Você está na página 1de 50

POLÍTICA NACIONAL DE

DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006

1
ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Fica instituída a Política Nacional de


Desenvolvimento de Pessoal, a ser
implementada pelos órgãos e entidades da
administração pública federal direta,
autárquica e fundacional, com as seguintes
finalidades: art. 1º
2
OBJETIVO
I - melhoria da eficiência, eficácia e qualidade
dos serviços públicos prestados ao cidadão;

II - desenvolvimento permanente do servidor


público;

III - adequação das competências requeridas dos


servidores aos objetivos das instituições, tendo
como referência o plano plurianual; art. 1º
3
OBJETIVO

IV - divulgação e gerenciamento das ações de


capacitação; e

V - racionalização e efetividade dos gastos com


capacitação. art. 1º

4
EXERCÍCIOS (COVEST 2014)
37. No Brasil, o Decreto nº 5707/2006 estabelece a política e as diretrizes para o desenvolvimento
do pessoal da administração pública federal, com base em competências. Analise as afirmativas
abaixo.
1) Existe uma preocupação concreta em executar políticas de capacitação congruentes com o perfil
de competências do serviço público.
2) Está em andamento um processo contínuo de mudança cultural do modelo de gestão de pessoas
na administração pública federal.
3) Foi instituída a gestão por competências como um modelo a ser desenvolvido nos órgãos
públicos, que pode ser inviabilizada por não ter sido prevista reserva de recursos para esta
finalidade.
4) Houve boa receptividade ao desenvolvimento de competências, que, por ser informal, já se
realiza no dia a dia do ambiente de trabalho, quando cada servidor coloca em prática os
conhecimentos tácitos que possui.
5) Tem sido enfatizado mais o aspecto legalista e burocrático, que impõe certa lentidão aos
resultados exigidos das unidades de recursos humanos encarregadas da gestão por competência.
Estão corretas, apenas:
A) 1 e 2.
B) 1, 3 e 5.
C) 1, 3 e 4.
D) 2 e 4.
E) 3, 4 e 5. 5
EXERCÍCIOS (COVEST 2015)
38. O Decreto nº 5.707, de 2006, que institui a Política e as Diretrizes para o
Desenvolvimento de Pessoal da administração pública federal direta, autárquica e
fundacional, e regulamenta dispositivos da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990:
1) enfatiza a necessária e essencial profissionalização e valorização do servidor público.
2) estabelece uma política voltada para a capacitação de pessoal, uma nova
organização das carreiras e a promoção de concursos públicos regulares.
3) contribui para a melhoria da eficiência, eficácia e qualidade dos serviços públicos
prestados ao cidadão.
4) limita o acesso simultâneo dos servidores a eventos de capacitação interna ou
externamente ao seu local de trabalho.
5) está fundamentado em diretrizes que reforçam um novo olhar para o
desenvolvimento de pessoas no serviço público.
Estão corretas, apenas:
A) 1, 2 e 3.
B) 1, 2, 3 e 5.
C) 2, 4 e 5.
D) 3 e 4.
E) 4 e 5 6
EXERCÍCIOS (COVEST 2014)
56. Novos paradigmas estão surgindo com respeito à gestão de pessoas, sendo um
deles o que se refere ao desenvolvimento de competências. De fato, o
desenvolvimento de competências na gestão organizacional:
A) permite que as organizações façam um bom investimento no treinamento e
desenvolvimento de suas equipes, com vistas ao alcance da missão institucional.
B) implica atribuir maior peso ao critério “relação de confiança” na indicação de
ocupantes de cargos cuja investidura requeira a adoção de critérios baseados no
profissionalismo.
C) aponta para o uso de indicadores que podem significar a exclusão de
profissionais que não atendam às exigências dos cargos que agregam valor ao
funcionamento organizacional.
D) favorece a adoção de mecanismos e critérios subjetivos acerca da avaliação de
desempenho das pessoas, pondo em dúvida a valorização da capacidade para agir
dos ocupantes de um cargo.
E) pode revelar a falta de preparo da liderança para lidar com profissionais
estimulados ao autoconhecimento e empenhados na luta pela ampliação do seu
espaço de atuação.
7
CAPACITAÇÃO

