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GENNYSON GONCHOROVSKI
GENNYSON GONCHOROVSKI
COMISSÃO EXAMINADORA:
À MINHA MÃE
MARIA DALVA.
iv
AGRADECIMENTOS
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS............................................................................................. viii
LISTA DE TABELAS............................................................................................ xii
RESUMO............................................................................................................... xiii
ABSTRACT........................................................................................................... xiv
CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO........................................................................... .. 01
4.1 – GENERALIDADES............................................................................ 41
4.2 – EXEMPLO 4.1................................................................................. 43
4.2.1 Descrição, Carregamento e Modelos........................ 43
4.2.2 Resultados das Análises para o exemplo 4.1............ 47
4.2.3 Observações e Comentários...................................... 50
4.3 – EXEMPLO 4.2.................................................................................. 53
4.3.1 Descrição, Carregamento e Modelos......................... 53
4.3.2 Resultados das Análises para o exemplo 4.2........... 55
4.3.3 Observações e Comentários..................................... 56
4.4 – EXEMPLO 4.3.................................................................................. 57
4.4.1 Descrição, Carregamento e Modelos.......................... 57
4.4.2 Resultados das Análises para o exemplo 4.3............. 61
4.4.3 Observações e Comentários....................................... 67
6.1 – GENERALIDADES............................................................................. 78
6.2 – ESTRUTURA DO PROGRAMA EDALV................................................. 79
6.2.1 Módulo ALVENA......................................................... 80
6.2.2 Módulo DIAFRAGMA.................................................. 88
6.2.3 Módulo PAINEL........................................................... 90
6.2.4 Módulo RESOLVE....................................................... 93
vii
7.1 – GENERALIDADES.............................................................................. 98
7.2 – EXEMPLO 7.1................................................................................... 98
7.2.1 Descrição e Posicionamento dos Superelementos..... 98
7.2.2 Resultados das Análises para o exemplo 7.1............ 100
7.2.3 Observações e Comentários...................................... 102
7.3 – EXEMPLO 7.2................................................................................... 103
7.3.1 Descrição..................................................................... 103
7.3.2 Resultados das Análises para o exemplo 7.2............ 104
7.3.3 Observações e Comentários...................................... 105
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
RESUMO
ABSTRACT
In masonry buildings, the floor slabs and structural walls form a box-type
structural system, which displays a complex behavior, especially when submitted to
lateral loads. The finite element method has proved to be one of the most suitable
methods for the analysis of such structural systems. Nevertheless, due to the large
amount of data and high computational effort required by most finite element softwares,
designers often prefer simplified methods to analyze masonry buildings. In such
methods, the floor diaphragms are either treated as rigid or as flexible, and the shear
walls are either treated independently, neglecting the connecting beams, or analyzed by
means of 2D methods, in the longitudinal and transverse building direction.
To choose the most appropriate wall model for the structural analysis of
masonry buildings, several 2D methods for structural walls, including the Finite Element
Method, are initially investigated and their accuracy and efficiency are compared. For
2D analysis of masonry buildings, different plane stress elements (4 and 8-node) are
also investigated and compared. Moreover, in order to investigate the effect of wall out-
of-plane stiffness, plane stress and shell elements are used to model structural walls in
3D analysis of masonry buildings.
Finally a 3D simplified model, where both walls and slabs are modeled by
plane stress elements, was developed for the analysis of masonry buildings. The
substructure technique is employed, by means of the use of superelements, and the
model is implemented into a specific computer program, named EDALV. A pre-
processor program named WinEDALV, that allows input data and output results via
“Windows”, was also developed. This program also generates the building finite element
mesh from the typical WALL superelement meshes defined by the user.
1 INTRODUÇÃO
Além disso, existe o problema da entrada e saída de dados que pode ficar
lenta no caso de muitos elementos e exige que o projetista possua embasamento
teórico e experiência neste tipo de análise. Este problema é maior na presença de
paredes com aberturas onde a geração de malhas é ainda mais trabalhosa. Devido a
estes motivos, modelos bidimensionais equivalentes vêm sendo mais utilizados na
análise de edifícios de alvenaria estrutural.
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Desde as mais remotas eras, o homem utiliza a alvenaria das mais diversas
formas estruturais, sempre tirando proveito da capacidade resistente à compresão,
inerente a este material.
extremamente trabalhosa e lenta, devendo ser feita via arquivo de dados e exigindo
que o projetista tenha ampla experiência e esteja habituado à este tipo de análise. Este
problema ainda é agravado quando se trata de paredes com aberturas, pelo fato de
tornar mais difícil a geração automática da malha de elementos finitos.
A obtenção dos esforços nas paredes pode ser feita através de métodos
aproximados, normalmente com o auxílio de planilhas eletrônicas, sendo que as
aberturas nas paredes são desprezadas ou consideradas aproximadamente, sendo
estas paredes consideradas em geral engastadas na base e livres no topo ou bi-
engastadas dependendo da posição. Geralmente consideram-se as paredes nos
pavimentos superiores engastadas e livres e as paredes nos pavimentos inferiores bi-
engastadas.
