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Carteiras
Sugeridas

BB
Para junho/ 2022
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Carteiras Sugeridas BB

Sugestão de Alocação
Com base no seu perfil de investidor, confira nossas sugestões de investimentos, com indicações
dos percentuais por classe de ativos e por produtos.

CONSERVADOR MODERADO
Renda Fixa
Pós

▪ Fundo BB RF High – 42,5% ▪ Fundo BB RF High – 33,5%


85% ▪ LCA – 42,5%
60% ▪ LCA – 26,5%
Renda Fixa
Pré

▪ Fundo BB Tesouro ▪ Fundo BB Tesouro


1,5% Prefixado 2% Prefixado
Renda Fixa
Inflação

▪ Fundo BB Tesouro ▪ Fundo BB Tesouro


2% Inflação 2,5% Inflação
Multimercados

▪ Fundo BB MM Juros
▪ Fundo BB MM Macro – 12%
e Moedas – 7%
11,5% ▪ Fundo BB MM
22% ▪ Fundo BB Espelho MM
Occam Equity Hedge – 10%
Macro – 4,5%
Variável
Renda

▪ Fundo BB Ações
10% Quantitativo
Investimentos
no Exterior

▪ Fundo BB Ações Bolsas


3,5% Globais Ativo
Alternativos
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Sugestão de Alocação
Com base no seu perfil de investidor, confira nossas sugestões de investimentos, com indicações
dos percentuais por classe de ativos e por produtos.

ARROJADO AGRESSIVO
Renda Fixa

▪ Fundo BB RF High – 25%


Pós

42% ▪ LCA – 17%


23% ▪ Fundo BB RF High
Renda Fixa
Pré

▪ Fundo BB Tesouro ▪ Fundo BB Tesouro


3,5% Prefixado 5% Prefixado
Renda Fixa
Inflação

▪ Fundo BB Tesouro ▪ Fundo BB Tesouro


5% Inflação 7,5% Inflação
Multimercados

▪ Fundo BB MM
▪ Fundo BB MM Multiestratégia – 10%
Multiestratégia – 13%
▪ Fundo BB Espelho MM
28% ▪ Fundo BB Espelho MM 35% Occam Equity Hedge – 5%
Occam Equity Hedge
– 15% ▪ Fundo BB Espelho MM
Legacy Capital – 20%
Variável
Renda

▪ Fundo BB Ações ▪ Fundo BB Ações


15% Quantitativo 20% Quantitativo
Investimentos
no Exterior

▪ Fundo BB Ações Bolsas


▪ Fundo BB Ações Bolsas Globais Ativo – 8%
6,5% Globais Ativo 9,5% ▪ Fundo BB MM Global
Innovation – 1,5%
Alternativos
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Outras opções de investimento


para personalizar sua carteira
Preparamos uma seleção de produtos que podem ser utilizados no lugar dos produtos-base das
carteiras sugeridas ou de forma complementar, desde que sejam respeitados os limites de
alocação de acordo com seu perfil de investidor.

Tesouro Direto, Crédito Privado e Carteira de Ações

CONSERVADOR MODERADO ARROJADO AGRESSIVO


Renda Fixa

▪ Tesouro Selic 2025


Pós

▪ Crédito Privado (indexador: CDI)


Renda Fixa

▪ Tesouro Prefixado 2025


Pré

▪ Crédito Privado (indexador: taxa prefixada)


Renda Fixa

▪ Tesouro IPCA 2026


Inflação

▪ Tesouro IPCA 2026


▪ Tesouro IPCA 2035
▪ Crédito Privado (indexador: IPCA)
▪ Crédito Privado (indexador: IPCA)
Variável

▪ Carteira
Renda

Fundamentalista ▪ Carteira Mensal 5+*


de Ações*

*Carteira de Ações

Sugestões de papéis selecionados pela equipe de pesquisa do BB Investimentos, limitado ao


percentual indicado no produto Fundo BB Ações Quantitativo na alocação do seu perfil do
investidor.
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Outras opções de investimento


para personalizar sua carteira

Certificado de Operações Estruturadas (COE)


