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Carteiras
Sugeridas

BB
Para janeiro/ 2023
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Carteiras Sugeridas BB

Sugestão de Alocação
Com base no seu perfil de investidor, confira nossas sugestões de investimentos, com indicações
dos percentuais por classe de ativos e por produtos.

CONSERVADOR MODERADO
Renda Fixa

▪ Fundo BB RF High – 42,5% ▪ Fundo BB RF High – 30%


Pós

85% ▪ LCA – 42,5%


60% ▪ LCA – 30%
Renda Fixa

▪ Fundo BB Tesouro ▪ Fundo BB Tesouro


Pré

1,5% Prefixado 2% Prefixado


Renda Fixa
Inflação

▪ Fundo BB Tesouro ▪ Fundo BB Tesouro


2,5% Inflação Curta 4% Inflação Curta
Privado
Crédito

▪ Fundo BB Crédito ▪ Fundo BB Crédito


2% 5% Privado Plus
Privado Plus
Multimercado

▪ Fundo BB MM Macro – 8%
▪ Fundo BB MM Multigestor
9% ▪ Fundo BB MM Macro 20% Plus – 12%

▪ Fundo BB Seleção Fatorial


Variável

Ações– 5%
Rend

7% ▪ Fundo BB Espelho MM
Navi Long Short – 2%
Investimentos
no Exterior

▪ Fundo BB Ações Globais


2% Ativo
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Sugestão de Alocação
Com base no seu perfil de investidor, confira nossas sugestões de investimentos, com indicações
dos percentuais por classe de ativos e por produtos.

ARROJADO AGRESSIVO
Renda Fixa

▪ Fundo BB RF High – 20%


Pós

40% ▪ LCA – 20% 20% ▪ Fundo BB RF High


Renda Fixa

▪ Fundo BB Tesouro
Pré

4% ▪ Fundo BB Tesouro
Prefixado 5% Prefixado
Renda Fixa
Inflação

▪ Fundo BB Tesouro ▪ Fundo BB Tesouro


8% Inflação Curta 9% Inflação Curta
Privado
Crédito

▪ Fundo BB Crédito ▪ Fundo BB Crédito


6% Privado Plus 6% Privado Plus

▪ Fundo BB Espelho MM
Multimercado

▪ Fundo BB MM Legacy Capital – 15%


Multigestor Plus – 14% ▪ Fundo BB MM Multigestor
24% ▪ Fundo BB MM Vinland
33% Plus – 10%
Macro – 10% ▪ Fundo BB Espelho MM JGP
Strategy – 8%

▪ Fundo BB Seleção ▪ Fundo BB Seleção


Variável
Rend

Fatorial Ações– 9% Fatorial Ações– 13%


12% ▪ Fundo BB Espelho MM
18% ▪ Fundo BB Espelho MM
Navi Long Short – 3% Navi Long Short – 5%
Investimentos
no Exterior

▪ Fundo BB Ações Globais ▪ Fundo BB Ações Globais


6% Ativo 9% Ativo
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Outras opções de investimento


para personalizar sua carteira
Preparamos uma seleção de produtos que podem ser utilizados no lugar dos produtos-base das
carteiras sugeridas ou de forma complementar, desde que sejam respeitados os limites de
alocação de acordo com seu perfil de investidor.

Tesouro Direto, Crédito Privado e Carteira de Ações

CONSERVADOR MODERADO ARROJADO AGRESSIVO


Renda Fixa

▪ Tesouro Selic 2025


Pós

▪ Crédito Privado (indexador: CDI)


Renda Fixa

▪ Tesouro Prefixado 2025


Pré

▪ Crédito Privado (indexador: taxa prefixada)


Renda Fixa

▪ Tesouro IPCA 2026


Inflação

▪ Tesouro IPCA 2026


▪ Tesouro IPCA 2035
▪ Crédito Privado (indexador: IPCA)
▪ Crédito Privado (indexador: IPCA)
Variável

▪ Carteira
Renda

Fundamentalista ▪ Carteira Mensal 5+*


de Ações*

*Carteira de Ações

Sugestões de papéis selecionados pela equipe de pesquisa do BB Investimentos, limitado ao


percentual indicado no produto Fundo BB Ações Quantitativo na alocação do seu perfil do
investidor.
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Outras opções de investimento


para personalizar sua carteira

Certificado de Operações Estruturadas (COE)


O COE é uma alternativa de diversificação de investimento que combina elementos de Renda Fixa
e Renda Variável, visando o ganho de participação a partir de um índice, podendo ser com ou
sem capital protegido.
No BB, você pode ter cenários de ganhos da bolsa tanto na alta – Tendência de Alta – quanto na
baixa – Tendência de Baixa –, mantendo a proteção de 100% do seu capital.
É uma opção que se adequa tanto ao investidor mais conservador, por possuir capital protegido,
como para aquele mais agressivo, que deseja proteger sua carteira em caso de queda do
Ibovespa.