Modelagem de Paredes na Análise Tridimensional de Edifícios de Alvenaria Estrutural
Autor: Gennyson Gonchorovski Orientação: Henriette Lebre La Rovere
Capítulo 2 - Revisão Bibliográfica 10
2.2 SUBESTRUTURAÇÃO
Por fim é feita a composição das cargas do edifício nos pilares dos diversos
pavimentos chegando-se aos esforços nas fundações.
discretização da malha
{A} é o vetor de ações nodais (ações diretamente aplicadas nos nós e ações nos nós
equivalentes a cargas aplicadas ao longo dos elementos).
nel (Eq. 3)
{A} = ∑ {A}i
i =1
onde [S]i e {A}i são as matrizes de rigidez e os vetores de ações de cada elemento ou
superelemento respectivamente.
S ee S ei De Ae (Eq. 4)
S ⋅ =
ie S ii Di Ai
Reescrevendo-se a equação 8:
([S ee ] − [Sei ] ⋅ [Sii ]−1 ⋅ [Sie ])⋅ {De } = {Ae } − [Sei ] ⋅ [Sii ]−1 ⋅ {Ai } (Eq. 9)
Tem-se então:
[Scond ] = [See ] − [Sei ] ⋅ [Sii ]−1 ⋅ [Sie ] (Eq. 10)
2.3.1 Generalidades
Quanto ao peso próprio das paredes, o valor a ser adotado para blocos
estruturais de concreto de 14 cm de espessura é aproximadamente 13,5 kN/m³
(dependendo das espessuras das juntas e revestimentos) para paredes não
grauteadas e 23,5 kN/m³ para paredes grauteadas. No caso de blocos com 19 cm de
espessura estes valores passam a ser 11,0 kN/m³ e 23,0 kN/m³ respectivamente.
(Eq. 12)
Fa = Ca . q . Ae
Sendo assim, pode-se obter uma componente qualquer de força global pela
expressão:
(Eq. 13)
F = Cf . q . A
(Eq. 15)
Vk = V0 . S1 . S2 . S3
S3 ⇒ Fator estatístico.
Como regra geral, admite-se que o vento básico pode soprar de qualquer
direção horizontal, e sua magnitude é obtida através do gráfico das isopletas da
velocidade básica constante na figura 1 da norma NBR6123.
Ressalta-se que este gráfico tem como origem a tese "Velocidade Básica do
Vento no Brasil", apresentada no Curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil da
Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul em maio de
1977, sendo o autor Ivo José Padaratz. Os dados disponíveis para o cálculo das
isopletas eram bastante escassos e já na época o autor recomendava que fossem
feitos estudos complementares com uma coleta maior de dados. Entretanto, este
gráfico de isopletas é o que vem sendo utilizado nos projetos correntes.
50
45
40
altura acima do terreno (m)
perfil escalonado
35
30
perfil contínuo
25
20
15
10
0
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1
fator S2
Este ábaco é aplicável para edificações retangulares com incidência de ventos de baixa
turbulência incidindo perpendicularmente a cada uma das fachadas. Quando desejar-
se avaliar a ação do vento incidindo em outras direções ou se a edificação ou parte
dela não for retangular pode-se determinar o coeficiente de arrasto através da tabela
10 da norma NBR6123.
ϕ.H ϕ.H
qequiv
ϕ N
e
ϕ ⋅H (Eq. 16)
e≅
2
1 (Eq. 17)
ϕ=
100 ⋅ H
H2 ϕ⋅H (Eq. 18)
q equiv ⋅ =N⋅
2 2
N (Eq. 19)
q equiv =
100 ⋅ H H
onde: e ⇒ excentricidade;
H ⇒ altura total do edifício (em metros);
P ⇒ peso do edifício;
ϕ ⇒ desvio angular.
(Eq. 20)
H2
qequiv _ máx ⋅ = N ⋅ 0,0125
2
(Eq. 21)
N ⋅ 0,025
qequiv _ máx =
H2
LÂMINA EQUIVALENTE
x
h
Ip
qt H
ponto de
A2 inflexão
A1
I1 I2
elemento de 4 nós
elemento de 8 nós
elemento de 9 nós
O Método das Ligações Rígidas surgiu para corrigir esta falha do Método do
Pórtico Equivalente: as ligações entre os elementos são consideradas infinitamente
rígidas. Inicialmente este método foi aplicado a peredes acopladas de concreto
armado, em que as vigas de ligação eram bem flexíveis em comparação com as
colunas; neste caso apenas as extremidades das vigas eram consideradas
infinitamente rígidas. No caso de paredes estruturais de alvenaria, em que a rigidez das
vigas é similar à das colunas, tanto as extremidades das vigas como as das colunas
são consideradas infinitamente rígidas (Figura 7).
viga
pilar
trechos rígidos
Este método foi desenvolvido por Saffarini e Wilson, 1983 e também pode
ser considerado como uma modificação do Método de Pórtico Equivalente: a estrutura
é modelada por elementos de viga e coluna ligados ligados por elementos flexíveis,
que são elementos finitos de estado plano de tensão de 4 nós, isoparamétricos,
chamados de elementos de junção (Figura 8).
