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O que é?
Fatores de risco:
Quando rastrear?
Quadro clínico:
Febre (94,3%)
Tosse (77%)
Perda de peso (55,2%)
Investigar patologias que seriam fator de risco como HIV, neoplasia, uso de corticóides
Histórico de vacina BHCG
História social:
Exame físico:
Diagnóstico
RX de tórax
o Solicitar em todos os casos suspeitos de TB pulmonar
o Excluir outras doenças pulmonares
o Avaliar extensão da doença e acompanhar evolução radiológica
Teste para diagnóstico de HIV
o A co-infecção tem repercussões negativa para as duas patologias
Baciloscopia (Pesquisa de BAAR no escarro)
o Diagnostica o paciente bacilífero – pulmonar (60%)
o Na suspeita de TB extra-pulmonar
Baciloscopia, por exemplo, na urina, lavado gástrico e brônquico,
material de biópsia
Sensibilidade é menor
Mandatório solicitar também a cultura dessas amostras
o Pelo menos 2 amostras
Primeira no dia da consulta
Segunda no dia subseqüente
o Como coletar:
https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/24637/mod_resour
ce/content/1/anexo%202.pdf
o Para pacientes que não conseguem uma boa amostra do escarro, tentar
técnica para indução do escarro com nebulização com solução salina
hipertônica 3%
5ml de SF 0,9% + 0,5ml de NaCl 20%
Teste rápido molecular para TB (TRM-TB)
o Técnica de PCR
o Detecta o DNA do M. tuberculosis e identifica sensibilidade ou resistência à
rifampicina
o Tempo de execução: 2h
o Desvantagem: identifica microorganismos vivos e mortos. Não serve para o
acompanhamento
o Em crianças <10 anos tem baixa sensibilidade
Cultura
o Alta especificidade
o Identifica e tipifica o bacilo, teste de sensibilidade aos tuberculostáticos
o Desvantagem: tempo (14 a 30 dias)
Outros exames:
Histopatologia:
o Formas extra-pulmonares ou nas pulmonares difusas (TB miliar), ou em
indivíduos imunossuprimidos
o Processo inflamatório granulomatoso (compatível com TB, não é
confirmatório)
ADA (adenosina deaminase)
o Líquido: pleural, pericárdico, sinovial, ascítico ou líquor
Prova tuberculínica (PT)
o Avaliação de contatos assintomáticos
Tratamento da IL-TB
Conduta
2 meses de ataque
10 meses de manutenção
Efeitos adversos
Acompanhamento:
Clínico mensal:
o Queixas, sinais clínicos para avaliar evolução da doença, uso correto da
medicação, identifica manifestação de efeitos adversos.
o Monitorar o peso para fazer ajuste das doses.
o Exame radiológico,a partir do 2º mês, se possível.
o Preencher boletim de acompanhamento gerado pelo Sinan
Baciloscopia
o 2º, 4º e 6º mês de tratamento
o Se positiva no 2º mês solicitar cultura e TS (resistência?)
Encerramento:
Contato = toda pessoa que convive no mesmo ambiente de um paciente com TB ativa
Convocar os contatos para serem avaliados: anamnese + exame físico
Se após a convocação os contatos não comparecerem agendar visita domiciliar
Os contatos de caso de tuberculose que são infectados pelo HIV deverão tratar a ILTB
independentemente do resultado da prova tuberculínica.
Investigação coletiva:
Quando encaminhar?
Prevenção: