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Projeto Pedagógico Administração FGV Rio PDF
Projeto Pedagógico Administração FGV Rio PDF
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
1
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2 HISTÓRICO DA ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS –
EBAPE/FGV E DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
2.1 A evolução dos projetos pedagógicos da FGV/EBAPE
3 OBJETIVOS E PERFIL PROFISSIOGRÁFICO
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8 RECURSOS NECESSÁRIOS
8.1 Infra-estrutura física
8.1.1 Instalações gerais
a) Salas de aula
b) Auditórios
c) Intalações para docentes
d) Instalações para os centros
e) Instalações administrativas
f) Área de convivência e infra-estrutura para o desenvolvimento de atividades de
recreação e culturais
g) Infra-estrutura de alimentação e serviços
h) Instalações sanitárias
8.2 Laboratórios de informática
8.3 Laboratórios específicos
8.4 Infra-esturutra de segurança
8.5 Adequação da infra-estrutura para o atendimento aos portadores de necessidades
especiais
9 BIBLIOTECA
a) Pessoal técnico administrativo
b) Recursos tecnológicos da biblioteca
c) Acervo
ANEXOS
REGUMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
MANUAL DE ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE FINAL DE CURSO
3
1 – IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
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instituição de ensino de graduação em 2002, renovando o compromisso com os setores público
e privado.
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3 OBJETIVOS E PERFIL PROFISSIOGRÁFICO
Nos últimos dois anos do curso, são proporcionados aos alunos conhecimentos
específicos referentes à administração, com uso de conceitos e ferramentas, próprios à gestão
pública e privada. As disciplinas neste ciclo do curso complementam a formação adquirida nos
dois primeiros anos e direcionam o aluno para o uso profissional adequado de todo o
instrumental estudado.
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FGV/EBAPE. Nessa perspectiva, a Escola objetiva desenvolver em seus alunos competências e
habilidades para:
- enfrentar as complexas mudanças, com vistas à maior qualidade e produtividade de
suas ações, mediante a adoção de modelos organizacionais capazes de gerar resultados em
mercado altamente competitivo;
- adotar visão estratégica, tática e operacional nas áreas pública e privada, que
assegurem patamares sustentáveis de desempenho organizacional;
- desenvolver a liderança empreendedora para enfrentar as incertezas e rupturas no
ambiente organizacional;
- prever tendências, preparando-se para compreender as transformações que desafiam
o seu cotidiano;
- compreender que as organizações inovadoras devem primar pelo desenvolvimento do
profissional para aperfeiçoamento de seus sistemas;
- valorizar o ser humano como elemento criador e detentor de conhecimentos, dando à
educação um papel mais relevante; e
- desenvolver competências multiculturais necessárias à atuação em ambientes
complexos nacionais e internacionais.
Nesse contexto, a área de graduação em Administração da FGV/EBAPE incorpora
expressamente a orientação da Resolução CNE/CES nº 4/2005, nos artigos 3º e 4º. Assim, com o
objetivo de propiciar o pleno desenvolvimento de competências e habilidades dos egressos, o
curso de graduação direciona as suas atividades didático-pedagógicas para o reconhecimento e
definição apropriados de problemas, a equação estratégica de soluções, o desenvolvimento da
argumentação e o aperfeiçoamento de técnicas comunicativas que possam projetar, nacional
e internacionalmente o exercício profissional, a reflexão e a atuação crítica sobre a esfera da
produção e o desenvolvimento de raciocínio lógico, crítico e analítico.
Ademais, o curso prima por incentivar a atitude proativa, a criatividade, a determinação,
a vontade política e administrativa, a vontade de aprender. Com isso, pretende-se desenvolver
a capacidade profissional plena dos egressos, dando instrumentos efetivos para a
transferência dos conhecimentos de vida e da experiência cotidiana para o ambiente de
trabalho e do seu campo de atuação profissional, seja desenvolvendo sua capacidade para
elaboração, implementação e consolidação de projetos em organizações públicas e privadas,
seja para o desenvolvimento da capacidade para realização de consultorias em gestão e
administração, considerando os pilares que sustentam o projeto pedagógico, quais sejam:
- desenvolvimento social, econômico e territorial;
- sustentabilidade em suas diversas facetas; e
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- ética e compromisso com a cidadania.
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Programas de mobilidade acadêmica internacional concentra-se no intercâmbio de
alunos e professores visitantes. Nos últimos anos, a FGV/EBAPE enviou vários alunos para
participar de intercâmbios em 33 escolas internacionais conveniadas, distribuídas por dez países
em quatro continentes. Ademais, o programa recepcionou mais de cem alunos estrangeiros e
vinte professores internacionais.
A FGV/EBAPE tem, na internacionalização, diferencial competitivo e busca o
aprimoramento da qualidade de ensino e formação do seu corpo discente. O objetivo principal é
dar ao aluno vivência internacional, com vistas a ampliar sua experiência no ensino de
administração (pública e de empresas), bem como sua perspectiva cultural em distintas
realidades. Por meio dessa dupla exposição, a Escola entende que estará consolidando a
formação do aluno, ao mesmo tempo em que eleva sua capacidade de inserção no mercado de
trabalho.
Endereço:
Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas - EBAPE
Praia de Botafogo, 190 - 4º e 5º andares
Rio de Janeiro - RJ
CEP 22250-900
Fone (21) 3799-5422
http://ebape.fgv.br/
O número de vagas oferecidas atualmente corresponde a 50 vagas anuais, com autorização para
100 vagas.
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Nacional do Ensino Médio - ENEM; transferência externa e transferência ex-oficio; reingresso
para portadores de diploma de curso superior e convênio cultural.
Em relação ao vestibular, o curso oferece cem vagas, no turno diurno, compreendendo
aulas matutinas e vespertinas, além de atividades de monitorias e reposições de aula, quando
for o caso. As vagas destinam-se somente ao curso de graduação em Administração na
FGV/EBAPE, conforme previsto em edital.
Para o ENEM, o curso oferece dez vagas, unicamente para ingresso no curso no primeiro
semestre do ano a que se refere o processo seletivo, à semelhança do vestibular.
O vestibular organizado pela Coordenadoria de Admissão aos Cursos Regulares - CACR
compreende as seguintes fases:
- inscrições: pela internet através do site www.fgv.br/processoseletivo.
No período destinado às inscrições, os candidatos podem informar se são portadores de
necessidades especiais e podem também pleitear isenção de pagamento da taxa de inscrição,
desde que comprovem a inexistência de fontes de recursos próprios ou familiares.
O endereço eletrônico supracitado é válido para inscrições tanto no vestibular quanto
no processo seletivo via ENEM. O candidato, ao concorrer às vagas, deve especificar se deseja
concorrer usando os dois meios disponíveis (vestibular e ENEM) ou somente um deles. Se o
candidato optar por participar dos dois processos seletivos, deverá arcar com os custos de
inscrições para ambos.
- confirmação da inscrição: realizada após confirmação do pagamento das taxas relativas
ou obtenção da isenção, se for o caso. Quando da confirmação de inscrição, o candidato passa a
ter acesso ao seu comprovante no endereço eletrônico www.fgv.br/processoseletivo.
- disponibilização do manual do candidato: este documento também é disponibilizado
aos candidatos no endereço www.fgv.br/processoseletivo. As provas do processo seletivo da
FGV contemplam o conteúdo lecionado no Ensino Médio e as indicações bibliográficas,
programas e orientações encontram-se no Manual do Candidato para consulta e estudo.
- realização das provas: as provas de vestibular da FGV compreendem dois módulos, a
saber, Objetivo e Discursivo. As provas de cada módulo possuem duração de quatro horas e são
todas aplicadas em um mesmo dia. Para o curso de graduação em Administração, o módulo
objetivo compreende quatro provas de múltipla escolha, contendo 15 questões referentes às
seguintes esferas de conhecimento: matemática, língua portuguesa e interpretação de textos,
língua inglesa e interpretação de textos e humanas (história, geografia e atualidades). Já o
módulo discursivo é composto por dois cadernos de provas dissertativas, que abrangem redação
em língua portuguesa e questões de matemática aplicada, com o objetivo de avaliar a
capacidade do candidato em entender e resolver problemas de natureza quantitativa.
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- apuração dos resultados das provas: os resultados das provas de vestibular são
apurados obedecendo aos seguintes critérios: candidato ausente a qualquer um dos módulos
recebe a nota zero e é automaticamente eliminado do processo; os acertos de cada prova serão
convertidos em nota bruta variável de zero a dez; e os candidatos que obtiverem nota zero em
qualquer prova dos módulos objetivo e discursivo serão também automaticamente eliminados
do processo. As notas brutas obtidas pelos candidatos nos módulos sofrem padronização
estatística conforme o modelo abaixo:
Obtém-se a média de cada candidato pela média ponderada das notas das seis provas,
já estatisticamente padronizadas, conforme os seguintes pesos:
Os candidatos são classificados, ao final, em ordem decrescente pela média final obtida.
Havendo empate, são adotados os seguintes critérios para desempate, em específico para o
curso de graduação em Administração:
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classificação dos candidatos com base nas notas fornecidas pelo Instituto Nacional de Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação - INEP/MEC. Os candidatos ao curso de graduação em
Administração que, em qualquer uma das provas, tiverem obtido nota inferior a 80% da nota
máxima, serão automaticamente eliminados do processo seletivo. Obtém-se a média aritmética
das provas objetivas e de redação e, em seguida, relacionam-se os candidatos por ordem
decrescente das médias. No caso de empate, terá preferência a nota da redação; persistindo o
empate, terá preferência o mais idoso.
- resultados dos processos seletivos: os resultados do vestibular e do ENEM são
divulgados no endereço eletrônico www.fgv.br/processoseletivo.
- matrícula: o processo de matrícula compreende duas etapas; a reserva de vaga e a
matrícula efetiva propriamente dita, com a entrega de todos os documentos necessários
listados no edital pertinente e publicado pela FGV.
O ingresso por meio de transferência é oferecido ao aluno de curso superior de outra
instituição de ensino superior, respeitados os cursos afins, a disponibilidade de vagas e os
critérios seletivos específicos desde que o aproveitamento dos créditos das disciplinas
compatíveis não ultrapasse 25% da carga horária total do curso de graduação em Administração
da FGV/EBAPE.
O Ingresso por transferência ex-officio dar-se-á na forma da lei;
O reingresso é facultado aos portadores de diploma de curso superior que desejam
titular-se ou habilitar-se no curso de Administração, observada a existência de vaga e avaliação
satisfatória em processo seletivo específico.
O ingresso de estudantes mediante Convênio Cultural dar-se-á com base em acordos ou
convênios celebrados com outras instituições firmados por Protocolo, na forma do Regimento
da Escola, no qual estarão definidos número de vagas, critérios e condições.
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5.6 Estrutura curricular
1º Semestre
Cód Disciplina Carga Horária Total
Teórica Prática
GRDCBA048 Geometria Analítica 90 hs 0 hs
GRDCBA046 Introdução à Administração Pública 60 hs 0 hs
GRDCBA045 Introdução à Administração de Empresas 60 hs 0 hs
GRDCBA049 Introdução às Ciências Sociais 60 hs 0 hs
GRDCBA050 Tecnologia da Informação 90 hs 0 hs
GRDCBA065 Psicologia Aplicada à Administração 60 hs 0 hs
GRDCBA047 Comunicação Empresarial 60 hs 0 hs
2º Semestre
Cód Disciplina Carga Horária Total
Teórica Prática
GRDADM001 Cálculo I 90 hs 0 hs
GRDCBA053 Matemática Financeira 60 hs 0 hs
GRDCBA054 Microeconomia 60 hs 0 hs
GRDADM051 Teoria Geral da Administração 60 hs 0 hs
GRDADM005 Organização, Sistemas e Métodos 60 hs 0 hs
GRDCBA052 Comportamento Organizacional 60 hs 0 hs
GRDCBA033 Ciência Política 60 hs 0 hs
3º Semestre
Cód Disciplina Carga Horária Total
Teórica Prática
GRDCBA009 Cálculo II 90 hs 0 hs
GRDCBA058 Estatística I 90 hs 0 hs
GRDCBA059 Macroeconomia 60 hs 0 hs
GRDCBA057 Introdução à Contabilidade 60 hs 0 hs
GRDCBA056 Cultura e Sociedade 60 hs 0 hs
GRDCBA031 Introdução ao Direito 60 hs 0 hs
GRDCBA055 Políticas e Gestão do Meio Ambiente 60 hs 0 hs
4º Semestre
Cód Disciplina Carga Horária Total
Teórica Prática
GRDCBA062 Estatística II 90 hs 0 hs
GRDCBA010 Álgebra Linear 90 hs 0 hs
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GRDCBA063 Análise das Demonstrações Contábeis 60 hs 0 hs
GRDCBA025 Interpretações do Brasil 60 hs 0 hs
GRDCBA061 Gestão pela Qualidade e Melhoria de Processos 60 hs 0 hs
GRDCBA060 Administração Estratégica 60 hs 0 hs
GRDCBA064 Atividades Complementares 0 hs 60 hs
5º Semestre
Cód Disciplina Carga Horária Total
Teórica Prática
GRDCBA016 Cálculo III 90 hs 0 hs
GRDADM004 Administração Financeira I 60 hs 0 hs
GRDADM060 Administração de Pessoas 60 hs 0 hs
GRDADM059 Administração de Sistemas de Informação 60 hs 0 hs
GRDADM061 Marketing I 60 hs 0 hs
GRDADM058 Administração de Operações 60 hs 0 hs
GRDADM071 Estágio Supervisionado I 0 hs 75 hs
6º Semestre
Cód Disciplina Carga Horária Total
Teórica Prática
GRDADM012 Administração Financeira II 60 hs 0 hs
GRDADM065 Pesquisa Operacional I 60 hs 0 hs
GRDADM062 Logística Empresarial 60 hs 0 hs
GRDADM063 Marketing II 60 hs 0 hs
GRDADM054 Empreendedorismo 60 hs 0 hs
GRDADM064 Filosofia, Métodos e Ética 60 hs 0 hs
GRDADM072 Estágio Supervisionado II 0 hs 75 hs
7º Semestre
Cód Disciplina Carga Horária Total
Teórica Prática
GRDADM06 Administração Orçamentária e Controladoria 60 hs 0 hs
GRDADM068 Pesquisa Operacional II 60 hs 0 hs
GRDADM066 Modelagem e Acompanhamento de Projetos 60 hs 0 hs
Conforme Eletiva I 60 hs 0 hs
abertura no
sistema
Conforme Eletiva II 60 hs 0 hs
abertura no
sistema
GRDCBA032 Metodologia de Pesquisa 60 hs 0 hs
GRDADM073 Estágio Supervisionado III 0 hs 75 hs
8º Semestre
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Cód Disciplina Carga Horária Total
Teórica Prática
GRDADM069 Negócios Internacionais 60 hs 0 hs
GRDADM021 Tópicos Especiais em Administração 60 hs 0 hs
Conforme Eletiva III 60 hs 0 hs
abertura no
sistema
Conforme Eletiva IV 60 hs 0 hs
abertura no
sistema
GRDADM023 Monografia 60 hs 60 hs
GRDADM074 Estágio Supervisionado IV 0 hs 75 hs
1º semestre:
Cód Disciplina Carga Horária Total
Teórica Prática
GRDADM116 Marketing Internacional 60 hs
GRDADM136 Marcas e Patentes 60 hs
GRDADM119 Dinâmica Empresarial, Regulação da 60 hs
Atividade Econômica e o Mercado
GRDADM107 Gestão da Inovação 60 hs
GRDADM127 Direito Público e Gestão Empresarial 60 hs
2º semestre:
Cód Disciplina Carga Horária Total
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Teórica Prática
GRDADM138 Métodos Analíticos e Lógica 60 hs
Argumentativa
GRDADM139 Public Finance in Emerging Economies 60 hs
GRDADM140 Política Pública e Licitação 60 hs
GRDADM141 Análise Multivariada Aplicada à 60 hs
Administração
GRDADM142 Planejamento e Avaliação Empresarial 60 hs
1º PERÍODO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
16
LIMA, Elon Lages. Coordenadas no plano, 4ª edição. Rio de Janeiro: SBM (Sociedade Brasileira de
Matemática), 2002.