J V J
C C
C
J V J
C C
V J
J V J
C C
C
J V J
C C V elemento de viga
J V J C elemento de coluna
C C
J elemento de junção
J V J
Este método foi desenvolvido por Almeida e La Rovere, 1995 com o intuito
de melhorar a precisão do Método das Ligações Rígidas. Para isto, buscou-se
aproximar a solução do Método das Ligações Rígidas à do Método dos Elementos
Finitos reduzindo-se sucessivamente o comprimento dos elementos infinitamente
rígidos. Supunha-se que o problema estava apenas na modelagem da ligação e que o
comprimento dos elementos rígidos dependeria apenas da rigidez dos elementos de
viga e coluna. Não foi possível, no entanto, obter-se uma redução uniforme para
Tabela 1 - Dados geométricos e parâmetros para determinação da ação do vento nas paredes.
ser utilizado em paredes mais altas, tomando-se um valor médio para a carga lateral o
que, no entanto, poderia levar a resultados contra a segurança, ou então tomando-se o
maior valor de F, no topo da parede, constante ao longo da altura o que seria anti-
econômico, principalmente em paredes de alvenaria estrutural, em que esforços de
tração devem ser evitados.
3,73 kN/m
3,27 kN/m
3,27 kN/m
6,17 kN/m
3,27 kN/m
5,41 kN/m
Exemplo 3.6
5,70 kN/m
Exemplo 3.5
5,05 kN/m
4,24 kN/m
15,00
Exemplo 3.1A
altura da parede (m)
4 pavimentos
1 fileira de aberturas
10,00
5,00
MLC
MLF
MEF
MLR
MLRM
0,00
0,00 0,20 0,40 0,60
15,00
Exemplo 3.1B
altura da parede (m)
4 pavimentos
1 fileira de aberturas
10,00
5,00
MLF
MEF
MLR
MLRM
0,00
0,00 0,20 0,40 0,60
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
15,00
altura da parede (m)
Exemplo 3.2
4 pavimentos
2 fileiras de aberturas
10,00
5,00
MLF
MEF
MLR
MLRM
0,00
0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00
15,00
altura da parede (m)
Exemplo 3.3
4 pavimentos
2 fileiras de aberturas
irregulares
10,00
5,00
MLF
MEF
MLR
MLRM
0,00
0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20
deslocamento horizontal nocentro da parede (mm)
15,00
altura da parede (m)
Exemplo 3.4
4 pavimentos
3 fileiras de aberturas
10,00
5,00
MLF
MEF
MLR
0,00
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
20,00
Exemplo 3.5
altura da parede (m)
6 pavimentos
1 fileira de aberturas
15,00
10,00
5,00
MLF
MEF
MLR
MLRM
0,00
0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00
25,00
Exemplo 3.6
altura da parede (m)
8 pavimentos
20,00 1 fileira de aberturas
15,00
10,00
MLF
MEF
5,00
MLR
MLRM
0,00
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
25,00
Exemplo 3.7
altura da parede (m)
8 pavimentos
20,00 2 fileiras de aberturas
15,00
10,00
MLF
MEF
5,00
MLR
MLRM
0,00
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
25,00
Exemplo 3.8
altura da parede (m)
8 pavimentos
20,00 2 fileiras de aberutras
irregulares
15,00
10,00
MLF
5,00
MEF
MLR
MLRM
0,00
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
máxima no topo de 11% no Exemplo 3.4 (Figura 18) e para os Exemplos 3.5 a 3.8 a
diferença média é de apenas 5%.
Dentre os métodos MEF, MLF, MLR e MLRM, o MLR e o MLRM são os que
apresentam menor número de graus de liberdade e de elementos resultando no menor
esforço computacional (tempo de processamento e armazenamento de memória) nas
análises. O MEF é o que apresenta o maior esforço computacional, sendo que o MLF
apresenta esforço computacional razoável, sendo bem inferior ao MEF.
Sem dúvida o MEF é o método mais preciso e versátil dentre todos, apesar
de resultar em um número excessivo de graus de liberdade. Para análises planas o
MLF juntamente com o MLRM demonstram serem os mais eficientes, por serem
relativamente precisos e versáteis, e esforço computacional bem reduzido em relação
ao MEF. Não obstante, quando a análise for feita através de modelos tridimensionais,
tanto o MLF quanto o MLRM, tornam-se inviáveis por não permitirem um modelamento
correto nos encontros de paredes e encontros de paredes com as lajes como será
tratado adiante.
4.1 GENERALIDADES
PAINEL 1
PAINEL 3
PAINEL 4
PAINEL 5
PAINEL 2 x
PAINEL 4
PAINEL 5
PAINEL 2
PAINEL 1
PAINEL 2
PAINEL 1
LAJE 1 LAJE 1 LAJE 1
0.80 1.20 0.80
0.80
2.00
x y y
2.00 2.00 1.60 2.40 1.20 1.60 1.20 1.60 0.80 1.60
Vento X positivo
8,40
ver Figura 30
5,60 3d_cas_diaf
3d_cas_laj
3d_pla4_diaf
3d_pla8_diaf
2,80
2d_cas
2d_pla4
2d_pla8
0,00
0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
Figura 25 - Gráfico altura X deslocamento horizontal para os Painéis 1 e 2 do Exemplo 4.1 com
vento atuando no sentido positivo da direção X.
Vento X negativo
8,40
5,60
3d_cas_diaf
3d_cas_laj
3d_pla4_diaf
3d_pla8_diaf
2,80
2d_cas
2d_pla4
2d_pla8
0,00
-1,00 -0,80 -0,60 -0,40 -0,20 0,00
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
Figura 26 - Gráfico altura X deslocamento horizontal para os Painéis 1 e 2 do Exemplo 4.1 com
vento atuando no sentido negativo da direção X.
Vento Y
8,40
5,60
3d_cas_diaf
3d_cas_laj
3d_pla4_diaf
3d_pla8_diaf
2,80
2d_cas
2d_pla4
2d_pla8
0,00
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
Figura 27 - Gráfico altura X deslocamento horizontal para o Painel 3 do Exemplo 4.1 com vento
atuando no sentido positivo da direção Y.
Vento Y
8,40
5,60
3d_cas_diaf
3d_cas_laj
3d_pla4_diaf
3d_pla8_diaf
2,80
2d_cas
2d_pla4
2d_pla8
0,00
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
Figura 28 - Gráfico altura X deslocamento horizontal para o Painel 4 do Exemplo 4.1 com vento
atuando no sentido positivo da direção Y.
Vento Y
8,40
5,60
3d_cas_diaf
3d_cas_laj
3d_pla4_diaf
3d_pla8_diaf
2,80
2d_cas
2d_pla4
2d_pla8
0,00
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00
Exemplo 4.1:
Painéis 1 e 2
Vento X positivo
11,20
altura da parede (m)
3d_cas_diaf
3d_cas_laj
3d_pla4_diaf
3d_pla8_diaf
8,40
0,50 0,70
Tabela 4 - Diferenças dos deslocamentos médios no topo das paredes nas análises
bidimensionais para exemplo 4.1.
Tabela 5 - Diferenças dos deslocamentos médios no topo das paredes entre análises
tridimensionais e bidimensionais para exemplo 4.1.
Para este exemplo foram adotados dois modelos tridimensionais, sendo nos
dois as lajes consideradas como diafragmas rígidos, e denominados como se segue:
ver Figura 34
8,40
5,60
2,80
3d_cas_diaf
3d_pla4_diaf
0,00
0,00 0,02 0,04 0,06 0,08
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
Figura 33 - Gráfico altura X deslocamento horizontal do Exemplo 4.2 com vento na direção X.
11,20
3d_cas_diaf
3d_pla4_diaf
8,40
0,060 0,065 0,070 0,075 0,080
8,40
5,60
2,80
3d_cas_diaf
3d_pla4_diaf
0,00
0,00 0,02 0,04 0,06 0,08
Figura 39 - Perspectiva dos painéis isolados XZ nas posições corretas do exemplo 4.3.
painel 4
painel 2
painel 3
painel 1
Vento Y positivo
8,40
5,60
3d_pla_laj
3d_pla_diaf
2,80
3d_cas_laj
3d_cas_diaf
2d_pla
2d_cas
0,00
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
Figura 42 - Gráfico altura X deslocamento horizontal para o Painéis 1 e 7 do Exemplo 4.3 com
vento atuando no sentido positivo da direção Y.
Vento Y negativo
8,40
5,60
3d_pla_laj
3d_pla_diaf
2,80 3d_cas_laj
3d_cas_diaf
2d_pla
2d_cas
0,00
-0,65 -0,55 -0,45 -0,35 -0,25 -0,15 -0,05
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
Figura 43 - Gráfico altura X deslocamento horizontal para o Painéis 1 e 7 do Exemplo 4.3 com
vento atuando no sentido negativo da direção Y.
Vento Y positivo
8,40
5,60
3d_pla_laj
3d_pla_diaf
2,80
3d_cas_laj
3d_cas_diaf
2d_pla
2d_cas
0,00
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
Figura 44 - Gráfico altura X deslocamento horizontal para o Painéis 2 e 6 do Exemplo 4.3 com
vento atuando no sentido positivo da direção Y.
Vento Y negativo
8,40
5,60
3d_pla_laj
3d_pla_diaf
2,80 3d_cas_laj
3d_cas_diaf
2d_pla
2d_cas
0,00
-0,65 -0,55 -0,45 -0,35 -0,25 -0,15 -0,05
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
Figura 45 - Gráfico altura X deslocamento horizontal para o Painéis 2 e 6 do Exemplo 4.3 com
vento atuando no sentido negativo da direção Y.
Vento Y positivo
8,40
5,60
3d_pla_laj
3d_pla_diaf
2,80
3d_cas_laj
3d_cas_diaf
2d_pla
2d_cas
0,00
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
Figura 46 - Gráfico altura X deslocamento horizontal para o Painéis 3 e 5 do Exemplo 4.3 com
vento atuando no sentido positivo da direção Y.
Vento Y negativo
8,40
5,60
3d_pla_laj
3d_pla_diaf
2,80 3d_cas_laj
3d_cas_diaf
2d_pla
2d_cas
0,00
-0,65 -0,55 -0,45 -0,35 -0,25 -0,15 -0,05
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
Figura 47 - Gráfico altura X deslocamento horizontal para o Painéis 3 e 5 do Exemplo 4.3 com
vento atuando no sentido negativo da direção Y.