O COE é uma alternativa de diversificação de investimento que combina elementos de Renda Fixa
e Renda Variável, visando o ganho de participação a partir de um índice, podendo ser com ou
sem capital protegido.
No BB, você pode ter cenários de ganhos da bolsa tanto na alta – Tendência de Alta – quanto na
baixa – Tendência de Baixa –, mantendo a proteção de 100% do seu capital.
É uma opção que se adequa tanto ao investidor mais conservador, por possuir capital protegido,
como para aquele mais agressivo, que deseja proteger sua carteira em caso de queda do
Ibovespa.

Tendência de Alta Tendência de Baixa

▪ COE Ibovespa tendência de alta ▪ COE Ibovespa tendência de baixa


▪ COE Ibovespa tendência de alta ▪ COE Ibovespa tendência de baixa
c/ limitador c/ limitador
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Palavra do Especialista

Contrariando velhos ditados


Apesar das oscilações ao longo do mês, o Ibovespa contrariou um ditado bastante conhecido
entre os investidores: “Sell in may and go away” (venda em maio e vá embora). A frase, que
sugere que maio é um mês em que os investidores devem sair do pregão, não se confirmou na
Bolsa brasileira este ano. Beneficiado pela sua comoditização e o avanço do setor financeiro, o
Ibovespa fechou o mês com alta de 3,22%, aos 111.350 pontos.

Na renda fixa, os resultados também foram positivos. O IRF-M (prefixado) teve retorno de
0,58%, o IMA-B (indexados à inflação de prazo até 5 anos) de 0,78% e o IMA-B 5+ (indexados à
inflação com prazo superior a 5 anos) de 1,16%, superando o CDI.

Contudo, olhando para o cenário externo, os principais índices de ações, S&P500 e MSCI ACWI,
oscilaram bastante frente às preocupações quanto ao risco de desaceleração da economia
americana. O S&P500 chegou a registrar queda de 5% e recuperou-se somente após sinalizações
amenizadoras do FED (Banco Central americano), fechando em neutralidade (0,01%), enquanto
o MSCI ACWI registrou leve queda (-0,13%).

Ao longo de maio, nosso posicionamento tático defensivo em investimentos no exterior, com


manutenção da exposição em renda variável local, e a seleção de produtos como BB Ações
Quantitativo e BB Ações Bolsas Globais, gerou ganhos de 0,46 p.p. e 1,84 p.p. acima dos
benchmarks Ibovespa e MSCI All Country, respectivamente, o que contribuiu para a boa
performance das carteiras.

As carteiras de perfil Conservador, Moderado, Arrojado e Agressivo fecharam o mês com


retornos de 103%, 127%, 136% e 151% do CDI, respectivamente. Essa consistência é mantida
quando observamos um período maior, como 24 meses, em que nossas carteiras também
superaram o índice.

Para os próximos meses, destacamos como pontos chave o cenário inflacionário global, em
especial o norte-americano, com a expectativa sobre o quão agressiva será a postura do FED
(Banco Central Americano) na condução da política monetária para o controle da inflação, o que
pode trazer riscos de desaceleração para a economia do país. Além das sinalizações de estímulo
econômico da China e o comportamento dos preços das commodities.

Já no mercado local, estão em nosso radar o impacto da alta de commodities na Bolsa, as


discussões tributárias no âmbito federal e a expectativa sobre o fim do ciclo de aperto monetário
pelo Banco Central.

Considerando estes fatores, que se assemelham aos do mês passado, entendemos que o
momento pede cautela. Por isso, mantivemos nossa estratégia, com posicionamento reduzido
em investimentos no exterior e prefixados, e maior exposição à classe de multimercados, que
vem entregando bons resultados.