LIMA, Elon Lages. Coordenadas no espaço, 4ª edição. Rio de Janeiro: SBM (Sociedade Brasileira
de Matemática), 2003.
REIS e SILVA. Geometria Analítica, 2ª edição. São Paulo: Editora LTC, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIMA, Elon Lages. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2001.
NERY, Chico. Geometria Analítica, Algumas reflexões. RPM (Revista do Professor de Matemática)
nº75. Publicação da Sociedade Brasileira de Matemática.
SANTOS, Reginaldo. Geometria Analítica. UFMG, Belo Horizonte, 2010. Disponível em <
http://www.mat.ufmg.br/~regi/gaalt/gaalt1.pdf>
STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra Linear e Geometria Analítica. São Paulo: Editora McGraw-Hill,
1972.
VENTURI, Jacir. Álgebra vetorial e Geometria Analítica. PDF disponível na internet em <
http://www.geometriaanalitica.com.br/index2_1280.html>
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEHN, Robert D. O novo paradigma da gestão pública e a busca da accountability democrática.
Revista do Serviço Público, Ano 49, N. 4, Out-Dez 1998, pp. 5 – 44. (Ler da página 5 à página
15).
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Da Administração Pública Burocrática à Gerencial, In PEREIRA, B.
e SPINK, P. Reforma do Estado e Adm. Pública Gerencial. FGV. 2001.
WILSON, Woodrow. O Estudo da Administração. Cadernos de administração pública; 16. Rio de
Janeiro: EBAP ; 1955.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANASTASIA, Fátima. Federação e Relações Intergovernamentais. IN: AVELAR, Lúcia e CINTRA,
Antônio Octávio (organizadores). Sistema Político Brasileiro: uma Introdução, Rio de Janeiro:
Fundação Konrad-Adenauer-Stiftung; São Paulo: Fundação Unesp, 2004, pp. 185-203.
COSTA, Valeriano. Federalismo. IN: AVELAR, Lúcia e CINTRA, Antônio Octávio (organizadores).
Sistema Político Brasileiro: uma Introdução, Rio de Janeiro: Fundação Konrad-Adenauer-Stiftung;
São Paulo: Fundação Unesp, 2004, pp. 173-184.
LADEROZZA, Fábio Eduardo. Liberalismo X Intervencionismo: As Raízes da Controvérsia Atual,
Análise, Ano IV, N. 8, 2003.
NUNES, E. A Gramática Política do Brasil. Jorge Zahar Editor/ENAP. 1997. Capítulo 3.
PEREIRA, Carlos & MUELLER, Bernardo. Uma Teoria da Preponderância do Poder Executivo. O
Sistema de Comissão no Legislativo Brasileiro, Revista Brasileira de Ciências Sociais, Vol. 15, N.
43, 2000, pp. 45-67.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
17
MOTTA, Fernando C.P.; VASCONCELLOS, Isabella F.G. Teoria geral da administração. São Paulo:
Pioneira-Thomson, 2002.
SOBRAL, F. e PECI, A. Administração: Teoria e Prática no Contexto Brasileiro, São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2008.
ROBBINS, S. P. e DECENZO, D. A. Fundamentos de Administração. 4ª Ed. São Paulo: Prentice Hall,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAFT, R. Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
STONER, J. A. F. e FREEMAN, R. E. Administração, 5ª ed., Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1995.
MAXIMINIANO, Antonio C. A. Introdução à Administração: Atlas, 2007.
LACOMBE, F., HEILBORN, G. Administração – Princípios e Tendências: Saraiva, 2ª. Edição, 2008.
LACOMBE, Francisco. Teoria Geral da Administração: Saraiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARX, Karl. O Manifesto do Partido Comunista. Tradução: Maria Lucia Como. 8ª. edição. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2002.
POLANYI, Karl. A grande transformação. As origens de nossa época. Tradução: Fanny Wrobel. 2ª
edição. Rio de Janeiro: Campus, 2000, p.51-61.
WRIGHT MILLS, C. Sobre o artesanato intelectual e outros ensaios. Seleção e introdução: Celso
Castro. Tradução: Maria Luiza X. de A. Borges. Revisão técnica: Celso Castro. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRESCIANI, Maria Stella M. Londres e Paris no século XIX. O espetáculo da pobreza. São Paulo:
Brasiliense, 1994.CONSTANT, Benjamin. Da liberdade dos antigos comparada à dos modernos.
Filosofia Política , UNICAMP/UFRGS, n. 2, 1985.DOMINGUES, José Mauricio. Sociologia e
Modernidade. Para entender a sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2005.DURKHEIM, Émile. Aula Inaugural do Curso de Ciências Sociais. (Bordeaux, 1887). In:
CASTRO, Ana Maria de & DIAS, Edmundo Fernandes (org). Introdução ao Pensamento
Sociológico. Rio de Janeiro: Livraria Eldorado Tijuca Ltda, 1975.NISBET, Robert. Os filósofos
sociais. Brasília: Editora UnB, 1982.ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os
fundamentos da desigualdade entre os homens. (Segunda parte). In: J.J.ROUSSEAU. Discurso
sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Cronologia e introdução:
Jacques Roger. Tradução: Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2005.WEBER,
Max. Ciência e Política. Duas vocações. São Paulo, Cultrix 1972, segunda edição. [Tradução de
Leonidas Hegenberg e Octany Silveira da Mota.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Introdução ao access 2010. Disponível em: <http://office.microsoft.com/ptbr/access-
help/introducao-ao-access-2010-HA010341722.aspx>, Acesso em 11 julho 2011.
Introdução ao excel 2010. Disponível em: <http://office.microsoft.com/ptbr/excel-
help/introducao-ao-excel-2010-HA010370218.aspx>, Acesso em 11 julho 2011.
SANDE, W.; SILVA, M. Apostila de Word Básico. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Getting started with vba in excel 2010. Disponível em: <http://msdn.microsoft.com/en-
us/library/ee814737.aspx>, Acesso em 11 julho 2011.
KROL, Ed & CONNER-SAX, Kiersten. The Whole Internet: the Next Generation. O´Reilly and
Associates Inc.
LAUDON, Kenneth C. & LAUDON, Jane P. Information Systems and the Internet, 4th Edition,
Macmillan Publishing Company, 1998.
O’BRIEN, James. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 3ª. Edição.
Editora Saraiva. 2011.
PARKER, Charles S. Understanding Computers: Today and Tomorrow. The Dryden Press, 2000 .
SANDE, W. Apostila de Power Point. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Principais conceitos de Psicologia Geral; os processos intrapsíquicos individuais; a
compreensão das relações interpessoais; o comportamento dos indivíduos e grupos dentro das
organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MENDES, A.M.B. Algumas contribuições teóricas do referencial psicanalítico para as pesquisas
sobre organizações. Estud. psicol., Natal, v. 7, n. Spe, 2002. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/epsic/v7nspe/a10v7esp.pdf. Acesso em 11/1/2007.
MOTTA, Fernando C.P.; VASCONCELLOS, Isabella F.G. Teoria geral da administração. São Paulo:
Pioneira-Thomson, 2002.
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOCK, A. M. B. A perspectiva histórica da subjetividade: uma exigência para a Psicologia atual.
Rev. de la Unión Latinoamericana de Psicología. n.1, fev.2004. Disponível em:
http://www.psicolatina.org/Uno/a_perspectiva_historica.html Acesso em: 11/1/2007.
BOCK, A.M.B. A Psicologia a caminho do novo século: identidade profissional e compromisso
social. Estudos de Psicologia, 4(2), pp.315-329, 1999. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/epsic/v4n2/a08v4n2.pdf Acesso em: 11/1/2007.
MORAES, M. A Psicologia como reflexão sobre as práticas humanas: da adaptação à errância.
Estudos de Psicologia, 8(3), 2003, pp. 535-539 Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/epsic/v8n3/19976.pdf (ATENÇÃO: SOMENTE DA P.535 À 537)
PEREIRA, M.F. et al. A Contribuição dos fatores motivacionais para a qualidade: o caso da
Samarco Mineração S/A. Trabalho apresentado no VII Simpósio de Administração da Produção,
Logística e Operações Internacionais - SIMPOI, FGV-EAESP, 2004. Disponível em:
http://www.professorcezar.adm.br/Textos/A%20contribuicaoDosFatoresMotivacionaisQualidad
e.pdf Acesso em: 30/07/2007.
19
VERGARA, S., BRANCO, P. Empresa humanizada. RAE - Revista de Administração de Empresas,
São Paulo, v.41, n.2, p.20-30, abr./jun. 2001. Disponível em:
http://www.rae.com.br/artigos/153.pdf Acesso em: 23/06/2007.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARGYRIS, P e outros. Comunicação eficaz na empresa: como melhorar o fluxo de informações
para tomar decisões corretas. Harvard Business Review. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
BERLO, D. O processo da comunicação, 8. ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1997.
PUTNAM, L.L, PHILLIPS, N. & CHAPMAN, P. in Clegg, S., Hardy, C. and Nord, W.R. Metaphors of
communication and organization. Newbury Park: Page, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRETON, Philippe. Elogio da Palavra. Tradução de Nicolas Nyimi Campanário. São Paulo: Loyola,
2006.
POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 65. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
POLITO, Reinaldo. Como falar de improviso e outras técnicas de apresentação. 11ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.
HINDLE, Tim. Como Fazer Apresentações. Publifolha, 2005.
RIBEIRO F , João Demétrio. O Prazer de saber Expressar-se. 3ª ed. São Paulo: Objetiva, 2002.
2º PERÍODO
DISCIPLINA: CÁLCULO 1
CARGA HORÁRIA: 90 HORAS
EMENTA: Números reais, funções e gráficos; revisão sobre funções elementares: afins,
quadráticas, polinomiais, exponenciais logarítmicas e trigonométricas; limites de sequências e
de funções; funções contínuas; derivadas, regras de derivação, regra da cadeia, máximos e
mínimos, teorema do valor médio; fórmula de Taylor infinitesimal, funções côncavas e convexas;
método de Newton; integral definida, teorema fundamental do cálculo, primitivas imediatas,
integrais por substituição e por partes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ÁVILA, Geraldo. Cálculo 1: funções de uma variável. 7ª. edição. Rio de Janeiro : LTC, 2003.
EDWARDS, C. H.; PENNEY, David – Cálculo com Geometria Analítica. Tradução: Alfredo Alves de
Farias. 4ª. edição. Rio de Janeiro : Prentice Hall do Brasil, c1997.
STEWART, James[1941]. Cálculo, vol. 1. Tradução de Cyro C. Patarra... [et al.].São Paulo :
Pioneira, 2001. 2v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
APOSTOL, Tom. M. A Century of Calculus. Selected and arranged by an editorial committee
consisting of Tom M. Apostol ... [et al.] Serie The Ramond W. Brink selected mathematical
papers Washington, DC : Mathematical Association of America, 1992.
GUIDORIZZI, Hamilton. Um curso de Cálculo. 5ª. edição. Rio de Janeiro : LTC, 2001-2002.
LANG, Serge. Calculus of several variables.3a. edição. New York : Springer, 1987.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. Tradução Cyro de Carvalho Patarra. 3ª.
edição. São Paulo: Harbra, c1994.
20
MORETTIN, Pedro; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton – Cálculo de funções de uma e várias
variáveis. 2ª. edição. São Paulo : Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. 11ª edição. São Paulo : Atlas,
2009.
HAZZAN, Samuel e POMPEO, José Nicolau. Matemática Financeira. 6ª edição Ed. Saraiva 2007
PUCCINI, Abelardo. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. 7ª edição. Ed. Saraiva, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BODIE, Zvi, KANE, Alex e MARCUS, Alan J. Fundamentos de Investimentos. 3ª edição. Ed.
Bookman. 2002.
GITMAN, Lawrence J. Princípios da Administração Financeira, 10ª edição, Editora Harper Row do
Brasil. São Paulo, 2004.
ROSS S., WESTERFIELD, R. e JAFFE, J. Corporate Finance, McGraw-Hill, 2002.
VIEIRA SOBRINHO, J.D. Matemática Financeira. 6ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 1997.
