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Apostila Segurança Quimica PDF
Apostila Segurança Quimica PDF
CAPÍTULO
XXIX
SEGURANÇA EM
LABORATÓRIOS DE
QUÍMICA
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Métodos Físico-Químicos para Análise de Alimentos - 4ª Edição
1ª Edição Digital
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XXIX
Capítulo XXIX - Segurança em Laboratórios de Química
Introdução
N
a condução de um processo analítico em um laboratório de química há
diversos fatores de risco, de naturezas diferentes, e é necessário que este pro-
cesso seja estudado visando, além de resultados confiáveis, a segurança dos
profissionais e do laboratório.
Para que o trabalho em um laboratório seja seguro, vários fatores devem coexis-
tir: instalações bem planejadas,manutenção rigorosa, quantidades necessárias de equi-
pamentos de segurança, tanto individuais como coletivos e treinamentos para situações
de rotina e de emergência. Ao se pensar em riscos em um laboratório de química, é
comum associá-los aos reagentes que podem estar presentes, mas também devem ser
avaliados aqueles causados por eletricidade, calor, materiais cortantes, agentes biológi-
cos, radiações, poeiras, fumos, névoas, fumaças, gases, vapores, ruídos e riscos ergonô-
micos. Deve existir uma sinalização alertando sobre todos os riscos existentes. Também
é necessário destacar que, além da segurança interna do laboratório, devem ser obser-
vadas as questões ambientais como um todo, evitando descartes irregulares de resíduos
poluentes e tóxicos.
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Não cabe, dentro dos propósitos deste livro, inserir um manual completo de se-
gurança em laboratórios; existem publicações, tanto em meio físico quanto eletrônico,
que podem nortear a montagem de um sistema de segurança adequado a este campo de
trabalho e às particularidades de cada laboratório. Mas é importante lembrar sobre esta
necessidade e fornecer alguns dos elementos ou critérios que devem ser observados.
A seguir estão enumeradas algumas regras gerais de segurança, às quais devem ser
adicionadas aquelas necessárias a cada laboratório, de acordo com seu trabalho:
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Capítulo XXIX - Segurança em Laboratórios de Química
3. Usar máscaras de proteção respiratória quando não for possível trabalhar com equi-
pamento de proteção coletiva; neste caso, as máscaras devem ser adaptadas ao rosto
do laboratorista e providas de filtro adequado ao risco.
4. Usar óculos de proteção e luvas, bem como outros equipamentos de proteção in-
dividual (E.P.I.) sempre que necessários. Verificar, para cada tipo de substância, o
tipo de luva a ser usado – luvas de procedimentos (látex) são inadequadas para o
trabalho com substâncias químicas.
6. Evitar testar amostras por odor, mas quando isto for imprescindível, não colocá-las
diretamente sob o nariz.
7. Nunca pipetar com a boca, nem mesmo água; usar aparelhos apropriados.
10. No caso de reações das quais não se saiba totalmente o resultado, fazer uma expe-
riência prévia, em pequena escala, na cabine de segurança química (capela).
13. Nunca deixar sem atenção qualquer operação onde haja aquecimento ou possibili-
dade de reação violenta (e usar a capela).
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17. Lubrificar todo material de vidro que deva ser inserido em uma rolha, a qual deve
ter furo de diâmetro conveniente; as mãos devem estar protegidas por luvas apro-
priadas ou toalhas.
18. Nunca trabalhar no laboratório sem estar junto com outro funcionário; trabalhos
perigosos necessitam de pelo menos duas pessoas.
20. Manter o laboratório arrumado, limpo e livre de materiais não pertinentes ao tra-
balho.
24. A entrada de pessoas estranhas ao trabalho, quando necessária, somente deve ser
permitida após advertências quanto a riscos existentes e precauções para evitá-los.
25. No caso de trabalhos com amostras (por exemplo, água) suspeitas de contaminação
biológica, consultar um manual de segurança específico para microbiologia, usar
equipamentos de proteção adequados, descontaminar imediatamente a bancada e
outros materiais na eventualidade de derramamento da amostra.
26. Ainda com relação à possibilidade de contaminação biológica, conduzir todo pro-
cedimento de modo a minimizar a formação de aerossóis. Por exemplo, não abrir
a centrífuga em movimento ou logo após ter parado.
