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ELIAMARA ANTUNES
VILA VELHA
2015
ELIAMARA ANTUNES
Prof.: Marisleide.
VILA VELHA
2015
LISTA DE ABREVIATURAS OU SIGLAS
NT – Norma Técnica;
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 8
2. O PROJETO .......................................................................................................... 9
3. CALCULO DA CARGA DE INCÊNCIO NAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO
– NORMA TÉCNICA 04/2009..................................................................................... 12
4. ACESSO DE VIATURA NA EDIFICAÇÃO - NORMA TÉCNICA 06/2009 ........... 13
5. SEPARAÇÃO ENTRE EDIFICAÇÕES (ISOLAMENTO DE RISCO) - NORMA
TÉCNICA 08/2010 ...................................................................................................... 16
6. SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DOS ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO -
NORMA TÉCNICA 09/2010........................................................................................ 20
6.1 DETERMINAÇÃO DO TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO
(TRRF) ................................................................................................................................... 20
6.2 ISENÇÕES OU REDUÇÕES DE TRRF ............................................................... 20
6.3 MÉTODOS PARA SE RESPEITAR OS TRRF DOS ELEMENTOS
ESTRUTURAIS..................................................................................................................... 20
6.4 MATERIAIS DE REVESTIMENTO CONTRA FOGO E RESPECTIVAS
ESPESSURAS DE PROTEÇÃO E/OU DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS
ESTRUTURAIS..................................................................................................................... 21
6.5 CONTROLE DE QUALIDADE ................................................................................ 22
7. DIMENSIONAMENTO DE SAÍDAS DE EMERGÊNCIA PARA EDIFICAÇÕES OU
ÁREAS DE RISCO DESTINADAS A SHOWS E EVENTOS - NORMA TÉCNICA
10/2010....................................................................................................................... 22
7.1 ROTAS DE SAÍDAS HORIZONTAIS – ACESSOS E PORTAS ....................... 24
7.2 CÁLCULO DA POPULAÇÃO ................................................................................. 25
7.3 EVENTOS DE IMPACTO .......................................................................................... 8
7.4 DIMENSIONAMENTO DAS SAÍDAS ...................................................................... 8
8. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA - NORMA TÉCNICA 10/2010 ................................... 8
8.1 ESCADAS .................................................................................................................... 8
8.2 LARGURA ................................................................................................................. 10
8.3 OS DEGRAUS..................................................................................................... 11
8.4 PATAMARES ...................................................................................................... 12
8.5 GUARDAS E CORRIMÃOS ................................................................................ 13
9. COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL -
NT 11/2010 ................................................................................................................. 13
10. EXTINTORES DE INCÊNDIO - NT 12/2009 ........................................................ 14
10.1 DIMENSIONAMENTO ............................................................................................. 14
10.2 MEMORIAL DESCRITIVO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA ........................ 15
11. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA - NORMA TÉCNICA 13/2010 ........................ 18
11.1 MEMORIAL DESCRITIVO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA – ILUMINAÇÃO
DE EMERGÊNCIA ............................................................................................................... 18
12. SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA - NORMA TÉCNICA 14/2010....................... 20
12.1 MEMORIAL DESCRITIVO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA – SINALIZAÇÃO
DE EMERGÊNCIA ............................................................................................................... 20
12.3 SINALIZAÇÃO COMPLEMENTAR........................................................................ 28
13. SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO – NORMA TÉCNICA
17/2009....................................................................................................................... 30
