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- Objetivos:

a) Principal: Associar a bolsa ao mundo e aquilo que há dentro dela ao que cada um
vive, bem como suas experiências.

b) Criar um clima de cumplicidade entre os membros;

c) Favorecer o feedback no grupo;

d) Trabalhar valores individuais;

e) Quebrar barreiras de comunicação;

f) Trabalhar diferenças individuais;

g) Trabalhar ética.
- A quem se destina

É importante realizar essa dinâmica com um grupo que já caminhe junto por
algum tempo e que seus membros já tenham desenvolvido um certo grau de
“camaradagem”.

- Procedimentos

a) Essa experiência, se bem conduzida, é extremamente rica, podendo o facilitador


encontrar diversos elementos, para trabalhar.

b) Cada participante coloca sua bolsa (ou carteira) no centro do grupo, onde todos estarão
sentados no chão, em forma de círculo. Um voluntário pega uma bolsa que não seja a sua
e vai esvaziando seu interior, fazendo o que quiser dos objetos encontrados.

c) Quando essa pessoa se der por satisfeita, recoloca os pertences de volta à bolsa/carteira
e outro pegará uma nova bolsa e se repetirá o processo. É importante lembrar que cada
pessoa só poderá abrir uma única bolsa, e que não seja a sua.

d) Cada pessoa deverá passar pela experiência de sentir e ver sua bolsa remexida, assim
como causar essa situação no outro, revirando a bolsa.

e) Quando todos estiverem passado pela experiência, abrir para análise e comentários do
que foi vivenciado. O facilitador observará que umas pessoas foram discretas, caladas,
ruidosas, outras metódicas, curiosas, brincalhonas, constrangidas, etc. O importante é não
perder nenhuma dessas reações, onde cada um vai dizer como se sentiu vendo sua
bolsa/carteira revirada, a reação do outro e a sua própria, ao mexer noutra bolsa/carteira.
Referências Bibliográficas

MILITÃO, A.; MILITÃO, R. S.O.S.: Dinâmica de Grupo. 16.ed. Rio de Janeiro:


Qualitymark, 1999. p. 55-56.

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