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8 Manual de
Fornecimento das
Informações
Diagnóstico do Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos - 2009
Brasília, junho de 2010
Para envio ao SNIS dos formulários preenchidos, em meio digital ou em impressos, utilize o endereço
eletrônico ou o endereço postal.
Para tornar ágil o contato, solicita-se usar como referência do assunto o título: SNIS–RS 2009.
Telefones:
(61) 2108 1396 Elizamar Pereira do Nascimento ou
Rodrigo Benevenuto Luz
Fax:
(61) 2108 1404
Endereço postal
Manual de
Fornecimento das
Informações
Coordenador
Ernani Ciríaco de Miranda
Equipe Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - SNIS
Elizamar Pereira do Nascimento, Emerson Ribeiro Lessa, Evandro Menezes Cavalcante, Fernando
Bueno da Silva, Isac de Souza Cajá, José Alberto da Mata Mendes, Lígia Daniele da Costa Araújo,
Maurício Lima Reis, Paulo Rogério dos Santos Silva, Rodrigo Benevenuto Luz.
v. 1 – 2010
CDD 352.6
Permitida a reprodução total ou parcial deste trabalho, desde que citada à fonte.
DIAGNÓSTICO DO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – 2009 MANUAL DE FORNECIMENTO DAS INFORMAÇÕES
Considerando a importância de que o Diagnóstico seja publicado o mais breve possível, solicita-se a
gentileza de enviar os dados (em meio digital ou papel) até o dia
20 de agosto de 2010
Importante!
Para acesso a recursos de investimentos em Programas do Ministério das
Cidades é obrigatória a “adimplência do Proponente junto ao Sistema
Nacional de Informações sobre Saneamento – SNIS, verificado por
intermédio do ATESTADO DE REGULARIDADE COM O
FORNECIMENTO DE DADOS AO SNIS, emitido pelo Ministério das
Cidades na forma, conteúdo, periodicidade e prazo do SNIS. O referido
ATESTADO é extensivo ao Estado ou Município a quem o prestador de
serviços está legalmente vinculado ou possui delegação dos serviços.
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO 5
2 – CONCEITOS FUNDAMENTAIS 7
2.1 – A entidade que fornece as informações 7
2.2 – A natureza jurídica das entidades 7
2.3 – As terceirizações e concessões 8
2.4 – O manejo dos resíduos sólidos urbanos 8
2.5 – Frentes de trabalho temporárias 10
2.6 – Unidades de processamento de resíduos sólidos 10
2.7 – Importação e exportação de resíduos sólidos 11
1. INTRODUÇÃO
O Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento – SNIS foi concebido em 1995 como um
instrumento da Política Nacional de Saneamento e é conduzido pela Secretaria Nacional de Saneamento
Ambiental–SNSA, do Ministério das Cidades – MCIDADES.
Divide-se em dois componentes: Água e Esgoto, com série de dados a partir de 1995, e Resíduos
Sólidos, com série de dados a partir de 2002.
As informações e os indicadores contidos no SNIS-Resíduos Sólidos são publicados no
Diagnóstico do Manejo dos Resíduos Sólidos Urbanos. A presente coleta de dados servirá de base para
edição do oitavo volume, com dados do ano de 2009.
O SNIS constitui-se, pelo nível de detalhamento, abrangência e qualidade das informações
oferecidas, um importante instrumento de planejamento e de gerenciamento, tanto para os governos quanto
para os prestadores de serviços e suas organizações corporativas, agentes financeiros, instituições de
ensino e pesquisa, órgãos de classe, organizações não governamentais e outros.
Desde a sua criação o SNIS tem sido continuamente aprimorado. As informações contidas e
disponibilizadas nos Diagnósticos anuais têm despertado grande interesse, não somente por parte dos
prestadores de serviços, mas também de inúmeros outros agentes.
O SNIS é hoje um dos mais abrangentes sistemas de informações sobre saneamento do mundo.
Na página da internet, no endereço www.snis.gov.br, o SNIS disponibiliza todo o acervo de dados
coletados, indicadores calculados, textos, gráficos, métodos e glossário correspondentes aos 13 anos
consecutivos (1995 a 2008) em que está em operação, com quantidades de participantes e de dados
incrementados a cada ano.
O banco de dados do SNIS armazena dados de caráter cadastral, operacional, financeiro,
administrativo e de qualidade dos serviços prestados por uma amostra de agentes executores que atuam no
país. Além desses dados, contém ainda um conjunto de indicadores calculados com base nesses dados.
A validade e reconhecimento do SNIS fundamentam-se na confiança que o usuário dos
Diagnósticos deposita nas informações primárias, indicadores e na constante evolução da sua qualidade.
Para o alcance deste nível de participação, tem sido de fundamental importância a colaboração
dos prefeitos e funcionários dos municípios convidados e, da mesma forma, tem sido fator fundamental para
a constante evolução, as sugestões, críticas e colaborações vindas de inúmeros dos prestadores de
serviços participantes.