Vento Y positivo
8,40
5,60
3d_pla_laj
3d_pla_diaf
2,80
3d_cas_laj
3d_cas_diaf
2d_pla
2d_cas
0,00
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
Figura 48 - Gráfico altura X deslocamento horizontal para o Painel 4 do Exemplo 4.3 com vento
atuando no sentido positivo da direção Y.
Vento Y negativo
8,40
5,60
3d_pla_laj
3d_pla_diaf
2,80 3d_cas_laj
3d_cas_diaf
2d_pla
2d_cas
0,00
-0,65 -0,55 -0,45 -0,35 -0,25 -0,15 -0,05
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
Figura 49 - Gráfico altura X deslocamento horizontal para o Painel 4 do Exemplo 4.3 com vento
atuando no sentido negativo da direção Y.
Vento X positivo
8,40
5,60
3d_pla_laj
3d_pla_diaf
2,80
3d_cas_laj
3d_cas_diaf
2d_pla
2d_cas
0,00
0,00 0,10 0,20 0,30
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
Figura 50 - Gráfico altura X deslocamento horizontal para o Painel 8 do Exemplo 4.3 com vento
atuando no sentido positivo da direção X.
Vento X positivo
8,40
5,60
3d_pla_laj
3d_pla_diaf
2,80
3d_cas_laj
3d_cas_diaf
2d_pla
2d_cas
0,00
0,00 0,10 0,20 0,30
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
Figura 51 - Gráfico altura X deslocamento horizontal para o Painel 9 do Exemplo 4.3 com vento
atuando no sentido positivo da direção X.
Vento X positivo
8,40
5,60
3d_pla_laj
3d_pla_diaf
2,80
3d_cas_laj
3d_cas_diaf
2d_pla
2d_cas
0,00
0,00 0,10 0,20 0,30
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
Figura 52 - Gráfico altura X deslocamento horizontal para o Painel 10 do Exemplo 4.3 com vento
atuando no sentido positivo da direção X.
Vento X positivo
8,40
5,60
3d_pla_laj
3d_pla_diaf
2,80
3d_cas_laj
3d_cas_diaf
2d_pla
2d_cas
0,00
0,00 0,10 0,20 0,30
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
Figura 53 - Gráfico altura X deslocamento horizontal para o Painel 10 do Exemplo 4.3 com vento
atuando no sentido positivo da direção X.
Tabela 8 - Diferenças dos deslocamentos horizontal médios no topo das paredes nas análises
tridimensionais para exemplo 4.3.
Tabela 9 - Diferenças dos deslocamentos horizontais médios no topo das paredes entre análises
tridimensionais e bidimensionais para exemplo 4.3.
5 SUPERELEMENTO PAINEL
Optou-se então pelo Método dos Elementos Finitos, que permite uma
modelagem muito boa das paredes com diferentes tipos de aberturas e, também, a
modelagem correta dos encontros entre as paredes e destas com as lajes. Estando
definido o método, faltava a definição do tipo de elemento finito a ser adotado, sendo
então estudados diversos modelos tridimensionais, no Capítulo 4, com utilização de
elementos de casca com 4 nós e elementos de estado plano de tensão (planos) com 4
e 8 nós. Destes estudos, verificou-se que os modelos em que utilizaram-se elementos
planos de 4 nós foram os mais eficientes, sendo portanto, este elemento o escolhido.
(Eq. 22)
[s ] = ∫v[B ]T ⋅[D ] ⋅ [B ] ⋅ dv
Z
y, η
2 1
h/2 x, ξ
h/2
3 4
d/2 d/2
X ou Y
(Eq. 25)
[N ] =
N1 0 N2 0 N3 0 N4 0
0 N1 0 N2 0 N3 0 N 4
1
N i = (1 + ξξ i )(1 + ηη i ) (Eq. 26)
4
∂u (Eq. 27)
∂x
{ε } = ∂v . u} = {∂}.[N ] ⋅ {u} = [B ] ⋅ {u}
= {∂}{
e
∂y
∂
∂y + ∂v ∂x
u
Portanto:
∂N 1 ∂N 2 ∂N 3 ∂N 4 (Eq. 28)
0 0 0 0
∂x ∂x ∂x ∂x
∂N 1 ∂N 2 ∂N 3 ∂N 4
[B] = 0 0 0 0
∂y ∂y ∂y ∂y
∂N ∂N 1 ∂N 2 ∂N 2 ∂N 3 ∂N 3 ∂N 4 ∂N 4
1
∂y ∂x ∂y ∂x ∂y ∂x ∂y ∂x
∂ ∂ ∂x ∂ ∂ y (Eq. 31)
= +
∂ξ ∂x ∂ξ ∂ y ∂ξ
∂ ∂ ∂x ∂ ∂ y (Eq. 32)
= +
∂η ∂x ∂η ∂ y ∂η
Modelagem de Paredes na Análise Tridimensional de Edifícios de Alvenaria Estrutural
Autor: Gennyson Gonchorovski Orientação: Henriette Lebre La Rovere
Capítulo 5 - Superelemento Painel 74
ou, matricialmente:
[s ] = ∫−1 ∫−1 [B ]T ⋅ [D ] ⋅ [B ] ⋅ t ⋅ J ⋅ dξ ⋅ dη
+ 1 +1 (Eq. 35)
(Eq.36)
1 ν 0
[D] = E 2 ν 1 0 (Eq. 37)
1 −ν 1 −ν
0 0
2
a1
a
2
a 3
a
{a} = 4 (Eq. 38)
a 5
a 6
a 7
a
8
a1 = a3 = a5 = a7 = 0 (Eq. 39)
d ⋅ h ⋅ t ⋅W (Eq. 40)
a 2 = a 4 = a 6 = a8 = −
4
6 IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL
6.1 GENERALIDADES
programa de análise propriamente dito. A entrada dos dados é feita através de caixas
de diálogo "janelas", implementadas no programa utilizando-se as subrotinas
"QuickWin" do compilador Fortran 90 (FORTRAN 90, 1995). Uma descrição mais
detalhada do programa WINEDALV está apresentada em (BRISOT, 2001).