ZENTGRAF, Roberto. Matemática Financeira Objetiva, 9ª edição, ZTG Editora.2011. (só achei
para essa edição internet, não tem na biblioteca da FGV-RJ)
DISCIPLINA: MICROECONOMIA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Restrição orçamentária; preferências individuais; funções de utilidade; escolha do
consumidor; função de demanda; demanda de mercado; excedente do consumidor, equilíbrio
dos mercados, tecnologias de produção; minimização de custo; maximização de lucro; função de
custo, função de oferta; oferta de mercado; equilíbrio em mercados de competição perfeita;
escolha intertemporal: preferências e restrições orçamentárias intertemporais; taxa de juros
real; renda permanente; poupança; mercados de títulos; mercados de competição perfeita e
imperfeita; equilíbrio parcial e análise de bem-estar: excedentes do consumidor e do produtor,
eficiência dos mercados; teoria da escolha individual sob risco: função de utilidade esperada,
aversão ao risco; seguros; teoria do equilíbrio geral: economia de trocas, caixa de Edgeworth,
modelo 2x2; equilíbrio geral com produção; primeiro e segundo teoremas fundamentais do
bem-estar social; estados da natureza; equilíbrio geral com incerteza, mercado de bens
contingentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MILLER, Nolan. Notes on Microeconomic Theory. Mimeo, Harvard, 2006. Disponível em
http://www.hks.harvard.edu/nhm/notes2006/firsthalf.pdf
PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 6ª edição. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princípios Básicos. Tradução da 7ª edição norte-americana. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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Longman, 2nd edition, 2000.
KREPS, David. M. A. Course in Microeconomic Theory. Princenton: Princenton University Press,
1990.
RUBINSTEIN, Ariel. Lecture Notes in Microeconomic Theory. Princenton: Princeton University
Press, 2006.
SCHMIDT, Cristiane Alkmin Junqueira (org.). Questões Anpec. Microeconomia. Rio de Janeiro,
Elsevier.
VARIAN, Hal R. Microeconomic Analysis. New York, London: Norton, 3rd edition, 1992.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOTTA, Fernando Cláudio Prestes; VASCONCELOS, Isabella Francisca Gouveia de. Teoria geral
da administração. 3ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
JONES, G. R. Organizational Theory, Design and Change: text and cases. New Jearsey, Pearson,
2004.
MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo, Atlas, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVESSON, Mats; WILLMOTT, Hugh (eds). Studying Management Critically. London: Sage, 2003
CLEGG, Stewart, HARDY, Cynthia; NORD, Walter R. (Orgs.) Handbook de estudos organizacionais.
São Paulo: Atlas, 2001. Vol. 1
DAFT, R. Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
STONER, J. A. F. e FREEMAN, R. E. Administração, 5ª ed., Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1995.
MAXIMINIANO, Antonio C. A. Introdução à Administração: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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ARAUJO, Luis Cesar G. de. Gestão de processos: melhores resultados e excelência
organizacional. São Paulo: Atlas, 2011.
CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 8.ed.rev e ampl; São Paulo: Atlas,
2010.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos e Processos: administrando organizações por meio de
processos de negócios. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KAPLAN, R.S. e Norton, D. P. A Estratégia em ação: balance scorecard. Rio de Janeiro: Elsevier,
1997.
CALDAS, Miguel P. O Triste Destino da Área de O&M - II. RAE-Revista de Administração de
Empresas, São Paulo, v. 39, n. 3, p. 7, jul./set. 1999.
CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
HESSEL, José Ribeiro. Organização e métodos. 2.ed. Porto Alegre: D.C. Luzzato, 1987. 149 p.
OLIVEIRA, Djalma, P.R. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 15. ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FOSSÁ, Maria I. T. O simbólico e o imaginário na organização. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 27., 2004. Porto Alegre. Anais... São Paulo: Intercom, 2004.
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HERINGER, B.H.F e MOLINA, V.L.I. Comunicação organizacional: ferramenta gerencial estratégica
para o desempenho humano dos colaboradores. Trabalho apresentado no VII SEMEAD, FEA-
USP, 10-11 ago., 2004. Disponível em: http://www.ead.fea.usp.br/Semead/7semead/
Acesso em: 07/07/2007.
ROBBINS, S.; JUDGE, T. e SOBRAL, F. Comportamento organizacional. 14.ed. São Paulo: Pearson,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARAVEO, M.C.S. Concepto y dimensiones del clima organizacional. HITOS DE CIENCIAS
ECONÓMICO ADMINISTRATIVAS, v. 10, n. 27, Maio-Agosto, 2004. Disponível em:
http://www.ujat.mx/publicaciones/hitos/ediciones/27/08_Ensayo_Dimensiones.pdf Acesso em
9/1/2007.CARVALHO, M.G. e TREVISAN, L. Relações interculturais entre trabalhadores
brasileiros e alemães na VW/Audi de S. José dos Pinhais/PR. Periódico Técnico-Científico dos
Programas de Pós-graduação dos CEFETs. Disponível em:
http://pab.mdic.gov.br/arquivo/sti/publicacoes/cefetpr/artigo4-mariliagomes.pdf Acesso em:
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LAPIERRE, L. Imaginário, administração e liderança. RAE, São Paulo, 29(4), p.5-16, out.-dez. 1989.
Disponível em:
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MOTTA, P.R. Ansiedade e medo no trabalho. Trabalho apresentado no VII Congreso
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Portugal, 8-11 Oct. 2002. Disponível em:
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PAULA, A. P. P. de. As Inexoráveis Harmonias Administrativas e a Burocracia Flexível. Rev.
Espaço Acadêmico, v.2, n.16, set. 2002. Disponível em:
http://www.espacoacademico.com.br/016/16col_apaula.htm Acesso em: 07/07/2007.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SMITH, Peter H. Democracy in Latin America: Political Change in Comparative Perspective.
Oxford: Oxford University Press, 2005.
MORGENSTERN, Scott and NACIF, Benito. Legislative Politics in Latin America, Cambridge:
Cambridge University Press, 2002.
AVELAR, Lucia e CINTRA, Antonio Octavio. Sistema Político Brasileiro: Uma Introdução. Konrad-
Adenauer, Editora UNESP, 2ª edição, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAHL, Robert. Poliarquia: Participação e Oposição. São Paulo: Edusp, 1997.
DAHL, Robert; SHAPIRO, Ian and CHEIBUB, Jose A. The Democracy Sourcebook, Cambridge: MIT
Press, 2003.
DOWNS, Anthony. Uma teoria econômica da democracia. São Paulo: Edusp, 1999.
GOODIN, Robert E. & KLINGEMANN, Hans-Dieter (orgs). A New Handbook of Political Science.
Oxford: Oxford University Press, 1998.
KINGSTONE, Peter R. and POWER, Timothy. Democratic Brazil Revisited, Pittsburgh: Pittsburgh
University Press, 2008.
WEBER, Max. A Política como Vocação, em Ciência e Política: Duas Vocações. São Paulo: Cultrix,
1991.
3º PERÍODO
DISCIPLINA: CÁLCULO 2
CARGA HORÁRIA: 90 HORAS
EMENTA: Funções de várias variáveis: derivadas parciais e direcionais; regra da cadeia;
gradiente e conjunto de nível; pontos críticos; funções convexas e côncavas; curvas definidas
por equações paramétricas; tangente; comprimento de arco; áreas; método dos multiplicadores
de Lagrange e de Kuhn Tucker; integrais múltiplas; mudança de variáveis; integrais impróprias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COURANT, R. Cálculo diferencial e integral. Tradução: Alberto Nunes Serrão e Ruy Honório
Bacelar. Rio de Janeiro: Globo, 1951-1952.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Tradução: Antonio Paques, Otilia Teresinha
W. Paques, Sebastião Antonio Jose Filho. Revisão técnica: Seiji Hariki. 2ª. edição. São Paulo:
Harper & Row do Brasil, 1982.
STEWART, James. Cálculo 2. Tradução, Antônio Carlos Moretti, Antonio Carlos Gilli Martins. 5ª,
edição. São Paulo : Pioneira Thomson Learning, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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LIMA, Elon Lages. Análise real. 8ª. edição. Série Matemática Universitária. Rio de Janeiro : IMPA,
2004.
LIMA, Elon Lages. Análise no espaço Rn. Rio de Janeiro : IMPA, 2007.
SIMON, Carl e BLUME, Lawrence. Matemática para Economistas. Bookman, 2004.
Site www.understandingcalculus.com
SPIEGEL, Murray Ralph. Cálculo avançado: resumo de teoria, 925 problemas resolvidos, 892
problemas propostos. Tradução: Alfredo Alves de Farias e Francisco Albuquerque Bastos. São
Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1971.
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA 1
CARGA HORÁRIA: 90 HORAS
EMENTA: Estatística Descritiva/Análise Exploratória de Dados; probabilidade, independência e
probabilidade condicional; lei dos Grandes Números; variáveis aleatórias discretas (caso geral,
Bernoulli, Binomial e Poisson) e contínuas (caso geral, Uniforme, Exponencial e Normal); função
de probabilidade (densidade) e função de probabilidade acumulada; esperança e variância;
variável aleatória multidimensional; funções de probabilidade (densidade) conjuntas;
covariância e correlação; noções de inferência; amostragem; distribuição amostral da média;
Teorema do Limite Central; teste de hipótese e intervalo de confiança para variância conhecida;
teste de hipótese e intervalo de confiança para variância populacional desconhecida;
distribuição t de Student; comparação de médias de duas populações; a distribuição F. ANOVA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEVINE et al. Estatística – Teoria e Aplicações Usando o Microsoft Excel em Português. LTC, 5ª
Edição, 2008.
BUSSAB e MORETTIN. Estatística Básica. Saraiva, 5ª Edição, 2002.
McCLAVE e SINCICH. Statistics for Business and Economics. Upper Saddle Rivers, 8th ed, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDERSON, SWEENEY e WILLIAMS. Estatística Aplicada à Administração e Economia. Thomson,
2ª Edição, 2007.
SINCICH. Business Statistics by Examples. Upper Saddle Rivers, Prentice Hall, 5th ed, 1996.
MANN, Prem S. Introdução à Estatística. LTC. 5a edição 2006,
WITTE, John S.; WITTE, Robert S. Estatística. LTC. 7a edição 2005.
MOORE, David S. A Estatística Básica e sua Prática. LTC. 3a edição 2005.
DISCIPLINA: MACROECONOMIA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Sistema monetário: contas do sistema monetário, meios de pagamento, liquidez;
balanço de pagamentos: contas externas, reservas internacionais, conta corrente, conta capital,
regimes cambiais, sistema monetário internacional; contas nacionais: sistema de contas
nacionais, contabilidade nominal e real, financiamento do déficit público, contas nacionais do
Brasil, índices de preços e de quantidades; agregados macroeconômicos: produto, renda,
consumo, poupança, investimento, poupança externa, absorção, déficit público, emprego,
salários, preços, câmbio, inflação, modelos estáticos de determinação dos agregados
macroeconômicos: modelo clássico, modelo keynesiano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. Tradução da 2ª edição americana. Editora Campus, 2001.
HALL, Robert e LIEBERMAN, Marc. Macroeconomia: princípios e aplicações. Editora Thomson,
2003.
MANKIW, Gregory. Macroeconomia. Editora Campus, 2000.
25
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KRUGMAN, Paul. e WELLS, Robins. Introdução à Economia. Editora Campus, 2007.
MANKIW, G. Príncípios de Macroeconomia. Tradução da 3ª edição norteamericana. Editora
Thomson, 2005.
MILES, David e SCOTT, Andrew. Macroeconomia: Compreendendo a riqueza das nações. Editora
Saraiva, 2005.
STIGLITZ, Joseph e WALSH, Carl. Introdução à Macroeconomia. Editora Campus, 2003.
SIMONSEN, M.H. Dinâmica Macroeconômica. Editora McGraw-Hill, 1984.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARION, J.C. Contabilidade básica. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2004.
PADOVEZE, C. L. Manual de Contabilidade Básica. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2004.
IUDICIBUS. S (coord). Contabilidade Introdutória. 9ªed. São Paulo: Atlas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, A.M.P. ASSAF. A. Introdução à Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2004.
FRANCO, H. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS & MARION. Curso de Contabilidade para não contadores. São Paulo: Atlas, 1998.
SÁ, Antônio Lopes de. Fundamentos da contabilidade geral. Curitiba: Juruá, 2005.
Prado, Claudio R. do, "Princípios contábeis e sua aplicabilidade". Curitiba PR. Editora Prado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ELIAS,Norbert. O processo civilizador. Volume 1: Uma história dos Costumes. Apresentação:
Renato Janine Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994, pp.68-95.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. História da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes, 1993,
pp.173-199 (“O Panoptismo”).
MARX, Karl. O Manifesto do Partido Comunista. Tradução: Maria Lucia Como. 8ª. edição. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERMAN, Marshall. Tudo o que é sólido desmancha no ar. A aventura da modernidade. São
Paulo: Companhia das Letras, 1986.
DUBY, George. A emergência do indivíduo. Em: Georges Duby (org). História da vida privada, 2:
da Europa feudal à Renascença. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
GAY, Peter. Freud: uma vida para o nosso tempo. São Paulo, Companhia das Letras, 1989.
GAY, Peter. O século de Schnitzler. A formação da cultura da classe média. (1818-1914). São
Paulo. Companhia das Letras, 2002.
VIVEIROS DE CASTRO, E.B. e BENZAQUEN DE ARAÚJO, Ricardo. Romeu e Julieta e a Origem do
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Estado. Em: Gilberto Velho (org). Arte e Sociedade. Ensaios de Sociologia da Arte. Rio de
Janeiro, Zahar Editores, 1977.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2008.
MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 8ª. edição. São Paulo:
Atlas.2008
REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. São Paulo: Saraiva. 27ª. edição. São Paulo:
Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOBBIO, Norberto. O Futuro da democracia. 6ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2008.
LIJPHART, Arend. Modelos de democracia: desempenho e padrões de governo em 36 países. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
MORAES, Alexandre. Direito constitucional. São Paulo: Atlas, 2007.
SARTORI, Giovanni. A Teoria da democracia revisitada. São Paulo: Ática, 1994
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. 2ª edição. Rio de
Janeiro, Elsevier, 2007.
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial. 2a edição. Editora Saraiva, 2007.
MAY, Peter Herman, LUSTOSA, Maria Cecília Junqueira e VINHA, Valéria G da. Economia do Meio
Ambiente: Teoria e Prática. 1ª edição. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2003. v. 1. 318 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DINIZ. Nilo, SILVA. Marina e VIANA, Gilney. O desafio da sustentabilidade: um debate
socioambiental no Brasil. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2001.