Para Renda Variável, apesar das possibilidades de valorização dos principais papéis listados na
Bolsa, uma piora no cenário externo pode impactar esses retornos, o que nos levou a manter
nossa alocação para os perfis Moderado, Arrojado e Agressivo. Na visão produto, fizemos uma
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Palavra do Especialista

alteração no indexado à inflação: o fundo BB Tesouro Inflação Curta dá lugar ao BB Tesouro


Inflação, que possibilita captura de ganhos nos mais diversos prazos de vencimentos de títulos
públicos federais.

Lembre-se, independentemente do cenário ou do momento, nós especialistas e gerentes do


time do Banco do Brasil estamos à sua disposição para orientá-los durante essa jornada no mundo
dos investimentos.

07/06/2022

Vicente Lo Duca, CGA, CFP®


Especialista em Estratégia de Alocação do BB
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Palavra do Economista

Mercados e a deterioração do ambiente global


O mercado financeiro doméstico passou por relevante mudança de comportamento a partir do
início do mês de abril. Se no primeiro trimestre do ano o Ibovespa apresentou ganhos de 14,5%
(melhor resultado desde o 4ºtri/20), com a taxa de câmbio Real/Dólar recuando de R$5,58 para
R$4,74, em abril esses dois ativos acumularam perdas de 10,1% e 3,8%, respectivamente. Ao final
da primeira quinzena de maio, o Ibovespa avançava modestos 0,50% e terminou o mês com alta
de 3,2%, ao passo que o Real, que apresentava desvalorização nos quinze primeiros dias (cerca de
2,3%, cotado a R$5,10), encerrou o mês com valorização de 4,4%, atingindo R$ 4,75. Por seu
turno, o S&P500, principal índice acionário da bolsa de valores norte-americana, após
interromper em março uma sequência de dois meses em baixa (período no qual teve -8,5% de
retorno nominal), acumula em 2022 perdas de 13,3%.

Uma pergunta óbvia que vem à cabeça do leitor deste espaço é: o que estaria por trás dessa
dinâmica? E, talvez, mais relevante: o que podemos esperar daqui para frente? Trata-se de uma
volatilidade inerente aos mercados financeiros, uma realização técnica, ou podemos encontrar, na
leitura do cenário econômico – a principal tarefa deste economista-chefe que vos fala –, uma
justificativa para este comportamento?

Na minha avaliação, há de fato um componente macroeconômico atuando negativamente sobre


o preço dos ativos e está associado à relevante deterioração do ambiente global das últimas
semanas. Acredito ser possível identificar alguns vetores que, em conjunto, parecem responsáveis
por essa dinâmica mais negativa sobre os ativos globais de forma mais ampla e que, de certa
forma, contribuíram para a piora do desempenho de ativos brasileiros.

Em primeiro lugar, a perspectiva de uma rápida resolução do conflito militar entre Rússia e
Ucrânia iniciado no final de fevereiro parece definitivamente afastada, tendo em vista os sinais de
renovada escalada dos últimos meses. Não por outra razão, a respeitada consultoria política
Eurásia elevou recentemente as chances de consolidação de seu preocupante cenário central,
definido como o de um duradouro “impasse violento”. A decisão da Europa de discutir o
embargo das importações de petróleo russo até o final do ano, além de se traduzir em maiores
prêmios de risco para as curvas de commodities e uma pressão inflacionária mais persistente,
eleva as chances de ocorrência de uma recessão econômica no continente.

Como se não bastasse o choque (inflacionário) derivado do conflito militar, a mais recente e forte
onda de lockdowns na China – fruto do aumento de infecções locais por coronavírus e de sua
política de Covid-Zero – é outro fator que contribuiu para a deterioração dos ativos locais,
tradicionalmente bastante sensíveis ao que ocorre no gigante asiático. Ao mesmo tempo em que
tal política impacta fortemente o crescimento da economia chinesa (já perceptível nos dados mais
recentes dos setores de serviços e da indústria), ela promove também uma nova rodada de
pressões nas cadeias globais de distribuição e logística, evidenciada pelo impressionante aumento
de navios aguardando para carga e descarga ao redor do porto de Shangai. A desaceleração
econômica da China, a forte saída de fluxos de capital do País e a perspectiva de uma política
monetária acomodatícia (na contramão do mundo) para se contrapor à perda de dinamismo da
atividade parecem, em grande medida, estar por trás da forte desvalorização do yuan ao longo
das últimas semanas, com impacto sobre mercados mais sensíveis aos ativos chineses.
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Palavra do Economista

