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o para o alguns nnos, que lmaginarnrovhnentos melhores' desempenho; - mas quando IOg05 esportivos, isso sigf1J!kaqlje é
pãcher, ccordenador-cheíe d~ medo do fracasso, nem p~r.) 11 torna ativas as áreas meteras re~poflsá· chega,~horaH.quâse,sempt:ef~as>iIm. preciso realizar sempre .uni ttabelho
stção de psicologia cSllOniVa da sensação de enfado, No passo vcis do-cõrtex ccrcbral- COmose elas Esseefeito e ~on~dp ROrqualqllcrWll personalizado c Os rnérodos devemser
Univcr.;irlude de Huldc:lbcrll, clla seguinte, ele deve se apro(uodar realmente estivessem partícifl~lld~.da que já.quJsalgull\a· véz ap=nt<lr 'em aJequadosa cada lndívtdue.
algtlmas ãrcas 11115 qUllls os MldlM tQtalm.~nte nu seqüêncta de seus ação. Provavelmente; novas conexões plÍQlkto'.piada· otllllilq\U! de mágica, do A imptlrtâncla daN:at'aêterístiCas
podem tirar proveho do acompa- mevtmentos - p.or exemplo, sindptlcasentre as células-neurais' ~~'S,01 qUáf'(jnro perl'ei{ç.>dom(nio, ólhares'an; de temperamento dos eJipo~sbsflcon
nhemento psicológico dlreclo- quando um saltador em altura regiào cerebral produzem e deItó:do síosos podem diAcultar a apresentaçâo. demensnada 'de forma iíiijiresçionarlte
nado: controle da atenção e da ImalJln'a, coma.maíor ~~atidào aprcndiza40 ~Wj.sugestivo. Podemos im~sinar,en~o'o.ql!ão diflcll. pelo ~llador,com Vará ucranlaoo Sergej
concentração, crença na própria :possível, corno torna impulso, E~portistases(ijÇ)',descobrindo o devt:.>ermaotcr a calma.no bcrburínho. Bcbka, quecón5e81Úu ~I~ tfltllos muno
c.1pactdude, allvaç~o 00.5 reservas safta e Ia?; seucorpo 4e5lit~r jJQr qUàntô pode-ser dtii recorrera esse da c9mf>étl~ão,diante do q:nãrln l~- diai~entre (9.~Oe 1990. O fato de Bubka
(fslcas, Para tanto, devem-se auto- cima da barra: de metal, E, enl recurso. É ocaso dos }oa~dore'~ de timitÚnte do estádio e dá (l«:es5idád~ d.Ominar sua· área de tal forma não.se
matízar' os modelos mentais a tal vez. de, apelos gérais ~ do ·t'ip,o basquete, que rccapilula,rn constante- (muítas':vezes autó·impósta) 'ile ~ncer, dcvia a uma foÍtna ffslca cxtr.Iordinária,
pO;1tb que der ocorram-. assim I #é.on"éntre'·se" -·as indicaçõé'! rnerue o movimenta ideal ao freln~ro Nesse caso, n;lonólogOl>. objetivos "Ele sai corrcnde como umlóoco, como
como os movtmcmos treinados :I sobre como a ação planejada lan,c~ livre para elevar a' porcc,;tagem podem' ajudar. Ern ve,z de "Ai,. meu se nun<ia:tivesSe 'sentido medo de nada,
- ~cm 'controle consciente. As· f deve decorrer são bem mais de-acertes. Durante 'muito tempo, De~s,'leJllara quedê tudo certo", o isso fúz dele uma I!Xceç1.o";chegou a
sim, prfndpal,mçntc em esportes úteis. Durante o-saquc, 00 tênis, conslderava-se que a. visualtaação lema deve ser: ''Eu :s6 préeiso me os' comentarórtro campeão da mesma
iJidlvidual" " cabes:~ não fica por exemplo, pode-se pensar; proporcionava melhores resultados forçacevou consegulrt", Lembrar-sede modálídade, Tlm lo'biliger. Nessa