O SNIS agradece a indispensável colaboração no preenchimento dos dados e espera continuar
contando com a mesma participação e qualidade nesta coleta 2009.
O manual de fornecimento dos dados é um importante suporte para o preenchimento e envio dos
formulários, atividade essencial para a elaboração do Diagnóstico de Manejo dos Resíduos Sólidos
Urbanos.
Este manual tem como público alvo, técnicos e dirigentes lotados nas entidades responsáveis pela
gestão de resíduos sólidos urbanos de todos os municípios do País, responsáveis pelo seu preenchimento
e envio das respostas SNIS. Ele foi desenvolvido para auxiliar esses técnicos e dirigentes no fornecimento
de informações de qualidade.
Prestadores de Serviços
Ano
Convidados Publicados
2002 121 108
2003 191 132
2004 227 161
2005 265 192
2006 344 247
2007 418 306
2008 526 373
2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS
É muito útil, também, a leitura do glossário. Nele estão contidas inúmeras definições
detalhadas, sobre diversos aspectos do manejo de resíduos sólidos que foram revisadas
recentemente visando esclarecer melhor as dúvidas.
Os formulários devem ser preenchidos pelo pelo órgão municipal gestor dos serviços de manejo
de resíduos sólidos urbanos (RSU), ou seja, a entidade pública (secretaria, departamento, autarquia,
empresa pública) que gerencia o manejo de resíduos sólidos no município. Como dito, necessariamente,
uma instância de poder público municipal.
Muitas vezes a execução dos serviços de manejo dos resíduos sólidos é atribuída a mais de uma
entidade no município, sejam órgãos públicos ou empresas privadas. Nestes casos, o órgão gerenciador
deve consolidar as informações originadas nos vários executores.
Assim, se um lixão ou aterro, por exemplo, está situado num municípo A e é operado pelo
município B, o preenchimento dos formulários sobre esta unidade deve ser feito pelo município B. Para o
município A basta responder somente aos questionários relativos aos serviços de limpeza urbana (coleta,
varrição, capinação, etc), e informar no campo próprio para qual município ele exporta seus resíduos.
Não deixe de ler mais informações sobre as unidades de processamento nos itens 2.6 e 2.7
aditante.
Trata-se da forma jurídica como está constituída a entidade que fornece as informações. Pode ser
de direito público, como secretarias, autarquias, departamentos, ou de direito privado, como empresas
privadas e empresas públicas.
Em vários formulários são solicitadas informações sobre a execução dos serviços, desagregando-
as segundo o agente que executa seja ele público ou privado.
Assim, quando se solicita, por exemplo, as quantidades coletadas por agentes públicos e privados,
devem ser considerados como agentes privados as empresas completamente privadas (casos de contratos
de terceirizações ou de concessões), e como agentes públicos as organizações controladas pela Prefeitura.
Quando algum serviço de limpeza urbana é executado por empresas privadas, o contrato pode ser
de terceirização ou de delegação.
O contrato estabelece quais os serviços a realizar, locais, freqüência, preços dos serviços e forma
de pagamento.
Na concessão a Prefeitura (poder concedente), autorizada por lei, delega a uma empresa
(concessionária), num contrato de longo prazo (de 10 a 30 anos) todas ou algumas etapas - planejamento,
organização, execução - de um ou mais serviços de limpeza urbana (como coleta e varrição, por exemplo),
ou a operação de unidade de processamento.
d) coleta seletiva
Também pode ser admitido como pertinente ao serviço de varrição a remoção dos resíduos
acumulados nas lixeiras públicas – cestas de lixo leve geralmente instaladas nos passeios ou em postes de
iluminação – bem como a remoção de pequenos volumes dispersos de lixo ensacado (ainda que
identificado como de origem domiciliar) ou de material inerte, desde que não seja necessário o uso de
equipamentos ou máquinas (tipo retro-escavadeira ou pá carregadeira) para sua remoção e nem o aporte
de recursos humanos extras que comprometam a rotina do serviço.
g) capina e roçada
Outros serviços que, a depender de cada município, podem ou não ser realizados. Assinale na
lista fornecida quais os serviços são realizados no seu municípo e qual o agente que executa cada um
deles.
Pode ocorrer o uso de frentes de trabalho em mais de uma ocasião no ano e, de outro lado, uma
determinada frente de trabalho pode executar mais de um serviço de limpeza urbana.
Se é a primeira vez que o município participa do SNIS-RS e não envia seus resíduos para unidades de
processamento localizadas em outros municípios, você deverá cadastrar no formulário nº 12:
• as unidades operadas pelo município localizadas fora do seu território municipal. Esta situação é
encontrada com maior freqüência no caso de aterros sanitários de grandes cidades localizados em
municípios vizinhos, por exemplo.
Assim, um conjunto de valas específicas para disposição de resíduos de serviços de saúde, por
exemplo, é uma unidade em si, mesmo se estiver situada na área ao lado de um aterro ou lixão. Do
mesmo modo, se ao lado de uma instalação de transbordo existir uma instalação de triagem, esta é uma
unidade de processamento e a de transbordo é outra unidade.