ESTRUTURA
NOS= 3727 CAR= 6 PAV= 4
COORDENADAS
1 X= .4140E+01 Y= .0000E+00 Z= .0000E+00
2 X= .4430E+01 Y= .0000E+00 Z= .0000E+00
3 X= .4720E+01 Y= .0000E+00 Z= .0000E+00
4 X= .5010E+01 Y= .0000E+00 Z= .0000E+00
5 X= .5210E+01 Y= .0000E+00 Z= .0000E+00
6 X= .5410E+01 Y= .0000E+00 Z= .0000E+00
7 X= .5677E+01 Y= .0000E+00 Z= .0000E+00
8 X= .5943E+01 Y= .0000E+00 Z= .0000E+00
9 X= .6210E+01 Y= .0000E+00 Z= .0000E+00
10 X= .6410E+01 Y= .0000E+00 Z= .0000E+00
11 X= .6700E+01 Y= .0000E+00 Z= .0000E+00
12 X= .6990E+01 Y= .0000E+00 Z= .0000E+00
:
:
:
CONTORNO
1 GL=F,F,F
2 GL=F,F,F
3 GL=F,F,F
4 GL=F,F,F
5 GL=F,F,F
:
:
:
PAINEL
128
1 1 13 40 28 TIP= 1 PLA= 1 FIC= 0
2 28 40 67 55 TIP= 1 PLA= 1 FIC= 0
3 55 67 94 82 TIP= 1 PLA= 1 FIC= 0
4 82 94 121 109 TIP= 1 PLA= 1 FIC= 0
:
:
:
28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
26 27
24 25
22 23
PAINEL 1
20 21
18 19
16 17
14 15
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
DIAFRAGMA
40
1 LA= 1, 0, 0 LB= 89, 0, 0 LC= 17, 0, 0 LD= 77, 0, 0
ESP= .10 MAT= 1 PAV= 1
2 LA= 2, 0, 0 LB= 90, 0, 0 LC= 18, 0, 0 LD= 78, 0, 0
ESP= .10 MAT= 1 PAV= 2
3 LA= 3, 0, 0 LB= 91, 0, 0 LC= 19, 0, 0 LD= 79, 0, 0
Modelagem de Paredes na Análise Tridimensional de Edifícios de Alvenaria Estrutural
Autor: Gennyson Gonchorovski Orientação: Henriette Lebre La Rovere
Capítulo 6 - Implementação Computacional 84
Quanto às restrições dos nós situados nos encontros dos painéis, estas
devem ser feitas porque a numeração de cada superelemento PAINEL é realizada de
forma isolada. Sendo assim, quando existirem os encontros de dois, três ou quatro
painéis, os nós nas mesmas posições devem ser restringidos a sofrerem
deslocamentos iguais em todas os seus graus de liberdade. Para isto, estes graus de
liberdade recebem o mesmo número de equação quando é feita a renumeração interna
dos nós para otimização da largura de banda da matriz de rigidez. Os nós que devem
ser restringidos são determinados pelo programa WINEDALV e escritos no arquivo de
dados como se segue:
RESTRIÇÕES
14 R= 2310
15 R= 133, 2638
16 R= 2312
17 R= 135, 2640
18 R= 2314
19 R= 137, 2642
:
:
:
Neste exemplo os nós 14 e 2310 terão os mesmos deslocamentos, da
mesma forma que os nós 15, 133 e 2638.
