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ECO 275 – MACROECONOMIA I

A história da macroeconomia começa com as ideias dos primeiros economistas


clássicos, como Adam Smith e David Ricardo, que focavam na teoria do valor-
trabalho e da oferta e demanda, respectivamente. Eles acreditavam que os
mercados eram eficientes e que a economia poderia se autorregular.
No entanto, no início do século XX, ocorreram vários eventos psicológicos que
desafiaram essas ideias. A Grande Depressão, por exemplo, levou à falência
de muitos bancos e empresas e causou um aumento significativo no
desemprego em todo o mundo. Isso levou os economistas a compensar suas
teorias e desenvolver novas ideias sobre como a economia funciona.
Em 1936, John Maynard Keynes publicou "A Teoria Geral do Emprego, do Juro
e da Moeda", que se tornou um marco na história da macroeconomia. Keynes
argumentou que a economia poderia ficar presa em um estado de equilíbrio
desempregado, em que a oferta agregada de bens e serviços não é suficiente
para satisfazer a demanda agregada. Ele assistiu que o governo deveria
intervir para estimular a economia durante esses períodos, aumentando os
gastos públicos ou impostos para aumentar a demanda agregada.
Durante as décadas de 1950 e 1960, a macroeconomia floresceu, com o
surgimento de novas teorias e modelos. A Teoria da Demanda Agregada,
desenvolvida por economistas como Alvin Hansen e Paul Samuelson, defende
que a demanda agregada poderia ser estimulada por meio de políticas fiscais e
monetárias. Outros economistas, como Milton Friedman, argumentavam que o
papel do governo deveria ser limitado e que a política monetária deveria ser a
principal ferramenta para estabilizar a economia.
Nos anos 70, a economia mundial passou por outra grande crise econômica,
conhecida como a Crise do Petróleo. Isso levou

A história da macroeconomia remonta aos primórdios da economia como


ciência. A macroeconomia é a área da economia que se concentra no estudo
do comportamento da economia como um todo, em contraposição à
microeconomia, que se concentra no estudo do comportamento dos indivíduos
e empresas.
No século XVIII, Adam Smith, considerado o pai da economia moderna,
escreveu sobre a economia em seu livro "A Riqueza das Nações". Ele
argumentou que as economias poderiam se beneficiar do livre mercado e da
divisão do trabalho, que permitiria a produção em massa e a redução dos
custos de produção.
No entanto, a macroeconomia como a conhecemos hoje começou a tomar
forma no século XX. Durante a Grande Depressão da década de 1930, muitos
economistas se perguntavam como a economia poderia entrar em recessão e
como poderia ser recuperada. John Maynard Keynes foi um dos economistas
mais influentes dessa época, que desenvolveu a teoria macroeconômica geral.
Keynes argumentou que os governos poderiam usar políticas fiscais e
monetárias para controlar a economia e evitar as flutuações econômicas que
levam a recessões e desemprego. Ele acreditava que o governo poderia
aumentar seus gastos durante os períodos de recessão para impulsionar a
economia, e reduzir seus gastos durante os períodos de crescimento
econômico para evitar a inflação.
Após a Segunda Guerra Mundial, a macroeconomia se desenvolveu ainda
mais. O modelo keynesiano foi aprimorado e novas teorias foram
desenvolvidas, incluindo a teoria do ciclo econômico, a teoria do crescimento
econômico e a teoria monetarista.
Nos anos 70, a macroeconomia passou por uma crise, conhecida como a "crise
da estagflação". A economia estava sofrendo com altas taxas de inflação e
baixo crescimento econômico ao mesmo tempo, o que contradizia as teorias
econômicas existentes na época. Novas teorias, como a teoria da expectativa
racional e a teoria dos ciclos reais, foram desenvolvidas para tentar explicar
esses fenômenos.
Hoje, a macroeconomia é uma área vibrante e em constante evolução da
economia, com uma variedade de teorias e modelos que os economistas usam
para entender e prever o comportamento da economia em nível nacional e
global.