27. Descontaminar todo material com suspeita de contaminação biológica antes de ser
desprezado ou reutilizado. Materiais contaminados que serão autoclavados ou inci-
nerados devem ser colocados em recipientes resistentes e em bom estado; aventais
contaminados também precisam ser desinfetados de forma apropriada.
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30. Qualquer acidente ou fator de risco, por menor que seja, deve ser comunicado ao
responsável pelo laboratório e à organização interna para a segurança do trabalho.
Antes de iniciar a rotina diária de trabalho, deve-se verificar tudo o que vai ser
realizado e o material necessário, fazendo-se, portanto, uma análise do procedimento
funcional a ser tomado, facilitando as tarefas, evitando o trânsito cruzado e desneces-
sário com outros laboratoristas e também o manuseio excessivo com o material a ser
trabalhado. O preparo da bancada é fundamental.
Do ponto de vista gerencial, alguns fatores contribuem para o bom e seguro an-
damento do laboratório, tais como:
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Estas fichas e informações adicionais também devem ser solicitadas aos fornece-
dores quando da compra de materiais. Também podem ser obtidas por meio eletrônico,
como no sítio da Organização Mundial da Saúde com o Programa das Nações Unidas
para o Meio Ambiente e a Organização Internacional do Trabalho, onde há o programa
INTOX do IPCS (sigla em inglês para o Programa Internacional de Segurança Quími-
ca, que tem como endereço http://www.intox.org/databank/databank/chemicals, bem
como o sítio do National Institute for Occupational Safety and Health (E.U.A.), endere-
ço http://www.cdc.gov/niosh/homepage.
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Devem existir, no mínimo, duas portas, de largura suficiente (de preferência duplas,
pelo menos uma delas), em áreas diferentes, abrindo para o exterior, providas de visores.
Colocar piso antiderrapante, resistente a agentes químicos e a choques mecânicos
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As tubulações de água, gases sob pressão, ar comprimido, vapor, devem ser resis-
tentes e feitas de material adequado ao fluido que irão conter. A identificação geralmen-
te se dá por meio de cores convencionais (normatizadas pela NBR 6493, de outubro de
1994 – ABNT), e também instalar registros gerais e locais, em pontos de fácil acesso.
Especial atenção deve ser dedicada às cabines de segurança, que são extremamen-
te importantes na prevenção de acidentes e especialmente na prevenção da exposição
a agentes químicos. Nelas são realizados os trabalhos com desprendimento de calor,
vapores, fumos, com risco de explosão ou aqueles cujas conseqüências não são bem
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Os reagentes não podem ser guardados de uma forma aleatória ou por ordem
alfabética, pois, nesse caso, estarão sendo desrespeitadas incompatibilidades. Cada
laboratório mantém acondicionados, de forma adequada, os reagentes químicos
que lhe são necessários, em quantidades limitadas, que são renovadas periodica-
mente. O almoxarifado central, especialmente projetado para este fim, com inter-
ruptores e lâmpadas que não provoquem faíscas, piso adequado e assim por diante,
fornece o material para o laboratório. O transporte de material do almoxarifado
ao laboratório é realizado por meio de carrinhos, pelo menos no que diz respeito a
vidrarias e reagentes químicos, os quais devem estar contidos em caixas de papelão
ou outro material que diminua a possibilidade de impactos que possam causar a
quebra dos frascos.
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Fonte: Grist, NR. Manual de Biossegurança para o Laboratório, 2. ed. São Paulo:
Santos Livraria Editora. 1995.
Nota: substâncias do lado esquerdo da tabela devem ser estocadas e manuseadas de for-
ma a não poder acidentalmente contatar substâncias correspondentes no lado direito
da coluna, sob condições não controladas, pois podem ocorrer reações violentas. De
modo geral, substâncias que reajam entre si não devem ser armazenadas juntas como,
por exemplo, ácidos e bases.
A água
A água é uma substância que poucas vezes é encarada como uma fonte de perigo,
mas também é um composto químico e, em algumas situações, provoca reações violen-
tas ou apresenta propriedades que podem acarretar perigo. Assim, é necessário particu-
larizar os casos em que seu emprego ou presença pode representar risco, principalmente
quanto ao armazenamento de reagentes, seu uso, descarte e em certas emergências.