**************************************************************
** **
** A L V E N A **
** ===================== **
** **
** VERSAO 1.0 : Agosto 2000 **
**************************************************************
********************************
*** INFORMACOES DA ESTRUTURA ***
********************************
PAINEL = 1 NOS = 1 13 40 28
PAINEL = 2 NOS = 28 40 67 55
PAINEL = 3 NOS = 55 67 94 82
PAINEL = 4 NOS = 82 94 121 109
:
:
DIAFRAGMA = 1 PAINEIS = 1 0 0 89 0 0 17 0 0 77 0 0
DIAFRAGMA = 2 PAINEIS = 2 0 0 90 0 0 18 0 0 78 0 0
DIAFRAGMA = 3 PAINEIS = 3 0 0 91 0 0 19 0 0 79 0 0
DIAFRAGMA = 4 PAINEIS = 4 0 0 92 0 0 20 0 0 80 0 0
:
:
*************************************************
**** COORDENADAS NODAIS E NUMERO DE EQUACOES ****
*************************************************
COORDENADAS NODAIS
1 F F F
2 F F F
3 F F F
4 F F F
5 F F F
6 F F F
7 F F F
8 F F F
9 F F F
10 F F F
11 F F F
12 F F F
13 F F F
14 L L L
15 L L L
16 L L L
17 L L L
18 L L L
19 L L L
:
:
DADOS SOBRE AS RESTRICOES DOS NOS
NO BASE NO 1 NO 2 NO 3
14 2310 0 0
15 133 2638 0
16 2312 0 0
17 135 2640 0
18 2314 0 0
19 137 2642 0
:
:
CONDICOES DE CONTORNO E NUMERACAO DAS EQUACOES
1 0 0 0
2 0 0 0
3 0 0 0
4 0 0 0
5 0 0 0
6 0 0 0
7 0 0 0
8 0 0 0
9 0 0 0
10 0 0 0
11 0 0 0
12 0 0 0
13 0 0 0
14 292 293 294
15 253 254 255
16 289 290 291
17 256 257 258
18 286 287 288
19 259 260 261
:
133 253 254 255
134 190 191 192
135 256 257 258
136 193 194 195
137 259 260 261
138 196 197 198
:
2310 292 293 294
2311 337 338 339
2312 289 290 291
2313 340 341 342
2314 286 287 288
2315 343 344 345
:
Para cada elemento interno será calculado um vetor apontador dos graus de
liberdade locais deste com os graus de liberdade do superelemento para que seja feita
a montagem da matriz de rigidez total do superelemento.
******************************************************
** **
** A L V E N A - D I A F R A G M A **
** =============================== **
** **
** Versao 1.0 : Outubro 2000 **
******************************************************
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
* * * * * D A D O S D E E N T R A D A - D I A F R A G M A * * * * *
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
1 1 0 0 89 0 0 17 0 0 77 0 0 .100 1 1
2 2 0 0 90 0 0 18 0 0 78 0 0 .100 1 2
3 3 0 0 91 0 0 19 0 0 79 0 0 .100 1 3
:
:
37 49 0 0 125 0 0 65 0 0 117 0 0 .100 1 1
38 50 0 0 126 0 0 66 0 0 118 0 0 .100 1 2
39 51 0 0 127 0 0 67 0 0 119 0 0 .100 1 3
40 52 0 0 128 0 0 68 0 0 120 0 0 .100 1 4
O programa está concebido de forma que a entrada dos dados dos painéis é
feita por tipos, permitindo assim, que paredes com geometrias iguais tenham seus
dados fornecidos pelo usuário uma única vez e sejam então colocadas nas posições
onde se encontram. Entretanto, para cada tipo, é possível que as propriedades
mecânicas das paredes sejam diferentes entre um pavimento e outro. Isto é feito
porque usualmente as paredes dos pavimentos inferiores são mais solicitadas e devem
possuir maior resistência, sendo inclusive, muitas vezes grauteadas.
******************************************************
** **
** A L V E N A - P A I N E L **
** =============================== **
** **
** Versao 1.0 : Outubro 2000 **
******************************************************
**********************************
***** DADOS DE ENTRADA - PAINEL *****
**********************************
1 1 13 40 28 1 1
2 28 40 67 55 1 1
3 55 67 94 82 1 1
4 82 94 121 109 1 1
5 122 132 157 147 2 1
6 147 157 182 172 2 1
7 172 182 207 197 2 1
aplicadas nos nós, para todos os casos de carregamento, são obtidas pela leitura do
arquivo de dados (EXEMPLO.edv), no separador “CARGAS”.
******************************************************
** **
** A L V E N A - R E S O L V E **
** =========================== **
** **
** VERSAO 1.0 : Agosto 2000 **
******************************************************
*************************************************************
FORMANDO MATRIZ DE RIGIDEZ E VETOR DE CARGAS DA ESTRUTURA
*************************************************************
------------------------------------------------
D E S L O C A M E N T O S D O S N O S P A R A
C A D A C A S O D E C A R R E G A M E N T O
------------------------------------------------
--- V E T O R D E C A R G A S N O D A I S D A E S T R U T U R A ---
--- D E S L O C A M E N T O S D O S N O S ---
7.1 GENERALIDADES
TP17
TP15
TP17
TP14
TP14
TP14
TP14
TP16
TP16
TP16
D1 D5
Vento Y positivo
8,40
5,60
3d_pla_laj
2,80
3d_cas_laj
EDALV
0,00
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
Figura 59 - Gráfico altura X deslocamento horizontal para o Painel 1 do Exemplo 7.1 com vento
atuando no sentido positivo da direção Y.
Vento Y negativo
8,40
5,60
3d_pla_laj
2,80
3d_cas_laj
EDALV
0,00
-0,30 -0,25 -0,20 -0,15 -0,10 -0,05 0,00
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
Figura 60 - Gráfico altura X deslocamento horizontal para o Painel 1 do Exemplo 7.1 com vento
atuando no sentido negativo da direção Y.
