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ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
ORDEM DO EXÉRCITO
1.ª SÉRIE
N.º 06/30 DE JUNHO DE 2018
Publica-se ao Exército o seguinte:
SUMÁRIO
I — DECRETOS REGULAMENTARES
II – DESPACHOS
O n.º 2 do artigo 258.º do Estatuto dos Militares da Guarda Nacional Republicana, aprovado pelo
Decreto-Lei n.º 30/2017, de 22 de março, apenas permite que os oficiais das forças armadas em serviço na
Guarda só podem encontrar-se na situação de ativo.
O Tenente-General (07529778) Manuel Mateus da Costa da Silva Couto, requereu a transição para
a situação de reforma, com efeitos desde 1 de junho de 2018, ao abrigo do disposto na alínea c) do n.º 1 do
artigo 161.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 90/2015, de 29
de maio, conjugado com o n.º 4 do artigo 9.º do mesmo diploma legal, a qual foi concedida por despacho
de 21 de maio de 2018 do Exmo. General Chefe de Estado-Maior do Exército, não podendo em
consequência, continuar em serviço na GNR.
Assim:
Por força do disposto no n.º 2 do artigo 258.º do Estatuto dos Militares da Guarda Nacional
Republicana, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 30/2017, de 22 de março, e ainda no Despacho de 21 de
maio de 2018 do Exmo. General Chefe de Estado-Maior do Exército que defere o pedido de transição
para a situação de reforma, é exonerado do cargo de comandante-geral da Guarda Nacional
Republicana o Tenente-General Manuel Mateus Costa da Silva Couto, com efeitos a partir de 31 de
maio de 2018.
Defesa Nacional
Gabinete do Ministro
3 de maio de 2018. — O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto de Azeredo Ferreira Lopes.
(DR, 2.ª Série, n.º 105, 01Jun18)
disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, aplicável por força
do disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro.
2 — Aprovo a minuta de contrato a celebrar pelo IASFA, I. P., para o fornecimento de serviços de
vigilância e segurança a prestar aos diversos Centros de Apoio Social e Serviços do IASFA, ao abrigo da
Centralização n.º 04/AC-UMC/2017, que me foi submetida através da Entrada n.º 2 417, de 11 de abril de
2018.
3 — Delego, nos termos do disposto nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento
Administrativo e no artigo 109.º do Código dos Contratos Públicos, com faculdade de subdelegação, no
Presidente do Conselho Diretivo do IASFA, I. P., TGen (14023675) Rui Manuel Xavier Fernandes
Matias, a competência para:
a) Praticar os atos necessários ao procedimento de contratação referido nos números anteriores;
b) Outorgar o respetivo contrato;
c) Exercer os poderes de conformação da relação contratual.
4 — O presente despacho produz efeitos na data da sua assinatura, ficando por este meio ratificados
todos os atos que tenham sido praticados pela entidade delegada que se incluam no âmbito da presente
delegação de competências.
7 de maio de 2018. — O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto de Azeredo Ferreira Lopes.
(DR, 2.ª Série, n.º 105, 01Jun18)
Considerando que o Exército Português tem por Missão principal participar, de forma integrada, na
defesa militar da República, nos termos do disposto na Constituição e na lei, sendo fundamentalmente
vocacionado para a geração, preparação e sustentação de forças da componente operacional do sistema de
forças;
Considerando que a frota de viaturas táticas médias em uso no Exército tem uma elevada taxa de
avarias e consequentemente elevados custos de manutenção aliados à inexistência no mercado de
sobressalentes, situação que acarreta que as viaturas não estejam disponíveis para o empenhamento na
atividade operacional do Exército;
Considerando que, para a edificação das várias Capacidades previstas na Lei de Programação Militar,
foi identificada a necessidade de aquisição daquelas viaturas de modo a equipar os elementos da
componente operacional do sistema de forças (ECOSF) essenciais ao cumprimento da Missão do Exército;
Considerando que a Lei de Programação Militar, aprovada pela Lei Orgânica n.º 7/2015, de 18 de
maio, contempla verbas para a aquisição das viaturas identificadas na Capacidade Forças Ligeiras,
Capacidade Forças Pesadas, Capacidade Informação e Vigilância de Objetivos e Reconhecimento
Terrestre, Capacidade Proteção e Sobrevivência da Força Terrestre, Capacidade Sustentação Logística da
Força Terrestre e Capacidade Apoio Militar de Emergência;
Considerando as competências da Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P.
(eSPap I. P.), no quadro da centralização dos processos de aquisição dos veículos do Estado, designadamente
no que se refere à realização dos procedimentos pré-contratuais para a celebração dos contratos inerentes
às aquisições em causa, conforme o disposto no n.º 2 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 170/2008, de 26 de
agosto, na sua atual redação;
Considerando que o preço base para efeito do procedimento para a formação do contrato é de
€ 17 253 656,00, acrescido de IVA à taxa legal em vigor;
Assim, nos termos das competências que me são conferidas pelo n.º 1 do artigo 8.º e n.º 1 do artigo 15.º
da Lei Orgânica do XXI Governo Constitucional, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de
dezembro, na sua atual redação, pela alínea o) do n.º 3 do artigo 14.º da Lei de Defesa Nacional, aprovada
pela Lei Orgânica n.º 1-B/2009, de 7 de julho, na sua atual redação, pelo n.º 1 do artigo 2.º da Lei de
Programação Militar (LPM), aprovada pela Lei Orgânica n.º 7/2015 de 18 de maio, pela alínea c) do n.º 3
do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, mantido em vigor pela alínea f) do n.º 1 do artigo
14.º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 19 de janeiro, que aprovou o Código dos Contratos Públicos (CCP), e
considerando ainda o disposto no artigo 36.º e artigo 109.º do Código dos Contratos Públicos (CCP), na sua
126 ORDEM DO EXÉRCITO N.º 06/2018 1.ª Série
atual redação, e artigos 44.º e 46.º do Código do Procedimento Administrativo (CPA), aprovado pelo
Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, determino o seguinte:
1 — Autorizo a aquisição das viaturas táticas médias, constantes da proposta n.º B0047/2018, do
Comando da Logística do Exército, de 18 de abril de 2018, bem como a respetiva despesa até ao montante
máximo de € 17 253 656,00, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, a realizar através da eSPap, I. P.,
conforme previsto no artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 37/2007, de 19 de fevereiro, e do n.º 2 artigo 4.º do
Decreto-Lei n.º 170/2008, de 26 de agosto, na sua atual redação, que estabelece o Regime do Parque de
Veículos do Estado (PVE).
2 — Os encargos resultantes da aquisição referida no número anterior são satisfeitos por verbas
inscritas na Lei de Programação Militar, na Capacidade Forças Ligeiras, na Capacidade Forças Pesadas, na
Capacidade Informação e Vigilância de Objetivos e Reconhecimento Terrestre, na Capacidade Proteção e
Sobrevivência da Força Terrestre, Capacidade Sustentação Logística da Força Terrestre e Capacidade
Apoio Militar de Emergência, não podendo exceder, em cada ano económico, os seguintes valores,
acrescidos de IVA à taxa legal em vigor:
a) 2018 — € 2 000 000,00;
b) 2019 — € 2 341 463,00;
c) 2020 — € 2 565 853,00;
d) 2021 — € 1 886 178,00;
e) 2022 — € 8 460 162,00;
3 — Delego no Chefe do Estado-Maior do Exército, Gen (10110879) Frederico José Rovisco
Duarte, com faculdade de subdelegação, a competência para a prática de todos os demais atos a realizar
no âmbito do referido procedimento junto da eSPap, bem como a competência para a prática de todos os
atos necessários à execução contratual decorrente do mesmo procedimento.
4 — Nos termos do artigo 290.º-A do CCP, nomeio para Gestor do Contrato, o Cor Mat
(01157387) Marco António Domingos Teresa.
5 — O Exército deverá inserir no Sistema de Gestão de Projetos os dados relativos ao contrato de
aquisição das viaturas, uma vez concluído o procedimento aquisitivo pela eSPap.
6 — O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura.
28 de maio de 2018. — O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto de Azeredo Ferreira Lopes.
(DR, 2.ª Série, n.º 110, 08Jun18)
Nos termos do disposto nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado
pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, do artigo 109.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado
pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua redação, e no uso das competências que me foram
delegadas pelo n.º 6 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 70/2018, de 25 de maio, subdelego no
Chefe do Estado-Maior do Exército, Gen (10110879) Frederico José Rovisco Duarte, com faculdade de
subdelegação, a competência para a prática de todos os atos relativos à aquisição de combustível rodoviário
a granel e ao fornecimento do mesmo em postos de abastecimento públicos, para o período compreendido
entre o ano de 2019 e o primeiro semestre de 2021, nos termos previstos naquela resolução.
29 de maio de 2018. — O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto de Azeredo Ferreira Lopes.
(DR, 2.ª Série, n.º 120, 25Jun18)
artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, aplicável por força do disposto na alínea f) do n.º 1 do
artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro.
2 — Aprovo a minuta de contrato a celebrar pelo IASFA, I. P., para a aquisição de serviços de
limpeza a prestar aos diversos Centros de Apoio Social e Serviços do IASFA, durante o ano de 2018, ao
abrigo da Centralização n.º 08/AC-UMC/2017, que me foi submetida através da Entrada n.º 3 076, de 9 de
maio de 2018.
3 — Delego, nos termos do disposto nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo
e no artigo 109.º do Código dos Contratos Públicos, com faculdade de subdelegação, no Presidente do
Conselho Diretivo do IASFA, I. P., TGen (14023675) Rui Manuel Xavier Fernandes Matias, a
competência para:
a) Praticar os atos necessários ao procedimento de contratação referido nos números anteriores;
b) Outorgar o respetivo contrato;
c) Exercer os poderes de conformação da relação contratual.
4 — O presente despacho produz efeitos na data da sua assinatura, ficando por este meio ratificados
todos os atos que tenham sido praticados pela entidade delegada que se incluam no âmbito da presente
delegação de competências.
28 de maio de 2018. — O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto de Azeredo Ferreira Lopes.
(DR, 2.ª Série, n.º 124, 29Jun18)
Nos termos do disposto nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado
pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, do artigo 109.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado
pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua redação, e no uso das competências que me foram
delegadas pelo n.º 6 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 63/2018, de 22 de maio, subdelego no
Chefe do Estado-Maior do Exército, Gen (10110879) Frederico José Rovisco Duarte, com faculdade de
subdelegação, a competência para a prática de todos os atos relativos ao fornecimento de géneros, ao
fornecimento de alimentação confecionada e à prestação de serviços de alimentação a todas as Unidades,
Estabelecimentos e Órgãos do Exército Português, para o período compreendido entre o ano de 2019 e o
primeiro semestre de 2021, nos termos previstos naquela resolução.
29 de maio de 2018. — O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto de Azeredo Ferreira Lopes.
(DR, 2.ª Série, n.º 124, 29Jun18)
A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia operacional por via
da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos militares, com decorrente
incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.
Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no cumprimento
das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em forças multinacionais, e tendo
presentes os compromissos a que o país se encontra vinculado em matéria de Normalização no quadro da
OTAN, por despacho do Diretor-Geral da Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das
competências que lhe foram delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do
Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal ratifica
o STANAG 2 126 (Edition 7) — First Aid Dressings, First Aid Kits and Emergency Medical Care Kits,
com implementação futura na Marinha e seis meses após a data da sua publicação no Exército.
Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação.
A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia operacional por via
da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos militares, com decorrente
incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.
Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no cumprimento
das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em forças multinacionais, e tendo
presentes os compromissos a que o país se encontra vinculado em matéria de Normalização no quadro da
OTAN, por despacho do Diretor-Geral da Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das
competências que lhe foram delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do
Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal ratifica
o STANAG 2 508 AJOD (Edition 4) — Allied Joint Doctrine for Psychological Operations, com
implementação na data da sua publicação na Marinha, no Exército e na Força Aérea.
Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação.
A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia operacional por via
da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos militares, com decorrente
incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.
Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no cumprimento
das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em forças multinacionais, e tendo
presentes os compromissos a que o país se encontra vinculado em matéria de Normalização no quadro da
OTAN, por despacho do Diretor-Geral da Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das
competências que lhe foram delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do
Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal ratifica
o STANAG 2 211 (Edition 7) — Geodetic Datums, Projections, Grids, and Grid References, com
implementação na data da sua publicação na Marinha, no Exército e na Força Aérea,
Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação.
A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia operacional por via
da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos militares, com decorrente
incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.
Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no cumprimento
das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em forças multinacionais, e tendo
presentes os compromissos a que o país se encontra vinculado em matéria de Normalização no quadro da
OTAN, por despacho do Diretor-Geral da Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das
competências que lhe foram delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do
Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal ratifica
o STANAG 2 558 MEDSTD (Edition 1) — Minimum Standards for Oxygen 93 Per Cent Produced on
Operations, com implementação futura na Marinha e na data da sua promulgação no Exército.
Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação.
A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia operacional por via
da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos militares, com decorrente
incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.
Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no cumprimento
das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em forças multinacionais, e tendo
presentes os compromissos a que o país se encontra vinculado em matéria de Normalização no quadro da
OTAN, por despacho do Diretor-Geral da Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das
competências que lhe foram delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do
Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal ratifica
o STANAG 2 571 MEDSTD (Edition 1) — Minimum Test Requirements for Laboratory Units of in Theatre
Military Medical Treatment Facilities (MTFs), com implementação na data da sua promulgação na Marinha
e futura, com reservas, no Exército.
Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação.
A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia operacional por via
da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos militares, com decorrente
incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.
Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no cumprimento
das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em forças multinacionais, e tendo
presentes os compromissos a que o país se encontra vinculado em matéria de Normalização no quadro da
OTAN, por despacho do Diretor-Geral da Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das
competências que lhe foram delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do
Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal ratifica
o STANAG 2 561 MEDSTD (Edition 2) (Ratification DRAFT 1) — Allied Joint Medical Force Health
Protection Doctrine — AJMedP-4, Edition A, com implementação futura na Marinha e na data da sua
promulgação no Exército.
Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação.
A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia operacional por via
da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos militares, com decorrente
incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.
Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no cumprimento
das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em forças multinacionais, e tendo
presentes os compromissos a que o país se encontra vinculado em matéria de Normalização no quadro da
OTAN, por despacho do Diretor-Geral da Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das
competências que lhe foram delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do
Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal ratifica
o STANAG 2 584 MEDSTD (Edition 3) — The Civil-Military Planning Process on Oral Health Care and
Deployment of Dental Capabilities in all Operations with a Humanitarian Component, com implementação
futura na Marinha e na data da sua promulgação no Exército.
Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação.
A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia operacional por via
da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos militares, com decorrente
incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.
Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no cumprimento
das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em forças multinacionais, e tendo
presentes os compromissos a que o país se encontra vinculado em matéria de Normalização no quadro da
OTAN, por despacho do Diretor-Geral da Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das
competências que lhe foram delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do
Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal ratifica
o STANAG 2 623 CIED (Edition 2) — Military Working Dog (MWD) Capabilities, com implementação
futura na Marinha e na data da sua publicação no Exército e na Força Aérea.
Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação.
1 — Nos termos do n.º 2 do artigo 46.º do Decreto-Lei n.º 4/2015, de 07 de janeiro — Código de
Procedimento Administrativo — e do n.º 5 do Despacho n.º 4 397/2018, de 18 de abril de 2018, do General
Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 86 de
4 de maio de 2018, subdelego no Chefe do Estado-Maior do Comando Operacional da Madeira, o Cor Cav
(02007586) Rui Manuel Sequeira de Seiça, a competência para a prática dos seguintes atos administrativos:
a) Autorizar a inscrição e participação de pessoal em reuniões ou outras missões de serviço, com
exceção de ações de formação, e território nacional e ao estrangeiro, desde que integradas em atividades do
Comando Operacional da Madeira (COM) e inseridas em planos aprovados, após a respetiva cabimentação;
b) Autorizar as deslocações de serviço, em território nacional, no âmbito da competência
delegada pela alínea anterior, bem como o processamento das respetivas despesas com a deslocação e
estada, e o abono das correspondentes ajudas de custo;
c) Autorizar a condução dos veículos afetos ao COM, nos termos do Regulamento de Uso de
Viaturas nas Forças Armadas e do Regime Jurídico do Parque de Veículos do Estado, aprovado pelo
Decreto-Lei n.º 170/2008, de 26 de agosto, alterado pelas Leis n.os 3-B/2010, de 28 de abril, e 55-A/2010,
de 31 de dezembro;
d) Conceder o estatuto do trabalhador-estudante e facilidades para a prática de atividades
desportivas.
2 — Este despacho produz efeitos desde 18 de abril de 2018, ficando por este meio ratificado todos
os atos entretanto praticados pelo identificado Chefe do Estado-Maior do Comando Operacional da
Madeira, que se incluam no âmbito desta subdelegação de competências e que tenham sido praticados desde
o dia 1 de março de 2018, até à presente data, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 164.º do Decreto-Lei
n.º 4/2015, de 07 de janeiro — Código de Procedimento Administrativo.
Comando do Exército
Comando do Pessoal
Direção de Formação
14 de março de 2018. — O Diretor de Formação, Jorge Manuel Lopes Nunes dos Reis, MGen.
(DR, 2.ª Série, n.º 112, 12Jun18)
14 de março de 2018. — O Diretor de Formação, Jorge Manuel Lopes Nunes dos Reis, MGen.
(DR, 2.ª Série, n.º 112, 12Jun18)
14 de março de 2018. — O Diretor de Formação, Jorge Manuel Lopes Nunes dos Reis, MGen.
(DR, 2.ª Série, n.º 112, 12Jun18)
1.ª Série ORDEM DO EXÉRCITO N.º 06/2018 133
Comando da Logística
Comando e Gabinete
1 — Ao abrigo da autorização que me é conferida pela alínea a) do n.º 4 do Despacho n.º 3 632/2018,
de 07 de fevereiro, do Comandante da Logística, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 71 de 11
de abril de 2018, subdelego no Comandante da Unidade de Apoio Geral de Material do Exército, Cor Mat
(08578183) Manuel Duarte Amorim Ribeiro, as seguintes competências:
a) Autorizar e realizar despesas com a locação e aquisição de bens e serviços, até ao limite de
€ 25 000,00.
b) Autorizar a realização e arrecadação de receitas provenientes da prestação de serviços e
cedência ou alienação de bens.
2 — Ao abrigo do disposto do n.º 3 do artigo 164.º do Código do Procedimento Administrativo,
ratifico todos os atos praticados pelo Comandante da Unidade de Apoio Geral de Material do Exército, Cor
Mat Manuel Duarte Amorim Ribeiro, desde 05 de dezembro de 2017, que se contenham no âmbito da
presente subdelegação de poderes.
3 — O presente despacho de subdelegação de poderes entra em vigor de imediato.
1 — Ao abrigo da autorização que me é conferida pela alínea a) do n.º 4 do Despacho n.º 3 632/2018,
de 07 de fevereiro, do Comandante da Logística, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 71 de 11
de abril de 2018, subdelego no Comandante do Regimento de Manutenção, Cor Mat (00253282) José
Manuel Valente Castelhano, as seguintes competências:
a) Autorizar e realizar despesas com a locação e aquisição de bens e serviços, até ao limite de
€ 12 500,00.
b) Autorizar a realização e arrecadação de receitas provenientes da prestação de serviços e
cedência ou alienação de bens.