Tendência de Alta Tendência de Baixa

▪ COE Ibovespa tendência de alta ▪ COE Ibovespa tendência de baixa


▪ COE Ibovespa tendência de alta ▪ COE Ibovespa tendência de baixa
c/ limitador c/ limitador
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Palavra do Especialista

Ano novo, carteira nova


Virada de ano é sempre um momento de reflexão. Pode ser somente a magia do ano novo, mas
quando o relógio bate meia noite, a sensação é de oportunidade de um recomeço. Paramos para
olhar para trás, analisar o ano que passou e desenhar novas metas para o ano que se inicia. Das
tradicionais “perder peso”, “ler vários livros”, até iniciar um novo hobby, desenhamos planos,
traçamos objetivos e fazemos promessas.

Em nossas carteiras sugeridas, também aproveitamos o momento para revisitar nosso modelo.
Analisamos o desempenho dos ativos ao longo do ano, prospectamos os retornos possíveis para
o futuro, e reavaliamos os riscos para buscar entregar o melhor retorno possível de acordo com
cada perfil de investidor.

E 2022 foi um ano intenso, marcado pela volta da renda fixa como um dos principais ativos para
se investir. Na busca para conter a inflação, o Copom elevou a taxa Selic. Assim, os ativos de renda
fixa tiveram um bom desempenho, principalmente os pós fixados atrelados ao CDI. Já para a
bolsa, o efeito foi inverso: com o custo de captação mais caro, as empresas tendem a reduzir os
investimentos, desacelerando a economia.

No segundo semestre, a disputa eleitoral se encerrou com uma mudança de governo e pode
trazer novos direcionamentos para os anos seguintes. Ainda no final de dezembro, foi aprovada a
PEC da Transição, que pode trazer reflexos no quadro fiscal de 2023 e, consequentemente, na
duração do atual ciclo monetário.

No campo internacional, iniciamos o ano de 2022 com grande expectativa de melhora da


economia, com o destravamento dos mercados com o fim da onda da variante Ômicron. No
entanto, logo em fevereiro, um conflito geopolítico no leste da Europa abalou novamente os
mercados, mudando a dinâmica dos fluxos de capitais.

Enquanto isso, os países desenvolvidos também enfrentaram fortes pressões inflacionárias, como
não se via há décadas. Tanto o FED como o Banco Central Europeu iniciaram uma escalada de
apertos monetários para conter essas pressões, que começaram a surtir efeitos no ritmo da
economia.

E, na China, quando as políticas de controle do Covid-19 começaram a ser atenuadas no final do


ano, o país foi tomado por uma nova onda do vírus, que se mostra um obstáculo para o retorno
do ritmo do crescimento.

Para 2023, temos duas grandes questões no cenário externo, que podem fazer a economia
global retomar seu crescimento: primeiro, quando será o ponto de inflexão em que o FED irá
voltar a abrandar os apertos monetários; e, segundo, quando a China conseguirá ser menos
impactada pelas políticas de restrição do Covid-19.

Considerando os dois pivôs do cenário internacional citados, voltamos a ter uma exposição a
ativos internacionais nas nossas carteiras. Embora em um percentual ainda reduzido, a
diversificação entre as classes permite agregar valor às carteiras dos investidores.
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Palavra do Especialista

Incluímos, também, uma nova classe de ativos em nossas sugestões: a de Crédito Privado. A
tendência é de que, ao longo de 2023, a renda fixa continue sendo uma classe de destaque.
Assim, podemos buscar um alfa em relação a esses índices, diversificando nosso portfólio não
apenas em títulos públicos, mas também em títulos privados. Apesar desses papéis terem um
risco de crédito mais elevado, podem favorecer maiores retornos.

Além disso, por conta do quadro fiscal e da abertura da curva de juros, reduzimos um pouco a
exposição nos prefixados e aumentamos a exposição nos indexados à inflação. E, dentre os
produtos recomendados, substituímos a sugestão para o BB Renda Fixa Tesouro Inflação Curta,
considerando as maiores possibilidades de ganho nos vértices mais curtos da curva.