Processo permanente e deliberado de


aprendizagem, com o propósito de
contribuir para o desenvolvimento de
competências institucionais por meio do
desenvolvimento de competências
individuais; art. 2º, I
8
GESTÃO POR COMPETÊNCIA

Gestão da capacitação orientada para o


desenvolvimento do conjunto de
conhecimentos, habilidades e atitudes
necessárias ao desempenho das funções
dos servidores, visando ao alcance dos
objetivos da instituição; e art. 2º, II
9
EXERCÍCIOS (COVEST 2013.2)

26. É a gestão da capacitação orientada para o desenvolvimento do

conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias ao

desempenho das funções dos servidores, visando ao alcance dos

objetivos da instituição:

A) a gestão participativa.

B) a gestão por competência.

C) a gestão integrada.

D) a gestão privada.

E) a gestão política. 10
EVENTOS DE CAPACITAÇÃO
Cursos presenciais e à distância, aprendizagem
em serviço, grupos formais de estudos,
intercâmbios, estágios, seminários e congressos,
que contribuam para o desenvolvimento do
servidor e que atendam aos interesses da
administração pública federal direta, autárquica
e fundacional. art. 2º, III
11
EXERCÍCIOS (COVEST 2016)
33. De acordo com o Art. 1º do Decreto nº 5.707/2006,
são considerados eventos de capacitação aqueles que
contribuam para o desenvolvimento do servidor e que
atendam aos interesses da administração pública federal
direta, autárquica e fundacional. Para fins deste decreto,
são entendidos como eventos de capacitação, exceto:
A) cursos presenciais.
B) cursos a distância.
C) aprendizagem em serviço.
D) intercâmbios.
E) grupos informais de estudos.

12
EXERCÍCIOS (COVEST 2016)
50. Sobre as categorias básicas de indicadores de desempenho, é correto
afirmar o que segue.
A) Efetividade são os impactos gerados pelos produtos/serviços, processos
ou projetos. Está vinculada ao grau de satisfação ou ainda ao valor
agregado, à transformação produzida no contexto em geral.
B) Eficiência é a conformidade a critérios e padrões de
qualidade/excelência para a realização dos processos, atividades e projetos
na busca da melhor execução e economicidade; sendo um elemento
transversal.
C) Eficácia está alinhada ao conceito de obtenção e uso de recursos com o
menor ônus possível, dentro dos requisitos e da quantidade exigidas pelo
input, gerindo adequadamente os recursos financeiros e físicos.
D) Economicidade refere‐se à realização dos processos, projetos e planos
de ação conforme estabelecidos.
E) Excelência é a quantidade e a qualidade de produtos e serviços
entregues ao usuário (beneficiário direto dos produtos e serviços da
organização). 13
DIRETRIZES
I - incentivar e apoiar o servidor público em suas
iniciativas de capacitação voltadas para o
desenvolvimento das competências
institucionais e individuais;
II - assegurar o acesso dos servidores a eventos
de capacitação interna ou externamente ao seu
local de trabalho;
III - promover a capacitação gerencial do
servidor e sua qualificação para o exercício de
atividades de direção e assessoramento; art. 3º
14
DIRETRIZES

IV - incentivar e apoiar as iniciativas de


capacitação promovidas pelas próprias
instituições, mediante o aproveitamento de
habilidades e conhecimentos de servidores de
seu próprio quadro de pessoal;
V - estimular a participação do servidor em
ações de educação continuada, entendida como
a oferta regular de cursos para o aprimoramento
profissional, ao longo de sua vida funcional; art. 3º