2 — Ao abrigo do disposto do n.º 3 do artigo 164.º do Código do Procedimento Administrativo,
ratifico todos os atos praticados pelo Comandante do Regimento de Manutenção, Cor Mat José Manuel
Valente Castelhano, desde 05 de dezembro de 2017, que se contenham no âmbito da presente subdelegação
de poderes.
3 — O presente despacho de subdelegação de poderes entra em vigor de imediato.
1 — Ao abrigo da autorização que me é conferida pela alínea a) do n.º 4 do Despacho n.º 3 632/2018,
de 07 de fevereiro, do Comandante da Logística, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 71 de 11
de abril de 2018, subdelego no Comandante do Regimento de Transportes, Cor Art (14735284) José
Manuel Peres de Almeida, as seguintes competências:
a) Autorizar e realizar despesas com a locação e aquisição de bens e serviços, até ao limite de
€ 12 500,00.
b) Autorizar a realização e arrecadação de receitas provenientes da prestação de serviços e
cedência ou alienação de bens.
2 — Ao abrigo do disposto do n.º 3 do artigo 164.º do Código do Procedimento Administrativo,
ratifico todos os atos praticados pelo Comandante do Regimento de Transportes, Cor Art José Manuel Peres
de Almeida, desde 05 de dezembro de 2017, que se contenham no âmbito da presente subdelegação de
poderes.
3 — O presente despacho de subdelegação de poderes entra em vigor de imediato.
Está conforme:
O Ajudante-General do Exército
ORDEM DO EXÉRCITO
2.ª SÉRIE
N.º 06/30 DE JUNHO DE 2018
Publica-se ao Exército o seguinte:
I — JUSTIÇA E DISCIPLINA
Condecorações
Por alvará de 14 de dezembro de 2017 foi condecorado com a Ordem Militar de Avis, Grau
Comendador, o TCor Inf (08893286) Mário Alexandre de Menezes Patrício Alvares.
(Alvará (extrato) n.º 12/18, DR, 2.ª Série, n.º 99, 23mai18)
Manda o Governo, pelo Ministro da Administração Interna, ao abrigo do artigo 7.º e do artigo 9.º
do Decreto-Lei n.º 177/82, de 12 de maio, condecorar com a Medalha de Serviços Distintos, Grau Ouro, o
TGen (07529778) Manuel Mateus Costa da Silva Couto.
(Louvor n.º 225/18, DR, 2.ª Série, n.º 109, 07jun18)
(Despacho 27abr18)
Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, nos termos dos artigos 20.º e 23.º do Regulamento
da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei
n.º 316/2002, de 27 de dezembro, condecorar os militares abaixo indicados, com a Medalha de Mérito
Militar:
Primeira Classe:
Segunda Classe:
Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército condecorar com a Medalha de Mérito Militar, 2.ª Classe,
ao abrigo do disposto da alínea b) do artigo 22.º, do n.º 2 do artigo 23.º, do artigo 34.º e do artigo 38.º do
Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo
Decreto-Lei n.º 316/02, de 27 de dezembro, por terem sido considerados ao abrigo da alínea c) do n.º 2 e
do n.º 1 do artigo 20.º do mesmo diploma legal, os seguintes militares:
Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha de Mérito Militar, 2.ª Classe,
por segundo parecer do Conselho Superior de Disciplina do Exército, ter sido considerado ao abrigo dos
artigos 20.º e 23.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças
Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/02, de 27 de dezembro, o Maj Inf GNR (1940738) António
Duarte Rodrigues Lobo de Carvalho.
(Despacho 27abr18)
Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, nos termos dos artigos 20.º e 23.º do Regulamento
da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei
n.º 316/2002, de 27 de dezembro, condecorar os militares abaixo indicados, com a Medalha de Mérito
Militar:
Terceira Classe:
Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha de Mérito Militar, 3.ª Classe,
por segundo parecer do Conselho Superior de Disciplina do Exército, terem sido considerados ao abrigo
dos artigos 20.º e 23.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças
Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/02, de 27 de dezembro, os seguintes militares da Guarda
Nacional Republicana:
Manda o Chefe de Estado-Maior do Exército condecorar com a Medalha de Mérito Militar, 3.ª Classe,
nos termos do disposto na alínea c) do artigo 22.º, do n.º 2 do artigo 23.º e do artigo 38.º do Regulamento
da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei
n.º 316/02, de 27 de dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do artigo 20.º do mesmo diploma legal,
o SMor Mat (11185883) António Manuel Mendes de Matos.
(Despacho 16abr18)
2.ª Série ORDEM DO EXÉRCITO N.º 06/2018 261
Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, nos termos dos artigos 20.º e 23.º do Regulamento
da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei
n.º 316/2002, de 27 de dezembro, condecorar os militares abaixo indicados, com a Medalha de Mérito
Militar:
Quarta Classe:
(Despacho 07jun18)
Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha de Mérito Militar, 4.ª Classe,
por segundo parecer do Conselho Superior de Disciplina do Exército, terem sido considerados ao abrigo
dos artigos 20.º e 23.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças
Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/02, de 27 de dezembro, os seguintes militares:
(Despacho 02mai18)
Manda o Ministro da Defesa Nacional, nos termos da competência que lhe é conferida pelo n.º 3 do
artigo 34.º e atento o disposto nos artigos 25.º, 26.º e na alínea d) do n.º 1 do artigo 27.º, todos do
Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, conceder a Medalha da Defesa Nacional, 4.ª Classe, ao
SCh Inf (08634084) Aldo Chaves Vieira.
Manda o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, nos termos dos artigos 25.º, 26.º,
27.º e 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, condecorar com a Medalha Cruz de São
Jorge, 4.ª Classe, o SAj Para (10876988) Vasco João Anes Coelho.
(Despacho 19jan18)
(Despacho 09mar18)
(Despacho 24abr18)
(Despacho 07jun18)
(Despacho 11mai18)
Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques - Mérito
do Exército, 1. ª Classe, ao abrigo do disposto na alínea d) do n.º 1 e da alínea a) do n.º 2 do artigo 26.º, na
alínea a) do n.º 1 do artigo 27.º, no artigo 34.º e no artigo 38.º do Regulamento da Medalha Militar e das
Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/02, de 27 de dezembro,
por ter sido considerado ao abrigo do artigo 25.º, do mesmo diploma legal, o Cor SGPQ (10365379) João
Manuel da Costa Lopes.
(Despacho 27abr18)
Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques - Mérito
do Exército, 2.ª Classe, nos termos do artigo 27.º e n.º 3 do artigo 34.º, do Decreto-Lei n.º 316/02, de 27 de
dezembro de 2002, por terem sido considerados ao abrigo do artigo 25.º do mesmo Decreto, os seguintes
militares:
(Despacho 26fev18)
(Despacho 19jan18)
(Despacho 09mar18)
2.ª Série ORDEM DO EXÉRCITO N.º 06/2018 263
(Despacho 24abr18)
(Despacho 29set17)
Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques - Mérito
do Exército, 3.ª Classe, nos termos do artigo 27.º e n.º 3 do artigo 34.º, do Decreto-Lei n.º 316/02, de 27 de
dezembro de 2002, por terem sido considerados ao abrigo do artigo 25.º do mesmo Decreto, os seguintes
militares:
(Despacho 19jan18)
(Despacho 24abr18)
(Despacho 26fev18)
(Despacho 07jun18)
(Despacho 09mar18)
Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército condecorar, com a Medalha D. Afonso Henriques - Mérito
do Exército, 3.ª Classe, nos termos do disposto, na alínea d) do n.º 1 e alínea c) do n.º 2 do artigo 26.º, na
alínea c) do n.º 1 do artigo 27.º, no n.º 3 do artigo 34.º e no artigo 38.º do Regulamento da Medalha Militar
e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/02, de 27 de
dezembro, por ter sido considerado ao abrigo do artigo 25.º do mesmo diploma, o Ten Inf (19060710)
João Pedro Oliveira Correia.
(Despacho 27abr18)
264 ORDEM DO EXÉRCITO N.º 06/2018 2.ª Série
Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques - Mérito
do Exército, 4.ª Classe, por segundo parecer do Conselho Superior de Disciplina do Exército, ter sido
considerado ao abrigo dos artigos 25.º, 26.º e alínea d) do n.º 1.º do artigo 27.º do Regulamento da Medalha
Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/02, de 27
de dezembro, o SCh Cav (14346788) Fernando Joaquim dos Santos Graça.
(Despacho 21dec17)
Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército, condecorar com a Medalha D. Afonso Henriques - Mérito
do Exército, 4.ª Classe, nos termos do artigo 27.º e n.º 3 do artigo 34.º, do Decreto-Lei n.º 316/02, de 27 de
dezembro de 2002, por terem sido considerados ao abrigo do artigo 25.º do mesmo Decreto, os seguintes
militares:
(Despacho 19jan18)
(Despacho 02fev18)
(Despacho 26fev18)
2.ª Série ORDEM DO EXÉRCITO N.º 06/2018 265
(Despacho 16mar18)
(Despacho 14mai18)
268 ORDEM DO EXÉRCITO N.º 06/2018 2.ª Série
(Despacho 24mai18)
(Despacho 26mai18)
(Despacho 10mai18)
(Despacho 10mai18)
(Despacho 28mai18)
Manda o Governo, pelo Ministro da Administração Interna, ao abrigo dos artigos 7.º e 9.º do
Decreto-Lei n.º 177/82, de 12 de maio, condecorar com Medalha de Serviços Distintos de Segurança
Pública, Grau Ouro, os seguintes Oficiais Generais:
Louvores
Dando pública expressão ao profundo reconhecimento que lhe é inteiramente devido, louvo o
MGen (06737381) Nuno Augusto Teixeira Pires da Silva pela forma notável como tem cumprido as
variadas missões que lhe têm sido atribuídas e pela forma como tem vindo a prestigiar a Guarda Nacional
Republicana e o País que serve.
Oficial General distinto, revelador de nobreza de caráter e notável espírito de missão, sempre se
evidenciou pelas excecionais virtudes militares, continuada afirmação da sua profunda competência
profissional, abnegação, sólida vontade de bem servir e grande dedicação em serviço de segurança
pública evidenciadas ao serviço da Guarda Nacional Republicana.
278 ORDEM DO EXÉRCITO N.º 06/2018 2.ª Série
Dando expressão pública ao reconhecimento que lhe é inteiramente devido, louvo o Major-General
(10331783) Domingos Luís Dias Pascoal, pela forma altamente eficiente, esclarecida, muito competente
e notável como ao longo de três anos desempenhou as funções de Comandante da Escola da Guarda e,
atualmente, desde março de 2017, Comandante do Comando da Doutrina e Formação da Guarda Nacional
Republicana.
Nomeado em julho de 2014 Comandante da Escola da Guarda, cargo que desempenhou de forma
pragmática, assumiu estas funções em plenitude, com toda a carga de complexidade e exigência
implícitas e, servido por um inusitado espírito de serviço, extraordinário sentido de missão,
disponibilidade total, bravura e singular competência profissional, desenvolveu ação relevante marcada
por um desempenho de excelência, promovendo e impulsionando de forma decisiva as metodologias e
2.ª Série ORDEM DO EXÉRCITO N.º 06/2018 279
processos mais eficientes de forma a alcançar os resultados de sucesso obtidos nas diferentes vertentes e
áreas a seu cargo. Pautando o seu comportamento por um elevado sentido ético, notável brio,
frontalidade, resiliência e nobreza de caráter, com uma adequada e abrangente visão das suas funções, a
que acresce uma superior perspicácia organizativa, deu em todas as circunstâncias resposta cabal e de
inquestionável qualidade às inúmeras solicitações no âmbito da programação, planeamento e avaliação da
formação, dos concursos de admissão, da elaboração ou revisão dos regulamentos dos diversos cursos e
ações de formação ministrados na Escola da Guarda, incorporando-lhes a experiência ditada pelas
melhores práticas, traduzindo-se a sua atuação num desempenho de elevada competência e inequívoca
importância institucional.
O Major-General Domingos Pascoal preparou e coordenou ainda, de modo particularmente
profissional e proficiente, e em coordenação com as Subunidades deste Estabelecimento de Ensino, a
realização de eventos, designadamente seminários e palestras, a implementação de várias parcerias, a
atualização de protocolos, a preparação das equipas de atletismo, duatlo e de tiro representativas da
Guarda nos vários campeonatos das Forças Armadas e de Segurança, briefings e as visitas de importantes
delegações nacionais e estrangeiras, que tantos rasgados elogios receberam por parte de participantes e
visitantes e que muito dignificaram a Instituição. De salientar ainda a sua ação muito meritória na
preparação e apoio às visitas de altas entidades, designadamente no âmbito das visitas ao Curso de
Formação de Guardas, de Suas Excelências os Presidentes da República em 2015 e 2016, bem como de
Sua Excelência a Ministra da Administração Interna, demonstrando sempre uma acurada capacidade de
planeamento, rigor e método na respetiva preparação, esmero e garbo na sua execução. Realça-se,
igualmente, todo o apoio prestado às diversas Unidades da Guarda que utilizaram as infraestruturas da
Escola e a forma brilhante e muito digna como decorreram as cerimónias do Dia da Guarda realizadas
naquele quartel, por ocasião do seu 105.º aniversário, no ano de 2016.
Revela-se ainda o esforço, a determinação e a imaginação com que tutelou o projeto que prevê a
organização do processo de formação segundo o paradigma das competências, num padrão que urge
definir a formação dos recursos humanos da Guarda na linha das suas congéneres europeias, dando corpo
a um dos objetivos estratégicos expressos na “Estratégia da Guarda 2020 — uma Estratégia para o
Futuro”, que visa garantir a certificação e a qualidade da formação, contribuindo assim para uma maior
transparência externa e uma melhor valorização interna.
Simultaneamente, com o espírito de missão que lhe são próprios, ao exercício da proximidade e da
motivação dos seus comandados, a quem, reiterada e conscientemente, conduziu de forma irrepreensível,
nomeadamente nos Centros de Formação de Portalegre e da Figueira da Foz, tendo como único escopo a
formação de excelência dos diversos militares dos cursos ministrados naqueles Centros, evidenciou o
Major-General Domingos Pascoal um exercício de comando norteado pela dedicação, energia e
permanente disponibilidade e arreigado espírito de bem servir, caucionando assim e de forma distinta a
confiança em si depositada.
Desde março de 2017, na qualidade de Comandante do Comando da Doutrina e Formação, fruto
das suas extraordinárias capacidades de trabalho, de organização e de planeamento, alicerçadas no
profundo conhecimento da Instituição, tem demonstrado apurada visão estratégica, elevada tenacidade e
abnegação, assim como o elevado grau de profissionalismo, onde evidencia qualidades ímpares de
coragem, bravura e grande dedicação em serviço da segurança pública.
Oficial general revelador de nobreza de caráter, possuidor de conhecimentos técnico-profissionais,
capaz de congregar esforços e mobilizar vontades para a prossecução dos objetivos que estabelecera,
graças à capacidade de liderança e espírito de iniciativa que evidenciou em todos os momentos da sua
ação de comando, sendo de inteira justiça distinguir a ação que desenvolveu em prol da causa pública, é o
Major-General Domingos Pascoal digno de ver enaltecido o contributo para a eficiência, o prestígio e o
cumprimento da missão, classificando os serviços por si prestados à Guarda Nacional Republicana e a
Portugal como extraordinariamente importantes e muito distintos.
11 de maio de 2018. — O Ministro da Administração Interna, Eduardo Arménio do Nascimento
Cabrita.
Dando expressão pública ao reconhecimento que lhe é inteiramente devido, louvo o Major-General
(00370082) José Manuel Lopes dos Santos Correia, pelas excecionais qualidades e virtudes militares,
elevada competência técnica e profissional, e grande dedicação em serviço de segurança pública
evidenciadas ao longo dos últimos quatro anos no cumprimento das várias missões que lhe têm sido
atribuídas, prestigiando a Guarda Nacional Republicana e o País que devotamente serve.
Como Adjunto do Comandante Operacional, cargo que exerceu entre junho de 2014 e novembro de
2015, demonstrou permanente disponibilidade, apurada educação e reconhecida cultura geral e militar,
evidenciou excelso conhecimento e uma clara perceção dos objetivos institucionais, agudeza de
pensamento, visão estratégica, elevada tenacidade e abnegação, a par de uma profunda formação ética,
nobreza de carácter, ponderação e esclarecido bom senso.
Dedicando peculiar atenção à atividade operacional, fruto da sua esclarecida ação de comando,
labor, profissionalismo e inultrapassável dedicação à causa pública, contribuiu ao mais alto nível e de
forma indelével e decisiva para o cumprimento da missão da Guarda, nas múltiplas e variadas áreas de
atuação em que se desenvolve, destacando-se o modo como interpretou as orientações superiores e as
concretizou no Centro de Comando e Controlo Operacional, considerada área crítica para o
acompanhamento das operações da Guarda.
O Major-General Santos Correia, assumiu as funções de Comandante da Unidade de Intervenção
(UI), em dezembro de 2015, numa unidade que se articula em subunidades de ordem pública, de
operações especiais, de proteção e socorro e de cinotécnica, destacando-se desde logo a sua assertiva e
esclarecida ação de comando através de um profundo espírito de missão e um inexcedível sentido de
justiça junto de todos os militares, mantendo e incrementando na sua Unidade os mais altos padrões de
organização e planeamento de que são prova os excelentes resultados operacionais conseguidos,
realçando-se neste particular, o período de transferência do comando da Unidade e subunidades para outra
infraestrutura militar, com base num planeamento rigoroso e pormenorizado sem nunca ter colocado em
causa a capacidade de resposta operacional da Unidade.
De realçar o assinalável dinamismo e forte vigor com que capitalizou a participação da UI, no
plano internacional, em missões de gestão civil de crises, de paz e humanitárias e em missões de
cooperação técnica e operacional, designadamente no âmbito das Nações Unidas, com grande relevo para
a operações sob a égide da Frontex, com os inerentes dividendos para o prestígio e imagem da GNR e
para a sua afirmação no contexto internacional.
Em cenários operacionais, a todos os níveis muito exigentes, assumiu com notável empenho e
lucidez as responsabilidades decorrentes das missões confiadas à Guarda e ao país, entregando-se, com
denodo, mérito e o espírito que lhe são próprios, sempre com provado esforço e energia, acompanhando
em permanência os efetivos, quer em território nacional, quer ao nível dos teatros internacionais, com
visitas frequentes, em especial nas situações de maior complexidade, o que lhe permitiu estabelecer um
excelente nível de relacionamento com todos os militares dos diferentes postos hierárquicos e reforçar
laços de cooperação nas relações bilaterais com países amigos, granjeando o respeito e a estima de outros
Comandantes de forças congéneres.
Oficial General de escol ao serviço do País e da Guarda Nacional Republicana, de apurado
conhecimento Institucional, agudeza de pensamento e reconhecido engenho, torna-se justo enaltecer o
precioso e significativo contributo do Major-General Santos Correia, para a afirmação da Guarda como
uma força eficiente e prestigiada, e manifestar-lhe o meu reconhecimento pela lealdade, coragem e
bravura, de que deu provas no cumprimento das missões a seu cargo, classificando os serviços por si
prestados à Guarda Nacional Republicana e a Portugal como extraordinariamente importantes e distintos.
11 de maio de 2018. — O Ministro da Administração Interna, Eduardo Arménio do Nascimento
Cabrita.