Se a unidade de processamento que atende ao seu município ainda não está cadastrada informe nos
formulários 12.
Na maioria das vezes cada município envia seus resíduos sólidos para uma unidade de
processamento (aterro, lixão ou outras) que está situada no próprio município.
Há muitos casos, principalmente nas regiões metropolitanas em que o município envia os resíduos
sólidos para uma ou mais unidades que estão fora do seu território. Este é o caso de exportação dos
resíduos. O município no qual está a unidade é um importador de resíduos.
O município encarregado da operação da unidade nem sempre é o município no qual a mesma está
situada.
Os formulários sobre unidades de processamento devem ser respondidos pelo município que
opera cada unidade.
O aplicativo de coleta foi desenvolvido para facilitar o preenchimento dos formulários e conta com
ferramentas que auxiliam o usuário durante este processo, como a verificação de inconsistências e a gravação de
arquivo-resposta.
A interface e o banco de dados devem permanecer no local onde forem instalados, para preservar seu
correto funcionamento.
3.1. Instalação
O aplicativo pode ser instalado em sistemas operacionais MS-Windows98 ou superior e necessita que o
micro-computador tenha o MS-Access instalado.
O programa está disponível somente para download na Internet no endereço www.snis.gov.br. Selecione a
opção “Coleta de Dados” depois “Programa de coleta de dados” clique no arquivo “Coleta_2009_RS” e faça
download. O arquivo vem compactado sendo necessário descompactá-lo.
Para iniciar a instalação dê duplo clique no arquivo Instalar.exe .
O processo é autoexplicativo e muito simples, basta ler as mensagens apresentadas e agir conforme desejado, até a
conclusão do mesmo.
Após a instalação ter se completado o Coleta09 estará disponível no menu principal do Windows no
caminho Iniciar >> Programas >> SNIS >> Coleta RS 2009 >> Coleta RS 2009. Este caminho também oferece um
atalho para a página do SNIS na Internet (www.snis.gov.br), além de outras opções.
Os menus apresentam todos os comandos do aplicativo e podem ser acessados a partir de todos os
formulários. Localizam-se na parte superior da janela principal do aplicativo. Alguns formulários não permitem o
acesso à barra de menu por motivos de segurança, para evitar erros.
3.3. Serviços de manejo de resíduos sólidos (limpeza urbana) , e unidades de processamento de resíduos
sólidos
O primeiro passo para o preenchimento dos formulários é a identificação do município. Na primeira vez que
o aplicativo for acessado aparecerá uma tela onde se deve escolher o estado e depois o município.
Após a identificação do município será apresentada a tela de Menu Principal, onde se pode entrar para
preencher os formulários referentes aos serviços de limpeza urbana do Município ou os formulários referentes às
unidades de processamento de resíduos sólidos.
Os formulários dos serviços de limpeza urbana do Município estão separados em um grupo de 11
formulários exposto da seguinte forma:
F1 - Cadastro
F2 - Financeiras
F3 - Trabalhadores
F4 - Coleta domiciliar e pública
F5 - Coleta Seletiva
F6 - Coleta de serviços de saúde
F7 - Coleta de entulho
F8 - Varrição
F9 - Capina e roçado
F10 - Outros serviços
F11 – Catadores
F12 – Unidade de Processamento
F13 - Quantidades recebidas nas Unidades de Processamento
F14 – Plano Municipal
Todos os formulários sobre o manejo apresentam a mesma estrutura, onde o nome do município
selecionado aparece no canto superior direito e o botão “Próximo >>” fica no canto inferior direito.
Alguns campos apresentam o código da informação correspondente para facilitar a identificação e uma
consulta no glossário para tirar as dúvidas referentes ao preenchimento dos mesmos. Basta clicar no código para
visualizar as informações sobre o campo.
Os campos relacionados aos serviços concedidos só serão apresentados quando a pergunta sobre
contratos de concessão Ge055 for “Sim”.
Para adicionar um contrato de delegação é preciso clicar no botão “Adicionar” e a seguir, será apresentada
a tela de cadastro. Também é possível cadastrar uma nova concessionária, caso a mesma ainda não esteja na lista
de concessionárias mostrada nesta tela. Sempre que a opção “Cadastrar nova concessionária...” for acessada
aparecerá uma pergunta sobre a existência prévia da concessionária na lista disponível. Após a confirmação, será
preciso digitar o nome e o CNPJ da nova concessionária para completar o cadastro.
Seguindo o preenchimento do contrato de delegação, é preciso identificar os serviços previstos para tal
contrato. Todos os serviços cadastrados estão listados na tabela de tipos de serviços disponíveis. Para adicionar um
serviço é preciso selecionar a linha e clicar na seta que fica entre as duas listas. Após adicionar todos os serviços
executados no contrato de delegação, clique no botão “Finalizar” para completar o preenchimento.