A história da macroeconomia remonta aos primórdios da economia como


ciência. A macroeconomia é a área da economia que se concentra no estudo
do comportamento da economia como um todo, em contraposição à
microeconomia, que se concentra no estudo do comportamento dos indivíduos
e empresas.
No século XVIII, Adam Smith, considerado o pai da economia moderna,
escreveu sobre a economia em seu livro "A Riqueza das Nações". Ele
argumentou que as economias poderiam se beneficiar do livre mercado e da
divisão do trabalho, que permitiria a produção em massa e a redução dos
custos de produção.
No entanto, a macroeconomia como a conhecemos hoje começou a tomar
forma no século XX. Durante a Grande Depressão da década de 1930, muitos
economistas se perguntavam como a economia poderia entrar em recessão e
como poderia ser recuperada. John Maynard Keynes foi um dos economistas
mais influentes dessa época, que desenvolveu a teoria macroeconômica geral.
Keynes argumentou que os governos poderiam usar políticas fiscais e
monetárias para controlar a economia e evitar as flutuações econômicas que
levam a recessões e desemprego. Ele acreditava que o governo poderia
aumentar seus gastos durante os períodos de recessão para impulsionar a
economia, e reduzir seus gastos durante os períodos de crescimento
econômico para evitar a inflação.
Após a Segunda Guerra Mundial, a macroeconomia se desenvolveu ainda
mais. O modelo keynesiano foi aprimorado e novas teorias foram
desenvolvidas, incluindo a teoria do ciclo econômico, a teoria do crescimento
econômico e a teoria monetarista.
Nos anos 70, a macroeconomia passou por uma crise, conhecida como a "crise
da estagflação". A economia estava sofrendo com altas taxas de inflação e
baixo crescimento econômico ao mesmo tempo, o que contradizia as teorias
econômicas existentes na época. Novas teorias, como a teoria da expectativa
racional e a teoria dos ciclos reais, foram desenvolvidas para tentar explicar
esses fenômenos.
Hoje, a macroeconomia é uma área vibrante e em constante evolução da
economia, com uma variedade de teorias e modelos que os economistas usam
para entender e prever o comportamento da economia em nível nacional e
global.

A macroeconomia é uma área complexa da economia que estuda o


comportamento da economia como um todo, em contraposição à
microeconomia, que se concentra no estudo do comportamento dos indivíduos
e empresas. A história da macroeconomia é longa e complexa, e pode ser
dividida em várias fases distintas.
Fase Pré-Keynesiana
A história da macroeconomia começa com os clássicos da economia política,
como Adam Smith, David Ricardo e Jean-Baptiste Say. Esses economistas
acreditavam que a economia funcionava de acordo com as leis do mercado, e
que o papel do governo deveria ser limitado.
Adam Smith, considerado o pai da economia moderna, argumentou que as
economias poderiam se beneficiar do livre mercado e da divisão do trabalho,
que permitiria a produção em massa e a redução dos custos de produção.
David Ricardo desenvolveu a teoria das vantagens comparativas, que
argumenta que os países deveriam se especializar na produção dos bens em
que são mais eficientes, e comercializar com outros países para obter os bens
em que são menos eficientes. Jean-Baptiste Say argumentou que a oferta cria
sua própria demanda, ou seja, que a produção de bens e serviços gera renda
suficiente para comprar esses mesmos bens e serviços.
Fase Keynesiana
A macroeconomia como a conhecemos hoje começou a tomar forma com a
obra de John Maynard Keynes, durante a Grande Depressão da década de
1930. Keynes argumentou que as economias poderiam entrar em recessão e
desemprego, e que os governos poderiam usar políticas fiscais e monetárias
para controlar a economia e evitar as flutuações econômicas. Ele acreditava
que o governo poderia aumentar seus gastos durante os períodos de recessão
para impulsionar a economia, e reduzir seus gastos durante os períodos de
crescimento econômico para evitar a inflação.
A teoria keynesiana teve um grande impacto no pensamento econômico e nas
políticas econômicas do pós-guerra. Durante as décadas de 1950 e 1960, a
macroeconomia foi dominada pela síntese neoclássica, que combinava a teoria
keynes

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