13.1 MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE ALARME DE INCÊNDIO ......... 45
13.2 MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE DETECÇÃO DE INCÊNDIO ... 46
14. LÍQUIDOS E GASES COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS: CENTRAL DE GÁS
LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) - NORMA TÉCNICA 18/2010 .......................... 48
14.1 MEMORIAL DESCRITIVO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CENTRAL DE
GÁS COM RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS ............................................................. 48
15. LÍQUIDOS E GASES COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS: PARTE 2 -
COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL - NORMA
TÉCNICA 18/2010 ...................................................................................................... 50
16. FOGOS DE ARTIFÍCIO: PARTE 2 - ESPETÁCULOS PIROTÉCNICOS - NORMA
TÉCNICA 19/2010 ...................................................................................................... 50
17. SISTEMA DE PROTEÇÃO A DESCARGAS ATMOSFÉRICAS- SPDA. ............. 50
18. SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR CHUVEIROS AUTOMÁTICOS - NORMA
TÉCNICA 20/2010 ...................................................................................................... 51
18.1 REDE DE SPRINKLERS ......................................................................................... 51
18.2 RISCOS MÉDIOS..................................................................................................... 51
18.3 NÚMERO DE SPRINKLERS .................................................................................. 52
18.4 DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS E SUB-RAMAIS ..................................... 53
18.5 DIMENSIONAMENTO DA COLUNA DE ALIMENTAÇÃO ................................ 54
18.6 FORNECIMENTO DE ÁGUA A REDE DE SPRINKLERS ................................ 54
19. APARELHOS SANITÁRIOS ............................................................................... 54
19.1 LAVATÓRIOS ........................................................................................................... 54
19.2 VASOS SANITÁRIOS .............................................................................................. 55
19.3 MICTÓRIOS .............................................................................................................. 55
20. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 58
21. REFERÊNCIAS ................................................................................................... 59
22. ANEXOS ............................................................................................................. 64
8
1. INTRODUÇÃO
2. O PROJETO
Tabela 4: Edificações do grupo f com área superior a 900 m² ou altura superior a 9,00 m.
ANEXO A
c) Altura livre de 4,5 metros das vias de acesso, atendendo a NT 06/2009 , item
5, alínea “c”.
ANEXO C
Figura 2: Retorno em T.
15
Ações de Prevenção
Ações de Emergência
5.2 DIMENSIONAMENTO
Nota 5 Quando a população fixa de um pavimento, compartimento ou setor for maior que 10 pessoas, será acrescido + 1 brigadista para
cada grupo de até 20 pessoas para risco baixo, mais um brigadista para cada grupo de até 15 pessoas para risco médio e mais um
brigadista para cada grupo de até 10 pessoas para risco alto.
Para edificação com altura menor ou igual a 6,00m, admite-se o uso do método
do tempo equivalente de resistência ao fogo em substituição aos TRRF
estabelecidos nesta NT, porém iremos adotar para a boate em questão o método
do TRRF.
Valores do TRRF
A estrutura será executada com pilares armados e lajes com TRRF: 60 min., de
acordo com a tabela 8 abaixo.
b) no caso de camarotes que não possuam cadeiras fixas, a densidade para fins
de cálculo é de 2 pessoas por metro quadrado (m²) da área bruta do camarote.
1º pavimento: Mezanino:
A largura total das saídas (L) das edificações e áreas de risco destinadas a
shows e eventos com população (P) igual ou superior 5.000 pessoas (eventos
de impacto e alto-impacto) devem ser dimensionadas conforme o seguinte:
1º pavimento:
𝑃
𝐿= 𝑥3
720
3800
𝐿= 𝑥3
720
𝐿 = 15,83 𝑚
15,83
N° de portas: = 5,27 = 6,0 𝑠𝑎í𝑑𝑎𝑠
3,00
Mezanino:
𝑃
𝐿= 𝑥3
720
1100
𝐿= 𝑥3
720
𝐿 = 4,58 𝑚
4,59
N° de portas: = 1,527 = 2,0 𝑠𝑎í𝑑𝑎𝑠
3,00
8
9.1 ESCADAS
a) ter seu acesso provido de porta corta-fogo com resistência mínima de 60 min;
9.2 LARGURA
N=P/C
Onde:
- P = população.
X ------- 1900,00 m²
3800
𝑁=
75
𝑁 = 50,66 cm
50,66 𝑐𝑚
𝑁=
55𝑐𝑚
𝑁 = 0,92 = 1 𝑈
9.3 OS DEGRAUS
Devem:
a) ter altura h compreendida entre 16,0 cm e 18,0 cm, com tolerância de 0,5
cm; Nossas escadas terão degraus com altura de 18,0 cm.
cm.
63 cm ≤ (2x18 + b) ≤ 64 cm
(2x17 + b) ≤ 64 cm
b ≤ 64-36
12
b ≤ 28, 0 cm ou
63 cm ≤ (2x18 + b)
63 – 36 ≤ b
b≥ 27,0 cm
Então adotarei a largura dos meus degraus como 28,0 cm. Em resumo, as
escadas externas da boate terão (a distância vertical do piso do primeiro
pavimento ao piso do segundo pavimento = 615,0 cm).
9.4 PATAMARES
O comprimento dos patamares deve ser dado pela fórmula: p = (2h + b). n + b,
onde n é um número inteiro de passos a ser dado no patamar (1, 2 ou 3), quando
se tratar de escada reta, medido na direção do trânsito;
p = (2.18 + 28). 2 + 28
p = 156,0 cm
11.1 DIMENSIONAMENTO
por resfriamento, principalmente pela ação da água, que é o mais efetivo agente
extintor, e por abafamento, como ação secundária.
1 - Cada unidade extintora protegerá uma área máxima de 250 m² (ver tabela
10), pois a classe de risco de incêndio da edificação é a média:
1900 𝑚²
= 7,6 = 8 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑒𝑥𝑡𝑖𝑛𝑡𝑜𝑟𝑎𝑠
250 𝑚²
Atendendo ao item 1, 8 unidades extintoras seriam suficientes para o 1º
pavimento, porém para atender a distancia máxima de 15 metros citada no item
2, serão necessários 15 extintores, pois o perímetro do pavimento é de 176 m,
resultando em 15 unidades extintoras com distância compreendida em 11,73m.
Mezanino (área:1100m²)
1100 𝑚²
= 4,40 = 5 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑒𝑥𝑡𝑖𝑛𝑡𝑜𝑟𝑎𝑠
250 𝑚²
O sistema não poderá ter uma autonomia menor que uma hora de
funcionamento, com uma perda maior que 10% de sua luminosidade inicial;
A sinalização de alerta deve ser instalada em local visível e a uma altura de 1,80
21
a) Sinalização de proibição
23
Proibido Avaliar a
P1 A critério do cliente
fumar disposição
Proibido
Avaliar a Em locais sujeitos a
P2 produzir disposição incêndio
chama
b) Sinalização de alerta
Cuidado,
Avaliar a Em locais sujeitos a
A2 risco de disposição incêndio
incêndio
Cuidado,
Cuidado,
risco de Avaliar a
A5 Painéis energizados
disposição
choque
elétrico
O necessário para
S1 Rotas de saídas
atender a NT 14
O necessário para
S2 Rotas de saídas
atender a NT 14
Saída de
emergência
O necessário para
S4 Rotas de saídas
atender a NT 14
O necessário para
S5 Rotas de saídas
atender a NT 14
25
O necessário para
S6 Rotas de saídas
atender a NT 14
O necessário para
S7 Rotas de saídas
atender a NT 14
O necessário para
S8 Rotas de saídas
atender a NT 14
O necessário para
S9 Rotas de saídas
atender a NT 14
O necessário para
S10 Rotas de saídas
atender a NT 14
O necessário para
S12 Rotas de saídas
atender a NT 14
Saída de
emergência O necessário para
S13 Rotas de saídas
atender a NT 14
O necessário para
S14 Rotas de saídas
atender a NT 14
26
O necessário para
S15 Rotas de saídas
atender a NT 14
O necessário para
S16 Rotas de saídas
atender a NT 14
Comando
Deve estar a uma
manual altura de 1,80 m, e
E2 de alarme imediatamente acima
do equipamento
ALARME ou bomba sinalizado
DE de incêndio
INCÊNDIO
Comando
Deve estar a uma
manual altura de 1,80 m, e
E3 de alarme imediatamente acima
do equipamento
BOMBA ou bomba sinalizado
DE de incêndio
INCÊNDIO
Válvula de
Deve estar a uma
controle do altura de 1,80 m, e
E10 sistema de imediatamente acima
do equipamento
chuveiros sinalizado
automáticos
28
A boate possuí uma área de 3.000 m² e está enquadrada em uma área de risco
F-6 conforme seção 2. Dessa forma, de acordo com a tabela abaixo, extraída do
da tabela A.3 (Anexo A da NT15/2010), obtemos a seguinte classificação:
14.4.1 Recalque
14.4.4 Tubulação
3. Mangueiras
40 30m Tipo 3 05
4. Esguichos reguláveis
40 16 6
5. Reservatório
Elevado Subterrâneo
X 3
5.1 Capacidade total (22,00 m )
e
e
5.2 Reserva Técnica de Incêndio adotada (18,0m )
3
e
5.3 Altura
x do último piso até o fundo do reservatório (14,00 m):
6.Vazões e pressões (hidrantes mais desfavoráveis)
Hmf vazão:
pressão:
37
Nota: A pressão dinâmica em qualquer hidrante ou mangotinho do sistema deverá ser menor que o dobro da
pressão dinâmica do hidrante ou mangotinho mais desfavorável.