Outro recurso bastante utilizado é o uso de tabelas de informações. Tais tabelas apresentam várias linhas
e várias colunas. Elas se utilizam de listas com algumas opções predefinidas. O preenchimento destas tabelas deve
ser iniciado pela escolha de uma das opções disponíveis, digitando-se, logo após, os valores correspondentes a
cada coluna.
Logo após a adição das informações por meio do botão “Adicionar” elas aparecem na lista abaixo. Para
excluir uma linha basta seleciona-la e clicar no botão “Excluir”. Para alterar uma linha é necessário dá um clique
duplo na linha a ser alterada para carregar os valores. Os botões deste tipo de bloco serão ativados sempre que for
conveniente.
No rodapé de todos os formulários existe um botão que conduz ao próximo passo do preenchimento.
3.6. Inconsistências
O aplicativo de coleta faz várias verificações nos dados informados com o objetivo de encontrar
inconsistências. As análises são feitas nos dados preenchidos com algum valor, não consideram dados em branco.
A análise pode ser pedida por meio do menu de comandos no caminho Ferramentas >> Procurar
inconsistências. Também pode ser acessado pelas barras de ferramentas, clicando no botão .
A partir do momento em que o problema for corrigido, deve-se pedir novamente a verificação para
averiguar se persiste alguma inconsistência.
3.7. Arquivo-resposta
O aplicativo de coleta grava todas as informações fornecidas em um banco de dados, no computador onde
foi instalado. Assim, para enviar estas informações é preciso criar um arquivo-resposta, que guarda tudo o que foi
preenchido e permite a recuperação destes dados pela equipe do SNIS.
É possível gravar o arquivo-resposta por meio de comandos no menu Arquivo >> Gravar arquivo-
resposta... No momento em que este comando é acionado o aplicativo verifica automaticamente a existência de
inconsistências nas informações. Caso exista algum problema a mensagem abaixo será exibida. Onde também é
possível visualizar o Relatório de Inconsistências.
Caso não existam inconsistências o aplicativo apresenta a tela para gravação do arquivo no computador. O
nome deste arquivo-resposta é formado por uma seqüência numérica que não deve ser modificada.
Após a gravação, tal arquivo deve ser anexado a uma mensagem de email e enviado para o endereço
snis.rs@cidades.gov.br. Mas, caso seja necessário, também pode ser enviado em disquete.
Quando for enviar o arquivo resposta por e-mail, solicitamos que coloque no assunto do e-mail “Arquivo
resposta RS-2009 – nome do município”.
3.8. Desinstalação
No momento da desinstalação será apresentada uma pergunta que deve ser confirmada. Logo após, a
instalação começa a apagar os arquivos e rapidamente será concluída.
As explicações seguintes servem para todos os municípios que participam da coleta de dados
2009, independentemente a forma que escolherem para fornecer os dados, seja informatizada, seja através
de formulários impressos.
É muito útil a leitura do glossário. Nele estão contidas inúmeras definições detalhadas, sobre
diversos aspectos do manejo de resíduos sólidos.
No caso dos municípios que forem preencher usando o computador, é conveniente a leitura atenta
do capítulo 3.
Deve ser dada bastante atenção à diferença de significado entre deixar um campo em branco e
preenchê-lo com zero.
Um campo deve ser deixado em branco quando não se tem a informação solicitada para ele.
Um campo deve ser preenchido com o valor zero quando a informação ali solicitada – uma
quantidade - é nula.
Ali é perguntado sobre as quantidades coletadas pela Prefeitura ou SLU, por empresas por ela
contratadas e por possíveis outros agentes executores.
Se a prefeitura coleta mas não pesa e nem tem como estimar a quantidade, é o caso do campo
ser deixado em branco, pois é uma informação que não existe.
Se a prefeitura não coleta, então é o caso de preenchê-lo com zero uma vez que esta é a
quantidade coletada pela prefeitura.
Da mesma forma para os campos relativos a empresas privadas contratadas. Se a prefeitura não
sabe a quantidade coletada pela empresa, deve deixar o campo em branco. Se não há coleta feita por
empresas, o campo deve ser preenchido com zero.
Em alguns formulários aparecem quadros solicitando tanto valores totais como suas parcelas.
Se não os tiver, mas puder obter o valor total, então informa somente este.
Se a soma das parcelas preenchidas for igual ao total, as parcelas que estiverem em branco
devem ser preenchidas com zero.
Os campos para valores monetários devem ser preenchidos com duas casas decimais (centavos
de real).
Os campos para valores de massa (toneladas) devem ser preenchidos com uma casa decimal.
Os campos para valores percentuais devem ser prenchidos com uma casa decimal.
A partir deste ano de referência – 2009 - Os formulários de coleta de dados estão agrupados em
três dois conjuntos, cada um deles referente a uma origem da informação: tem-se os formulários referentes
aos serviços de manejo de resíduos sólidos ou limpeza urbana (formulários de 01 a 11) e os formulários
referentes às unidades de processamento de resíduos sólidos (formulários 12 e 13) e o formulário 14,
referente ao Plano Municipal e Política de Saneamento.