Louvo o Cor Cav (03234984) Nuno Gonçalo Victória Duarte pelas excecionais qualidades e
virtudes militares revelados e pela extraordinária competência profissional patenteada, durante catorze
meses em que exerceu o cargo de 2.º Comandante da Zona Militar da Madeira (ZMM), confirmando uma
vez mais as altas qualidades morais e elevadas virtudes que tem evidenciado ao longo da sua carreira
militar.
2.ª Série ORDEM DO EXÉRCITO N.º 06/2018 281
Possuidor de uma relevante cultura militar, visão abrangente e prospetiva e, de notáveis qualidades
de liderança, soube o Coronel Victória Duarte encetar uma série de ações revestidas de pragmatismo, com
vista à criação de um sólido espírito de coesão nos militares das Unidades da ZMM.
Na sua conduta, soube sempre assegurar nos aspetos essenciais verdadeiros parâmetros de
excelência, em particular naqueles que têm um forte impacto no moral e bem-estar do pessoal. Entre
outros, merece particular ênfase a sua completa disponibilidade e a sua notável preparação técnico-
profissional, onde se manifestou, decisivamente, o seu esforço no sentido de potenciar de forma exemplar
as oportunidades de treino operacional, nomeadamente, na coordenação do planeamento e execução dos
exercícios das séries GARAJAU, PEDRA VIVA, MORSA, GOLFINHO do Comando da Zona Militar, e
as participações nos exercícios conjuntos das séries ZARCO e LUSITANO.
A sua capacidade de planeamento e ação de comando evidenciaram-se, igualmente, na forma como
empreendeu uma ação dinâmica na coordenação dos trabalhos de levantamento e preparação da primeira
Força Nacional a aprontar pela ZMM e a destacar para o Teatro de Operações do Iraque, durante o
segundo semestre de 2018.
A reconhecida forma como compreendeu a necessidade de garantir a manutenção do efetivo da
ZMM, fez com que se criassem sinergias para a rentabilização dos recursos humanos, beneficiando
infraestruturas e, simultaneamente, desenvolvendo capacidades de formação e valorização desses
recursos, de forma compatível com o ritmo de instrução e treino.
No âmbito das missões de interesse público, que nas circunstâncias específicas de insularidade,
orografia e clima do Arquipélago da Madeira, assumem uma dimensão significativa e que,
frequentemente, proporcionam ao Exército uma grande visibilidade, revelou ser possuidor de uma
especial sensibilidade para compreender e integrar a resposta militar a emergências, resultando como um
colaborador de excelência na ação de comando.
A sua integridade de caráter e as excecionais qualidades pessoais ficaram bem patentes na forma
como sempre projetou uma excelente imagem do Exército, com reflexos muito positivos no
reconhecimento público dos militares na sociedade civil da Região Autónoma da Madeira. De realçar, a
facilidade com que privilegiou as suas relações interpessoais, que sempre primaram pela sensatez e
equilíbrio emocional, aliada a um elevado espírito de camaradagem e humildade e que resultaram,
inúmeras vezes, numa facilidade de diálogo com entidades da sociedade civil e militar, constituindo-se
como uma referência e exemplo para todos aqueles que consigo privaram.
Assim, tomando em alta consideração que o Coronel de Cavalaria Nuno Duarte sempre pautou a
sua atuação pela afirmação constante de elevados dotes de caráter, lealdade, abnegação, espírito de
sacrifício e obediência, é merecedor de público reconhecimento, devendo os serviços por si prestados, que
resultaram em honra e lustre para a Zona Militar da Madeira e para o Exército, serem considerados como
extraordinários, relevantes e muito distintos.
27 de abril de 2018. — O Chefe do Estado-Maior do Exército, Frederico José Rovisco Duarte,
General.
Louvo o Cor SGPQ (10365379) João Manuel da Costa Lopes, pela elevada competência revelada
no âmbito técnico profissional e inexcedível aptidão para bem servir, continuamente demonstradas ao
longo de mais de trinta e oito anos ao serviço da Instituição Militar, que devotadamente serviu,
desempenhando as mais diversas tarefas e missões que lhe foram confiadas, evidenciando ao longo de
toda a sua carreira uma sólida formação ética e moral e uma irrepreensível conduta militar.
Foi incorporado em maio de 1979, na então designada Escola Prática de Infantaria, em Mafra, onde
concluiu o Curso de Oficiais Milicianos. Após uma breve passagem pelo Batalhão de Reconhecimento
das Transmissões, na Trafaria, ingressou no Corpo de Tropas Paraquedistas em janeiro de 1980, após ter
frequentado na Base Escola de Tropas Paraquedistas (BETP), em Tancos, o 103.º curso de paraquedismo
militar. Na BETP, como subalterno, cedo evidenciou ser um oficial dotado de relevantes qualidades
pessoais, afirmando-se pela extrema dedicação como desempenhou as suas funções, quer como instrutor
da Escola de Recrutas, quer no comando de unidades de escalão pelotão da componente operacional das
Tropas Paraquedistas.
Entre 1984 e 1986, frequentou, no Instituto Superior Militar, em Águeda, o 1.º ano do Curso de
Formação de Oficiais (CFO) do Quadro Permanente e no Centro de Formação Militar e Técnica da Força
Aérea, na Ota, o 2.º ano, ingressando em março de 1986, com o posto de Tenente, no Quadro de Oficiais
do Serviço Geral Paraquedista. Entre 1986 e 1989 esteve colocado na Base Operacional de Tropas
Paraquedistas N.º 1, em Monsanto, onde desempenhou funções inerentes ao seu posto, destacando-se as
de Comandante de Pelotão das Companhias de Paraquedistas 111 e 112 e Oficial de Justiça.
282 ORDEM DO EXÉRCITO N.º 06/2018 2.ª Série
Em 1989, foi transferido para a Base Operacional de Tropas Paraquedistas N.º 2 (BOTP2), em São
Jacinto, onde desempenhou as Funções de Chefe do Centro de Manutenção de Material. Após a sua
promoção a capitão, em março de 1990, foi colocado no Grupo Operacional de Apoio e Serviços
(GOAS), onde desempenhou as funções de oficial de operações.
Entre 1990 e 1994 esteve colocado na Academia da Força Aérea (AFA), em Sintra, onde
desempenhou, entre outras, as funções de Comandante de Esquadrilha, de Chefe da Secretaria Escolar e
de docente das Áreas de Instrução Militar, Educação Física e Desportos e Comando e Liderança.
Em 1994, na sequência da transferência das Tropas Paraquedistas da Força Aérea para o Exército, é
colocado no Comando das Tropas Aerotransportadas, em Tancos, passando a desempenhar as funções de
Chefe da Secção do Ajudante-Geral da Brigada Aerotransportada Independente. Entre 1997 e 1999 esteve
colocado na Escola de Sargentos do Exército, nas Caldas da Rainha, onde desempenhou diversas funções,
relevando-se o Comando da Companhia de Promoção a Sargento Chefe e a Direção da Área de Ensino de
Legislação e Escrituração Militar. No desempenho dessas funções, evidenciou invulgar liderança, grande
capacidade de trabalho e de organização, assim como uma postura de permanente disponibilidade que lhe
permitiram impor naturalmente a sua personalidade, generosa e dinâmica.
Como Oficial Superior desempenhou na Unidade de Apoio do CTAT (UA-CTAT), as funções de
oficial de Operações Informações e Segurança, tendo o seu desempenho sido francamente referenciado
pelo rigor do seu trabalho e pelo elevado espírito de missão que denotou.
Promovido a Tenente-Coronel em junho de 2003, é colocado no CINCSOUTHLAND, em Oeiras,
que a partir de janeiro de 2004 passa a ser designado por JOINT COMMAND LISBON (JCL). Neste
Comando da NATO, desempenhou as funções de Chefe da Repartição de Pessoal Militar da Divisão de
Recursos Humanos e posteriormente as de Chefe da Repartição de Apoio e Administração da Unidade de
Apoio do Quartel-General do JCL, que manteve até ao seu regresso à Brigada de Reação Rápida
(BrigRR), em 2009, para desempenhar funções no Estado-Maior Coordenador da BrigRR, acumulando a
Chefia da área G9/CIMIC com a Liderança do Gabinete de Informação Pública da Brigada. Do
desempenho destas funções, executadas com elevado grau de responsabilidade e competência, de forma
criteriosa e equilibrada, resultou um trabalho de elevado interesse e utilidade, traduzido na forma como
passaram a ser operacionalizadas as atividades de divulgação da BrigRR.
Participou em Forças Nacionais Destacadas (FND) nos vários Teatros de Operações (TO),
nomeadamente na Bósnia e Herzegovina (BiH), no âmbito da Stabilization Force (SFOR), entre julho de
2001 e dezembro de 2002, como oficial de Ligação do 1.º Batalhão de Infantaria Aerotransportado, no
Quartel-General (QG) da SFOR, em Butmir, e entre dezembro de 2002 e agosto de 2003, integrando o
staff do Comando e Estado-maior do Multinational Battle Group (MNBG), constituído por militares
portugueses, polacos e eslovenos, desempenhando funções de oficial de ligação no QG da Multinational
Division North, aquartelado em Eagle Base, Tuzla. A forma exemplar e altruísta como desempenhou as
suas funções contribuiu para o cumprimento da missão do MNBG, dignificando e prestigiando, junto das
forças estrangeiras destacadas na BiH, as Forças Armadas Portuguesas e Portugal.
De agosto de 2008, até janeiro de 2009, integra a equipa que constituiu a NATO Training Mission
Iraque (NTM-I), onde desempenha as funções de Chefe da Repartição de Mentoria e Treino da NTM-I,
dedicada ao treino básico e tático que era ministrado nas diferentes Escolas e Centros de Treino do
Exército Iraquiano. Entre 2012 e 2014, participa, por duas vezes, na FND no TO do Afeganistão
integrando as Multinational Advisor Teams (MAT) do 5.º e 7.º Contingentes Nacionais, no âmbito da
International Security Assistance Force (ISAF), para desempenhar as funções de G1 Mentor e de XO
(Executive Officer) das MAT que assessoraram o Estado-Maior da Kabul Capital Division. Nos TO
anteriormente mencionados, o seu extraordinário desempenho ficou bem patente na forma notável como
desempenhou as funções que lhe foram atribuídas.