Dentre as sugestões para a nova classe, temos a inclusão do BB Crédito Privado Plus, em que o
gestor busca oportunidades nas negociações de papéis de empresas, para entregar maior valor
aos cotistas. Já na classe de ativos internacionais, incluímos a sugestão do BB Ações Globais Ativo,
que busca, por meio de uma gestão ativa, superar o ACWI World Index e conta com hedge
cambial para proteger os investidores das oscilações cambiais.

Tenha você estabelecido grandes ou pequenas metas para 2023, estaremos aqui ao longo do ano
trazendo as atualizações do mercado e nossas sugestões de investimentos para te ajudar a
alcançar os seus objetivos. O nosso time de gerentes e especialistas está à disposição para auxiliar
na sua jornada de investimentos. Desejamos a todos um excelente ano novo cheio de
oportunidades.

Um forte abraço.

Yuri Storch, CEA


Especialista em Estratégia de Alocação do BB
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Palavra do Economista

Retomada da economia chinesa é pra valer?


Nos últimos meses, a China esteve no centro das manchetes diante da onda de protestos contra
as rígidas medidas de restrição à mobilidade e do aumento dos casos de Covid-19. O debate em
relação ao relaxamento das restrições e a recuperação econômica começou a ganhar força e as
autoridades chinesas mudaram a postura em relação à política restritiva existente. Até o presente
momento, a testagem em massa da população foi flexibilizada e não há mais a obrigatoriedade
de apresentação de testes negativos para uso de transportes públicos e para a maioria dos
estabelecimentos comerciais. Além disso, o prazo de quarentena foi reduzido para cinco dias na
maioria das cidades e os lockdowns generalizados devem ser substituídos por fechamento de
cidades onde se identifiquem algum surto mais proeminente.

No curto prazo, entendo que há custos e benefícios de uma flexibilização das medidas de Covid-
zero na China. Do lado negativo, há a preocupação de que uma subnotificação dos novos casos
escondam um possível aumento do grau de contaminação, que deve acelerar especialmente
após os grandes feriados chineses do início do ano, tais como o Ano novo Lunar (22/01) e o
Golden Week (21 a 27/01). Esse fato pode trazer uma pressão sem precedentes sobre o sistema
de saúde e ampliar os desafios de conter uma eventual maior onda da doença, especialmente
porque pesquisas recentes apontam que apenas 40% dos chineses com 80 anos ou mais estão
imunizados com a terceira dose da vacina. Por outro lado, o relaxamento da política de Covid-
zero pode potencialmente gerar benefícios sobre o consumo das famílias ao longo da primeira
metade de 2023, fato que pode ganhar um impulso ainda maior por conta da poupança
acumulada das famílias ao longo da pandemia.

Esses dois vetores, que apontam para direções opostas, podem redirecionar ou alterar as
políticas de flexibilização das restrições sanitárias ao longo dos próximos meses. Se o número de
leitos nos hospitais não forem suficientes para acolher um possível aumento de internações, não
é possível descartar reedições de algumas medidas de isolamento em pleno auge do inverno
Chinês. Por outro lado, se os casos mais graves da Covid forem de alguma forma contidos,
acredito que o olhar pró-economia será reforçado, inclusive com estímulos ao consumo das
famílias e edição de medidas que visem garantir um crescimento mais alvissareiro para 2023. Na
minha opinião, acredito que a economia chinesa deve avançar de forma mais decisiva apenas na
segunda metade do ano, contribuindo positivamente para o crescimento global, já que ainda há
incertezas importantes associadas à pandemia e as dificuldades em relação à economia ainda
devem prevalecer ao longo da primeira parte do ano.

Ainda que a retomada da economia seja impulsionada, ainda há um risco importante pairando sob
os céus do gigante asiático, que diz respeito à estabilidade financeira. Acompanhe o raciocínio: a
priorização da recuperação da economia a partir de um conjunto de medidas de estímulo
governamental vai de encontro à politica econômica contracionista adotada por boa parte dos
países avançados e emergentes. Esse descompasso pode gerar instabilidade financeira e pressão
sobre os fluxos de capital ao País, eventualmente pressionando o câmbio. Tal movimento
encarece os produtos importados e gera uma pressão sobre a inflação doméstica. Ou seja, um
cenário que, no limite, poderia restringir o poder de compra das famílias e ameaçar o atingimento
de um crescimento econômico mais pujante. É bem verdade que esse feito pode ser amenizado
diante da perspectiva de desaceleração dos preços das commodities em termos globais,
especialmente alimentos e minério. Porém, não podemos menosprezar o efeito financeiro sobre
os ativos de risco chineses diante de um ambiente de política monetária mais hawkish das
principais economias do planeta.
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Palavra do Economista