O primeiro grupo – formulários sobre serviços de limpeza urbana -, enfoca o que é feito de limpeza
urbana no município, até o momento em que os resíduos são enviados para o seu destino.
Deve ser preenchido pelo agente público (secretaria, departamento, SLU, empresa pública)
encarregado do manejo de resíduos sólidos no município.
Deve ser preenchido pelo agente público (secretaria, departamento, SLU, empresa pública)
encarregado da operação da unidade, mesmo que ela não se situe no município.
O terceiro grupo – formulário sobre plano e política de saneamento – enfoca, dentre outros, alguns
aspectos legais, aspectos de fiscalização e regulação, mecanismos de controle social e as metas
municipais para os serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem urbana e manejo
de águas pluviais, além dos serviços de limpeza urbana.
Este grupo é formado por 11 formulários, cada um dedicado a um tema, como relacionado a
seguir.
F02 – Finanças
F03 – Trabalhadores
F08 – Varrição
F11 – Catadores
Neste formulário são coletadas informações sobre o órgão municipal responsável pelo manejo dos
resíduos sólidos no município (bloco 1.1), sobre seu mandatário (superintendente, presidente, chefe) (bloco
1.2) e sobre a pessoa encarregada de fornecer as informações (bloco 1.3). Caso a pessoa encarregada de
fornecer as informações seja o próprio mandatário do órgão, o nome e o cargo informados no bloco 1.2
devem ser repetidos no bloco 1.3.
Existe um bloco de perguntas adicionais para os casos em que o município tenha contrato de
concessão (não confundir com terceirização) com alguma empresa.
Neste formulário são coletadas informações sobre cobrança pelos serviços de manejo de resíduos
sólidos urbanos (bloco 2.1), despesas com os executores dos serviços (bloco 2.2), receitas da prefeitura
com os serviços de manejo de resíduos sólidos urbanos (bloco 2.3), despesa corrente geral da prefeitura
(bloco 2.4) e sobre investimentos no setor de resíduos sólidos (bloco 2.5).
No bloco 2.1 - Cobrança pelos serviços de manejo de RSU, chama-se a atenção para o seguinte
ponto:
A cobrança por tarifa deve ser proporcional à quantidade de serviço prestado ao usuário, ou seja,
o uso do serviço pelo usuário tem de ser medido ou adequadamente estimado, para que possa ser cobrado
diferenciadamente em cada caso. É importante, também, a clareza na unidade em que é medido o serviço.
No bloco 2.2 - Despesa com os executores dos serviços de manejo de RSU, chama-se a atenção
para o seguinte ponto:
Para cada serviço listado (coleta, varrição, etc), são solicitadas as despesas realizadas com cada
tipo de executor: as despesas feitas pela prefeitura e seus órgãos, as despesas para pagar empresas (se
existir serviço realizado por empresa privada).
Em todos os casos que não existirem despesa, deve ser registrado o valor 0 (zero).
Recorrentemente há dúvidas sobre a alocação de despesas com agentes públicos e privados. Por
isso leia atentamente as recomendações abaixo:
Outra recomendação importante é que tal despesa pública ou privada seja alocada no item
“Demais serviços” haja vista que, na maioria dos casos, o contingente de pessoal a ela relacionado,
geralmente exerce múltiplas atividades, atuando de forma descontínua ora em serviços de coleta, varrição,
capina ou outros.
Assim, para maior clareza relacionam-se abaixo alguns exemplos de alocações de despesas
observados nas últimas edições do SNIS RS, cuja padronização fica assim sugerida:
Para esclarecimento de outras dúvidas não deixe de entrar em contato com a equipe do SNIS,
pelo endereço snis.rs@cidades.gov.br ou pelos telefones (61) 2108 - 1405/1402.
Neste formulário são coletadas informações específicas sobre a mão-de-obra alocada em vários
serviços de manejo de RSU.
No bloco 3.1 informações sobre os trabalhadores nos vários serviços, inclusive na administração e
fiscalização e na operação de unidades de processamento, alocados pela prefeitura e seus órgãos, e por
empresas privadas contratadas.
No bloco 4.1 solicita-se uma estimativa da população atendida, considerando todo o município, ou
seja, além da sede municipal, outros distritos e povoados em que há o serviço de coleta de RSU.
O bloco 4.2 trata da freqüência com que é feita a coleta. Solicita-se o percentual de população que
é atendida com cada freqüência. Por exemplo, 80% com freqüência diária e 20% uma vez por semana.
Observe que a soma dos percentuais deve ser 100%
No bloco 4.3 indaga-se sobre a composição e idade da frota que atua no serviço de coleta
domiciliar e pública do município, discriminando-a também pela propriedade destes bens - publica ou
privada.