PARREIRA. Clélia e ALIMONDA. Héctor, Organizadores. Políticas Públicas Ambientais Latino
Americanas. Brasília: Flacso–Brasil, Editorial Abaré, 2005.
TOSINI, Maria de Fátima Cavalcante. Risco ambiental para as instituições financeiras. São Paulo:
Annablume, 2006.
VEIGA, José Eli da. Meio Ambiente & Desenvolvimento. São Paulo: Editora SENAC São Paulo,
2006.
VENTURA, Elvira Cruvinel Ferreira. Responsabilidade Social em instituições financeiras: a
institucionalização da prática nos bancos no Brasil. Rio de Janeiro: Elvsevier, 2008.
4º PERÍODO
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA 2
CARGA HORÁRIA: 90 HORAS
27
EMENTA: Modelo de regressão linear; modelos para variável resposta qualitativa; análise
fatorial; análise de agrupamentos; introdução a modelos de séries de tempo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, F. E. e ZAMBALDI, F. Análise Fatorial em Administração. São Paulo: Cengage Learning,
2008.
GUJARATI, D. Econometria básica. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: Uma orientação aplicada. São Paulo: Bookman,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HAIR, J.; ANDERSON, R.; TATHAM, R. e BLACK, W. Análise Multivariada de Dados. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
CORRAR, Luiz J.; PAULO, Edilson e DIAS FILHO, J. M. Análise Multivariada. Editora Atlas, 2007.
LEVINE et al. Estatística – Teoria e Aplicações Usando o Microsoft Excel em Português. LTC, 5ª
edição, 2008.
McCLAVE & SINCICH. Statistics for Business and Economics. Upper Saddle Rivers, 8th ed, 2000
ANDERSON, SWEENEY e WILLIAMS. Estatística Aplicada à Administração e Economia. Thomson,
2ª edição, 2007.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOLDRINI, J. et al. . Álgebra Linear. São Paulo: Harper & Row do Brasil, c1984.CALLIOLI, C.;
DOMINGUES, H.; COSTA, R. Álgebra Linear e Aplicações. 6ª. edição. São Paulo: Atual, 1997.
STRANG, Gilbert. Álgebra Linear e suas Aplicações. 4ª. edição. São Paulo –Editora Cengage
Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KAPLAN, Wilfred. Calculus and Linear Álgebra. Ann Arbor, MI: MPublishing, University of
Michigan Library 2007
LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. 8ª. edição. Série Matemática Universitária. Rio de Janeiro :
IMPA, 2009.
LIMA, Elon Lages. Geometria Analítica e Álgebra Linear. 2ª. edição. Rio de Janeiro : IMPA, 2005.
POOLE, David. Álgebra Linear. 1ª. edição. São Paulo: Editora Thomson Pioneira. 2004.
SIMONSEN, Mario Henrique. Noções de Álgebra Linear. Rio de Janeiro: FGV, IBRE, EPGE, 1970.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SZUSTER, Natan; CARDOSO, Ricardo L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda R.; SZUSTER,
Flávia R. Contabilidade geral: introdução à contabilidade societária. 3ª edição. São Paulo: Atlas,
2011.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de
contabilidade. Brasília: CFC, 2006.
IUDÍCIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 7ª edição. São Paulo: Atlas,
2006.
FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações: (aplicável às demais sociedades).
7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade avançada: e análise das
demonstrações financeiras. 15ª edição. São Paulo: Frase, 2007.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
A controvérsia do planejamento na economia brasileira: coletânea da polêmica Simonsen x
Gudin. Rio de Janeiro, IPEA/INPES, 1978.
CARVALHO, José Murilo. Pontos e bordados. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
CAVALCANTE, Berenice; STARLING, Heloísa; EISENBERG, José (org.). Retrato em preto e branco
da nação brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
Coleção Decantando a República, vol. 2.
GEISEL, Ernesto. Organizado por Maria Celina D’Araújo e Celso Castro. Rio de Janeiro: Editora
FGV, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DA MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis; para uma sociologia do dilema brasileiro.
Petrópolis: Vozes, 1978.
FAUSTO, Boris. O pensamento nacionalista autoritário. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
Coleção Descobrindo o Brasil.
MAIO, Marcos Chor e SANTOS, Ricardo Ventura. Raça, ciência e sociedade. Rio de Janeiro:
FIOCRUZ/CCBB, 1996.
MADEIRA, Angélica e VELOSO, Mariza (org.). Descobertas do Brasil. Brasília: UNB, 2001.
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MOTA, Lourenço Dantas (org.). Introdução ao Brasil: um banquete no trópico. São Paulo: Senac,
1999 (2 volumes).
MOTA, Maria Aparecida. Sílvio Romero: dilemas e combates no Brasil da virada do século XX. Rio
de Janeiro: Editora FGV, 2000.
MOTTA, Marly Silva da. A nação faz cem anos: a questão nacional no centenário da
Independência. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1992.
OLIVEIRA, Lucia Lippi. A questão nacional na Primeira República. São Paulo: Brasiliense, 1990.
REIS, José Carlos. As identidades do Brasil: de Varnhagem a FHC. Rio de Janeiro: Editora FGV,
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REIS, José Carlos. As identidades do Brasil 2: de Calmon a Bomfim. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2006.
SOUZA, Jessé de. A modernização seletiva; uma reinterpretação do dilema brasileiro. Brasília:
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SENTO-SÉ, João Trajano e PAIVA, Vanilda (orgs.). Pensamento social brasileiro. São Paulo:
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASSARD, Michael. The Memory Jogger™. Qualidade: ferramentas para uma melhoria
contínua. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE. Critérios de Excelência 2011 e inscrições para
candidatura, 2010.
MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da Qualidade. 10.ª edição. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 9004:2008, sistemas de gestão da
qualidade – Diretrizes para melhoria de desempenho. Rio de Janeiro: ABNT, 2010.
EUREKA, William E.; RYAN, Nancy E. QFD: perspectivas gerenciais do desdobramento da função
qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1993.
GARVIN, David A. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Rio de Janeiro:
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HAMMER, Michael e CHAMPY, James. Reengenharia: Revolucionando a empresa em função dos
clientes, da concorrência e das grandes mudanças da gerência. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
RODRIGUES, M.V. Ações para a qualidade. Rio de Janeiro, Qualitymaster, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COLLIS, D. e RUCKSSTAD, M. G. Você pode dizer qual é a sua estratégia? Harvard Business
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DAY, G. S. e REBSTEIN, D.J. A Dinâmica da Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
GHEMAWAT, P. A . A Estratégia e o Cenário dos Negócios. Porto Alegre: Bookman, 2000.
HITT, M.; IRELAND. R. D e HOSKISSON, R. E. Administração Estratégica. São Paulo: Thompson,
2002.
MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia: um roteiro pela
selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000.
PORTER, M. E. Competição (On Competition): Estratégias Competitivas Essenciais. Rio de
Janeiro, Editora Campus: 1999.
WHITTINGTON, R. O que é Estratégia. São Paulo: Thomson, 2001.
5º PERÍODO
DISCIPLINA: CÁLCULO 3
CARGA HORÁRIA: 90 HORAS
EMENTA: Modelagem com equações diferenciais, exemplos; equações lineares de primeira
ordem; equações separáveis; a equação logística; equações lineares de segunda ordem;
homogênea; não homogênea; método dos coeficientes a determinar; método da variação de
parâmetros; solução em séries; campos de vetores; método de Euler; equações diferenciais em
R: retrato de fase; pontos de equilíbrio; estabilidade; equações diferenciais em R^2: estabilidade
de sistemas lineares via autovalores; estabilidade de sistemas não lineares; retrato de fase;
pontos de equilíbrio; predador-presa; funções de Liapunov; teorema de Poincaré-Bendixson;
equações a diferenças finitas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOYCE, W.E. e DI-PRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno, LTC. 8ª. edição. Tradução Valéria de Magalhães Iorio. Rio de Janeiro : LTC, c2006.
FRANK, Ayres. 1901 Equações diferenciais: resumo da teoria. Tradução: José Rodrigues de
Carvalho. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico, 1959.
STEWART, James. Cálculo 2. 5ª. edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FIGUEIREDO, Djairo e NEVES, Aloísio Freiria. Equações Diferenciais Aplicadas. 3ª. edição. Rio de
Janeiro: Coleção Matemática Universitária, IMPA, 2007.
LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. 8ª. edição. Série Matemática Universitária. Rio de Janeiro :
IMPA, 2009.
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digital. 5ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
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REZENDE, D.A. Sistemas de informações organizacionais: guia prático para projetos em cursos de
administração, contabilidade e informática. São Paulo: Atlas, 2005.
DISCIPLINA: MARKETING 1
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: O conceito de marketing; o conceito de valor; o escopo do marketing; as relações
entre marketing, mercados, organizações e consumidores; análise do mercado; sistemas de
informação de marketing; segmentação de mercados; posicionamento de produtos; cultura e
consumo; consumo e sociedade; psicologia do consumo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAKER, M. L. Administração de Marketing. Rio de Janeiro: Campus, 5ª edição. 2005.
KOTLER, Philip e KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12ª edição. São Paulo :
Pearson Prentice Hall, 2006.
NARESH K, Malhotra. Pesquisa de Marketing. 4ª edição, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DENZIN, Norman K. e LINCOLN, Yvonna S. (orgs.). O Planejamento da Pesquisa Qualitativa.
Teorias e Abordagens. 2ª edição, 2006
FARRIS, Paul W.; BENDLE, Neil T., PFEIFER, Phillip E. e REIBSTEIN, David J. Métricas de Marketing.
Mais de 50 métricas que todo o executivo deve dominar, 2007.
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HAWKINS, Del I.; MOTHERSBAUGH, David L; BEST, Roger J. Comportamento do consumidor.
Tradução Cláudia Mello Belhassof ; revisão técnica Cecília Mattoso. Rio de Janeiro :
Campus/Elsevier, 2007.
KOTLER, Philip e ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12ª edição. Tradução: Cristina
Yamagami. São Paulo : Pearson, 2008.
PETER, J. Paul e OLSON, Jerry C. Comportamento do Consumidor e Estratégia de Marketing. 8ª
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SLACK, Nigel; CHAMBERS,Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2ª edição,
Editora Atlas, 2002.
DAVIS, M.; AQUILANO, N & CHASE, R. Fundamentos da Administração da Produção. Bookman,
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GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8ª. edição. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CORRÊA, Henrique L.. Administração da Produção e Operações: Manufatura e Serviços. 1ª
edição. São Paulo: Atlas, 2004
SLACKS, Nigel e outros. Administração da produção. 2ª edição. São Paulo: Atlas, 2002.
LACOMBE, F.J.M.; HEILBORN, G.L.J. Administração: princípios e tendências. 1ª edição. São Paulo:
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6º PERÍODO
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South-Western, Thomson Learning, 2005.
ROSS, S.; WESTERFIELD, R. e JAFFE, J. Administração Financeira (Corporate Finance). São Paulo:
Atlas, 2002.
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Jornal Valor Econômico (website: www.valoronline.com.br).
Revista Capital Aberto.
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BRONSON, Richard. Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: Editora McGraw-Hill. 1994.
EPPEN, G. D. e GOULD, F. J. Introductory Management Science. University of Chicago. Prentice-
Hall, New Jersey. 1994. .(Não entendi o que está faltando citar aqui)
FITZSIMMONS, A. J. e FITZSIMMONS M. J. Administração de serviços. 2ª edição. Bookman. Porto
Alegre, 2000. (Não entendi o que está faltando citar aqui)
MOREIRA, Daniel A. Introdução a Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira,
1998.(mesmo com a correção vi que era assim mesmo que estava sendo citado. Mais alguma
coisa aqui?
SHAMBLIN, James e G.T. Stevens Jr. Pesquisa Operacional - Uma Abordagem Básica. Tradução
de Carlos Roberto Vieira de Araujo. Editora Atlas S.A. São Paulo, 1979.
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CHOPRA, Sunil e MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos –
estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, P.; SIMCHI-LEVI, E. Cadeia de suprimentos – projeto e gestão.
Porto Alegre: Bookman Companhia Editor, 2003.
DISCIPLINA: MARKETING 2
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Composto mercadológico; produto (marcas, ciclo de vida, novos produtos) e serviços;
praça (canais, varejo, atacado e e-commerce); promoção (propaganda, promoção de vendas,
relações públicas, marketing direto, força de vendas); preço (estratégias e ferramentas); plano
de marketing.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAKER, M. Administração de Marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
KOTLER, P. Administração de Marketing. 10ª edição. São Paulo: Pearson, 2000.
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12ª edição. São Paulo: Pearson. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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CHURCHILL, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo:
Saraiva, 2000.
COBRA, Marcos. Marketing Básico; uma perspectiva brasileira. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 1997.
DIAS, Sergio R. (org) Gestão de Marketing. 1ª edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2003.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L. Administração de Marketing. 12ª edição. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
URDAN, Flávio T. e URDAN, André T. Gestão do Composto de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006.
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISM0
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Pontos conceituais do estudo do empreendedorismo (e intra-empreendedorismo); a
realidade dos pequenos negócios no Brasil (micro, pequenas e médias empresas – MPMEs);
debates de casos reais de empreendedores (brasileiros e estrangeiros) de sucesso e relação com
a teoria subjacente à disciplina; aplicação de conceitos centrais da disciplina na (re)estruturação
de uma empresa; estímulo à motivação e à capacidade empreendedora dos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2004.
36
PRAHALAD, C.K. A Riqueza na Base da Pirâmide: Como Erradicar a Pobreza com o Lucro. Porto
Alegre: Bookman, 2005.
SCHUMPETER, Joseph A. Teoria do Desenvolvimento Econômico. México: Fundo de Cultura
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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SEBRAE. Fatores Condicionantes e Taxa de Mortalidade de Empresas no Brasil. Brasília: Sebrae,
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
A ser indicada em função do tema a ser desenvolvido.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
A ser indicada em função do tema a ser desenvolvido.
DISCIPLINA: LIBRAS – 60 h
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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BISSETT, Brian D. Automated Data Analysis Using Excel. New York, Chapman and Hall/CRC,
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64
b) às avaliações realizadas durante o período letivo.
Os critérios de avaliação a serem utilizados serão determinados pelo professor da
disciplina e deverão constar de seu plano de ensino.
Os prazos de entrega das avaliações citadas são determinados no calendário escolar de
cada período letivo, sendo facultado ao aluno solicitar revisão da nota de suas avaliações, no
prazo para isso estabelecido.