8.1 Marca/modelo: KSB MEGANORM MODELO 40-250 ROTAÇÃO 1700 rpm (Anexo E)
9. Bomba auxiliar
9.1 Marca/modelo:
____________________________ ____________________________
Assinatura do Proprietário Assinatura do Proprietário
A.1. HP- B
Obs: Para o cálculo das perdas localizadas foi utilizado a tabela de comprimentos
equivalentes (Fig. 1.21) do livro de Macintyre (Anexo C).
h = 5,2 m
B.1. HP- A
Ldistribuído = 24,75 m
Obs: Para o cálculo das perdas localizadas foi utilizado a tabela de comprimentos
equivalentes (Fig. 1.21) do livro de Macintyre (Anexo C).
Qt = Q1 + Q2;
Qt = 200 + 201
Qt = 401 L/minuto
P = 2,35 mca
Ldistribuído = 17,55 m
Obs: Para o cálculo das perdas localizadas foi utilizado a tabela de comprimentos
equivalentes (Fig. 1.21) do livro de Macintyre (Anexo C).
41
P = 0,0147 x 33,70;
Lt = Ldistribuído + Llocalizado;
P = 0,50 mca;
Ldistribuído = 2,0 m;
Lt = 33,70 m
Obs: Para o cálculo das perdas localizadas foi utilizado a tabela de comprimentos
equivalentes (Fig. 1.21) do livro de Macintyre.
𝑄𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑥 𝐻𝑀𝑇
𝑃𝑜𝑡 = = 4,39 ≅ 5 𝐶𝑉 ; considerando um rendimento (n) de 60%
75𝑛×60
Deverá ser instalada junto à BCI uma chave liga/desliga para operação manual
da mesma.
15. RESERVATÓRIOS
Volume para 1 dia com 12 horas = 4285,71 l/h x 16 dias = 68571,36 l ao mês
Como a Boate possui uma área construída de 3.000 m² ela possuirá um hidrante
urbano de coluna, pois segundo a norma nas edificações que são obrigatórios
44
hidrantes urbanos, o mesmo deve ser localizado num raio de ação máximo de
80 metros com centro no eixo da fachada. Portanto, um hidrante satisfaz essa
exigência.
O hidrante urbano de coluna deverá fornecer uma vazão entre 1000 l/min e 2000
l/min.
A central de alarme e o painel repetidor devem ficar em local onde haja constante
vigilância humana e de fácil visualização. As centrais de detecção e alarme
deverão ter dispositivo de teste dos indicadores luminosos e dos sinalizadores
acústicos;
Em locais, tais como casas de show, música, danceteria e etc., onde a atividade
sonora é intensa, será obrigatória a instalação de avisadores visuais e sonoros,
quando houver a exigência de sistema de detecção ou alarme;
Em locais, tais como casas de show, música, danceteria e etc., onde, devido a
sua atividade sonora intensa não seja possível ouvir o alarme geral, será
obrigatória a instalação de avisadores visuais e sonoros, quando houver a
exigência de sistema de alarme;
A seleção do tipo e local de instalação dos detectores deve ser efetuada com
base nas características mais prováveis da conseqüência imediata de um
princípio de incêndio, além do julgamento técnico, considerando-se os seguintes
parâmetros: aumento de temperatura, produção de fumaça ou produção de
48
Baseado na tabela 4, a edificação contará com uma central de gás, que é uma
área devidamente delimitada destinada a conter os recipientes e acessórios
necessários ao armazenamento de gás liquefeito de petróleo (GLP). Esta norma
Técnica estabelece os requisitos mínimos para projeto, montagem, alteração,
localização, proteção e segurança das centrais de gás liquefeito de petróleo,
para instalações residenciais, comerciais e industriais com capacidade de
armazenagem total até 1.500 m³, atendendo ao previsto na Legislação de
Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado do Espírito Santo.