No bloco 4.4 solicitam-se as quantidades de lixo coletado, por tipo de resíduo e segundo cada
agente executor. No caso de não ser possível informar dados exclusivos das coletas de resíduos
domiciliares e públicos, solicita-se informar as quantidades totais, ou seja, considerar os resíduos
domiciliares e públicos misturados.
Incluir neste quadro, excepcionalmente, as quantidades coletadas pelo serviço de coleta seletiva,
executada pela Prefeitura ou SLU e por empresa(s) contratada(s) pela Prefeitura. . Contudo não incluir no
mesmo as quantidades coletadas por catadores e nem as quantidades coletadas por intermediários
privados (“sucateiros”). Deixe para informar no formulário de coleta seletiva a quantidade coletada por
associações ou cooperativas de catadores que detenham parceria com a Prefeitura. Também não devem
ser incluídas as quantidades de resíduos de construção civil (entulhos) e de serviços de saúde que tenham
uma coleta exclusiva.
Caso o valor informado (que deve ser sempre anual) decorra de algum método de cálculo que
admita um valor estimado para a quantidade diária coletada (toneladas / dia), por não existir balança,
solicita-se que este método seja sinteticamente explicitado na última folha do questionário.
No bloco 4.5 pede-se duas informações de muita importância: se o município usa balança para
pesar as massas coletadas e se remete resíduos (todo ou parte) para unidade de processamento (mesmo
lixão) situada em outro município.
Caso haja remessa de lixo para outro município, indique o nome do município e seu estado, e o
nome pelo qual a unidade de processamento é conhecida.
O bloco 4. 6 trata da coleta noturna e da coleta por contêineres e o bloco 4.7 trata da terceirização
de serviços, cujos campos deverão ser preenchidos apenas por aqueles municípios que tenham algum
serviço terceirizado, seja a coleta domiciliar e pública, o transporte dos resíduos coletados e a destinação
final executada em aterros não operados pelo próprio município. .
No bloco 5.1 solicita-se informação sobre a forma de execução da coleta seletiva, por agente
executor.
Nos casos de não ocorrência de alguma freqüência ou agente, marque o quadro Não.
No bloco 5.2 solicita-se informações sobre as quantidades recolhidas, pelos 4 agentes executores
lá discriminados, atentando-se que não se deve incluir quantidades coletadas por catadores não
organizados e sucateiros (“ferro-velhos”). São solicitadas as quantidades coletadas apenas por agentes
que tem alguma parceria com a Prefeitura
Ainda neste quadro de quantidades recolhidas, preencha com zero os campos em que não há
ocorrência. Se num município, por exemplo, toda a coleta seletiva é feita por uma empresa contratada, os
campos referentes à massa coletada pela prefeitura e por outros agentes devem ser preenchidos com zero.
Importante: apesar de também poder resultar de coleta seletiva não se deverá incluir quaisquer
quantidades de matéria orgânica recuperada nas respostas presentes nesta parte do questionário.
O ponto principal aqui é que se trata de materiais recuperados em processos de triagem, qualquer
que seja o processo de coleta que os origina. Assim, trata-se de materiais triados, mesmo que não venham
de uma coleta seletiva. . Neste último caso enquadram-se os municípios que têm unidades de triagem
conhecidas como “usinas de triagem e compostagem” operando com resíduos não provenientes de uma
coleta seletiva.
Se no seu município existe coleta diferenciada de resíduos de serviços de saúde marque Sim na
primeira questão e indique quais os agentes que executam essa coleta.
No bloco 6.2 informe sobre os veículos utilizados e a cobrança da coleta diferenciada dos resíduos
dos serviços de saúde, independentemente de qual agente seja o proprietário dos veículos.
No bloco 6.3 informe sobre serviços terceirizados – valores contratuais de coleta e tratamento –
dos resíduos de serviço de saúde.
No bloco 6.4 esclareça sobre a existência (ou não) de algum controle exercido sobre os agentes
que executam a coleta de resíduos de serviço de saúde.
O bloco 6.5 recebe informação sobre as quantidades coletadas por cada um dos tipos de agente
executor.
Nos casos de não existir a participação de um ou mais agentes, marque a quantidade coletada por
este agente como zero.
No bloco 7.2 informe sobre as quantidades coletadas, por tipo de agente executor.
Se a coleta de RCD não é exclusiva, sendo feita em conjunto com os resíduos domésticos, não
marque aqui.
No bloco 8.1 preencha os campos com as extensões varridas. Caso não exista a participação de
algum tipo de agente, preencha o campo correspondente com zero.
Importante:
a) admite-se como sarjeta uma largura, geralmente de 30 até 80cm a partir do meio-fio da via.
c) caso o controle operacional da varrição seja feito por extensão da via, solicita-se a multiplicação
da referida extensão pela quantidade de sarjetas existentes, admitindo-se 2 sarjetas por via ou
mais, quando da existência de pistas duplas;
a) se houver mais de um preço contratual de varrição manual em 31/12 do ano de referência seja
informado o valor calculado pela média aritmética dos mesmos;
b) se a forma de pagamento for por eixo de via ou outra referência diferente de sarjeta, solicita-se
que, se possível, se proceda à transformação para a unidade solicitada, ou seja, quilômetro varrido
de sarjeta.