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Muitos produtos químicos reagem com água de forma violenta, gerando grande
quantidade de calor. Assim, se água for adicionada ao ácido sulfúrico concentrado, o ca-
lor gerado será muito intenso, provocando o arremesso de água quente e ácido sulfúrico
ainda concentrado (e também quente), podendo produzir graves queimaduras pela ação
do calor e do poder corrosivo do ácido. Por causa disto, há a regra segundo a qual o ácido
deve ser adicionado à água e nunca o contrário. A operação deve ser conduzida de forma
cuidadosa; a massa maior de água absorve parte do calor gerado. Espera-se pelo resfria-
mento adequado para continuar a operação, vagarosamente. Em certos casos, podem ser
usados banhos de gelo para haver resfriamento mais rápido, mas também é necessário
cautela, para não haver rompimento do vidro pela variação rápida de temperatura.
Em acidentes desse tipo, além dos riscos de natureza física, envolvendo o peso
do recipiente, material de fabricação e estilhaços com risco de cortes, há os de natureza
química do produto espalhado no ambiente, ou seja, se esse produto é corrosivo, infla-
mável, tóxico, volátil, ou com outras características de risco. Existem materiais absor-
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ventes disponíveis no mercado específicos para esse fim e que devem estar disponíveis
no laboratório. Na sua ausência, ácidos e compostos químicos corrosivos podem ser
tratados com bicarbonato de sódio ou soda cáustica, após prévia adição cuidadosa de
água (diluição). Soluções alcalinas podem ser diluídas e neutralizadas com ácidos fra-
cos. Se o material for inflamável, as chamas existentes (em bicos de Bünsen etc) devem
ser extintas imediatamente, deve ser fechada a válvula de gás para a sala e desligados os
aparelhos elétricos que possam ser fonte de faíscas. Caso existam vapores tóxicos, eva-
cuar a sala. Providenciar a ventilação da sala. A retirada do material deve ser feita com
o uso de E.P.Is. Se necessário, acionar os bombeiros.
Cilindros de gás
Construir esta central em local amplo, ventilado e de fácil acesso, tanto para
carga e descarga de cilindros como para situações de emergência. Os cilindros devem
ser mantidos protegidos de ocorrências climáticas como sol e chuva (mas possibilitando
plena ventilação do interior desta central – com portas de tela de arame, por exemplo).
O acesso ao interior da central deve ser controlado e restrito aos laboratórios usuários
do sistema, por meio de pessoal instruído sobre os procedimentos com cilindros e gases
sob pressão e ao pessoal de manutenção.
Quando esta central não estiver disponível, não armazenar os cilindros de gás no
laboratório. O armazenamento deve ser feito em local razoavelmente amplo, seguro,
fora de áreas de circulação, coberto, bem ventilado e, tal como no caso da central, com
acesso controlado ao seu interior.
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Quando da instalação de um cilindro (que deve ser feita com ferramentas ade-
quadas), verificar se não há ocorrência de vazamento, podendo o teste ser feito com
mistura de água e metanol (com 10% de metanol), água e etanol ou com preparados à
base de surfactantes disponíveis no mercado especificamente para esse fim. No caso de
gases corrosivos, usar equipamentos de proteção individual. Não devem existir chamas
ou cigarros acesos por perto. Além do bom estado geral dos cilindros, verificar que eles
estejam sempre limpos, secos e isentos de graxas. Não engraxar as válvulas e, se emper-
radas, contatar o fornecedor. Os cilindros devem permanecer em uso até alcançar uma
pressão indicada pelo próprio fabricante (normalmente 1 a 2 Kgf/cm2), para evitar pos-
síveis contaminações do recipiente por entrada de ar. Após o uso deve ser retirado do
local de trabalho e encaminhado ao local de armazenagem. Para todas essas operações,
devem ser solicitadas instruções mais detalhadas aos fabricantes.
Descarte de materiais
1. amostras de alimentos
2. papel e sólidos inertes (inclusive amostras)
3. papel contaminado quimicamente e reagentes sólidos (inclusive amostras)
4. soluções isentas de solventes orgânicos
5. solventes orgânicos em geral
6. vidro quebrado e recipientes em geral
7. materiais com possibilidade de contaminação microbiológica
Papéis e sólidos inertes são descartados como lixo comum, sem maiores preocu-
pações. É obrigatório manter o lixo sempre tampado. Amostras de alimentos sólidos,
ao serem descartadas, podem ser subdivididas em partes pequenas, com adição de um
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produto que impeça seu consumo e cuja presença seja facilmente perceptível como, por
exemplo, um detergente colorido. Alimentos líquidos, sem contaminação, podem ser
diluídos e jogados na pia.