Em outubro de 2014, é escolhido para chefiar o Gabinete de Apoio ao Comandante da Brigada de
Reação Rápida, funções que manteve até ao dia 4 de dezembro de 2017, data em que transitou para a
situação de Reserva. No desempenho destas funções demonstrou invulgares qualidades de organização,
direção e controlo que lhe permitiram desenvolver uma atividade muito profícua e cumprir com elevado
grau de eficácia as diversas missões atribuídas ao Gabinete de Apoio ao Comando da BrigRR.
2.ª Série ORDEM DO EXÉRCITO N.º 06/2018 283
No momento em que o Coronel João Lopes transita para a situação de Reserva, é de destacar que
ao longo da sua carreira militar, sempre soube demonstrar uma atitude profissional de exemplo, rigor,
integridade de caráter e lealdade, quer para com os seus superiores hierárquicos, quer subordinados, tendo
o seu desempenho e dedicação em prol da Instituição Militar, contribuído significativamente para a
eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Exército.
27 de abril de 2018. — O Chefe do Estado-Maior do Exército, Frederico José Rovisco Duarte,
General.
Louvo o TCor TManTm (16970680) Joaquim José Arteiro do Couto, da Unidade de Apoio do
Comando da Logística (UnApCmdLog), pela exemplar conduta moral e disciplinar, patenteando em todos
os atos, elevados dotes de caráter, na forma devotada, esclarecida, dinâmica e eficiente como serviu o
Exército, as Forças Armadas e o País ao longo de mais de 37 anos de serviço, culminando, assim, uma
carreira militar repleta de dignidade e dedicação, na qual revelou sempre grande capacidade de chefia e
excecionais qualidades e virtudes militares que lhe permitiram alcançar assinaláveis níveis de proficiência
e que encontram apropriada tradução na sua excelente folha de serviços.
Tendo sido incorporado, em 17 de março de 1980, na Escola Prática de Infantaria, onde frequentou
o Curso Geral de Milicianos e o Curso de Sargentos Milicianos, foi promovido a Segundo-Furriel, em
agosto de 1980, e colocado no Quartel General da Zona Militar dos Açores (QG/ZMA).
No exercício das mais diversas funções ao longo da sua carreira, de 1980 a 1981 desempenhou,
como Segundo-Furriel, as funções de Chefe do Posto Rádio e de Adjunto da Companhia de Comando e
Serviços, no QG/ZMA, evidenciando elevada proficiência, grande sentido do dever, organização e
espírito de obediência. Com a intenção de ingressar no Quadro Permanente, frequentou o 9.º Curso de
Formação de Sargentos, em 1981, no Centro de Instrução de Operações Especiais e na Escola Militar de
Eletromecânica.
Ingressado no Quadro Permanente, em 6 de fevereiro de 1982 no posto de Segundo-Sargento do
Quadro Especial de Técnico de Manutenção de Transmissões, foi colocado no Depósito Geral de Material
de Transmissões (DGMT), como Sargento Rádio-montador na operação e manutenção de vários
equipamentos rádio. Em agosto de 1983 foi colocado no Quartel-General da Zona Militar da Madeira,
onde em 6 de fevereiro de 1985 foi promovido a Primeiro-Sargento, desempenhando funções de Chefe da
oficina do Destacamento de Reabastecimento e Manutenção de Material de Transmissões, revelando ser
um militar inteiramente devotado à sua profissão, com um notável espírito de missão e de sacrifício e
aptidão para o desempenho de funções de maior responsabilidade.
Regressado em 1985 ao DGMT, onde desempenhou na Divisão de Manutenção várias funções
como Sargento de Manutenção de Equipamentos rádio na área de VHF, foi frequentar o Curso de
Promoção a Sargento-Ajudante, em 1991. Mostrando forte determinação, ainda neste ano, ingressou no
15.º Curso de Formação de Oficiais no Instituto Superior Militar, em Águeda, tendo sido promovido a
Sargento-Ajudante em 1992.
Concluído o Curso de Formação de Oficiais em 1993, apresentou-se como Alferes Técnico de
Manutenção de Transmissões, em outubro, na Escola Militar de Eletromecânica. Nesta Escola e como
subalterno, desempenhou as funções de Adjunto da Secção de Operações, Informações e Segurança, de
Instrutor/formador nas áreas da Eletrotecnia e Eletrónica analógica dos Cursos de Formação de Sargentos
de Transmissões entre outros, nomeadamente ao Quadro Permanente e foi Porta Estandarte Nacional.
Promovido a Capitão em 1998 comandou a Companhia de Comando e Serviços, foi Chefe da
Secção de Estudos, Chefe da Secção dos Cursos de Transmissões, Chefe da Secção de Formação
Profissional, mantendo as funções de formador nesta Escola, tendo pelo seu desempenho, capitalizado a
experiência adquirida ao longo da sua carreira, conseguido ultrapassar todas as dificuldades com que foi
confrontado, fruto de um grande sentido de responsabilidade, dinamismo, elevado espírito de sacrifício e vontade
de bem servir em todas as circunstâncias, que aliados a sólidos conhecimentos no âmbito técnico-profissional, o
levaram a atingir altos níveis de proficiência no desenvolvimento do notável trabalho produzido.
Em 2007, já como oficial superior, desempenhou as funções de Chefe da Secção de Formação e de
Oficial de Pessoal e é transferido em 2011 para o Comando da Logística (CmdLog) destacando-se, a
forma eficiente, extraordinariamente competente e responsável, como desempenhou as funções de Chefe
da Secção de Logística da Repartição de Apoio Geral (RAG)/CmdLog. Em 2014 foi colocado na Direção
284 ORDEM DO EXÉRCITO N.º 06/2018 2.ª Série
de Material e Transportes (DMT), onde desempenhou as funções de Chefe da Secção de Material Elétrico
e Eletrónico e Geral, ficando, uma vez mais, claramente comprovadas às suas raras e excecionais
qualidades de abnegação e inquestionável competência profissional, traduzidas num contributo ímpar
para o cumprimento da missão quer da RAG quer da DMT e, consequentemente, do Comando da
Logística dignas de serem apontadas como exemplo a seguir.
Colocado na Escola dos Serviços em setembro de 2015 desempenhou as funções de Chefe da
Secção de Logística, de onde foi transferido para a UnAp/CmdLog, em 29 de setembro de 2017, e onde
desempenhou até 29 de dezembro de 2017 as funções de assessor do Comandante da UnAp/CmdLog,
demonstrou, uma vez mais, saber estar à altura das mais variadas exigências, atuando oportunamente de
forma correta e eficaz na resolução dos problemas, sempre na estrita observância das suas competências e
apresentando sugestões e propostas válidas e ajustadas às circunstâncias.
Detentor de inúmeros louvores e condecorações, é reconhecido o seu sentido crítico e a franca
frontalidade, cultivando em elevado grau a virtude da lealdade, bom senso, sólida formação moral e
humana, e pelas suas relevantes qualidades pessoais, é de inteira justiça destacar a notável qualidade do
desempenho do Tenente-Coronel Joaquim Couto, no exercício das funções atribuídas ao longo da sua
brilhante carreira militar, classificando os serviços por si prestados como relevantes, e de elevado mérito.
16 de abril de 2018. — O Chefe do Estado-Maior do Exército, Frederico José Rovisco Duarte,
General.
Louvo a Maj Eng (17867695) Ana Maria Carvalho Ferreira da Silva Correia, pelas excecionais
qualidades e virtudes militares com que desempenhou, ao longo dos últimos anos, no Comando das
Forças Terrestres, as funções de Chefe da Repartição de Engenharia, Chefe do Centro NBQ do Comando
das Forças Terrestres (CFT) e de Comandante do Elemento de Defesa Biológica, Química e Radiológica
(ElDefBQR) do Exército.
Militar empenhada e com elevada capacidade de iniciativa, cedo demonstrou no desempenho das
funções de Chefe do Centro NBQ, um elevado sentido do dever, espírito de sacrifício e de obediência,
qualidades que se revelaram como determinantes para o cumprimento das suas tarefas, das quais se
destacaram a forma como apoiou o planeamento administrativo-logístico na área da defesa NBQR,
associado às Forças Nacionais Destacadas; coordenou a emissão de pareceres técnicos relativos à
implementação de STANAG de defesa NBQR; elaborou especificações técnicas para aquisições de
materiais NBQR; representou o Exército no grupo de trabalho internacional da OTAN “Joint Chemical,
Biological, Radiological and Nuclear Defense Capability Development Group”; foi a Gestora do Projeto
de Edificação de Capacidades do Exército “Defesa NBQR”; apoiou o planeamento e a execução dos
exercícios do Exército da série ORION e liderou, com distinção, o planeamento, a condução e a avaliação
dos exercícios da série CELULEX. Nestes exercícios, foi determinante a sua competência técnica,
lealdade e abnegação, para o registo de significativas melhorias na capacidade operacional e técnica das
forças participantes, destacando-se ainda a dimensão internacional imprimida aos CELULEX e a forte
adesão dos Agentes de Proteção Civil e das Autoridades Técnicas de Intervenção para as Emergências
Radiológicas em território nacional.
