
< KP
P1 P2
os reagentes estão em excesso dos valores de equilíbrio,
e a reacção desenvolve-se da esquerda para a direita.
ν ν
P3 3 P4 4 os produtos estão em excesso dos
Se for ν1 ν 2
> KP valores de equilíbrio e a reacção dá-
P1 P2 se da direita para a esquerda.
No equilíbrio, e para gases perfeitos, Pi = xi Ptotal
A constante de equilíbrio virá
ν ν
x3 3 x4 4 ν 3 +ν 4 −ν 1 −ν 2
K P = ν 1 ν 2 Ptotal
x1 x2
A constante de equilíbrio expressa nas fracções molares,
Kx é definida como ν ν
x 3x 4
3 4
Kx = ν ν2
x1 1 x2
∆n
E pode escrever-se K P = K x Ptotal
∆n xCO2
K P = K x Ptotal KP = P −1/ 2 = K x P −1/ 2
( )
xCO xO2
1/ 2
ν 1A1 + ν 2 A 2 ⇔ ν 3 A 3 + ν 4 A 4
nr,max é igual a ν1 e nr,min é igual a zero.
ν 1 − n1 dn1
ε= dn1 = −ν 1dε − = dε
ν1 ν1
n3 − n3, min
ε=
n3, max − n3,min
P (1+1/ 2−1)
em termos das fracções molares, vem xH 2O
(P = 1 atm) vem
xH 2O
As fracções molares são dadas por
xH 2 =
ε
xO2 =
ε /2
x H 2O =
(1 − ε )
(ε + 2) / 2 (ε + 2) / 2 (ε + 2) / 2
2
Obtendo KP do valor de log KP vem
(
1,306 ×10 −6 ε 3 − 3ε + 2 − ε 3 = 0 )
( )
1,306 ×10 −6 ε 3 − 3ε + 2 − ε 3 = 0
nH 2O nCO2
K PH 2O = K PCO2 =
(
nH 2 P ⋅ nO2 / nT )
1/ 2
(
nCO P ⋅ nO2 / nT )1/ 2
n2 n1
K PH O = K PCO =
n4 (P ⋅ n5 / nT ) n3 (P ⋅ n5 / nT )
2 1/ 2 2 1/ 2
3)Calcular n1 / n3 = ( P ⋅ n5 / nT )1/ 2
K PCO e
2
n2 / n4 = ( P ⋅ n 5 / nT )1/ 2
K PH O
2
4)Calcular n3 = x / (1 + n1 / n3 ) , n1 = x − n3 ,
n4 = ( y / 2) / (1 + n2 / n4 ) e n2 = y / 2 − n4
5)Calcular n5 = [2m − x − (n1 + n2 )] / 2 5
6)Calcular nT = n5 / (n5 / nT ) )e comparar com ∑ n = 3,76m + ∑ n
j =1
j