Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS E METODOLOGIA
Objetiva examinar as estratégias de desenvolvimento e crescimento que
foram usadas pelo governo chinês, tendo em foco as transformações na sua
legislação trabalhista e revelar como elas vêm transformando a vida do trabalhador
chinês, principalmente das mulheres. O presente trabalho desenvolveu-se com
embasamento na pesquisa bibliográfica e revisão de literatura. Ademais, foi usado o
método indutivo, pautando as pesquisas em site especializados sobre o tema.
3 DESENVOLVIMENTO
3.1 Por dentro da história
As leis chinesas, em sua maioria, derivam de dois importantes
acontecimentos históricos: A Revolução Comunista, baseada no modelo soviético,
que estabeleceu a política do comunismo na China em 1949 e a Revolução Cultural
de 1960, que devolveu um modelo mais próprio da nação chinesa, pois não haviam
direitos positivados, salvo os modelos estrangeiros, concedendo assim, graças a
criação de organismos conciliadores, as chamadas “Comissões Populares de
Mediação”, uma maior participação popular nas decisões do governo.
País comunista, a China tem sua ideologia religiosa e sociopolítica
fundamentada em três pilares:
1 - O Confucionismo de Koung Fou Tseu, conhecido na língua latina como
Confúcio, que vivem em busca do Tao (caminho superior), onde todos, unidos como
irmãos, buscam a harmonia do mundo. Essa filosofia, coloca os governantes como
pais que amam seus filhos; e o povo como verdadeiros súditos que devem ser
humildes e obedientes como filhos e se sacrificarem pelo bem maior da Nação;
2 - O Taoísmo, que prega a natureza inseparável dos seus opostos, homem
e mulher, por exemplo; e
3 - O Budismo, que crê, que o desejo é fonte de todo sofrimento.
Porém, o Confucionismo sempre deu o tom. Segundo Chang (2010), “a
ordem social de Confúcio baseia-se na obediência hierárquica, pai - filho;
governante - governado; marido - mulher; irmão mais velho - irmão mais novo e na
responsabilidade do superior em relação aos demais.”
Visando somente os interesses do Estado Chinês, único empregador do
país, esse sistema inseria a ideia nos trabalhadores, que eles tinham que ter
vergonha de demandar em juízo contra o Estado e assim, assumir todas as culpas
como próprias. Além disso, deveriam se submeter aos seus superiores, que seriam a
família, as comunidades independentes, conhecidas como Comuna e o Estado, e,
pelo bem maior deste último, deveriam se sacrificar pela paz social.
Talvez, por isso, eram tão submissos e não questionavam o governo
autoritário, patriarcal e paternalista, que se, por um lado disponibilizava empregos à
salários baixíssimos, por outro, dava assistência para a maioria dos gastos do povo.
As mulheres, por sua vez, não tinham opções, eram submetidas primeiro à
submissão ao pai, depois ao marido e, quando viúva, aos filhos.
FONTES CONSULTADAS
BOYONG, Li, 1994, apud MACIEL, Cleiton Ferreira; MOURA, Jeanne Mariel Brito,
2014, De Mao a pior? A questão trabalhista na China contemporânea. Disponível
em: <file:///C:/Users/Ida/Downloads/1790-7922-1-PB.pdf>. Acesso em: 09 mai 2019.
LIN, 2011, apud CARVALHO NETO, Antonio et al. 2012, Relações de Trabalho na
China: reflexões sobre um mundo que nos é ainda desconhecido. Disponível em:
<http://www.anpad.org.br/admin/pdf/2012_GPR310%20TC.pdf> Acesso em: 15 fev
201
MACIEL, Cleiton Ferreira; MOURA, Jeanne Mariel Brito, 2014, De Mao a pior? A
questão trabalhista na China contemporânea. Disponível em:
<file:///C:/Users/Ida/Downloads/1790-7922-1-PB.pdf>. Acesso em: 09 mai 2019.
NBSC, 2010, apud CARVALHO NETO, Antonio et al. 2012, Relações de Trabalho
na China: reflexões sobre um mundo que nos é ainda desconhecido. Disponível em:
<http://www.anpad.org.br/admin/ pdf/2012_GPR310%20TC.pdf> Acesso em: 15 fev
2019.
NGOK, K, 2008 apud MACIEL, Cleiton Ferreira; MOURA, Jeanne Mariel Brito, 2014,
De Mao a pior? A questão trabalhista na China contemporânea. Disponível em:
<file:///C:/Users/Ida/Downloads/1790-7922-1-PB.pdf>. Acesso em: 09 mai 2019.