Perante o desafio de Chefiar a Repartição de Engenharia, em acumulação de funções, demonstrou
sentido de missão, coragem física e moral, bem como uma sólida formação de distinta Oficial da Arma de
Engenharia. Nesta área, de particular importância para o cumprimentos das missões de Apoio ao
Desenvolvimento e Bem-Estar, que o Exército cumpre com demonstração da sua qualidade, ao serviço de
Portugal e dos portugueses, destacaram-se a forma como coordenou e acompanhou os vários trabalhos
das Unidades de Engenharia; garantiu o permanente acompanhamento da execução das missões planeadas
quer do Plano de Atividade Operacional Civil quer do Plano de Atividade Operacional Militar e também
as diversas missões inopinadas militares e civis; apoiou a execução do Plano de Atividades Ambientais do
Exército 2015 e do Plano de Ação para a Melhoria da Segurança e da Eficiência Energética do Exército
2016/2018, no que diz respeito às Unidades do CFT.
No desempenho de funções de Comandante do ElDefBQR do Exército, a Major Correia mostrou
estar apta a desempenhar missões de grande responsabilidade tendo demonstrado elevada competência
profissional, fortes capacidades de comando e de liderança, nas mais variadas circunstâncias, dinamismo
e disponibilidade para a resolução de todas as questões de preparação e resposta operacional da Força e,
consequentemente, do Exército, funcionando como um elemento aglutinador e transmissor de
2.ª Série ORDEM DO EXÉRCITO N.º 06/2018 285
conhecimentos de natureza técnica e empírica que caraterizam o ElDefBQR do Exército. Desde que
assumiu o seu comando, a Major Correia empenhou-se na componente do treino com notórias melhorias
no desempenho operacional do Elemento e no reconhecimento por outros agentes de proteção civil, das
capacidades de defesa NBQR do Exército. Com esta postura dinamizadora, liderou a projeção do
ElDefBQR para as Zonas Militares da Madeira e dos Açores, evidenciando a modularidade e a
flexibilidade da Força e a abrangência nacional da sua potencial área de atuação. Com a sua liderança
colaborativa, cumpriu a preparação do ElDefBQR para resposta nacional de combate à epidemia do vírus
Ébola, em estreita colaboração com a Direção-Geral da Saúde, demonstrando o saber e capacidade de
fazer que o Exército possui nesta particular, mas importante área. Ainda nestas funções, foi determinante
o seu desempenho, em outubro de 2015, no cumprimento da missão real de apoio à Faculdade de
Farmácia da Universidade de Lisboa, que se deparou com um grave problema de contaminação por
produtos químicos. No cumprimento desta missão, desempenhada em ambiente com uma ameaça real, e
da qual resultou elevado prestígio e reconhecimento para o Exército Português, demonstrou possuir
enorme serenidade e destreza, qualidades que associadas à sua capacidade inata de comando lhe
permitiram tirar partido de forma eficaz e oportuna com que empregou os recursos disponíveis e, desta
forma, superar os vários obstáculos que surgiram.
Pelas excecionais qualidades militares e pessoais que creditam a Major de Engenharia Ana Correia
como uma Oficial de elevada craveira, que pauta a sua atuação pela afirmação constante de elevados
dotes de caráter devem os serviços por si prestados serem considerados extraordinários relevantes e de
elevado mérito, dos quais resultou honra e lustre para o Exército e para as Forças Armadas.
27 de abril de 2018. — O Chefe do Estado-Maior do Exército, Frederico José Rovisco Duarte,
General.
Louvo o Ten Inf (19060710) João Pedro Oliveira Correia, do Centro de Tropas de Operações
Especiais, pelo extraordinário desempenho evidenciado nas funções de 2.º Comandante da Unidade
Tarefa de Operações Especiais ALFA 2 (UTOE A2) que integrou a SPECIAL OPERATIONS LAND
TASK UNIT (SOLTU), entre 1 de fevereiro e 29 de setembro de 2017, no cumprimento da missão
integrada nas ASSURANCE MEASURES da Força Nacional Destacada, no Teatro de Operações (TO) da
Lituânia, no âmbito da missão da Organização do Tratado do Atlântico Norte, naquele território.
No exercício das suas funções, manifestou ser um militar de elevado valor, com uma personalidade
bastante vincada e habilitado de inúmeros conhecimentos técnicos, que associados à irrepreensível
conduta moral e cívica, bom comportamento e espírito de camaradagem garantiu que todas as tarefas
acometidas à sua responsabilidade decorressem sem dificuldades e com elevado impacto nos seus
subordinados, tornando-se desta forma num precioso colaborador do seu Comandante. No âmbito técnico
profissional revelou elevada competência, assumindo o comando da Célula de Informações e
desempenhando a função técnica de especialista na área de sobrevivência, liderando a equipa de combate
em ambiente aquático, onde garantiu, uma vez mais, uma inquestionável qualidade, sustentada pela
afirmação constante de elevados dotes de caráter, assumindo um papel preponderante no cumprimento da
missão, tanto durante a fase de aprontamento em território nacional, como durante as ASSURANCE
MEASURES no TO da Lituânia, como se comprovou quer nos treinos cruzados em que participou, dos
quais se destacam: “MOUT Training”, “CQB Training”, “MOUNT Training”, “MEDICAL Training”,
“SHOOTING Training” e “COMBAT SWIMMING Training”, quer nos exercícios nacionais “REAL
THAW 2017”, “LEOPARDO 171”, “LEOPARDO 172”, quer nos exercícios multinacionais “SABER
SWORD 2017” onde integrou a Equipa de Reconhecimento Especial em Ambiente Urbano, “CATFISH II
2017” em que foram treinadas as apetências em ambiente aquático, e ainda “ÉREBOS SWORD 2017”
orientado para o treino de operações de caráter não convencional. Com a sua irrepreensível conduta,
permanente coragem anímica, distinta lealdade, dobrada educação e inegável abnegação, colaborou nas
atividades de treino cruzado com diversificadas unidades presentes no TO, com realce para as Unidades
de Operações Especiais lituanas, americanas e inglesas, demonstrando acentuada qualidade, extrema
competência e relevantes qualidades pessoais, sendo como tal reconhecido como um excelente elemento
de Operações Especiais ao serviço da SOLTU no TO.
286 ORDEM DO EXÉRCITO N.º 06/2018 2.ª Série
Louvo o SMor Mat (11185883) António Manuel Mendes de Matos, pela excecional dedicação ao
serviço e afirmação constante de elevados dotes de caráter, demonstrados ao longo dos últimos três anos
em que desempenhou o cargo de Adjunto do Comandante do Centro Militar de Eletrónica e, após a
extinção deste, da Unidade de Apoio do Comando da Logística (UnAp/CmdLog).
Desde 15 de setembro de 2014 como Adjunto do Comandante do Centro Militar de Eletrónica
(CME) evidenciou um extraordinário sentido de responsabilidade, iniciativa, excecional zelo e interesse
pelo serviço, que contribuíram de forma significativa para a apresentação de sólidas propostas
relacionadas com a gestão dos Sargentos do CME. Neste domínio, perante os requerimentos e exposições
colocados junto do Comandante, situações geralmente complexas e com elevado impacto na vida pessoal
dos Sargentos da Unidade, ressaltam-se as análises, propostas e os trabalhos, que com muito esforço
pessoal e abnegação, muitas vezes fora do período de serviço, foram desenvolvidos pelo Sargento-Mor
Matos e que de forma fundamental permitiram concretizar propostas de elevada qualidade junto do seu
Comandante.
Em 01 de agosto de 2015 assume o cargo de Adjunto do Comandante da recém-criada
UnAp/CmdLog e, em acumulação de funções, o cargo de Chefe da Secretaria de Assuntos Gerais, onde a
sua excecional competência profissional é amplamente comprovada pelo modo como contribuiu para que
a criação da Unidade, a par com o processo de extinção do CME, da Repartição de Apoio Geral (RAG)
do CmdLog e da RAG da Direção de Infraestruturas do Exército, tivessem decorrido de forma adequada e
sem sobressaltos, desenvolvendo os esforços para garantir a continuidade dos processos de
funcionamento da vida interna da Unidade, particularmente no que respeitou à administração do pessoal,
à formação dos Sargentos e aos aspetos administrativos e logísticos.
Soube, de forma inteligente, abnegada e resiliente, atuar, em nome do Comandante, nos assuntos
que diziam respeito à categoria de Sargentos e serviu de elo de ligação entre estes e o Comandante,
evidenciando as suas excecionais qualidades e virtudes militares e um extremo sentido de lealdade.
Constituiu-se, também e sempre que necessário, como um imprescindível auxiliar do Estado-Maior
da Unidade nos assuntos relativos à administração do pessoal. No dia-a-dia e de forma exigente e
disciplinadora, zelou pelo atavio, apresentação, conduta e disciplina dos Sargentos e Praças, sempre na
estrita persecução das orientações emanadas pelo Comandante.
Merece relevar a elevada competência profissional e profundo conhecimento dos assuntos militares
que evidenciou no acompanhamento da vida interna da Unidade, sempre no sentido da manutenção, em
alto grau, da eficiência e da disciplina.
Militar íntegro e com aptidão para bem servir, detentor de grande espírito de sacrifício e de
obediência, alicerçado numa vasta experiência profissional, conseguiu sempre granjear a estima e
consideração de todos quantos com ele privaram.
Por todas as qualidades referidas é de inteira justiça enaltecer o excecional mérito do desempenho
do Sargento-Mor Mendes de Matos ao longo dos últimos três anos que serve esta Unidade, e considerar
os serviços por si prestados como relevantes, extraordinários e de elevado mérito.
16 de abril de 2018. — O Chefe do Estado-Maior do Exército, Frederico José Rovisco Duarte,
General.
Louvo o SCh Inf (08634084) Aldo Chaves Vieira, pela elevada competência técnico-profissional,
extraordinário desempenho e relevantes qualidades pessoais que tem demonstrado ao longo dos últimos
cinco anos e meio, no exercício das suas funções no âmbito do controlo da circulação e transmissão de
produtos relacionados com a defesa.