"livre' apenas para a.con1pCtlção TENISTA ~P..j.NHOLRftf~ .•INadal:,m.r9u'ho na seqüência: ·0501Iar, levantar se a pessoa dividisse o movlrnento-em 'eJ(periMéia~ passadas bem-sccedídas prova, dr,:..sranck,el<i~a técrüca, na
- pelo mellOl> duranfe o per{~o êompfuto n. ~lIo dur.nt" ~ I'ortld •. o. braço, esricnrt". tom algum partes- a!jilchar;dobraro braçp, 'l:u~r ou pensar "aS su~SIa'S {raquc.iáS do qualo competidor tCIl1Qc' se: lançar a
de duração da prova, treino, é r>ossrvcl imngi,nar. com o pulso e rolar a bala pela palma da advcr$ári'o também i/npe.dcm pensa- apro)(Ílnada{llt:llt~ seis-metros de aItura
"Nó momento de~i.sivo, a cabeça demarcedoéas, a quadra. parecia ser detalhes-o movimento ideal, mão ao.lançã-la, por exemplo, mentos.e.senâmentes prçjpdidais. O tom a ajllclilde um bastão de Abra, de
deve apoiar C'não almpalhar a ~ção', enórme aos meus olhos, Percebi ,q(l~ A vifuafl~açao, porém, não serve functonamenro certeirô dC!;Sa tática, 'vidro, é" conlumhaverre~toS. de atl6tas
observe'Eberspãcher, Quanto-melhoc sentia, 'ao mesmo tempo, a, mais. alta apenas para a ccncentreção dlJ(IInle a o TtNIS DE CADA UM porém, depende da personalídade do qlIésentlT1lll1~ Pemis bamba~dUrante a
scconseguestncreníaar pensam~nto e concemração e o senttrnenro excitante compeução, mesmo durante os treines Estudos recentes, no entanto, ín- atleta: O sapato (o,u [~riis)de uni tipo corrida de impelso, Ao que tudo Indica,
aç~o, malor'a pessíbfltdade.de, chegar de 06~imula~~ fervtlhanre, E mesmo da p'odcnjm!.'\,itaUlomntiz:lre>ten:K:los dicararn qlle a corrccnrração em extrovertido aperta em liIT! 'Iu~atj Q ,\'6 B'unka não sentia o mesmo.
ao ápice de desempenho, ~Mhih~ assim, <luestava totalmente rranqüilo motores complexos, O efeito frsico pontos-chave (joêlho, braço, mão). do tflnido, em outro. Para os p$ic6· A'lém da' coragem, multas vezes
raquete parecia ser '3' conrl nuação COle tifegÍ"i\va com toda bola que vinha desse método foi comprovado há rnul- tarnbérn pode atrapalhar ôt nU~lÍflia
do meu braço e, apesar d.as linltas em m;'11;~ cfire~ão, Eu tinha certeza to' tempo, já no flnal do século XIX, o da coordenàção, prfucipalrnentese Pensar em experiências bem-sucedidas ou
abselura de qçlC, na r:aq\1ctacla seguinte, flsiologtsla inglês \'(/llIlam Carpenter ela jiÍ est~ Iortemenre.anromattzada.
consc·gj.Jiria coloear li bola pratica: (1813 •.1885) descreveu qll~,a menra- O mals indiClidó,porta.nto, é:imaSlllaf' nas fraquezas do adversário ajuda a bloquear
CONCEITOS-CHAVE ,me,o,te emqualquer logar", declarou Ilzação detalhada (e em alguM casos di:talhà:d~m'!.nte ri óbjctivó visado pensamentos e sentimentos angustiantes
numa entreViSta 'o·.campeão olfm(lieo ,\"()b~elvaçãb) -de movimentos ,P9~e pela a'ção; dlI seja, não-o ~vrinertto,
11Oe.sde os aIIOS'SO,os "treln'ldóres,
mootalJ" oão·coinun'~,no.&t.dos ·RafueINAdal. Nos'aoos'7<)"o,psic610go; desencadear reações, n\ll$CUraJI.'S, Não' mas seu-resullado. 'por' exemplo, à
Unidos. ml\J ~ no, IlIl1mos ""a''· o a'(n:eri~auo Mihalyi Czi~entil1jhalyi
InIbalOo d. f1skl1Jogo. espol'tlvtis raro, n~ssa p,ema estremece quan(lo bola ~J;ltraf)do naq:~!a', O ca\Ílpe'ao
c~. 'Of iecQnM<1dóe m. parses d.