65
atividades dos alunos na realização dos estágios obrigatórios e não obrigatórios, tendo, entre
outras, as seguintes atribuições:
- garantir a eficácia do estágio, ampliando o relacionamento com o mercado, tanto no
âmbito público, como no âmbito privado; e
- responder pela realização dos Estágios Supervisionados Curriculares (obrigatórios) e os
Estágios Supervisionados Extracurriculares (não obrigatórios) perante a FGV/EBAPE, de acordo
com as normas e procedimentos estatutários e regimentais.
No desempenho de suas atribuições, a Coordenação deve aprovar o Programa de
Estágio; acompanhar as atividades realizadas pelo aluno-estagiário; comparar o programa de
estágio proposto no Termo de Celebração de Estágio (TCE) ou Termo Aditivo, com as atividades
descritas pelo aluno-estagiário; avaliar o andamento do estágio, contatando, quando necessário,
o aluno em primeiro lugar, e o supervisor do estagiário na organização-concedente;
proporcionar um retorno ao aluno-estagiário sobre o andamento e aproveitamento do estágio.
O programa de estágio administrado e supervisionado pela FGV/EBAPE objetiva:
- favorecer o contato com a prática profissional mediante a observação e o exercício de
atividades variadas;
- adequar-se ao currículo do aluno-estagiário, incluindo atividades que complementem
seus estudos e utilizem sua capacidade intelectual em processos de análise e solução de
problemas;
- proporcionar a responsabilidade autônoma de estagiário; e
- estimular a convivência do aluno-estagiário com o ambiente profissional em que irá
atuar, a fim de favorecer o desenvolvimento de uma rede de relacionamentos, incrementando o
convívio com profissionais de diferentes níveis e áreas no ambiente interno/externo da
organização concedente.
Como parte integrante de sua política de ação, a Coordenação de Estágio tem
estabelecido e consolidado importantes parcerias com organizações públicas, privadas e do
terceiro setor nos mais variados ramos de atividade, com a finalidade de facilitar o processo de
capacitação do educando, de forma a se tornar bem-sucedida, ética e produtiva sua atuação
profissional na sociedade.
Nesse contexto, o Regulamento do curso de graduação em Administração da
FGV/EBAPE para o Estágio Supervisionado prevê a normatização necessária com o intuito de
operacionalizá-lo.
66
5.6.10 Trabalho de Conclusão de Curso
67
A monografia aqui mencionada tem por objetivo proporcionar ao aluno a possibilidade
de desenvolver um TCC capaz de expressar o seu domínio sobre os conhecimentos adquiridos ao
longo do curso de Administração.
O professor responsável por este componente curricular também gerencia o perfeito
cumprimento das etapas e prazos descritos no cronograma geral para os TCC, bem como serve
de conexão com a Coordenação no julgamento de casos não descritos na regulamentação
específica prevista.
Os TCCs devem se enquadrar nas seguintes áreas de pesquisa:
1. Controle gerencial;
2. Empreendedorismo;
3. Estratégia;
4. Gestão de pessoas;
5. Gestão de projetos;
6. Gestão de setores específicos da economia;
7. Gestão financeira e contábil;
8. Inovação e gestão de tecnologia;
9. Marketing;
10. Negócios internacionais e relações internacionais;
11. Plano de negócio;
12. Políticas públicas;
13. Produção e operações;
14. Teoria das organizações; e
15. Gestão social, sustentabilidade, responsabilidade social corporativa e ética
empresarial.
O Trabalho de Conclusão de Curso poderá assumir duas formas, como mencionado:
a) Monografia: segundo o regulamento, trata-se de trabalho escrito acerca de um tema
específico que resulta de investigação científica, preferencialmente aplicado e centrado em uma
área teórico-prática relativa à formação profissional do curso de Administração, apresentado de
acordo com as normas metodológicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas e com as
instruções do curso de graduação em Administração da FGV/EBAPE; e
b) Plano de Negócio: trata-se de um diagnóstico de situação, problema e/ou oportunidade com
o necessário planejamento de implantação, criação, modificação para uma organização de
qualquer natureza, de acordo com a metodologia teórico-prática para a realização desse plano.
É direito e obrigação do aluno a escolha do docente que orientará a elaboração do seu
TCC. É recomendado que o Professor Orientador e o aluno tenham, pelo menos, cinco encontros
68
ao longo do período de elaboração do TCC, durante os quais o Professor Orientador terá a
possibilidade de acompanhar seu progresso e avaliar seu desempenho.
É de responsabilidade do Professor Orientador:
- guiar o aluno na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, definindo atividades
de orientação e registrando seu acompanhamento, desde que respeite o cronograma geral
estabelecido pelo manual e regulamento específico. É importante que sejam registradas as
ações solicitadas para cada data estabelecida, de forma que, se o aluno não comparecer aos
encontros e/ou não entregar as ações previamente acordadas, o professor possa atribuir
ausente e aferir Nota zero ao aluno, antes da realização da Defesa;
- aferir as notas referentes ao desempenho do aluno ao longo da elaboração e defesa do
Trabalho de Conclusão de Curso (com o documento de acompanhamento do Trabalho de
Conclusão de Curso e a ata da Defesa do Trabalho de Conclusão de Curso). A Nota 1 deve ser
atribuída no período de lançamento da A1, e deve levar em consideração o interesse, presença
e entrega dos itens referentes às etapas descritas anteriormente. O Professor Orientador deve
preencher o documento de acompanhamento do Trabalho de Conclusão de Curso (A1) e enviar
ao professor do componente curricular Monografia via e-mail ou entregá-lo impresso e assinado
junto à Coordenação. A Nota 2 deve ser atribuída na defesa do trabalho, representando a média
das notas dadas pelos membros da Banca Examinadora, de acordo com os critérios de avaliação
determinados. O Professor Orientador, como coordenador da defesa, deve preencher a ata da
defesa do Trabalho de Conclusão de Curso e entregá-la no dia da defesa com as assinaturas de
todos os membros participantes da Banca ao professor do componente curricular Monografia
ou à Coordenação. A nota referente à A2 do aluno só poderá ser lançada após a entrega da ata
de defesa;
- estar presente e coordenar a Banca de Defesa do seu orientando;
- orientar o aluno no que diz respeito ao foco, bibliografia, metodologia e texto final do
trabalho;
- atestar que o Trabalho de Conclusão de Curso do aluno está apto a ser defendido e
organizar a Banca Examinadora; e
- cumprir os prazos e regras estipulados.
É de responsabilidade do aluno:
- a inscrição na disciplina Monografia e o atendimento aos prazos descritos no
cronograma geral e atividades, estipulados pelo Professor Orientador;
- a escolha do Professor Orientador;
69
- definir em conjunto com o Professor Orientador o cronograma e atividades necessárias
para elaboração de seu TCC;
- comparecer aos encontros marcados com o Professor Orientador;
- elaborar o TCC, com o rigor e a linguagem acadêmicos esperados, atendendo às
orientações e solicitações do Professor Orientador;
- agendar, juntamente com seu Professor Orientador, a data da defesa e comparecer à
Banca, sob pena de ser reprovado caso haja ausência do discente;
- entregar o documento final de seu TCC no prazo estipulado sob a forma impressa e
eletrônica. O aluno que não apresentar seu TCC na data de sua defesa receberá grau
"REPROVADO";
- assegurar que seu trabalho não seja fruto de fraude, plágio e/ou cópia de trabalhos,
artigos, documentos, monografias, dissertações, teses e quaisquer outros textos publicados em
qualquer meio, o que acarretará na REPROVAÇÃO sumária do aluno; e
- cumprir os prazos e regras estipulados na regulamentação própria e em vigor na
Escola.
O professor da disciplina Monografia é responsável pela recepção e controle dos
documentos de acompanhamento e avaliação dos alunos.
A Banca Examinadora do Trabalho de Conclusão de Curso deve ser obrigatoriamente
formada por três examinadores, conforme descrito a seguir:
- o Professor Orientador que coordenará a sessão de defesa do Trabalho de Conclusão
de Curso;
- o membro interno que deverá ser parte integrante do corpo docente do curso de
graduação em Administração da FGV/EBAPE; e
- o membro externo que poderá ser tanto um professor de outra instituição de ensino
superior, quanto um executivo, profissional e/ou acadêmico da área analisada no Trabalho de
Conclusão de Curso em questão.
É de responsabilidade dos membros da Banca Examinadora a cuidadosa avaliação do
TCC.
Como critérios avaliativos, a Banca Examinadora deverá considerar:
- o conteúdo e relevância do trabalho realizado, considerando-se a atualidade,
importância e problematização do tema, além da contribuição para a área;
- o desenvolvimento e fluidez da fundamentação teórica;
- a coerência, adequação e consistência metodológica; e
- a apresentação geral do trabalho, com a demonstração de domínio da matéria versada,
linguagem academicamente adequada e clareza do que foi exposto.
70
Todos os TCCs deverão ser defendidos durante o período de realização da Avaliação
Substitutiva (AS).
O TCC é requisito fundamental para a integralização curricular e obtenção do diploma e,
como tal, tornar-se-á um documento público, após sua aprovação pela Banca Examinadora.
Quaisquer dificuldades, problemas e/ou situações específicas ao processo de
orientação, elaboração, defesa e avaliação do TCC devem ser encaminhados ao professor da
disciplina Monografia.
Os casos omissos serão analisados e discutidos, pontualmente, pelo professor da
disciplina Monografia, junto com a Coordenação de graduação e com a Direção da Escola.
71
possibilidade, inclusive, de realizá-las no recesso escolar.
As atividades complementares compreendem os seguintes tipos:
- atividades de extensão de caráter socioambiental;
- atividades culturais;
- iniciação à docência e à pesquisa;
- participação em entidades estudantis; e
- outras atividades acadêmicas.
As atividades complementares, respeitando o espírito da legislação em vigor (Resolução
CNE nº 4/2005), poderão ser desenvolvidas na FGV ou realizadas fora do ambiente escolar,
cabendo ao aluno a escolha das atividades complementares que realizará durante o curso. No
entanto, o aluno deverá participar de pelo menos dois tipos de atividades.
As atividades de extensão de caráter socioambiental visam desenvolver um conjunto de
competências que propiciam a formação cidadã dos alunos, promovendo, ao mesmo tempo,
maior integração entre a FGV/EBAPE e a comunidade. São consideradas atividades de extensão
de caráter socioambiental trabalhos voluntários em áreas como educação, saúde, assistência
social, preservação do meio ambiente, desenvolvimento e habitação, segurança alimentar,
inclusão social, trabalho, defesa de direitos e atuação política (exceto dentro de partido),
atividades filantrópicas em instituições e promoção do voluntariado.
As atividades culturais têm por objetivo assegurar que o aluno de graduação da
FGV/EBAPE adquira habilidades, conhecimentos e competências no campo da cultura, incluindo
áreas como música, artes plásticas, cinema, teatro, literatura, seja na versão erudita, seja na
popular. Essas atividades poderão ser desenvolvidas com a participação em cursos, seminários,
workshops e afins na FGV/EBAPE e demais Escolas da FGV ou em outras instituições, desde que
reconhecidas pela Coordenação. Poderão ainda ser reconhecidas como atividades
complementares, desde que aprovadas pela Coordenação, atividades desenvolvidas na área
cultural durante o período de intercâmbio (história, cultura, música, cinema, teatro, artes,
literatura).
As atividades de iniciação à docência e à pesquisa visam desenvolver nos alunos
habilidades relacionadas à atividade acadêmica e à atitude investigativa. Serão reconhecidas
como atividade de iniciação à docência e à pesquisa:
- atividade de monitoria em cursos da FGV/EBAPE; e
- participação nas atividades do programa de iniciação à pesquisa da FGV/EBAPE
desenvolvidas nos diversos programas de pesquisa da Escola.
As atividades em entidades estudantis têm a finalidade de desenvolver o pensamento
sistêmico e de propiciar a aplicação do conhecimento por meio da articulação entre teoria e
72
prática. Tais atividades consistem na participação em entidades estudantis, como a FGV Junior,
entre outras que se constituírem, desde que aprovadas pela Coordenação.
Será ainda reconhecida como atividade complementar, desde que autorizada pela
Coordenação, a participação do aluno em atividades que contribuam para sua formação geral:
- participação em palestras, seminários ou cursos em áreas que integram o campo de
formação do administrador (Administração de Empresas, Administração Pública e Administração
de Organizações Não Governamentais);
- palestras sobre carreira e oportunidades profissionais ofertadas pela FGV/EBAPE ou
em outras escolas da FGV;
- cursos e palestras diversas como complementação da formação geral do aluno
oferecidos pela FGV/EBAPE ou em outras escolas da FGV;
- cursos de línguas; e
- outras atividades condicionadas à aprovação da Coordenação.
Para a integralização curricular, o aluno deverá efetuar um registro e comprovar as
atividades complementares por ele desenvolvidas, de acordo com os seguintes procedimentos:
- entrega na Coordenação, até o último dia de aula do semestre, de documento
indicando as atividades complementares realizadas no período, discriminando a sua natureza e
identificando a pontuação a ser a ela atribuída, conforme a tabela de atividades que consta do
Regulamento de Atividades Complementares. Se a atividade for desenvolvida no período das
férias, durante o intercâmbio ou durante o trancamento do curso, a documentação deverá ser
entregue até 15 dias após o início das aulas no semestre subsequente; e
- comprovação da realização da atividade por meio da entrega na Coordenação de
comprovante emitido pelo responsável pela entidade ou pela área.
O certificado ou atestado emitido pela entidade, área ou setor responsável servirá como
comprovante de avaliação do aluno, equivalendo à declaração de que seu desempenho foi
satisfatório, nos casos pertinentes, ou, em outros casos, equivalendo à comprovação de
participação.
73
b) reuniões do corpo docente;
c) reuniões da Coordenação com o Núcleo de Apoio Pedagógico; e
d) Comissão Própria de Avaliação da Escola.
74
São também confeccionados banners com informações agregadas sobre o curso e
divulgadas nas instalações da Escola, com o objetivo de compartilhar com a comunidade
acadêmica os resultados obtidos.