15
DIRETRIZES
VI - incentivar a inclusão das atividades de
capacitação como requisito para a promoção
funcional do servidor nas carreiras da
administração pública federal direta, autárquica
e fundacional, e assegurar a ele a participação
nessas atividades;
VII - considerar o resultado das ações de
capacitação e a mensuração do desempenho do
servidor complementares entre si; art. 3º

16
DIRETRIZES
VIII - oferecer oportunidades de requalificação
aos servidores redistribuídos;
IX - oferecer e garantir cursos introdutórios ou
de formação, respeitadas as normas específicas
aplicáveis a cada carreira ou cargo, aos
servidores que ingressarem no setor público,
inclusive àqueles sem vínculo efetivo com a
administração pública; art. 3º

17
DIRETRIZES
X - avaliar permanentemente os resultados das
ações de capacitação;
XI - elaborar o plano anual de capacitação da
instituição, compreendendo as definições dos
temas e as metodologias de capacitação a serem
implementadas;
XII - promover entre os servidores ampla
divulgação das oportunidades de capacitação; e
art. 3º

18
DIRETRIZES

XIII - priorizar, no caso de eventos externos de


aprendizagem, os cursos ofertados pelas escolas
de governo, favorecendo a articulação entre elas
e visando à construção de sistema de escolas de
governo da União, a ser coordenado pela Escola
Nacional de Administração Pública - ENAP. art. 3º

19
DIRETRIZES

As instituições federais de ensino poderão


ofertar cursos de capacitação, previstos neste
Decreto, mediante convênio com escolas de
governo ou desde que reconhecidas, para tanto,
em ato conjunto dos Ministros de Estado do
Planejamento, Orçamento e Gestão e da
Educação. art. 3º, P.U
20
EXERCÍCIOS (COVEST 2013.2)
25. São diretrizes da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal para os servidores
públicos federais:
1) assegurar o acesso dos servidores a eventos de capacitação apenas no seu ambiente de
trabalho e aproveitando as habilidades e conhecimentos de servidores de seu próprio
quadro de pessoal.
2) promover a capacitação gerencial do servidor e sua qualificação para o exercício de
atividades de direção e assessoramento.
3) dar preferência aos servidores que se mostrarem mais alinhados com os dirigentes do
órgão em detrimento dos critérios funcionais e das necessidades institucionais.
4) oferecer e garantir cursos introdutórios ou de formação, respeitadas as normas
específicas aplicáveis a cada carreira ou cargo, aos servidores que ingressarem no setor
público por concurso.
5) avaliar permanentemente os resultados das ações de capacitação.
Estão corretas:
A)2, 4 e 5, apenas.
B)2, 3, 4 e 5, apenas.
C)1, 2 e 3, apenas.
D)1, 3 e 5, apenas.
E)1, 2, 3, 4 e 5. 21
EXERCÍCIOS (COVEST 2016)
34. De acordo com o Decreto Nº 5.707, de 23 de fevereiro de
2006, é diretriz da Política Nacional de Desenvolvimento de
Pessoal:
A) Incentivar e apoiar o servidor público em suas iniciativas de
capacitação voltadas para o desenvolvimento das competências
pessoais e artísticas.
B) Assegurar o acesso dos servidores a eventos de capacitação,
desde que estes ocorram externamente em seu local de trabalho.
C) Promover a capacitação gerencial do servidor e sua
qualificação para o exercício de atividades de direção e
assessoramento.
D) Avaliar o resultado das ações de capacitação e a mensuração
do desempenho do servidor independentemente um do outro.
E) Oferecer oportunidades de requalificação aos servidores
22
recém-aposentados.
EXERCÍCIOS (COVEST 2015)
39. O desenvolvimento de pessoal da Administração Pública Federal
requer que seja adotado (a): Decreto nº 5.707/2006
A) a introdução de indicadores contábeis que permitam verificar se
houve aumento da eficiência do setor no qual os servidores públicos
trabalham.
B) o engajamento dos servidores públicos em programas de melhoria
contínua, visando aumentar a qualidade na prestação de serviços ao
cidadão.
C) a oferta de opções de atualização profissional e de formação
continuada para que os servidores públicos tenham o mesmo nível de
escolaridade, especialidade ou habilitação profissional.
D) a concessão diferenciada de gratificações para que ocorra maior
valorização dos servidores públicos que se dedicam mais intensivamente
do que outros aos estudos e aos programas de capacitação.
E) a elaboração de planos bianuais que definam como será feita a
alocação de recursos para fins de capacitação dos servidores públicos.23
ESCOLAS DE GOVERNO