Marque Sim ou Não para cada serviço da lista apresentada, para cada tipo de executor do serviço
No bloco 11.1 marque Sim ou Não conforme existam ou não catadores dispersos na cidade,
mesmo que trabalhando de forma não organizada.
No bloco 11.2 cite as associações ou cooperativas de catadores organizados e a sigla pela qual
tais entidades são mais conhecidas na cidade.
No bloco 11.3 descreva de forma sucinta os trabalhos sociais realizados pela prefeitura com os
catadores.
Este formulário deve ser preenchido pelos municípios que operam as unidades. No caso de uma
unidade estar situada num determinado município e ser operada por outro, este último, por ser o operador,
é que deve fornecer os dados da unidade.
Deve ser preenchido um formulário pra cada unidade de processamento operada pelo município.
Lembramos que cada unidade é individualizada pela técnica de processamento utilizada. Por
exemplo, se numa mesma área existirem um aterro, uma vala específica para resíduos de serviços de
saúde e um incinerador, existem ali três unidades de processamento distintas, as quais darão origem a três
formulários do tipo 12.
Os blocos 12.3, 12.4 e 12.5 referem-se apenas a unidades que forem lixões, aterro controlado ou
aterro sanitário.
No bloco 12.3 indaga-se sobre a existência ou não de várias características da unidade (aterros ou
lixões).
No bloco 12.4 indaga-se sobre os veículos utilizados na unidade, segundo seus proprietários
(público ou privado).
Informe a quantidade recebida de resíduos, de cada município que remete para a unidade.
Atenção, pois este formulário 13 deve ser preenchido para cada unidade cadastrada.
Se a unidade receber apenas do próprio município, uma linha apenas será preenchida, referente
ao próprio município.
Se a unidade receber resíduos de mais de um município, preencha uma linha para cada município
que remete resíduos para a unidade.
Grupo 3: Informações sobre políticas, planos municipais e consórcios público para o SNIS.
Do bloco 14.1 ao 14.7 marque Sim ou Não conforme existam políticas e planos municipais para o
SNIS, destacando-se que abordam também os serviços de abastecimento de água , esgotamento sanitário,
drenagem urbana e manejo de águas pluviais, além dos serviços de limpeza urbana. O item 14.8 é sobre
consórcios públicos.
FORMULÁRIOS
1.1 - Cadastro do órgão municipal responsável pelo manejo dos resíduos sólidos urbanos
Nome Sigla
Endereço CEP
Nome
Cargo
Nome Fone
Cargo FAX
Outro contato
1.5 - Observações
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A Prefeitura cobra pela prestação de serviços especiais ou eventuais de manejo de RSU? Ge014 Sim Não
2.4 - Despesa geral da Prefeitura (Inclui todos os serviços além dos de limpeza urbana)
Ge010
Despesa corrente da Prefeitura no ano
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3 - TRABALHADORES REMUNERADOS
3.1 - Trabalhadores remunerados alocados nos diversos tipos de serviços de manejo de RSU
Quantidades de trabalhadores em cada serviço executado
Serviços executados e quantidades de trabalhadores alocados
Do quadro da Prefeitura ou SLU De empresas contratadas
Co029 Co030
Coleta (coletadores + motoristas)
Va007 Va008
Varrição
Cp005 Cp006
Capina e roçada
Up062 Up063
Unidades de manejo, tratamento ou disposição final
Ge047 Ge048
Demais serviços quando não especificados acima
Ge050 Ge051
Gerenciais ou administrativos (planejamento ou fiscalização)
Ge015 Ge016
Total
meses)
Ge032 Ge036 Ge041
Os trabalhadores da frente trabalharam em Sim Sim Sim
mais de um tipo de serviço? Não Não Não
Ge033 Ge037 Ge042
Capina Capina Capina
Varrição Varrição Varrição
Limpeza de bocas-de-
Tipo predominante de serviço Limpeza de bocas-de-lobo Limpeza de bocas-de-lobo
lobo
no qual a frente atuou
Pintura de meios-fios Pintura de meios-fios Pintura de meios-fios
(Assinale apenas uma das opções ao lado)
Limpeza de lotes vagos Limpeza de lotes vagos Limpeza de lotes vagos
Coleta res. domiciliares Coleta res. domiciliares Coleta res. domiciliares
Outros Outros Outros
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4.7 Serviço de coleta terceirizado e/ou concedido de coleta, transporte e aterramento de RDO ou RPU
Co012
Valor contratual (preço unitário) do serv. coleta diurna, em 31/12 do ano de referência (R$/t)
No preço acima está incluído o transporte dos resíduos coletados até o aterro, lixão, incinerador ou outra
Co148 Sim Não
unidade de destinação final?
(1) A distância média do centro de massa à unidade de destinação final dos resíduos coletados é superior a
Co149 Sim Não
15 km?