Mas, do ponto de vista prático, quais indicadores podemos utilizar para acompanhar a atividade
chinesa e de alguma forma identificar a direção da economia no curto prazo? Além dos números
de utilização de leitos nos hospitais, que é um importante indicador do espalhamento do vírus já
que a desobrigação das testagem pode gerar subnotificação, há pelo menos três indicadores que
acompanho de perto para avaliar a saúde da economia chinesa. O primeiro é o estoque de aço
usado para a construção (queda no estoque é sinal de aumento da demanda), além da
quantidade de minério de ferro nos portos da China, que inclusive afeta a tendência do preços e
quantidade do minério exportado do Brasil. O segundo indicador é o nível de confiança das
empresas de pequeno e médio porte, revelando perspectivas para o ritmo de compra de bens de
serviços. E, por fim, temos o índice do PMI (Purchase Manager Index) da indústria e dos serviços,
um ótimo indicador antecedente da atividade econômica.

Tirando o nosso olhar do curto prazo e lançando nossa visão para os desafios de mais longo
prazo, creio que há barreiras importantes para uma aceleração mais forte da economia chinesa,
que inclusive podem retardar o objetivo de se tornar a maior economia do planeta e ampliar a
sua relevância na cadeia global de suprimentos. Sem querer esfriar as perspectivas de
recuperação econômica no pós-pandemia, precisamos analisar os limitadores de longo prazo da
economia chinesa para traçarmos um panorama mais fidedigno com relação ao futuro. Em
termos práticos, quais são esses obstáculos?

Acredito que o primeiro e mais relevante ponto está ligado à demografia. É bem verdade que há
um claro processo de crescimento da população em áreas urbanas por conta da contínua
migração da população rural para as cidades. Contudo, há uma certa estabilidade no número
total da população e as previsões indicam que esta deve começar a reduzir a partir de
2030/2040. Além disso, segundo a ONU, o país deve atingir números abaixo de 800 milhões em
2100 (atualmente há 1,4 bilhão de habitantes), o que de alguma forma pode limitar o PIB
potencial da economia se entendermos que a mão de obra é um importante indutor da
produção. Interessante observar dois pontos: (1) a taxa de fertilidade manteve a tendência de
queda nos últimos anos mesmo diante dos incentivos financeiros dentro da política do segundo e
terceiro filho; (2) a população chinesas está envelhecendo de forma rápida e o número de
pessoas fora da população economicamente ativa deve ultrapassar as pessoas em idade de
trabalhar por volta de 2100.

O segundo ponto diz respeito ao setor imobiliário. Mesmo diante de algumas políticas pontuais,
tais como a redução das taxas das hipotecas de algumas cidades chinesas a partir de set/22 como
forma de contrapor a queda da demanda por novas construções, estou receoso em razão da
necessidade de desalavancagem do setor e dos problemas financeiros em grandes
incorporadoras, que ainda demandam atenção das autoridades. Além disso, o número de
boicotes de pagamento das dívidas imobiliárias pelos mutuários chineses, que já atinge mais de
100 cidades, pode desencadear um efeito domino mais amplo sobre a economia.

Por fim, temos a questão relacionada à produção de chips. Há uma forte pressão internacional
para pulverizar/descentralizar a produção de chips de alta tecnologia, que está extremamente
concentrada na ilha de Taiwan. No mês de agosto, por exemplo, o presidente Biden assinou a lei
de Chips e Ciência, que buscava incentivar a fabricação de componentes eletrônicos nos EUA com
investimentos que giram na ordem de US$ 200 bilhões nos próximos cinco anos. A legislação
tem por objetivo central reduzir a dependência da produção offshore de chips da Ásia e ganhou
força diante da escassez global de insumos para a indústria de celulares, computadores e
automóveis.
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Palavra do Economista

Esses pontos têm elevado as tensões entre China e EUA, que já vinham se deteriorando a partir da
visita da presidente da Câmara dos Deputados americana a Taiwan. Na competição estratégica de
longo prazo relacionada à tecnologia, Taiwan tem um papel central, uma vez que 95% dos
semicondutores modernos e mais avançados são produzidos pela ilha. A China já demonstrou por
diversas vezes que pretende ser um competidor de primeira linha em relação à
produção/comercialização de semicondutores e, atualmente, Taiwan oferece todas as condições
em termos de infraestrutura, fábricas e mão de obra para a produção desses componentes
tecnológicos. Caso essa disputa caminhe para uma relação mais conflituosa na região (hot war),
há risco de gerar um problema na cadeia de suprimentos de alta tecnologia e uma forte
volatilidade no mercado acionário ligado à indústria 5.0, além de impactar as perspectivas de
crescimento de longo prazo do País.

