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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA MARIA DA FEIRA

GEOGRAFIA C 12ºANO 2018/2019 TEXTO DE APOIO

A Reemergência De Conflitos Regionais

O fim da Guerra Fria gerou muitas expectativas sobre o início de uma nova era de ordem e
estabilidade nos assuntos mundiais. Todavia, tem-se caracterizado por instabilidade e
violência, especialmente no mundo em desenvolvimento( ou Terceiro Mundo). O fim da
Guerra Fria conduziu, assim à (re)emergência de conflitos regionais.

O ser humano, apesar de racional, envolve-se em lutas com seres da mesma espécie. Nem
todos nós possuímos os mesmos gostos e, até, se costuma dizer que gostos não se discutem,
mas no que toca a questões raciais, linguísticas, religiosas ou culturas com características
diferentes o homem não tem conseguido ao longo do tempo partilhar o mesmo espaço e
recursos referentes a esse território, essenciais à sobrevivência com outros, dando origem a
conflitos.

Podemos, então, atualmente, identificar várias categorias de conflitos: conflitos étnicos


(Ruanda e Somália), guerras nacionalistas (País Basco, os curdos, tchechénos, palestinaos e
israelitas, ucranianos ), conflitos associados ao narcotráfico (Colômbia) e ainda tensões
devido a movimento sociais (insurreições…). Para além destes conflitos, ainda existem as
situações de conflitualidade relacionadas com os fundamentalismo e as guerras de água.

Um exemplo de convergência de múltiplas razões é o conflito israel-palestiniano, onde se


luta pela água que é um bem escasso, o islamismo e o judaísmo e a conquista territorial
beneficiam a existência de um dos conflitos mais problemáticos a nível mundial.

Os Nacionalismos

O que são os nacionalismos? é um conceito de difícil explicação porque possui aspetos


positivos e negativos. O nacionalismo consiste basicamente na “exaltação da própria nação”,
é um princípio político que defende tudo o que possa estar ligado com a nação, quer seja
material ou imaterial, por exemplo: a língua, o território, a sua preservação, etc. O conceito
pode estar ligado ao terrorismo, os terrorismos nacionalistas envolvem praticar ações em
apoio a determinada nação, geralmente para atingir independência de outra nação, tal como a
Irlanda do Norte do Reino Unido e o País Basco daEspanha mas também o conflito curdo, o
conflito ucraniano…

Atualmente os conflitos internacionais ocorrem com mais frequência no interior dos próprios
Estados, em resultado de ruturas que se desenvolvem num conceito nacionalista, na defesa
da tal cultura, língua, religião ou território. Os nacionalismos exagerados têm conduzido à
xenofobia, ou seja, ao desenvolvimento de ódios e rejeição por populações de origem
estrangeira ou comunidades étnicas e religosas minoritárias.

No século XX surgiram dois períodos nacionalistas marcantes que deram origem a conflitos:
a descolonização e a desintegração da ex-URSS.

Fundamentalismo

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O fundamentalismo é toda ou qualquer doutrina ou prática social, que busca seguir
determinados fundamentos tradicionais, geralmente baseados em algum livro sagrado ou
práticas habituais, que visa a subjugação de outras doutrinas.

Fundamentalismo suicidário é uma das manisfestações fundamentalistas que estão no papel


central das discussões políticas. É um fundamentalismo com base extremista que é mais
comum nos países médio Oriente, que incentiva ataques terroristas a todo custo mesmo que o
preço seja a própria vida.