Co150
(2) Especifique a distância do centro de massa à unidade de destinação final quando maior que 15 km.
(3) Valor contratual (preço unitário) do serviço de transporte executado a partir da unidade de transbordo (ou ponto Co146
correspondente admitido como tal) até o aterro, lixão, incinerador ou outra unidade de destinação final, 31/12 do ano
de referência (R$/t)?
A dist. média de transporte à unidade de destinação final dos resíduos coletados é superior a 15km? Co151 Sim Não
(4) Especifique a distância de transporte à unidade de destinação final quando maior que 15 km Co152
A operação do aterro ou lixão utilizado para disposição dos RDO e RPU é terceirizado ou concedido?
Up060 Sim Não
OBS importante: Não se trata de terceirização somente de máquinas ou equipamentos.
Up014
(5) Informar o valor contratual – preço unitário – do serviço de aterramento de RDO e RPU em 31/12?
(1) Responda o campo Co149 apenas se responder SIM no campo Co148.
(2) Responda o campo Co150 apenas se responder SIM no campo Co149.
(3) Responda o campo Co146 apenas se responder NÃO no campo Co148
(4) Responda o campo Co152 apenas se responder SIM no campo Co151.
(5) Responda o campo Up014 apenas se responder SIM no campo Up060.
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prefeitura (t).
Quantidade reco. na col. sel. exec. por outros agentes que detenham parceria Com a Prefeitura (t) Cs025
Relacione aqui os outros agentes que detenha parceria com a prefeitura Cs049
Cs026
Quantidade total recolhida pelos 4 agentes executores da coleta seletiva acima mencionados (t)
5.3 - Discriminação de materiais recicláveis recuperados (exceto matéria orgânica) no ano de referência
Quantidades de materiais recicláveis recuperados (exceto matéria orgânica e rejeitos) resultante dos processos de triagem. (tonelada)
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Sim
Prefeitura Municipal ou empresa contratada pelo poder público Rs021
Não
Sim
O próprio gerador ou empresa contratada por ele Rs003
Não
6.2 - Tipos de veículos utilizados e cobrança da coleta diferenciada de RSS realizada pela prefeitura
Sim
Em veículo destinado à coleta domiciliar, porém em viagem exclusiva Rs036
Não
Sim
Em veículo exclusivo para a coleta de RSS Rs038
Não
Sim
A coleta diferenciada executada pela Prefeitura é cobrada separadamente? Rs004
Não
Rs041
Valor contratual (preço unitário) do serviço de coleta diferenciado dos RSS, em 31/12 no ano de
referência (R$/t)
Rs042
No preço acima está incluído algum tipo de tratamento dos RSS coletados?
Sim Não
Rs043
Valor contratual (preço unitário) do serviço de tratamento dos RSS, em 31/12 no ano de referência
(R$/t).
6.4 – Controle sobre executores de coleta diferenciada de RSS
Sim Não
Rs044
Quantidade total de RSS coletada pelos agentes executores (t)
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Coleta diferenciada de resíduos eletrônicos Sim Não Sim Não Sim Não
Os011 Os022 Os033
Coleta de resíduos volumosos inservíveis (móveis, colchões, etc) Sim Não Sim Não Sim Não
Os043 Os044 Os045
Outros (especificar) Sim Não Sim Não Sim Não
Os046
Outros
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Ca009
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12.2 - Características das unidades cadastradas como ATERROS (controlado ou sanitário) OU LIXÕES
Existe cercamento da área? Up027 Sim Não
Existem instalações administrativas ou de apoio aos trabalhadores? Up028 Sim Não
Existe impermeabilização da base do aterro (com argila ou manta)? Up029 Sim Não
Qual a frequência do recobrimento dos resíduos? ( Up030 ) Não é realizado Diária Semanal
Existe drenagem de gases? Up031 Sim Não
Existe algum tipo de aproveitamento dos gases drenados? Up052 Sim Não
Existe sistema de drenagem do líquido percolado (chorume)? Up032 Sim Não
Existe unidade de tratamento de chorume na área interna da unidade? Up033 Sim Não
Existe unidade de tratamento de chorume localizado fora da área da unidade? Up053 Sim Não
Existe sistema de drenagem de águas pluviais na unidade? Up054 Sim Não
Existe recirculação de chorume? Up034 Sim Não
Há vigilância diurna e noturna na área? Up035 Sim Não
Há algum tipo de monitoramento ambiental da instalação? Up036 Sim Não
É feita a queima de resíduos a céu aberto? Up037 Sim Não
Há presença de animais (exceto aves) na área (porcos, cavalos, vacas)? Up038 Sim Não
Existem catadores de materiais recicláveis no lixão ou no aterro? Up081 Sim Não
Quantidade de catadores até 14 anos Up082
Escavadeira hidráulica
Up069 Up073
Trator com rolo compactador
Outros
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Quais as modalidades ou tipos de serviços de manejo de RSU (limpeza urbana) que já são prestados pelo CONSÓRCIO?
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