Reuniões do corpo docente com a Coordenação
Além dessas avaliações, a Coordenação mantém contato permanente com o corpo
docente do curso, por meio de reuniões no início e final do semestre, ou quando forem
necessárias, para que sejam discutidos pontos relevantes para o bom andamento das aulas e
cumprimento dos planos de ensino. Nessas reuniões, a troca de ideias e experiências entre os
docentes do curso e a Coordenação promovem a integração para o seu desenvolvimento e
aperfeiçoamento contínuo.
Reuniões da Coordenação com o Núcleo de Apoio Pedagógico
A Coordenação mantém contato permanente também com o Núcleo de Apoio
Pedagógico, unidade responsável pelo acompanhamento do curso, monitorando a relação
aluno/docente e seu impacto no decorrer do semestre, assim como analisa se há fatores no
desempenho docente que possam comprometer o bom andamento dos planos de ensino.
Reuniões dos representantes de turmas
A Coordenação do curso de graduação procura envolver os líderes de turma no processo
avaliativo, reunindo-se com os mesmos uma vez por semestre para realização de balanços sobre
desempenho acadêmico, infraestrutura, corpo docente e avaliação da própria Coordenação.
Ademais, a Coordenação do curso coloca-se à disposição das entidades representativas
dos discentes para sugestões e/ou avaliação da performance do curso.
75
- um representante do corpo técnico-administrativo da Escola;
- um representante do setor privado;
- um representante do setor público; e
- um representante do terceiro setor.
Na etapa de preparação, por intermédio da CPA, esses atores refletem sobre a
autoavaliação, assim como planejam o processo avaliativo. Para tal, utiliza-se a seguinte
metodologia:
- coleta de dados internos na instituição;
- reuniões periódicas para avaliação dos dados coletados e discussões de propostas e
projetos de melhoria institucional, a serem apresentados e submetidos à Direção da Escola;
- elaboração dos relatórios ? com base nos dados coletados são elaborados relatórios
para permitir a disseminação do conhecimento sobre a Instituição, tanto interna quanto
externamente. Esse conhecimento possibilita o contínuo processo de aperfeiçoamento
acadêmico; e
- envio de relatórios e discussões ? os relatórios são enviados às comissões pertinentes e
representantes que participam do processo, gerando discussões que resultam na melhoria
contínua com a qual a FGV/EBAPE está comprometida;
- o relatório de autoavaliação anual gerado pela CPA é enviado ao MEC.
Na etapa de desenvolvimento, os atores integrantes da CPA são solicitados a colaborar
ativamente nas discussões, das quais resultam as análises e preenchimento das informações
pertinentes as dez dimensões avaliadas pelo artigo 3º da Lei 10.861/2004, quais sejam:
- a missão e o plano de desenvolvimento institucional;
- a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas
formas de operacionalização;
- a responsabilidade social da instituição;
- a comunicação com a sociedade;
- as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-
administrativo;
- a organização e gestão da instituição;
- a infraestrutura física;
- o planejamento e avaliação, especialmente dos processos, resultados e eficácia da
autoavaliação institucional;
- as políticas de atendimento aos estudantes; e
- a sustentabilidade financeira.
76
O conjunto de avaliações realizado pela FGV/EBAPE resulta na construção de um
sistema de informações, com uma estrutura interativa para auxiliar na tomada de decisões.
77
Hermano Roberto Thiry-Cherques Doutorado Integral
Isnard Marshall Junior Doutorado Horista
Janaína de Mendonça Fernandes Doutorado Integral
João Felipe Rammelt Sauerbronn Doutorado Integral
Joaquim Rubens Fontes Filho Doutorado Integral
Jonathan Van Speier Doutorado Horista
José Manuel Bernar Borges Lourenço Doutorado Horista
José Santiago Fajardo Barbachan Doutorado Integral
Kaizô Iwakami Beltrão Doutorado Integral
Leonel Estevão Finkelsteinas Tractenberg Doutorado Horista
Luiz Antonio Joia Doutorado Integral
Marco Aurélio Ruediger Doutorado Integral
Marco Ludwik Patricio Krebs Mestrado Horista
Marco Túlio Fundão Zanini Doutorado Integral
Maria Izabel Tavares Camacho Doutorado Integral
Mário Couto Soares Pinto Doutorado Integral
Miguel Jorge Mestrado Horista
Moacyr Alvim Horta Barbosa da Silva Doutorado Integral
Mônica de Maria Santos Fornitani Pinhanez Doutorado Integral
Nicole Spohr Mestrado Parcial
Octavio Amorin Neto Doutorado Integral
Patrick Gottfried Behr Doutorado Integral
Paulo Cesar Negreiros de Figueiredo Doutorado Integral
Paulo Emilio Matos Martins Doutorado Integral
Paulo Roberto de Mendonça Motta Doutorado Integral
Rafael Guilherme Burstein Goldszmidt Doutorado Integral
Ricardo Camargo Severo de Macedo Mestrado Horista
Ricardo Couto de Castro Especialização Horista
Ricardo Lopes Cardoso Doutorado Integral
RICHARD FONSECA Doutorado Parcial
Rogério Sobreira Bezerra Doutorado Integral
Ronaldo Couto Parente Doutorado Integral
Sandra Canton Cardoso Mestrado Horista
Sávio Renato Bittencourt Soares Silva Doutorado Horista
Sonia Maria Durães Doutorado Horista
Sonia Maria Fleury Teixeira Doutorado Integral
78
Sylvia Constant Vergara Doutorado Integral
Vicente Riccio Neto Doutorado Integral
Walter Wagner Carvalho Sande Mestrado Integral
Yara Consuelo Cintra Doutorado Parcial
8 RECURSOS NECESSÁRIOS
79
8.1.1 Instalações Gerais
a) Salas de aula
b) Auditórios
A EBAPE coloca à disposição dos corpos docente e discente 3 auditórios nos
terceiro e quinto andares, com capacidade para 50 pessoas. As salas são em bancadas fixas, no
estilo anfiteatro.
Todos os auditórios são dotados de recursos de cabeamento de rede lógica,
estruturado, sendo cada lugar nas bancadas tem ponto para instalação de laptops, com conexão
à rede de informática da FGV, projeção multimídia em tela escamoteável com controle remoto,
sonorização com uso de microfones de lapela, além de microcomputador/impressora em
bancada individual, para uso dos professores.
e) Instalações administrativas
A EBAPE possui instalações compatíveis com sua estrutura organizacional e
necessidade administrativa:
No quinto andar do prédio está localizada a sala da Direção. A secretaria da
EBAPE se localiza no quarto andar, onde se encontram à disposição o departamento financeiro e
a área administrativa da Escola. Além disso, existe uma sala de reuniões que pode ser utilizada
pelos funcionários administrativos.
h) Instalações sanitárias
A EBAPE dispõe de sanitários femininos e masculinos além de boxes destinados
a pessoas portadoras de deficiências físicas. Os serviços de higienização são prestados por uma
empresa terceirizada.
As instalações sanitárias estão adequadas e atendem as condições necessárias
para portadores de necessidades especiais.
a) Empresa Júnior
A Empresa Júnior está instalada em uma sala ampla, equipada com armários,
microcomputadores, telefone e sala para reuniões.
A FGV Júnior foi criada para auxiliar o aprendizado prático dos alunos,
colocando-os, desde cedo em contato com a realidade organizacional através de projetos de
consultoria, assistidos por professores da casa.
Conta com a participação ativa dos alunos nas áreas de estruturação financeira,
pesquisa de mercado, planejamento estratégico, planejamento de marketing, processo de
seleção e plano de negócio.
A Escola incentiva a participação dos alunos membros da FGV Júnior em eventos
como ENEJ – Encontro Nacional de Empresas Juniores para fomentar a troca de experiências e
ampliação de rede de contatos.
82
Em relação aos alunos portadores de deficiência visual, a EBAPE está
comprometida, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, a proporcionar
sala de apoio contendo: máquina de datilografia braille, impressora braille acoplada a
computador, sistema de síntese de voz;·gravador e foto-copiadora que amplie textos; acervo
bibliográfico em fitas de áudio; software de ampliação de tela; equipamento para ampliação de
textos para atendimento a aluno com visão subnormal; lupas, réguas de leitura; scanner
acoplado a computador; acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em braille.
Em relação aos alunos portadores de deficiência auditiva, a EBAPE está
igualmente comprometida, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, a
proporcionar intérpretes de língua de sinais, especialmente quando da realização de provas ou
sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha
expressado o real conhecimento do aluno; flexibilidade na correção das provas escritas,
valorizando o conteúdo semântico; aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na
modalidade escrita, (para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o
estudante estiver matriculado); materiais de informações aos professores para que se esclareça
a especificidade linguística dos surdos.
A EBAPE coloca à disposição de professores, alunos, funcionários portadores de
deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas técnicas que permitem o acesso às atividades
escolares e administrativas em igualdade de condições com as demais pessoas.
Além disso, a EBAPE possui normas internas sobre o tratamento a ser
dispensado a professores, alunos e funcionários portadores de deficiência, com o objetivo de
coibir e reprimir qualquer tipo de discriminação.
9 BIBLIOTECA
A biblioteca da EBAPE ocupa uma área total de 1.189,69 m2, assim distribuída:
83
Nos quadros a seguir são apresentadas as informações a respeito do pessoal
técnico-administrativo e dos recursos tecnológicos da biblioteca Mário Henrique Simonsen:
DESENV. COLEÇÕES
PROCESSAMENTO
REFERÊNCIA
SECRETARIA
RECEPÇÃO
TÉCNICO
CHEFIA
TOTAL
CARGO
Bibliotecários - 1 1 1 2 3 8
Administrativos 2 - - - - 3 5
Estagiários - - - 2 - 3 6
Total 2 1 1 3 2 9 18
c) Acervo
POSIÇÃO DO ACERVO
DEZEMBRO / 2010
Totais
Tít. Ex.
Livro (impresso em papel) 73.771 101.140
DVD/Vídeo 851 1.311
Publicação eletrônica 626 888
Tese/Dissertação 5.908 6.638
Música (impressa) 1 1
Gravação Sonora (não musical) 1 1
Gravação Sonora (musical) 9 20
Material misto 1 1
Total - Obras em geral 81.168 110.000
Publicações periódicas
Em papel 1.303 63.748
84
Eletrônicos 80 561
Total 1.383 64.309
Livros
O acervo total é constituído de aproximadamente 81.168 títulos entre livros,
monografias, teses, relatórios e outros.
Periódicos
São cerca de 1.383 títulos de periódicos nacionais e estrangeiros, sendo 80 deles
com acesso eletrônico.
Informatização
A Biblioteca Mário Henrique Simonsen utiliza o Sistema Virtua, que contempla as
principais funções de uma biblioteca, possibilitando empréstimo, consulta, reservas.
A biblioteca possui home page com o endereço: www.fgv.br/bibliotecas/rj, que
disponibiliza o catálogo on-line, acesso às bases de dados assinadas pele FGV e informações
sobre todos os serviços oferecidos.
Base de Dados
A biblioteca disponibiliza diversas bases de dados eletrônicas para consulta em
qualquer computador conectado à rede interna da FGV e acesso remoto aos docentes e alunos
de mestrado e doutorado. As principais bases de dados disponibilizadas são: Ebsco, Portal
CAPES, JSTOR (abreviação de Journal Storage), dentre outras.
Em consulta remota pela Internet, o acesso às bases de dados disponíveis pode ser
realizado de duas formas: (1) sem o uso de senha – disponível a todos os usuários que estejam
utilizando um microcomputador conectado à rede interna ou que esteja, no momento da
consulta, utilizando a FGV/RJ como provedora de acesso; ou (2) com o uso de senha – disponível
aos professores e aos alunos dos cursos de mestrado, doutorado. Neste caso, a consulta pode
ser efetuada a partir de qualquer computador conectado à Internet por meio de outro provedor
de acesso diferente ao da FGV/RJ.
Multimídia
A biblioteca dispõe de fitas de vídeo, várias bases de dados em CD-ROMs e
assinaturas de publicações / bases de dados disponíveis em meio eletrônico na Web.
Jornais e Revistas
A biblioteca conta com a assinatura corrente de vários jornais e revistas.
85
eletrônicas e periódicos. Responsável também, pelo recebimento da produção intelectual da
FGV, para compor o acervo e o Arquivo Bibliográfico.
Serviços:
Consulta Local: a consulta ao acervo é de livre acesso às estantes aos usuários internos: corpo
discente, docente, funcionários e ex-alunos da FGV/EBAPE e aos externos: docentes,
pesquisadores, alunos de graduação, pós-graduação, mestrado e doutorado de outras
instituições. Os usuários externos só podem ter acesso à biblioteca mediante apresentação de
documento da Instituição a que estão vinculados. O acesso às coleções especiais, teses,
dissertações e material especial, é limitado aos funcionários da biblioteca. Para a consulta é
necessária a solicitação no Balcão de Empréstimo. As obras de referência e coleções especiais
estão disponíveis apenas para consulta na própria biblioteca.
Reserva de material: Toda obra que estiver emprestada poderá ser reservada e, quando
devolvida, ficará à disposição do usuário que a reservou, por 48 horas.
Levantamentos bibliográficos podem ser obtidos mediante pesquisa por autor, assunto e título,
no catálogo on-line da base de dados da biblioteca (Sistema Virtua), disponibilizado no site da
biblioteca.
86
ANEXOS
87
Anexo 1
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS DO REGULAMENTO
Art. 1º Este regulamento de Estágio visa definir procedimentos didático- pedagógicos para os estágios
realizados pelos alunos do Curso de Graduação em Administração da Escola Brasileira de Administração
Pública e de Empresas da Fundação Getulio Vargas.
CAPÍTULO II
DO CONCEITO E FINS DO ESTÁGIO CURRICULAR
Art.2º O estágio é uma atividade pedagógica do processo educacional que possibilita ao aluno
complementar sua formação profissional, desenvolvendo
habilidades e aplicando conceitos teóricos em situação de realidade.
§ 1º - Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, devendo ser
planejados, executados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários
escolares.
§ 2º - Os estágios não acarretam vínculo empregatício de qualquer natureza, devendo haver
acompanhamento contínuo da Coordenação de Estágios para coibir que seus estagiários prestem serviços
estranhos às suas funções.
§ 3º - A jornada de atividade em estágio, a ser cumprida pelo aluno, deve obrigatoriamente compatibilizar-
se com seu horário escolar.
§ 4º - Em nenhuma hipótese pode ocorrer cobrança de qualquer taxa adicional referente às providências
administrativas para a realização do estágio curricular, havendo ou não a intermediação de agentes de
integração.