Alguns autores, como o cientista político americano Robert Pape, argumentam que os
terroristas que utilizam de ataques suicidas - uma forma especialmente eficaz de ataque
terrorista - não são impulsionados por qualquer forma de islamismo mas sim por "um objetivo
estratégico claro: forçar as democracias modernas a retirar as suas forças militares do território
que os terroristas veem como suas pátrias." Já outro estudioso americano, no entanto, Martin
Kramer, que debateu com Pape a respeito da origem dos atentados suicidas, opôs-se à posição
de Pape, afirmando que a motivação para os ataques suicidas não seria apenas uma lógica
estratégica mas também uma interpretação do islamismo que fornecia a tais atos uma lógica
moral; como exemplo, ele cita o fato do Hezbollah( partido político) ter iniciado uma
campanha de atentados suicidas após uma reforma complexa do conceito do martírio naquela
religião. Segundo Kramer, a ocupação israelita do Líbano teria aumentado a motivação
necessária para esta interpretação do islamismo, porém apenas a ocupação não teria sido
suficiente para gerar o terrorismo suicida. "A única maneira de colocar um freio no terrorismo
suicida", segundo ele, "é enfraquecer a sua lógica moral, encorajando os muçulmanos a ver a
sua incompatibilidade com seus próprios valores." ou seja promover uma educação de
qualidade.

O ex-analista da CIA Michael Scheuer argumenta que os ataques terroristas (especialmente da


Al-Qaeda aos Estados Unidos) não seriam motivados por um ódio de matiz religioso à cultura
americana ou às religiões daquele país, mas sim à crença de que a política externa americana
teria oprimido, assassinado ou provocado danos aos muçulmanos no Médio Oriente
resumida na frase "eles odeiam-nos pelo que fazemos, não pelo que somos." Entre os atos
da política externa americana que Scheuer acredita ter incentivado o terror islâmico estariam
a intervenção americana no Afeganistão e a invasão do Iraque; as relações entre os Estados
Unidos e Israel, especialmente o apoio financeiro, militar e político; O apoio americano aos
estados muçulmanos como a Arábia Saudita, Egito, Paquistão, Argélia, Marrocos e Kuwait; o
apoio americano à Administração das Nações Unidas em Timor Oriental e à criação de um
Timor-Leste independente num território dominado anteriormente por um país muçulmano, a
Indonésia; o suposto apoio ou aprovação dos americanos a ações militares contra insurgentes
muçulmanos na Índia, Filipinas, Chechênia e Palestina; a presença de tropas americanas na
'terra santa' islâmica na Arábia Saudita; a discriminação religiosa do mundo ocidental contra
os imigrantes muçulmanos; além de justificativas históricas, como as Cruzadas.

Alguns académicos argumentam que esta forma de terrorismo deveria ser vista como uma
reação estratégica ao poder americano; que os Estados Unidos seriam um império, e como tal
provocaria esta resistência na forma de terrorismo.

O Islão é uma religião, ou seja, um conjunto de crenças relacionadas com aquilo que os seus
praticantes/crentes consideram como divinas e sagradas. A palavra Islão, que deriva da palavra
arábica 'Silm" / "Salam', cujo significado é paz. 'Salam' pode também significar "saudar um ao
outro com paz". Mas, mais do que isso: submissão a Um só Deus, e viver em paz com o
Criador, consigo mesmo, com outras pessoas e com o ambiente. Assim o Islão constitui, um
sistema, não apenas espiritual religioso, mas também ideológico. O Islão é, por isso, um
sistema compreensivo, com uma lei (Alcorão) que premeia e molda o tecido social. Perante
estas duas definições, concluímos que Terrorismo tem o sinónimo de terror/violência e o Islão

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de paz. Então por definição e significados estas duas palavras são opostas, constituindo sempre
que associadas um oxímoro. Porém, e apesar do Islão significar paz alguns grupos de
terroristas cometem atos violentos e de terror invocando o nome de Deus (Allah) ou a religião
Islâmica.