Eurj)pA e no Brasll. tsso se dl!Ve'lIO'fatd
cunhou UI1) termo que-resume bem ° vernos.na televisão UOl jolS<1~r de (u· american'o de golfe Tlger Woo(ls,
de qjIe 01 ,!"ultadO$ obtid9s po!a ".lke estado descrito pelo oanlPcijo ol(tn· teból chu.tando a 110la para o,gatEsse por exemplo, gõrallte..que·émaisJádl
de atletas de dlveml IfI\>dalkl~ es
estIlO asd. Vez mau pt'óxln\Qs, e ~
plco. '''iIow~- ull1'mef{,'~.dh() ($ómple'to "contágio ídeomotor", tambt!m dcnomi· acertar a joga~l quando Se! imagina'
dlftrtni:lar num amblertteasslm' ">ligo' na prépria <lç3'o. Desoreocupadas e nadoefélto'Carp,ente.r, faz com \f!Ic,.se a coneretarncntê o berulbocaracterfs-
mab qUCI Inll~m..,to flsr~o ~ P'fqu. ko sem' re~.1~t€héia: óu necessidade de iÍisllaliZ!lç5()~ rcpetír. várias.vetes, ~cjà
p801 obter maior 9!11"<'fdade ele tko da qola.j1o Critra'r na caçap"a,
con~ntr",lIo, .~oconi""'9Íl e .UVi\<' i~,puls'o eittcf(1Q, a: pessoá imérge,na' mai~ fái::ll'imitar O' movimento real. éontrel~r a próprin.atençi\o é g;lm~
reletvafde ""0<91.
diJrant<!'il conip';~o. se<ilti!'nciacle'. scu~ gÇstci5'- seja' num Hállouc.o tempo,eshldiôSOl> do' ., provaclarilcntc lildlspcnsável: p'ara Ol>
• Durante multo ttmpo, consldera •••• é trabalha compe.nsàçjor, tl~1 MIO 'oU rebro examinaram esse fenômeno t, espQr:tf!!i..Mas l1\Ui~yms/':'jus!'àinerile
que. v\sUaIIzaçIoflnlwt ma15 ~ncO$
de •••.bern.~ed!da $e'. JIeS'ÓII
no
.um'3.êarninhaí:!a .. ~arque. a àJuda d~ e~anles de IníagÇOl, C essa a m.aidt dlflC\lldade'd~ chamadOs
dlv!dWe o movimento em q'ueJt.'o em CO~lO l\ni' espo.rt!sta :p'odl:s'e fJ pSicÓlogo Stcphen K.osslyn, ·campões mundiais em treinOs~, ,Eles
partes: ~a<hlIf.,dotirar.O I><"'D, .curv••.. colocar sOzi'nhQ 'nesse "estado 'de UI1Í\'ersidade,HaB'ard, comprov' brilham durante a prcpài1iç~ó Fpm ~
o pWO e • bola pela palmo da
mio,ao . ~ p!li' .XeJl'lplO.Estudos
recentes no ••.•tanto, l!>ilIc<>m que.a
des~mpenho idear10. prindpal·pré·
req\lis'lto pilra ,i!:s<lé uma alteni~,)<:i~ 'CONTÁcíO,iotOMOTQR; tAmbiÍm
1
i
cOr>C. ",,~1ÇiOem pontos-d1allC ~,
~o, mio) tambCtTl'pode at/'apOlh;lr. razoáveh~ntl'e pressão l? relaxamento. dQ/lomln<ldó' dclto·tarpenter;·3,pem.
~nç. d. cO<i«lenl{llo, O _'h6f é
Imaginar o rcsolladc)!,por exomplo, 'a O atleta não pp-de se sentir.sabr~'
S'fEVE I: AYAN:é psi,~ICK.!0 éjo
~dator da Gehlm·&; Geisf.-li
dotO(CCdo(p<idb·elt(~lfk.r-qu.""u
Ôb,liMi' um loyod.or d<l,f\ltcl>ol chúIlind"·
~'e'
boIaentr'~ldo ha êeslll. §
c;arrcga.do "tlli slJbaprq"'~itade, pata Renota qipsMaridt, ~ bq/ •• p.v.õ'gol ••