Esses eventos em sequência seguramente aumentaram a preocupação dos investidores em


relação ao risco de um cenário de estagflação global: ou seja, um ambiente no qual a economia
internacional desacelera em magnitude relevante acompanhada por pressão sobre os preços.
Este é, a meu ver, o maior obstáculo para a continuidade do bom desempenho dos mercados
financeiros internacionais que marcou o final do ano passado.

Nesse contexto, é interessante analisar a reação dos preços de alguns ativos antes, durante e após
o dia 04/05, data na qual o banco central americano (FED) aumentou a taxa básica de juros da
economia dos EUA. As semanas anteriores à reunião foram de forte apreensão nos mercados,
tendo em vista a perspectiva de endurecimento do discurso dos membros do FED. Entretanto, a
decisão de subir em “apenas” 0,50pp os fed funds foi recebida com certo alívio no dia do evento
pelos mercados de risco (o S&P500, por exemplo, terminou o dia com valorização de 3%), que
temiam uma alta mais intensa, de 0,75p.p. – ou, ao menos, uma sinalização de que ela viria nos
encontros seguintes. Ao contrário, o presidente da instituição, Jerome Powell, afirmou que essa
opção nunca esteve sobre a mesa. Entretanto, no dia seguinte (05/05), os ativos passaram por
nova forte deterioração, como que numa releitura do ocorrido no dia anterior. As taxas dos
treasuries subiram fortemente, com ganho de inclinação, ao passo que as bolsas ao redor o
mundo e moedas emergentes sofreram forte desvalorização.

Como interpretar esses sinais? Minha suspeita é que os investidores avaliaram que o BC americano
cometeu um erro na condução da política monetária ao sinalizar uma postura mais comedida num
momento de forte pressão inflacionária global e, em particular, nos EUA. A consequência deste
“erro” é que, no futuro, o FED será forçado a corrigir o rumo e elevar a taxa em ainda maior
intensidade (por isso, o ganho de inclinação da curva americana), correndo o risco de levar a
economia, inadvertidamente, para uma recessão. O reflexo disso foi uma queda generalizada de
ativos cujos valuations são bastante sensíveis às taxas de juros (como as ações), assim como o
ganho de força global do dólar.

Uma vez aceito que esse é o diagnóstico correto, acredito que cabe uma reflexão na sequência: o
que deveria ocorrer no cenário macroeconômico para que os mercados voltassem a se beneficiar
desse importante elemento de determinação dos preços dos ativos?

Em meu entendimento, uma “retratação” e um ajuste no discurso do FED (no sentido de sinalizar
uma eventual aceleração da alta da taxa básica) não seriam suficientes para que a dinâmica se
tornasse mais benigna. Pois, nesse caso, elevam-se as chances de um eventual “hard landing” da
economia americana. Ainda que as condições econômicas por lá – mercado de trabalho robusto,
poupança elevada, boa situação financeira de famílias e empresas, condições de crédito
favoráveis – trabalhem a favor de um “pouso suave”, é incerta a exata relação entre a magnitude
do aperto monetário e o seu real efeito sobre as condições econômicas. Tal incerteza se eleva
sobretudo diante de um ambiente inusual como o atual: vale lembrar que o aperto monetário
atual será realizado concomitantemente ao processo de redução do balanço do FED, que
expandiu-se de forma significativa ao longo das últimas duas décadas. Pelo ineditismo do
processo, é difícil antecipar com precisão seus impactos sobre a economia global.