Vento X positivo
8,40
5,60
3d_pla_laj
2,80 3d_cas_laj
EDALV
3d_cas_laj_dist
0,00
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
Figura 61 - Gráfico altura X deslocamento horizontal para o Painel 8 do Exemplo 7.1 com vento
atuando no sentido positivo da direção X.
Vento X positivo
8,40
5,60
3d_pla_laj
2,80 3d_cas_laj
EDALV
3d_cas_laj_dist
0,00
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
Figura 62 - Gráfico altura X deslocamento horizontal para o Painel 11 do Exemplo 7.1 com vento
atuando no sentido positivo da direção X.
7.3.1 Descrição
Este exemplo é um edifício cujos pavimentos tipo são compostos por quatro
salas comerciais dispostas em planta conforme Figura 63. Pode-se observar que este
exemplo possui simetria em relação ao eixo X e Y.
100
430
Sala Sala
Comercial
330
Comercial
01 02
80 160 80
160
1180
Sala Sala
Comercial Comercial
04
430
03
Vento X positivo
8,40
5,60
3d_pla_laj
2,80
3d_cas_laj
EDALV
0,00
0,00 0,01 0,02 0,03
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
Figura 64 - Gráfico altura X deslocamento horizontal para o Painel em XZ do Exemplo 7.2 com
vento atuando no sentido positivo da direção X.
Vento Y positivo
8,40
5,60
3d_pla_laj
2,80
3d_cas_laj
EDALV
0,00
0,00 0,01 0,02 0,03
deslocamento horizontal no centro da parede (mm)
Figura 65 - Gráfico altura X deslocamento horizontal para o Painel em YZ do Exemplo 7.2 com
vento atuando no sentido positivo da direção Z.
8 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Neste trabalho foram feitos diversos estudos para que fosse possível a
definição de um modelo adequado para analisar-se edifícios de alvenaria estrutural.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABCI, Manual Técnico de Alvenaria, 1990. Projeto Editores Associados S.A., São
Paulo.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1980. NBR 6120 – Cargas para o
Cálculo de Estruturas de Edificações.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1988. NBR 6123 – Forças Devidas
ao Vento em Edificações.
ABRAMS, Daniel P., 1991. Masonry Structures – Colorado: The Masonry Society
(TMS).
ACI 530-95 / ASCE 5-95 / TMS 402-95, 1995. Building Code Requirements for Masonry
Structures; ACI 530.1-95 / ASCE 6-95 / TMS 602-95, 1995. Specifications for Masonry
Structures, reported by the Masonry Standards Joint Committee.
ASSAN, A.E., 1999. Método dos Elementos Finitos – Primeiros Passos, Editora da
Universidade Estadual de Campinas.
BRISOT, G.; LA ROVERE, H.L., 2000. Influência da Rigidez das Lajes de Concreto
Armado na Distribuição dos Esforços Laterais – Anais (CD-ROM), resumo página 96
das XXIX Jornadas Sudamericanas de Ingenieria Estructural, Punta Del Este, Uruguai.
Modelagem de Paredes na Análise Tridimensional de Edifícios de Alvenaria Estrutural
Autor: Gennyson Gonchorovski Orientação: Henriette Lebre La Rovere
Referências Bibliográficas 110
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Applications of Finite Element Analysis – John Wiley & Sons, Inc., terceira edição.
DRYSDALE, R.G.; HAMID, A.A; BAKER, L.R., 1994. Masonry Structures – Behavior
and Design, Ed. Prentice-Hall, Englewood Cliffs, New Jersey.
HENDRY, A.W., 1981. Structural Brickwork, Ed. John Wiley & Sons – New York.
HUGHES, T.J.R., 1987. The Finite Element Method – Linear Static and Dynamic Finite
Element Analysis, Ed. Prentice-Hall, Inc.
JU, S.H.; LIN, M.C., Janeiro de 1999. Comparison of Building Analyses Assuming Rigid
or Flexible Floors, Journal or Structural Engineering, pag. 25-31.
SAFFARINI, Hassan S., WILSON, Edward., 1983. New Approaches in the Structural
Analysis of Building Systems. California, Berkeley: Department of Civil Engineering
University of California, Report nº UCB/SESM-83/08 258p.
SCHNEIDER, R.R., DICKEY, W.L., 1987. Reinforced Masonry Design, Ed. Prentice-
Hall, Inc., New Jersey, 2nd edition.
SOUZA JUNIOR, E.; PAIVA, J.B., 1996. Gerador de Malha de Elementos Finitos como
um Aplicativo Windows – Anais Vol. 4 pg. 718-727, Congresso Técnico Científico de
Engenharia Civil, Florianópolis.
WILSON, E.L., 1997. SAP2000 PLUS, Integrated Finite Element Analysis and Design of
Structures – Version 6.11 – Computers & Structures, Inc., Berkeley, California, U.S.A.
WILSON, E.L.; DOVEY, H.H., 1978. Solution or reduction of equilibrium equations for
large complex structural systems – Advances in Engineering Software, Vol. 1, nº 1.