CAPÍTULO III
DAS MODALIDADES DE ESTÁGIO
CAPÍTULO IV
DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
SUPERVISIONADOS
88
Art. 5º - Os alunos da Graduação em Administração podem realizar estágios a partir do 5º período do
curso, desde que regularmente matriculados e freqüentando, ao menos, três disciplinas do currículo.
Art. 6º - São considerados, para efeito de estágios obrigatórios, aqueles realizados por alunos a partir do 5º
período do curso.
Art. 7º - Desde que estejam relacionadas ao currículo do curso e sejam acompanhadas e avaliadas pela
Coordenação de Estágios da EBAPE, podem ser consideradas também para fins de cumprimento do
estágio obrigatório:
I - atividades de administração desempenhadas como objeto de estágio na qualidade de participante
voluntário em organizações não governamentais;
II - atividades de administração desempenhadas como objeto de estágio enquanto funcionário com vínculo
empregatício, para pessoa jurídica, pública ou privada; com ou sem fins lucrativos;
III - atividades de administração desempenhadas como objeto de estágio enquanto sócio-proprietário de
pessoa jurídica registrada no Brasil, com ou sem fins lucrativos.
CAPÍTULO V
DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
Art. 9º O Estágio Supervisionado Curricular e o Estágio Supervisionado Extracurricular somente serão
aceitos mediante a celebração do Termo de Compromisso de Estágio e Plano de Estágio.
§ 1º - A celebração do Termo de Compromisso depende, obrigatoriamente, da prévia existência de
Convênio assinado entre a interveniente e a concedente ou com Agente de Integração.
§ 2º - Na ocorrência de prorrogação do tempo de estágio, é firmado Termo Aditivo, observando-se as
mesmas exigências na celebração e tramitação do Termo de Compromisso.
Art.11º São requisitos essenciais e que devem figurar no Termo de Compromisso de Estágio:
I - nome da concedente, número de registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ, ramo de
atividade, nome e cargo de seu representante legal e do supervisor responsável pelo estágio;
II - nome do estagiário, número de identidade pessoal (RG), número do Cadastro de Contribuintes - Pessoa
Física - do Ministério da Fazenda (CPF), código de matrícula e período de aulas em que se encontra
matriculado;
89
III - dados da interveniente;
IV - duração do estágio, com prazo não inferior a três meses;
V - horário de estágio;
VI – descrição de bolsa, quando houver;
VII - nome da seguradora e número da apólice;
VIII – menção expressa do convênio existente entre a concedente e a interveniente como instrumento
jurídico a que se vincula;
IX – declaração do estagiário e da concedente de ter conhecimento de todas as disposições legais,
regimentais e regulamentares do estágio bem como a sua fiel observância.
Art. 12º O Termo de Compromisso ou o Termo Aditivo, que preencham os requisitos legais, regimentais e
regulamentares, devidamente protocolados, somente define o aluno como estagiário, e produz os seus
efeitos, a partir da data de sua assinatura pelo referido aluno, pela concedente e pela interveniente.
Art. 14º O Termo de Compromisso, assim como as atividades dele decorrentes, não criam vínculo
empregatício de qualquer natureza, podendo o
estagiário receber bolsa-auxílio, ou outra forma de contraprestação que venha
a ser acordada entre o estagiário e a concedente, ressalvado o que dispuser a
legislação previdenciária, devendo o estagiário, em qualquer hipótese, ter, em
seu favor, seguro contra acidentes pessoais.
CAPÍTULO VI
DOS REQUISITOS E DURAÇÃO DO PROGRAMA DE ESTÁGIO
Art. 16º O programa de estágio administrado e supervisionado pela EBAPE/FGV, proposto pela
organização-concedente, deve:
I - favorecer o contato com o ambiente organizacional mediante a observação e o exercício de atividades
variadas;
II - adequar-se ao currículo do aluno-estagiário, incluindo atividades que complementem seus estudos e
utilizem sua capacidade intelectual em processos de análise e solução de problemas;
III - proporcionar a responsabilidade autônoma de estagiário, sempre assistido pelo seu professor
orientador, na EBAPE/FGV, e pelo supervisor de estágio da organização-concedente;
90
IV - estimular a convivência do aluno-estagiário com o ambiente profissional em que irá atuar, a fim de
favorecer o desenvolvimento de uma rede de relacionamentos, incrementando o convívio com profissionais
de diferentes níveis e áreas no ambiente interno/externo da organização concedente.
Parágrafo único – O Plano de Estágio deve ser apresentado para aprovação por professor-orientador da
EBAPE juntamente com o Termo de Compromisso de Estágio (TCE).
Art. 17º A duração mínima do estágio é de 3 (três) meses, com possibilidade de prorrogação mediante a
celebração de Termo Aditivo, não podendo exceder 2 (dois anos), conforme o Art.11 do Capítulo IV da Lei
nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
Parágrafo único – O estágio com duração prevista superior a seis meses deve apresentar um programa
com atividades diferenciadas a cada semestre, de forma que o aluno-estagiário possa ter uma evolução no
seu aprendizado.
CAPÍTULO VII
DA ORGANIZAÇÃO-CONCEDENTE
Art. 18º Podem figurar como organização-concedente de estágio pessoa jurídica de direito privado com e
sem fins lucrativos ou órgão da administração pública direta e indireta de qualquer dos poderes constituídos
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, devendo:
I - estabelecer convênio com a Fundação Getulio Vargas mediante assinatura de instrumento próprio, nos
termos §1°, do art. 9°, deste Regulamento;
II - assinar o TCE ou Termo Aditivo, quando for o caso, e exigir do aluno estagiário via suplementar do
mesmo constando a assinatura OBRIGATÓRIA de aprovação da EBAPE/FGV, na qualidade de
interveniente, até o prazo de 30 dias a partir da data de início do estágio apontada no Termo;
III - estabelecer horários de entrada e saída que não se sobreponham de forma alguma aos horários da
EBAPE;
Parágrafo único – O nome, cargo e informações a respeito do supervisor de estágio devem figurar no
TCE;
V - definir um Plano de Estágio formal para o aluno-estagiário, a ser anexado ao Termo de Compromisso
de Estágio mediante carta assinada pelo supervisor de estágio responsável pelo acompanhamento do
aluno-estagiário na organização-concedente ou como cláusula do próprio TCE ou Termo Aditivo, e
submetido à análise pelo professor-orientador da EBAPE/FGV;
VI - providenciar a documentação exigida pela Coordenação de Estágios da EBAPE/FGV para que o aluno-
estagiário possa comprovar a realização do estágio.
CAPÍTULO VIII
DO PROFESSOR ORIENTADOR
Art. 19º Os Professores Orientadores, na qualidade de Supervisor, são indicados pela Coordenação de
Estágios e devem integrar o Corpo Docente da
EBAPE.
Art. 20º São, entre outras, atribuições do Professor Orientador, na qualidade de supervisor:
91
I - analisar, aprovar e visar o programa de estágio apresentado pelo aluno, juntamente com o TCE e, se,
houver, o Termo Aditivo;
II - planejar, acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelo aluno-estagiário;
III - orientar o aluno-estagiário em suas dificuldades, com apoio da Coordenação de Estágios, quando
necessário;
IV - fornecer retorno regular ao aluno-estagiário sobre seu desempenho;
V - entregar à Coordenação do Estágio, no prazo previamente definido, os Relatórios de Estágio dos alunos
que cumpriram estágios obrigatórios sob sua orientação-supervisão;
VI - participar de reuniões convocadas pela Coordenação de Estágios;
VII - oferecer sugestões para eficácia e eficiência das atividades da Coordenação de Estágios.
CAPÍTULO IX
DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS
Art. 21º Cumpre à Coordenação de Estágios da EBAPE/FGV acompanhar as atividades dos alunos na
realização dos estágios obrigatórios e não-obrigatórios, tendo, entre outras, as seguintes atribuições:
I - garantir a eficácia do estágio, ampliando o relacionamento com o meio empresarial;
II - responder pela realização dos Estágios Supervisionados Curriculares (obrigatórios) e os Estágios
Supervisionados Extracurriculares (não obrigatórios) perante a EBAPE/FGV, de acordo com as normas e
procedimentos estatutários e regimentais.
Art. 22º Os Estágios Supervisionados Curriculares (obrigatórios) são supervisionados por Professor-
orientador que deve acompanhar e avaliar os estágios realizados pelos alunos sob sua orientação.
Art. 23º Os Estágios Supervisionados Extracurriculares, de natureza não obrigatória, são acompanhados
pela Coordenação de Estágios, que deve:
I - aprovar o Programa de Estágio;
II - acompanhar as atividades realizadas pelo aluno-estagiário;
III - comparar o programa de estágio proposto no TCE ou Termo Aditivo, com as atividades descritas pelo
aluno-estagiário;
IV - avaliar o andamento do estágio, contatando, quando necessário, o aluno, em primeiro lugar, e o tutor
do estagiário na organização concedente;
V - promover retorno ao aluno-estagiário sobre o andamento e aproveitamento do estágio.
CAPÍTULO X
DOS DEVERES DO ALUNO-ESTAGIÁRIO
92
III - estar sob a supervisão de um professor-orientador, cumprindo o plano por ele estabelecido bem como
as avaliações exigidas durante o período de supervisão;
IV – comunicar ao professor-orientador e à Coordenação de Estágios sobre qualquer problema com a
organização concedente durante o período de estágio a fim de que sejam tomadas as providências
necessárias;
V - comunicar de imediato qualquer modificação em sua condição de aluno tanto para a Coordenação de
Estágios quanto para a organização em que estiver realizando o estágio;
VI - comunicar de imediato o professor-orientador em caso de rescisão do contrato por sua própria vontade
ou por determinação da organização concedente, regularizando sua situação junto à Coordenação de
Estágios;
VII - cumprir as normas estabelecidas pela organização-concedente durante o período em que se realizar o
estágio.
CAPÍTULO XI
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 25º Os casos omissos deste Regulamento são resolvidos pelo Coordenador da Graduação em
Administração da EBAPE/FGV e sujeitos à aprovação da Direção da Escola.
Art. 26º Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
93
ANEXO II
INTRODUÇÃO
A formação em nível de graduação não envolve apenas a dimensão técnico profissional, mas também
outras dimensões que a complementam. Várias dessas dimensões, como a formação generalista, a
perspectiva multidisciplinar e a ênfase na dimensão humana da administração já estão presentes no
currículo do curso de graduação em administração da EBAPE desde sua criação. Mas há outras dimensões
importantes na formação do aluno como administrador e como cidadão que até o momento não integravam
o currículo do curso, embora fossem estimulados pela escola como atividades extracurriculares. Dentre
essas dimensões incluem-se: elaboração de um repertório artístico-cultural, ações de impacto social na
comunidade, participação em associações e entidades, participação em projetos de pesquisas, condução
de projetos de pesquisa próprios, iniciação à atividade docente, dentre outras. Com o objetivo de
reconhecer estas dimensões da formação, o Curso de Graduação em Administração da FGV-EBAPE passa
a incluir em sua Grade Curricular as Atividades Complementares, atendendo assim à regulação federal,
que exige que os Cursos de Graduação em Administração incluam em seu currículo este tipo de atividade
(Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução n.4 do Conselho
Nacional de Educação, de 13 de julho de 2005, em seu art. 8º).
Art 1º O presente documento tem por objetivo definir as Atividades Complementares no âmbito do Curso
de Graduação em Administração da FGV-EBAPE, assim como estabelecer os procedimentos para seu
reconhecimento, avaliação e para a atribuição de créditos.
Art.4º Cada hora de atividade equivale a 1 (um) ponto. Portanto, para completar as 60 horas, o aluno
deverá somar 60 pontos. Cabe ao CEGRAD a atribuição de pontos à atividades complementares
reconhecidas.
Art 5º As Atividades Complementares devem ser realizadas pelo aluno a partir de seu ingresso no curso,
não sendo reconhecidas atividades desenvolvidas anteriormente.
94
Art 6º As atividades Complementares que compõem o currículo do Curso de Graduação em Administração
da EBAPE compreendem os seguintes tipos de atividades: 1. Atividades de extensão de caráter
socioambiental; 2. Atividades culturais; 3. Atividades de iniciação à docência e a à pesquisa; 4. Atividades
em entidades estudantis; 5. Outras atividades acadêmicas.
Art 7º As Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas até o final do 7º semestre curricular.
Art 9º Cabe ao aluno a escolha das Atividades Complementares que realizará durante o curso.
Art 10º O aluno deverá participar de pelo menos dois tipos de atividades, dentre as descritas no Art. 6º.
Art 11º As atividades de extensão de caráter socioambiental (item A da Tabela de Equivalência em anexo)
visam desenvolver um conjunto de competências que propiciam a formação cidadã dos alunos,
promovendo, ao mesmo tempo, maior integração entre a EBAPE e a comunidade. São consideradas
atividades de extensão de caráter socioambiental o trabalho voluntário em áreas como educação, saúde,
assistência social, preservação do meio ambiente, desenvolvimento e habitação, segurança alimentar,
inclusão social, trabalho, defesa de direitos e atuação política (exceto dentro de partido), atividades
filantrópicas em instituições, ética e promoção do voluntariado. Tais atividades poderão consistir em:
I – Participação em projetos de entidades reconhecidas pelo CEGRAD ou em
Conselhos de entidades.
Parágrafo único. O credenciamento de entidades obedecerá ao seguintes procedimentos:
- no caso de entidades filiadas a associações como ABONG, GIFe,Ethos e Rebraf, após verificação de não
existência de processos referentes à idoneidade;
- em entidades não filiadas, após análise pelo CEGRAD ou comissão específica, a partir de dados sobre a
entidade, fornecidos pelo aluno.
II – Estágio ou outro tipo de atividade orientada para uma ação de cidadania, aprovado pelo CEGRAD;
§ 1º Não poderá ser validado como Atividade complementar o estágio curricular supervisionado;
§ 2º O estágio que não se configure como ação de cidadania não poderá ser validado como atividade
complementar.
III – Participação em projetos de caráter socioambiental desenvolvidos nos centros de estudos da EBAPE
ou nas entidades estudantis, desde que não validadas como outro tipo de Atividade Complementar;
95
IV – Outras atividades independentes, de caráter similar, desde que supervisionadas por um professor ou
por comissão designada para este
fim.