Os motivos reais de organizações como Al Qaeda, são inequivocamente de ordem política e


de estratégia. Inicialmente alguns dos seus ataques tinham como objetivos a libertação de
alguns dos seus companheiros. Contudo nos dias de hoje, os seus motivos, prendem-se com a
tentativa de mudança de alguns regimes existentes em países árabes, entre outro motivos. Os
objetivos destas organizações são o de libertar a interferência ocidental no Médio Oriente, por
exemplo, no caso do Iraque, é libertar este da influência americana. Para alcançar estes
objetivos, estas organizações não olham a meios. E, instrumentalizando o Islão, conseguem
criar células terroristas em todo mundo. Contudo, as pessoas que eles escolhem para
realizarem ataques bombistas, são indivíduos que estão fragilizados psicologicamente e são
por isso mais vulneráveis. São pessoas que se sentem humilhadas, que não são ouvidas, que
são «pisadas», que tiveram um ente querido morto de uma maneira injusta (raides aéreos ou
incursões militares), ou que sentem um elo entre elas e a causa que julgam estar correta (por
exemplo a paz na Palestina e esta ser reconhecida oficialmente como país). As organizações
terroristas escolhem para treinar pessoas que possam moldar, que lhe possam incutir uma ideia,
a qual é um pecado grave, e fazê-las cumprir. Tudo isto é feito a longo prazo, com muito
planeamento. Estas organizações terroristas, mostram pois um caráter “empresarial”, tem um
sistema de comunicação em rede, com uma hierarquia própria, funções específicas, autonomia
de ação.

As Guerras da Água

Para além dos conflitos nacionalistas e fundamentalistas referidos anteriormente, surgem


conflitos pela disputa por recursos como a água. A água é um recurso essencial à vida do
planeta, como todos sabemos.

A Terra é denominada por “planeta azul” devido ao seu domínio de água, contudo, por ser um
bem de sobrevivência, geram-se conflitos em torno da sua distribuição, pois não é um recurso
que esteja igualmente repartido por todo o mundo em termos de qualidade e quantidade. O
mesmo acontece com recursos valiosos, como por exemplo, ouro ou petróleo.

Estes conflitos estão presentes na gestão das águas (mares e oceanos) e no acesso e na gestão
das águas doces (glaciares, rios e águas subterrâneas), estas são as mais requeridas pelo ser
humano e as que apresentam uma efetiva carência.

Conflitos associados à partilha e gestão das bacias hidrográficas:

Um dos principais conflitos relacionados com as águas superficiais é a escassez de água


acentuada em situações de partilha.

Os rios internacionais criam problemas relacionados com a demarcação fronteiriça e também


com a poluição das águas, fruto da relação entre países vizinhos.

Entre as demarcações fronteiriças, surgem dois indicadores, a linha do talvegue ou segundo as


margens (esquerda e direita).

Segundo o documento 34 da página 133 do manual existem, 263 rios que atravessam ou
demarcam as fronteiras políticas de dois ou mais países. Sendo a Europa que possuiu o maior
número de bacias internacionais (69), seguindo-se de África, Ásia, América do Norte e do Sul.

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As 263 bacias hidrográficas internacionais cobrem quase metade da superfície terrestre e são
partilhadas por 145 nações, destaca-se a bacia demográfica do Danúbio com 11 países.

Outros dos problemas que se colocam aos rios partilhados ocorrem ou da aridez ou do excesso
de precipitação.

Tomando como exemplos os rios Amudária e Sirdária; o rio Nilo; e ainda os rios Ganges e
Bramaputra.

Na partilha de água existem sempre a relação entre a procura e a oferta (em quantidade e
qualidade) e sempre que esta é desfavorável está criado o clima para se instalar um conflito.

A - Bacias dos rios Amudária e Sirdária

Situada na Ásia central, entre o Mar Cáspio e o Mar de Aral, os rios Amudária e Sirdária têm
uma extrema importância para estas regiões devido ao seu caudal e às características agrícolas
da sua respetiva cultura de irrigação.

Para melhor compreender a “questão da água” nas bacias dos rios Amudária e Sirdária é
necessário ter em conta aspetos de natureza politica, económica e social.

A forma como a água é utilizada pelos diferentes estados continua a ser motivo de conflito,
como por exemplo no Tajiquistão, estado situado a montante, valorizou a sua produção
hidroelétrica através da construção da barragem de Nurek, no entanto, veio alterar o regime
do rio, originando a escassez de água no verão, cheias artificiais no inverno e prejudicou a
prática da agricultura irrigada nos estados situados a jusante.