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do processo.Todo material biológico, assim como vidraria quebrada que tenha entrado
em contato com o material biológico, deve ser descontaminado antes do descarte. Para
estes tópicos, é importante ver recomendações a respeito em um Manual de Segurança
para Laboratórios de Microbiologia ou consultar um profissional especializado.
Muflas
Refrigeradores
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com a pele), cloreto de cálcio e sílica-gel. A sílica-gel com indicador de umidade (rosa
quando hidratada, azul quando seca) é segura e, quando hidratada pelo uso, fácil de
recuperar em uma estufa seca a 100 ºC, sendo portanto o agente dessecante mais reco-
mendável, tanto para dessecadores como para estufas sem ar corrente.
Ao se usar vácuo o dessecador deve estar colocado dentro de uma caixa de tela
metálica para evitar projeções de estilhaços em caso de explosão. Esta observação é vá-
lida para outros casos em que se use vácuo, como nas filtrações com uso de kitassato.
Quando a aparelhagem for grande, como no caso de destilação, e não se dispuser de ca-
bine de segurança química ou tela metálica de tamanho adequado, o laboratorista deve
usar óculos de segurança e trabalhar com o máximo de prudência, evitando fazer vácuo
(ou desfazê-lo) com rapidez. O processo deve ser lento para permitir a acomodação das
paredes de vidro à nova relação de pressões interna/externa; o material de vidro deve
ser de boa qualidade. No caso de estufas de vácuo com frente de vidro, embora este seja
normalmente de resistência adequada, também deve ser adaptada uma tela metálica à
face exterior; a retirada e a admissão de ar também não devem ser rápidas.
Autoclaves
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Centrífugas
Materiais de vidro
Montagem de aparelhagens
Após a montagem, ajustar as peças de tal forma que nenhuma delas esteja sob
tensão e convenientemente presas por garras distribuídas ao longo da aparelhagem, de
modo que não necessitem suportar o peso umas das outras (evitar por outro lado, um
número excessivo de garras). As garras devem estar firmemente presas a suportes segu-
ros. Verificar se as peças recurvadas não apresentam estrangulamentos internos. Vedar
as conexões com parafina derretida, quando possível, aplicada com pincel.
Quando for necessário cortar um tubo de vidro para ser aplicado à aparelhagem
(ou outra finalidade qualquer) deve-se observar o procedimento a seguir. Com uma
lima, de preferência triangular, abre-se um sulco, não muito profundo em uma parte
pequena da volta do tubo (o sulco não deve dar a volta no tubo). Estando as mãos pro-
tegidas por luvas resistentes e os olhos por óculos de segurança, segura-se o tubo com a
parte limada para fora do corpo; pressiona-se o tubo com os polegares no mesmo sen-
tido, isto é, para fora do corpo. As pontas do tubo devem em seguida ser arredondadas
em uma chama. Espera-se o tubo esfriar sozinho (o resfriamento rápido com água, por
exemplo, quebrará o vidro). Se este tubo for inserido em uma rolha, esta deve ter furo
de diâmetro conveniente e a operação de inserção deve ser feita com lubrificação e com
movimento giratório lento.
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Para a perfuração furação de rolhas, observar alguns pontos como: fazer o furo
pela parte inferior, apoiando sobre a mesa a parte superior da rolha (de maior diâme-
tro); no caso de rolhas de borracha, escolher um furador de diâmetro ligeiramente
maior que o tubo a ser inserido (após a retirada do furador, o furo da rolha contrai) e
o furador pode ser lubrificado com vaselina, silicone ou um pouco de óleo para evitar
que a rolha se molhe; no caso de rolhas de cortiça, o furador não deve ser molhado e
pode-se reforçar a superfície externa da rolha com fita adesiva, firmemente presa, para
evitar seu rompimento. Em qualquer caso, o furo deve ser feito em um único sentido
(não furar de ambos os lados para fazer o encontro dos orifícios no meio). Não tentar
aumentar o furo de uma rolha com um furador maior; é melhor pegar outra rolha e
refazer a operação.
Lavagem de vidrarias
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de acetona a 5%. Aguardar trinta minutos, enxaguar e prosseguir com a lavagem usual,
como para outras vidrarias.
Nota final
Revisão
Referências Bibliográficas
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Capítulo XXIX - Segurança em Laboratórios de Química
GRIST, N.R. Manual de biossegurança para o laboratório. 2. ed. São Paulo: Santos
Livraria Editora, 1995.
Colaborador
Paulo Tiglea
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