Art 12º As atividades Culturais (item B da Tabela de Equivalência em anexo) têm por objetivo assegurar
que o aluno de graduação da EBAPE adquira habilidades, conhecimentos e competências no campo da
cultura, incluindo áreas como música, artes plásticas, cinema, teatro, literatura, seja na versão erudita, sena
na popular. Estas atividades poderão ser desenvolvidas:
I – Na EBAPE, por meio da participação em cursos, seminários, workshops e outras atividades oferecidas
pelo CEGRAD;
II – Por meio da participação em cursos, seminários e outras atividades de caráter artístico-cultural
oferecidas por outras áreas da EBAPE ou por outras escolas da FGV-Rio, desde que reconhecidas pelo
CEGRAD.
Parágrafo único. Poderão ser reconhecidas como Atividades Culturais atividades desenvolvidas em
entidades estudantis, dede que não validadas como outro tipo de Atividade Complementar.
III - Fora da EBAPE e das demais escolas da FGV-Rio, por meio da participação em cursos, seminários,
workshops e outras atividades de caráter cultural desde que reconhecidas pelo CEGRAD.
Parágrafo único. Poderão ser reconhecidas como Atividades Complementares, desde que aprovadas pelo
CEGRAD, atividades desenvolvidas na área cultural, durante o período de intercâmbio, como cursos e
seminários que propiciem ao aluno adquirir conhecimento sobre a cultura do país em que fizer o
intercâmbio (história, cultura, música, cinema, teatro, artes, literatura).
Art 13º As Atividades de Iniciação à Docência e à Pesquisa (item C da Tabela de Equivalência em anexo)
visam desenvolver nos alunos habilidades relacionadas à atividade acadêmica e à atitude investigada.
Serão reconhecidas como atividade de iniciação à docência e à pesquisa:
I – Atividade de monitoria em cursos da EBAPE;
II – Participação nas atividades do Programa de Iniciação à Pesquisa da EBAPE, desenvolvidas nos
diversos Programas de Pesquisa da Escola:
a. Participação em programa de iniciação científica, apoiado pelo PIBIC/CNPQ, pela FAPERJ, pelo Pró-
pesquisa ou por outra entidade financiadora de pesquisa. Este programa é voltado a alunos com talento e
vocação para a pesquisa que tenham interesse na vida acadêmica e em trabalhar em projetos de pesquisa
em parceria com um professor-orientador;
b. Apresentação de trabalho em Congressos ou outro evento científico reconhecido pelo Sistema
Qualis/EBAPE;
c. Publicação de trabalho em congresso ou encontro científico reconhecido pelo Sistema Qualis/EBAPE;
d. Publicação de trabalho em revista científica reconhecida pelo Sistema Qualis/EBAPE;
e. Participação em Congressos ou outro evento científico, sem apresentação de trabalho;
Art 14º As Atividades em Entidades Estudantis (item D da Tabela de Equivalência em anexo) visam
desenvolver o pensamento sistêmico e propiciar a aplicação do conhecimento por meio da articulação entre
teoria e prática. Tais atividades consistem na participação nas seguintes entidades estudantis: FGV Junior,
Jornal, AIESEC e de outras que se constituírem, desde que aprovadas pelo CEGRAD.
Parágrafo único. Não será reconhecido como Atividade Complementar o exercício de cargo eleito pelo
corpo discente.
96
reconhecida como Atividade Complementar a participação do aluno em outras atividades que contribuam
para sua formação geral, a saber:
Art 16º O aluno deverá proceder ao registro e à comprovação das Atividades Complementares por eles
desenvolvidas da seguinte forma:
a . Entrega na Secretaria Geral da EBAPE, até o último dia de aula do semestre, de documento indicando
as atividades complementares realizadas no semestre, discriminando o tipo de atividade desenvolvido e a
pontuação a ser a ela atribuída, conforme tabela de atividades anexa a este Regulamento;
Parágrafo único. Se a atividade for desenvolvida no período das férias, durante o intercâmbio ou durante o
trancamento do curso, a documentação deverá ser entregue na secretaria até 15 dias após o início das
aulas no semestre subsequente;
b. Comprovação da realização da atividade por meio da entrega na Secretaria Geral da EBAPE de
comprovante emitido pelo responsável pela entidade ou pela área.
Art 19º O certificado ou atestado emitido pela entidade, área ou setor responsável servirá como
comprovante de avaliação do aluno, equivalendo a declaração de que seu desempenho foi satisfatório, nos
casos pertinentes, ou, em outros casos, equivalendo a comprovação de participação.
Art 20º Os casos omissos neste Regulamento serão analisados pelo CEGRAD ou por comissão específica.
97
ANEXO III
Rio de Janeiro
2012 – 1º Semestre
98
Introdução
De forma a melhor orientar as atividades para elaboração do Trabalho de Final de Curso, este
Manual tem por objetivo estabelecer os critérios e normas para elaboração do mesmo, bem como
estabelece os parâmetros que devem ser observados e servem de guia para alunos e professores.
O Trabalho de Final de Curso deve ser elaborado durante os dois últimos semestres do curso de
graduação, sob a supervisão de um Professor Orientador membro do corpo docente do curso de
graduação em Administração da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da
Fundação Getulio Vargas durante os semestres em questão.
É importante ressaltar que o Trabalho de Final de Curso é um trabalho acadêmico que deverá
obrigatoriamente levar em consideração a estrutura de um trabalho científico e como tal, deve
fazer uso de linguagem academicamente aceitável, seja ele do tipo monográfico ou plano de
negócio.
99
Cronograma Geral
A Tabela abaixo apresenta os prazos que devem ser rigorosamente cumpridos, sob pena de
reprovação na disciplina:
100
Etapa 9: Lançamento da Nota atribuída pela Banca Até data limite para Professora
Lançamento da Examinadora ao Trabalho de Final de Curso. lançamento da AS . Monografia
Nota
Objetivo
101
graduação em Administração da EBAPE no semestre do início da elaboração do Trabalho de
Final de Curso. Uma lista dos professores elegíveis para a função de Professor Orientador pode
ser encontrada no Anexo 7 deste documento.
Observação: cada professor poderá assumir a orientação de, no máximo, 5 (cinco) Trabalhos de
Final de Curso simultaneamente.
102
A não entrega da Ata de Defesa até a data marcada no calendário ocasionará a reprovação do
Aluno Candidato.
Comprometer-se a estar presente e coordenar a Banca de Defesa do seu orientando, na data e
horário previamente acordados com o Aluno Candidato e devidamente documentados no
Documento de Agendamento de Defesa.
Orientar o Aluno Candidato no que diz respeito ao foco, bibliografia, metodologia e texto final
do trabalho.
Faltando até 15 dias para a data agendada para a defesa, atestar que o Trabalho de Final de
Curso do Aluno Candidato está apto a ser defendido e montar a Banca Examinadora do Trabalho
de Final de Curso, de acordo com os critérios estabelecidos neste Manual, preenchendo e
assinando o Documento de Encaminhamento para Apresentação de Trabalho de Final de
Curso.
Cumprir os prazos e regras estipulados neste Manual.
A banca examinadora do Trabalho de Final de Curso deverá ser obrigatoriamente formada por 3
(três) examinadores, conforme abaixo:
A Banca Examinadora deverá ter mente os seguintes critérios na avaliação do Trabalho de Final
de Curso:
Todos os Trabalhos de Final de Curso deverão ser defendidos durante o período entre os dias 14
e 21 de junho de 2012.
O agendamento para a realização da Defesa deverá ser feito até a Etapa 3, conforme
Cronograma. Após este prazo, o aluno que não tiver agendado sua Defesa e comunicado à
104
professora da disciplina Monografia estará automaticamente reprovado na disciplina
Monografia e não poderá defender seu trabalho no período em exercício.
O Trabalho de Final de Curso é requisito fundamental para a obtenção do diploma e, como tal,
tornar-se-á um documento público, após sua aprovação pela banca examinadora. Desta forma, a
detecção de qualquer tipo de fraude, plágio e/ou cópia de trabalhos, artigos, documentos,
monografias, dissertações, teses e quaisquer outros textos publicados em qualquer meio,
acarretará na reprovação sumária do Aluno Candidato.
O Trabalho de Final de Curso deverá ser entregue para os membros da Banca Examinadora com
15 (quinze) dias de antecedência mínima da data da defesa.
Para que tal prazo seja cumprido, o Aluno Candidato deverá apresentar todas as três cópias
com a assinatura do Professor Orientador à professora de Monografia, bem como entregar o
Documento de Encaminhamento para Apresentação do Trabalho de Final de Curso assinado
pelo Professor Orientador (Vide Anexo 5).
Atenção: Só serão confirmadas as defesas dos Trabalhos de Final de Curso dos alunos após a
entrega do documento.
Após a Defesa, caso a Banca solicite alterações no Trabalho de Final de Curso, o Aluno deve
trazer a versão final, assinada pelo orientador no prazo máximo de 7 dias após a defesa.
Casos Omissos
Art. 1. O presente regulamento dispõe sobre o Trabalho de Final de Curso, que constitui
pré-requisito para a conclusão do curso de graduação em Administração da Escola
Brasileira de Administração Pública e de Empresas – EBAPE.
106
uma organização de qualquer natureza, apresentando a metodologia teórico-prática
para a realização de tal plano.
Art. 10. A Nota atribuída pela banca examinadora é a nota final do trabalho e da disciplina,
anulando a nota anteriormente atribuída como A1 e será atribuída na Defesa do Trabalho
de Final de Curso e será composta pela média das notas atribuídas por todos os
membros da banca examinadora.
Art. 12. A Banca Examinadora será composta por uma comissão formada por pelo
menos 3 (três) membros, conforme abaixo:
a) Aprovado;
b) Aprovado com restrições; ou
c) Reprovado.
§ 1º - Se o aluno tiver sua Monografia aprovada com restrições terá 30 (trinta) dias
corridos de prazo para apresentação de nova versão.
Art. 14. A divulgação da composição das Bancas Examinadoras, salas e horários das
exposições orais será realizada pelo CEGRAD, após o recebimento do Documento de
Agendamento de Defesa de Trabalho de Final de Curso assinado pelo Professor
Orientador Acadêmico, que deverá necessariamente ser entregue pelo aluno na data
prevista no Manual.
108
SEÇÃO V: DA ESTRUTURA DA MONOGRAFIA E DO PROJETO
Art. 15. Deverão O Trabalho de Final de Curso e o projeto seguir as normas técnicas da
Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT), as normas contidas nesta seção,
e as instruções da EBAPE para elaboração de projetos e monografias.
Art. 17. O Trabalho de Final de Curso será apresentado em 4 (quatro) exemplares, com
encadernação simples em espiral para a Banca e após as correções deverá ser
encadernada em capa vazada padrão, e em uma cópia em CD devidamente etiquetado.
Art. 19. A média para aprovação será igual ou superior a 6,0 (seis) pontos.
Parágrafo Único – A nota atribuída pelo Professor Orientador será a média das notas
atribuídas pelos membros da banca examinadora conferida na Ata de Defesa do
Trabalho de Final de Curso e corresponderá à nota final da disciplina.
Art. 20. Ocorrendo insuficiência da média mínima para aprovação, o Examinando estará
obrigado a inscrever-se novamente na disciplina Monografia e, para habilitar-se à nova
defesa, deverá cumprir as exigências da disciplina, do Manual e deste Regulamento.
109
CAPÍTULO IV: DAS RESPONSABILIDADES DO PROFESSOR DA
DISCIPLINA MONOGRAFIA
Art. 24. O professor da disciplina Monografia deve reservar canais de atendimento aos
Alunos Candidatos e Professores Orientadores para entrega de documentos, notas,
bem como dirimir dúvidas referentes ao processo.
No exercício 1 – 2011, ocupa a posição de professora da disciplina Monografia
Denise Franca Barros, disponibilizando os seguintes canais de atendimento:
E-mail: Denise.barros@fgv.br
Horário de atendimento pessoal: sextas-feiras, entre 09 e 12 horas, sala 1014.
Art. 25. Os Trabalhos de Final de Curso aprovados poderão ser utilizadas pela EBAPE
com objetivo didático-pedagógico, científico e na sua divulgação sem fins lucrativos,
ressalvados os direitos autorais.
110
Anexo V
ALUNO: _________________________________________________
Área (assinalar):
( ) Controle Gerencial ( ) Empreendedorismo
( ) Estratégia ( ) Gestão com Pessoas
( ) Gestão de projetos ( ) Gestão de setores específicos da economia
( ) Gestão Financeira e Contábil ( ) Inovação e Gestão de Tecnologia
( ) Marketing ( ) Negócios internacionais e relações internacionais
( ) Plano de Negócio ( ) Políticas Públicas
( ) Produção e Operações ( ) Teoria das organizações
( ) Gestão social, sustentabilidade,
responsabilidade social corporativa, ética empresarial
Tema: __________________________________________________
_________________________________________________
Assinatura do Aluno
_________________________________________________
Assinatura do Professor Orientador
_________________________________________________
Assinatura Professor Monografia
________________________________________________
Assinatura do Coordenador Graduação
111
Anexo VI
ALUNO: _________________________________________________
_________________________________
Assinatura Professor Orientador
112
Anexo VII
ALUNO: _________________________________________________
______________________________________
Assinatura Professor Orientador
______________________________________
Assinatura Aluno Candidato
113
Anexo VIII
______________________________________
Assinatura Professor Orientador
______________________________________
Assinatura Aluno Candidato
_____________________________________
Assinatura Professora Monografia
114
Anexo IX
Na forma regulamentar foi lavrada a presente ata que é abaixo assinada pelos membros
da banca.
______________________________________
Assinatura Professor Orientador
______________________________________
Assinatura Membro Interno
______________________________________
Assinatura Membro Externo
115
Anexo 10
Prazo para entrega da versão final: até uma semana a contar da data da defesa.
NOME DO CURSO:_________________________________________________
NOME DO CANDIDATO:__________________________________________________
BANCA EXAMINADORA:
____________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
TEXTO:__________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
RESULTADO FINAL:
ALTERAÇÕES ATENDIDAS ( )
ALTERAÇÕES NÃO ATENDIDAS ( )
ASSINATURA ORIENTADOR:____________________________________________
Data: _________
116
Anexo 11
Professor Disciplina
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José Manuel Lourenço Empreendedorismo / Tópicos Especiais
Octavio Amorim Neto (E) Brazil's Foreign Policy and Defense Policy Marketing
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