Mesmo nos países situados a montante a prática da agricultura irrigada continua a ser uma
fonte de discussão, pois estes apresentam-se com uma forte tradição hidráulica e geriram a seu
favor a maior parte das reservas levando a que os outros países tenham caudais cada vez mais
reduzidos e irregulares.

A prática da agricultura irrigada a curto prazo poderá por em causa os perímetros irrigados a
jusante do rio Seravshan e do canal Karakoram.

Estes canais estão também em risco, dado que, o Turquemenistão e o Usbequistão reivindicam
um aumento suplementar dos caudais dos rios Amudária e Sirdária, com o objetivo de elevar
o nível das águas do mar de Aral.

Enquanto esta dupla bacia esteve sob gestão da URSS, a distribuição das águas foi mais
igualitária. Atualmente, com a independência destes Estados, os que se encontram situados a
montante passaram a exercer maior controlo sobre as águas, colocando os Estados a jusante
em situação desfavorável.

B – A bacia do rio Nilo

O Nilo é o rio mais longo de África, desde o Lago Vitória até ao mar Mediterrâneo.

No Egito, 98% do seu território é ocupado pelo deserto, dado isto, a luta pela água assume
uma importância vital. Podemos constatar pelo documento 37 da página 136 do manual que,
no mês de maio,

Junho, julho, agosto e setembro não ocorre precipitação.

Apesar dos “direitos adquiridos” sobre o uso das águas só se ter iniciado nos anos trinta do
século XX, a ligação entre o rio Nilo e o Egito é milenar.

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Em 1929,altura em que os ingleses iniciaram a cultura do algodão no Sudão e impuseram a
seguinte divisão de água: 4km₃ para o Susão e 48km₃para Egito, surgiu o problema da
repartição das águas.

Com a independência do Sudão, em 1959, foi revista a anterior divisão das águas, passando a
ser de 55,5km₃ para o Egito e 18,5km₃ para o Sudão.

Como os Estados Ribeirinhos não foram tidos em conta no acordo de 1959, manifestando-se
a Etiópia que fez saber que considerava nulo o acordo de 1959, o conflito estava instalado.

O Egito construiu a barragem de Assuão para superar o dilema de falta de água, conquistou
terras ao deserto, e libertou-se da chantagem exercida pelos países situados a montante.

O Sudão, por sua vez, devido aos laços de compromisso com o Egito, construiu a barragem de
Roseires e o Canal de Jonglei que permitiu a irrigação e a produção de energia hidroelétrica
para ambos os países.

Nos anos 60, com a vaga de independências, a luta pela água tornou-se uma questão de
sobrevivência e de desenvolvimento. O rápido crescimento demográfico, a pobreza extrema,
os movimentos forçados da população, as situações de guerra civil, a instabilidade politica e
as tensões étnicas que se vivem em alguns países da bacia do Nilo apontam para relações de
grande conflito que poderão ser exacerbadas se tivermos em conta os índices de
vulnerabilidade hídrica.

C – A bacia dos rios Ganges e Bramaputra

O rio Ganges nasce nos Himalaias e desagua na bacia de Bengala sob a forma de um extenso
delta.

O caudal do Ganges está marcado por uma forte dualidade climática: o período seco de
novembro a abril e a época de maior precipitação de maio a outubro, segundo o documento 32
da página 138 do manual.

A bacia hidrográfica do rio Ganges é considerada uma das áreas com maior densidade
demográfica a nível mundial.

Este rio atravessa bastas áreas urbanas e intensamente povoadas, e assume particular
importância, uma vez que, uma boa parte da população depende das águas do rio.

De salientar também, que o rio Ganges, apresenta um grande potencial hidroelétrico que lhe
confere uma enorme importância económica e ao mesmo tempo causa de discórdia.