Para os fins deste Decreto, são consideradas


escolas de governo as instituições destinadas,
precipuamente, à formação e ao
desenvolvimento de servidores públicos,
incluídas na estrutura da administração pública
federal direta, autárquica e fundacional. art. 4º

24
ESCOLAS DE GOVERNO

As escolas de governo contribuirão para a


identificação das necessidades de capacitação
dos órgãos e das entidades, que deverão ser
consideradas na programação de suas
atividades. art. 4º, P.U
E.: Escola Nacional de Administração Pública - ENAP

25
INSTRUMENTOS DA POLÍTICA NACIONAL
DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL

Plano Anual de Capacitação;

Relatório de Execução do Plano Anual de


Capacitação;

Sistema de Gestão por Competências.

art. 5º
26
COMPETÊNCIA DA COMPETÊNCIA?

Caberá à Secretaria de Gestão do


Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão desenvolver e implementar o
sistema de gestão por competência. art. 5º, §

27
COMPETÊNCIA DA COMPETÊNCIA?

Compete ao Ministro de Estado do


Planejamento, Orçamento e Gestão
disciplinar os instrumentos da Política
Nacional de Desenvolvimento de Pessoal.
art. 5º, § 2º

28
PRIORIDADE NA COMPETÊNCIA
Os órgãos e entidades da administração pública
federal direta, autárquica e fundacional deverão
incluir em seus planos de capacitação ações voltadas
à habilitação de seus servidores para o exercício de
cargos de direção e assessoramento superiores, as
quais terão, na forma do art. 9º da Lei 7.834/89,
prioridade nos programas de desenvolvimento de
recursos humanos. art. 6º 29
PRIORIDADE NA COMPETÊNCIA

Caberá à ENAP promover, elaborar e executar ações


de capacitação para os fins do disposto no caput,
bem assim a coordenação e supervisão dos
programas de capacitação gerencial de pessoal civil
executados pelas demais escolas de governo da
administração pública federal direta, autárquica e
fundacional. art. 6º, P.U
30
COMITÊ GESTOR

Fica criado o Comitê Gestor da Política


Nacional de Desenvolvimento de Pessoal,
com as seguintes competências: art. 7º

31
COMITÊ GESTOR

Avaliar os relatórios anuais dos órgãos e


entidades, verificando se foram
observadas as diretrizes da Política
Nacional de Desenvolvimento de Pessoal;
art. 7º, I

32
COMITÊ GESTOR

Orientar os órgãos e entidades da


administração pública federal direta,
autárquica e fundacional na definição
sobre a alocação de recursos para fins de
capacitação de seus servidores; art. 7º, II

33
COMITÊ GESTOR

Promover a disseminação da Política Nacional


de Desenvolvimento de Pessoal entre os
dirigentes dos órgãos e das entidades, os
titulares das unidades de recursos humanos, os
responsáveis pela capacitação, os servidores
públicos federais e suas entidades
representativas; e art. 7º, III
34
COMITÊ GESTOR

Zelar pela observância do disposto

neste Decreto. art. 7º, IV

35
COMITÊ GESTOR

No exercício de suas competências, o Comitê


Gestor deverá observar as orientações e
diretrizes para implementação da Política
Nacional de Desenvolvimento de Pessoal,
fixadas pela Câmara de Políticas de Gestão
Pública, de que trata o Decreto no 5.383, de 3
de março de 2005. art. 7º , P.U
.
36
COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR
O Comitê Gestor da Política Nacional de
Desenvolvimento de Pessoal será
composto por representantes dos
seguintes órgãos e entidade do Ministério
do Planejamento, Orçamento e Gestão,
designados pelo Ministro de Estado:
art. 8º 37
COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR

I - Secretaria de Recursos Humanos, que o

coordenará;

II - Secretaria de Gestão; e

III - ENAP.
art. 8º
38
TREINAMENTO REGULARMENTE INSTITUÍDO

Considera-se treinamento regularmente


instituído qualquer ação de capacitação
contemplada no art. 2º, inciso III, deste
Decreto. art. 9º

39
TREINAMENTO REGULARMENTE INSTITUÍDO

Somente serão autorizados os afastamentos


para treinamento regularmente instituído
quando o horário do evento de capacitação
inviabilizar o cumprimento da jornada
semanal de trabalho do servidor, observados
os seguintes prazos: art. 9º, P.U
40
PRAZOS PARA TREINAMENTO

I - até vinte e quatro meses, para mestrado;

II - até quarenta e oito meses, para


doutorado;

III - até doze meses, para pós-doutorado ou


especialização; e

IV - até seis meses, para estágio.art. 9º, P.U


41
EXERCÍCIOS (COVEST 2016)

43. De acordo com o Art. 9º do Decreto nº 5.707/2006,


somente serão autorizados os afastamentos para
treinamento regularmente instituído quando o tempo
destinado à capacitação se mantiver dentro dos
seguintes prazos: Decreto nº 5.707/2006
A) até vinte e quatro meses, para tecnólogo.
B) até trinta meses, para mestrado.
C) até cinquenta e quatro meses, para doutorado.
D) até doze meses, para pós-doutorado ou
especialização.
E) até doze meses, para estágio.
42
LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO

Após cada qüinqüênio (5 anos) de efetivo


exercício, o servidor poderá solicitar ao
dirigente máximo do órgão ou da entidade
onde se encontrar em exercício licença
remunerada, por até três meses, para
participar de ação de capacitação. art. 10
43
LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO

A concessão da licença para capacitação fica


condicionada ao planejamento interno da
unidade organizacional, à oportunidade do
afastamento e à relevância do curso ou da
atividade para a instituição. (Incluído pelo
Decreto nº 9.149, de 2017) art. 10, §1º

44
LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO

A licença para capacitação poderá ser

parcelada, não podendo a menor parcela

ser inferior a trinta dias. art. 10, §2º

45
LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO

O órgão ou a entidade poderá custear a


inscrição do servidor em ações de
capacitação durante a licença a que se
refere o caput deste artigo. art. 10, §3º

46
LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO

A licença para capacitação poderá ser


utilizada integralmente para a elaboração de
dissertação de mestrado ou tese de
doutorado, cujo objeto seja compatível com o
plano anual de capacitação da instituição.
art. 10, §4º

47
LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO
A licença para capacitação poderá ser utilizada
integral ou parcialmente para a realização de
atividade voluntária em entidade que preste
serviços dessa natureza tanto no País quanto no
exterior, na forma do regulamento do órgão ou
entidade de exercício do servidor” (Incluído pelo
Decreto nº 9.149, de 2017) art. 10, §5º
48
RESERVA DE RECURSOS

Do total de recursos orçamentários aprovados e


destinados à capacitação, os órgãos e as
entidades devem reservar o percentual fixado a
cada biênio pelo Comitê Gestor para
atendimento aos públicos-alvo e a conteúdos
prioritários, ficando o restante para
atendimento das necessidades específicas. art. 11
49
DISPOSIÇÃO TRANSITÓRIA

Os órgãos e entidades deverão priorizar,


nos dois primeiros anos de vigência deste
Decreto, a qualificação das unidades de
recursos humanos, no intuito de
instrumentalizá-las para a execução das
ações de capacitação. art. 12
50

Você também pode gostar