Devem ser colocados avisos com letras não menores que 50 mm, na cor preta,
sobre fundo amarelo, em quantidade tal que possam ser visualizados de
qualquer direção de acesso à central de GLP, com os seguintes dizeres:
“PERIGO; INFLAMÁVEL; NÃO FUME”.
Esta NT visa a adequar o texto da norma NBR 10.897 – Proteção contra incêndio
por chuveiro automático da ABNT - para aplicação na análise e vistoria de
processos submetidos ao Corpo de Bombeiros, atendendo ao previsto no
Decreto nº 2423-R, ela se aplica a boate, baseada na Tabela 4, onde é exigida
a instalação de chuveiros automáticos.
- Fundições.
Tabela 8: Sprinklers.
Primeiro pavimento:
𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 50
= ≈ 13
𝑒𝑠𝑝𝑎ç𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑠𝑝𝑟𝑖𝑛𝑘𝑙𝑟𝑒𝑠 4
𝑙𝑎𝑟𝑔𝑢𝑟𝑎 38
= ≈ 10
𝑒𝑠𝑝𝑎ç𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑠𝑝𝑟𝑖𝑛𝑘𝑙𝑟𝑒𝑠 4
Mezanino:
𝑙𝑎𝑟𝑔𝑢𝑟𝑎 38
= ≈ 10
𝑒𝑠𝑝𝑎ç𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑠𝑝𝑟𝑖𝑛𝑘𝑙𝑟𝑒𝑠 4
𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 28,95
= ≈8
𝑒𝑠𝑝𝑎ç𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑠𝑝𝑟𝑖𝑛𝑘𝑙𝑟𝑒𝑠 4
Contudo, segundo a tabela 13, a área por sprinklers se igual 12m², então
descobrimos pela formula de área do círculo 𝜋 ∗ 𝑟², a distância entre os
12
sprinklers será √ 𝜋 ≈ 1,95
Primeiro pavimento:
53
𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 50
= ≈ 26
𝑒𝑠𝑝𝑎ç𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑠𝑝𝑟𝑖𝑛𝑘𝑙𝑟𝑒𝑠 1,95
𝑙𝑎𝑟𝑔𝑢𝑟𝑎 38
= ≈ 20
𝑒𝑠𝑝𝑎ç𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑠𝑝𝑟𝑖𝑛𝑘𝑙𝑟𝑒𝑠 1,95
Mezanino:
𝑙𝑎𝑟𝑔𝑢𝑟𝑎 38
= ≈ 20
𝑒𝑠𝑝𝑎ç𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑠𝑝𝑟𝑖𝑛𝑘𝑙𝑟𝑒𝑠 1,95
𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 28,95
= ≈ 15
𝑒𝑠𝑝𝑎ç𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑠𝑝𝑟𝑖𝑛𝑘𝑙𝑟𝑒𝑠 1,95
23.1 LAVATÓRIOS
55
23.3 MICTÓRIOS
24. CONCLUSÃO
25. REFERÊNCIAS
SEITO, Alexandre Itiu; et. al. A segurança contra incêndio no Brasil. Projeto
Editora: São Paulo, 2008.
26. ANEXOS
65
ANEXO A
(RESERVATÓRIO E HIDRANTES)
66
ANEXO B
a. Cálculo da Pressão
Q = k √P
P = 15,05 m.c.a
- Mangueira de 38 mm
J = 0,0000136 . Q1,85
J = 0,0000136 . 2001,85
J = 0,2457 m/m
J = 0,0165 m/m
67
ANEXO B (continuação)
ANEXO B (continuação)
ANEXO B (continuação)
ANEXO C
TABELAS UTILIZADAS PARA DIMENSIONAMENTO DOS HIDRANTES E
DA BOMBA
ANEXO D
TABELAS UTILIZADAS PARA DIMENSIONAMENTO DOS
RESERVATÓRIOS
ANEXO E
CATÁLOGO PARA MODELO DE BOMBA