O clima de tensão surgiu na India, em 1961, quando esta decidiu construir a barragem de
Farakka, a montante da fronteira com o Bangladesh. A partir desta data Bangladesh não parou
de protestar contra aquela obra hidráulica argumentando que provocava graves danos na
agricultura, na indústria e na ecologia dos pais. Neste projeto incluía também a construção de
um canal de 38km de comprimento que desfavorecia Bangladesh, que ficava sem água
suficiente nem para irrigar as terras, nem para manter o nível da toalha freática.

A gravidade da situação aumentou quando, em 1976, o Bangladesh colocou o assunto à


Assembleia Geral da ONU, que sugeriu que ambas as partes chegassem a um acordo. Dado o
pedido da ONU, cada governo produziu um plano perfeitamente incompatível com o do seu
adversário.

Conflitos associados à partilha e gestão de águas subterrâneas

Em áreas (sub) desérticas como é o caso dos países do Norte de África, existe uma particular
necessidade de extrair água do subsolo.

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Países como a Líbia tentando contornar este problema. Em 1983, apresentou um projeto que
visava na construção de um rio artificial para transferir reservas de água subterrânea que se
encontravam no subsolo desértico, no sul do pais.

A construção deste Grande Rio Artificial demonstrou ser um projeto pouco lucrativo, uma vez
que, a água deste canal seria utilizada para a produção agroalimentar de reduzido valor
acrescentado. Por outro lado, todo o investimento será aplicado em fontes aquíferas que não
poderão renovar-se.

Visto que o aquífero que alimentará o Grande Rio Artificial é transfronteiriço e estende-se em
subsolo argelino, a concretização deste projeto poderá desencadear um conflito líbio-argelino.

Conclusão

As diferenças etnolinguísticas, o fundamentalismo religioso, a individualidade cultural, as


guerras de água e outros motivos, têm agitado as identidades à volta do mundo, com uma
intensidade acrescida desde as últimas décadas do século XX.

Um exemplo de uma das zonas do mundo que engloba esses motivos todos ou quase todos e
que tem dado trabalho à ONU é a região ocupada por palestinianos e por Israel é bem
conhecida pelos constantes conflitos que se sucedem devido a questões religiosas e a diversas
disputas.

Em 1948, a ONU criou o Estado de Israel e muitos palestinianos foram excluídos do território
que habitavam. Este êxodo palestiniano ficou conhecido por Nakba, que significa catástrofe,
e em conjunto com a intenção expansionista de Israel têm contribuído para diversos conflitos
que se realizam diariamente. Os EUA têm intervindo na região apoiando o Estado israelita ..
Porém, os palestinianos tentam afirmar a sua soberania na mesma região.

Devido à pretendida superioridade dos israelitas associada às tentativas de afirmação


nacionalistas e à frequente procura por um controlo dos recursos naturais, nomeadamente de
água, compreendem-se as circunstâncias que criam situações de guerra constantemente. Israel
tem vindo a ocupar o espaço palestiniano pelo crescendo de colonatos e pela sua díspar
densidade populacional em Gaza e na Cisjordânia controlando e desviando recursos hídricos
da Cisjordânia, factos que geram violentas manifestações. A bacia do rio Jordão é um dos mais
complexos problemas hidro políticos, pois situa-se numa região onde os cursos de água são
escassos e a água é um dos principais fatores políticos.

Este exemplo e outros casos, originam a preocupação por parte da ONU e de outras
organizações pelo reforço da defesa dos Direitos Humanos e à crescente importância da
segurança mundial.

Podemos verificar também que o que origina estas situações de conflitualidade na sua essência
são o poder político e económico por parte das nações.

Fontes:

Texto adaptado de: “Global.com, 12ºano, Porto Editora

http://historiageneral.com/2009/01/09/la-guerra-fria-causas-y-consecuencias

http://desconversa.com.br/resumo/qual-o-panorama-da-geopolitica-mundial-e-seus-conflitos/

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