Em suma, ainda que estejamos entrando no ano de longevidade, paz e prosperidade, segundo o
horóscopo chinês (ano no coelho), entendo que os fatores de incerteza no curto prazo envolvem
um contra-ponto entre o avanço da pandemia e o desejo de reabrir a economia. Em que pese
esse ambiente, acredito que há espaço para o crescimento da economia chinesa de forma mais
consistente a partir da segunda metade do ano, com a expectativa de estabilização dos casos da
Covid. Para o longo prazo, a demografia, o setor imobiliário e a produção de chips são elementos
que podem retardar o atingimento da meta de ser a economia mais pujante do planeta.

Marcelo Rebelo
Economista-chefe do BB
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Índices

Ibovespa S&P 500


109.734,60 pts. 3.839,50 pts.
- 2,45% - 5,90%

IRF-M IMA-B
15.400,58 pts. 8.536,60 pts.
+ 1,48% - 0,19%

Dólar MSCI ACWI


R$ 5,22 Ptax 605,38 pts.
- 1,44% - 4,05%

Variação dos índices em relação ao fechamento do mês anterior, posição de 30/12/2022.

Índice Ibovespa posição de 29/12/2022.

Ibovespa: Principal indicador de desempenho das ações negociadas em bolsa. Reúne as empresas mais
importantes do mercado de capitais brasileiro.

S&P 500: É um dos principais indicadores do mercado acionário americano. É composto pelas 500 empresas
líderes em capitalização desse mercado.

IRF-M: Mede o desempenho teórico de uma carteira de títulos públicos prefixados. Também é subíndice
da família “Índice de mercado Anbima”.

IMA-B: Subíndice da família “Índice de mercado Anbima”, referência para investimentos em renda fixa.
Representa o desempenho teórico de uma carteira de títulos públicos atrelados à inflação.

Dólar: Representa a cotação da moeda, segundo metodologia Ptax, calculada pelo Banco Central do Brasil.

MSCI ACWI: É um índice de ações global que mede o desempenho das ações nos mercados desenvolvidos e
emergentes.
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apresenta riscos.

A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS.

4) Investimentos em fundos não são garantidos pelo administrador ou por quaisquer mecanismos de
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LEIA O PROSPECTO, O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, LÂMINA DE INFORMAÇÕES


ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR.

5) As Lâminas e regulamentos dos fundos constantes no documento podem ser obtidas na página
bb.com.br/fundos.

6) Informações sobre condições de aplicações e resgates, assim como demais informações podem ser
obtidas na página bb.com.br/fundos.

7) Este material é distribuído unicamente a título informativo, e não deve ser considerado isoladamente
para tomada de decisão de investimento. Tem como objetivo auxiliar o cliente em suas decisões de
investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer
produto. Antes de qualquer decisão, o cliente deverá realizar o processo de suitability e confirmar se os
produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este documento não leva em
consideração os objetivos de investimentos, situação financeira ou necessidades específicas dos
investidores, de forma particular. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente
orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. O Banco do Brasil S.A. não se
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8) Muitas ilustrações deste material envolvem o uso de números, de forma a tornar mais eficiente a
apresentação de situações financeiras. Estes números podem induzir a uma falsa precisão e não devem ser
considerados como única fonte de informação para tomadas de decisão. Números estimados que indiquem
situações financeiras futuras, não devem ser interpretados como intenção de assegurar resultados, mas
apenas apresentar projeções, baseadas em um conjunto de pressupostos. Estas projeções são úteis
somente para comparação das diversas alternativas de investimento possíveis no mercado. A rentabilidade
de produtos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor podem aumentar ou diminuir num
curto espaço de tempo.

9) O presente material elaborado utiliza como fontes de informações divulgações públicas do mercado, de
consultorias e dados fornecidos por instituições financeiras. Em nenhuma hipótese será considerado como
um “relatório de análise”, nos termos da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários nº 483. O presente
material pode sofrer alterações sem aviso prévio.
10) ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA
DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
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“Cuidar do que é valioso


para as pessoas”
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Deficientes Auditivos/Fala Ouvidoria BB


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