Se essa narrativa está correta, avalio que o elemento do cenário macro mais relevante para a
trajetória dos mercados nos próximos meses é o comportamento da inflação global. Na ausência
de uma genuína surpresa baixista com a dinâmica dos preços, acredito que o mercado está
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Palavra do Economista

fadado a passar por um período de volatilidade e forte presença de downside risks derivados do
ambiente econômico. No que tange à “surpresa genuína”, me refiro a uma desaceleração das
pressões de custos salariais perceptíveis em diversos indicadores e não uma devolução da forte
alta de itens impactados pela pandemia, como os preços de carros usados. A meu ver, o risco de
assistirmos a algo nessa direção no curto prazo é baixo.

Nesse sentido, tendo a acreditar que, nesta virada de semestre, o componente macroeconômico
global tende a contribuir para um ambiente de maior incerteza sobre os preços dos ativos. Assim,
avalio que torna-se ainda mais importante o processo de assessoria na tomada de decisão de
investimentos e construção de portfólios com proteções adequadas. Não é demais lembrar que o
2º semestre no Brasil promete ser desafiador, tendo em vista a perspectiva de alta inflação (ainda
que cadente), perda de ímpeto da atividade econômica e natural volatilidade associada ao ciclo
eleitoral. Não é sempre que isso ocorre mas, desta vez, me parece que as razões para a
turbulência atual nos mercados encontram-se bastante associadas ao ambiente macro global.

01/06/2022

Marcelo Rebelo
Economista-chefe do BB
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Índices

Ibovespa S&P 500


111.350,51 pts. 4.132,15 pts.
+ 3,22% + 0,01%

IRF-M IMA-B
14.408,84 pts. 8.404,82 pts.
+ 0,58% + 0,96%

Dólar MSCI ACWI


R$ 4,73 Ptax 652,81 pts.
- 3,87% - 0,13%

Variação dos índices em relação ao fechamento do mês anterior, posição de 31/05/2022.

Ibovespa: Principal indicador de desempenho das ações negociadas em bolsa. Reúne as empresas mais
importantes do mercado de capitais brasileiro.

S&P 500: É um dos principais indicadores do mercado acionário americano. É composto pelas 500 empresas
líderes em capitalização desse mercado.

IRF-M: Mede o desempenho teórico de uma carteira de títulos públicos prefixados. Também é subíndice
da família “Índice de mercado Anbima”.

IMA-B: Subíndice da família “Índice de mercado Anbima”, referência para investimentos em renda fixa.
Representa o desempenho teórico de uma carteira de títulos públicos atrelados à inflação.

Dólar: Representa a cotação da moeda, segundo metodologia Ptax, calculada pelo Banco Central do Brasil.

MSCI ACWI: É um índice de ações global que mede o desempenho das ações nos mercados desenvolvidos e
emergentes.
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LEIA O PROSPECTO, O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, LÂMINA DE INFORMAÇÕES


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7) Este material é distribuído unicamente a título informativo, e não deve ser considerado isoladamente
para tomada de decisão de investimento. Tem como objetivo auxiliar o cliente em suas decisões de
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produto. Antes de qualquer decisão, o cliente deverá realizar o processo de suitability e confirmar se os
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consideração os objetivos de investimentos, situação financeira ou necessidades específicas dos
investidores, de forma particular. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente
orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. O Banco do Brasil S.A. não se
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8) Muitas ilustrações deste material envolvem o uso de números, de forma a tornar mais eficiente a
apresentação de situações financeiras. Estes números podem induzir a uma falsa precisão e não devem ser
considerados como única fonte de informação para tomadas de decisão. Números estimados que indiquem
situações financeiras futuras, não devem ser interpretados como intenção de assegurar resultados, mas
apenas apresentar projeções, baseadas em um conjunto de pressupostos. Estas projeções são úteis
somente para comparação das diversas alternativas de investimento possíveis no mercado. A rentabilidade
de produtos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor podem aumentar ou diminuir num
curto espaço de tempo.

9) O presente material elaborado utiliza como fontes de informações divulgações públicas do mercado, de
consultorias e dados fornecidos por instituições financeiras. Em nenhuma hipótese será considerado como
um “relatório de análise”, nos termos da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários nº 483. O presente
material pode sofrer alterações sem aviso prévio.
10) ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA
DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
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