Logo após a sua colocação, em 2 de outubro de 2012, na ex-Direção-Geral de Armamento e
Infraestruturas de Defesa, o Sargento-Chefe Aldo Vieira, evidenciou ser possuidor de excelente
capacidade de trabalho, pragmatismo, bom senso e um elevado sentido de organização e de análise,
qualidades fundamentais ao processamento técnico-administrativo das licenças e certificados relativos a
atos de transferência, importação, exportação, intermediação e trânsito de produtos relacionados com a
defesa, em conformidade com o estipulado na Lei n.º 37/2011, de 22 de junho.
2.ª Série ORDEM DO EXÉRCITO N.º 06/2018 287
II MUDANÇAS DE SITUAÇÃO
TCor Mat (01597289) Américo Marques Garção Adido alínea a) Supranumerário alínea d) 02-04-18
Cara D'Anjo n.º 2 do art.º 174.º n.º 2 do art.º 175.º
TCor Med (25450291) Sónia Nogueira Lima da Quadro art.º 173.º Adido n.º 1 do art.º 174.º 30-04-18
Silva de Castro Gil
TCor Mat (01597289) Américo Marques Garção Supranumerário Quadro art.º 173.º 30-04-18
Cara D'Anjo alínea d) n.º 2
do art.º 175.º
Cap AdMil (05253803) Carlos Miguel Isidoro Quadro art.º 173.º Adido n.º 1 do art.º 174.º 30-03-18
de Oliveira
Cap Inf (10075095) Tiago Emanuel Martins Supranumerário Quadro art.º 173.º 30-03-18
Cardoso Ferreira alínea d) n.º 2
do art.º 175.º
Cap AdMil (05253803) Carlos Miguel Isidoro de Adido n.º 1 Supranumerário 29-04-18
Oliveira do art.º 174.º alínea d) n.º 2
do art.º 175.º
(Despacho 30abr18)
288 ORDEM DO EXÉRCITO N.º 06/2018 2.ª Série
Nomeações
Nos termos do disposto no artigo 23.º, n.º 1 da Lei n.º 63/2007, de 6 de novembro, que aprova a
orgânica da Guarda Nacional Republicana, ouvido o Conselho de Chefes de Estado-Maior, é nomeado
Comandante-Geral da Guarda Nacional Republicana, o TGen (09028679) Luís Francisco Botelho
Miguel, cuja idoneidade, experiência e competência profissionais comummente reconhecidas são
patentes no curriculum vitae anexo.
O presente despacho produz efeitos a partir de 1 de junho de 2018.
29 de maio de 2018. — O Primeiro-Ministro, António Luís Santos da Costa. — 28 de maio de
2018. — O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto de Azeredo Ferreira Lopes. — 25 de maio de
2018. — O Ministro da Administração Interna, Eduardo Arménio do Nascimento Cabrita.
Síntese Curricular
O Tenente-General Luís Francisco Botelho Miguel nasceu em Lisboa, em 1958, e tem 40 anos de
serviço. Assumiu, em 31 de maio de 2016, as funções de 2.º Comandante Geral da Guarda Nacional
Republicana.
É mestre em Ciências-militares, ramo de Artilharia; está habilitado com o Curso de Promoção a
Oficial Superior, o Curso de Estado-Maior, o Curso de Altos Estudos Estratégicos para oficiais superiores
Ibero-americanos e o Curso de Promoção a Oficial General. É licenciado em Engenharia de Sistemas
Decisionais.
Ao longo da sua carreira prestou serviço em diversas unidades e estabelecimentos do Exército, no
Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA) e em organismos externos, nomeadamente na
Escola Prática de Artilharia, na Academia Militar, no Regimento de Artilharia 4 (Leiria), no Centro de
Operações Conjunto e na Divisão de Informações do EMGFA, nas Forças Armadas angolanas, na
qualidade de oficial assessor, e no Serviço de Informações Estratégicas de Defesa e Militares.
Desempenhou as funções de Comandante no Regimento de Guarnição 2 (Ponta Delgada), de coordenador
da área de ensino de Administração e da área de ensino do Exército no Instituto de Estudos Superiores
Militares e de Chefe da Divisão de Informações no Estado-Maior do Exército (EME).
Em 2010, foi promovido a oficial General e colocado na Guarda Nacional Republicana (GNR)
onde exerceu o cargo de Adjunto do Comandante Operacional, e sucessivamente de Comandante da
Unidade de Intervenção, do Comando da Administração dos Recursos Internos e do Comando
Operacional. Em 2016, em acumulação, de Inspetor da Guarda.
Da sua folha de serviços constam doze louvores, sendo dois concedidos pelo Ministro da
Administração Interna (MAI), um concedido pelo General Chefe do EMGFA, quatro concedidos General
Chefe do EME e cinco concedidos por oficiais generais, além de várias condecorações, de que se
destacam duas medalhas de Prata de Serviços Distintos, duas medalhas de Mérito Militar de 1.ª Classe,
duas medalhas de D. Afonso Henriques — Mérito do Exército, 1.ª Classe, medalhas de Comportamento
Exemplar grau Ouro e grau Prata, duas medalhas de Ouro de Serviços Distintos de Segurança Pública, a
medalha Comemorativa de Comissões de Serviços Especiais, “Angola 1995-96”. Possui, ainda, a
medalha de Orden del Mérito de la Guardia Civil, Cruz de Plata.
1. Ao abrigo do disposto na alínea g) do n.º 1 do artigo 17.º da Lei Orgânica n.º 1-A/2009 (Lei
Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas), de 7 de julho, alterada e republicada pela Lei
Orgânica n.º 6/2014, de 1 de setembro, nomeio o MGen (14336280) Luís Nunes da Fonseca para o
cargo de Inspetor-Geral do Exército, com efeitos a 14 de junho de 2018.
2. É exonerado do referido cargo, com efeitos desde 28 de maio de 2018, o MGen (03033681)
Tiago Maria Ramos Chaves de Almeida Vasconcelos, na situação de reserva, por ter sido nomeado para
desempenhar funções fora do Exército.
1. Ao abrigo do disposto na alínea g) do n.º 1 do artigo 17.º da Lei Orgânica n.º 1-A/2009 (Lei
Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas), de 7 de julho, alterada e republicada pela Lei
Orgânica n.º 6/2014, de 1 de setembro, nomeio o MGen (13020883) Eugénio Francisco Nunes
Henriques para o cargo de Diretor-Coordenador do Estado-Maior do Exército.
2. É exonerado do referido cargo o MGen (14336280) Luís Nunes da Fonseca, por ter sido
nomeado para desempenhar outras funções.
3. O presente despacho produz efeitos desde 14 de junho de 2018.
A Resolução do Conselho de Ministros n.º 66/2018, de 23 de maio (Diário da República, 1ª Série, n.º 99),
retificada pela Declaração de Retificação n.º 16/2018, de 28 de maio, autorizou a criação do Centro para a
Defesa do Atlântico (CeDA) e determinou a constituição, sob a dependência do Ministro da Defesa Nacional,
de uma comissão para a implementação do CeDA (Comissão CeDA).
Em conformidade, por Despacho de sua Excelência o Ministro da Defesa Nacional, é nomeado como
representante do Exército o Cor Tm Tir (19886885) Luís Filipe Camelo Duarte Santos.
04 de junho de 2018 — O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto de Azeredo Ferreira Lopes.
Manda o Governo, pelos Ministros dos Negócios Estrangeiros e da Defesa Nacional, por proposta
do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, nos termos da alínea a) do n.º 3 do artigo 1.º,
dos artigos 2.º, 5.º, 6.º e 7.º do Decreto-Lei n.º 55/81, de 31 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 232/2002,
de 2 de novembro, o seguinte:
1 — Nomear o TCor Cav (05378289) Carlos Manuel da Costa Machado, para o cargo “3370 — SO1
G35 PLANS C”, no Allied Rapid Reaction Corps (ARRC), em Innsworth, Reino Unido.
2 — A duração normal da comissão de serviço do referido cargo é de três anos, sem prejuízo da
antecipação do seu termo pela ocorrência de facto superveniente que obste ao seu decurso normal.
3 — A presente portaria produz os seus efeitos desde 16 de abril de 2018.
10 de maio de 2018. — O Ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Ernesto Santos Silva. — O
Ministro da Defesa Nacional, José Alberto de Azeredo Ferreira Lopes.
Exonerações
O n.º 2 do artigo 258.º do Estatuto dos Militares da Guarda Nacional Republicana, aprovado pelo
Decreto-Lei n.º 30/2017, de 22 de março, apenas permite que os oficiais das forças armadas em serviço na
Guarda só podem encontrar-se na situação de ativo.
O Tenente-General Manuel Mateus da Costa da Silva Couto, requereu a transição para a situação
de reforma, com efeitos desde 1 de junho de 2018, ao abrigo do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 161.º
do Estatuto dos Militares das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 90/2015, de 29 de maio,
conjugado com o n.º 4 do artigo 9.º do mesmo diploma legal, a qual foi concedida por despacho de 21 de
maio de 2018 do Exmo. General Chefe de Estado-Maior do Exército, não podendo em consequência,
continuar em serviço na GNR.
Assim:
Por força do disposto no n.º 2 do artigo 258.º do Estatuto dos Militares da Guarda Nacional
Republicana, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 30/2017, de 22 de março, e ainda no Despacho de 21 de maio
de 2018 do Exmo. General Chefe de Estado-Maior do Exército que defere o pedido de transição para a
290 ORDEM DO EXÉRCITO N.º 06/2018 2.ª Série
1. Ao abrigo do disposto na alínea g) do n.º 1 do artigo 17.º da Lei Orgânica n.º 1-A/2009 (Lei
Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas), de 7 de julho, alterada e republicada pela Lei
Orgânica n.º 6/2014, de 1 de setembro, nomeio o MGen (13020883) Eugénio Francisco Nunes Henriques
para o cargo de Diretor-Coordenador do Estado-Maior do Exército.
2. É exonerado do referido cargo o MGen (14336280) Luís Nunes da Fonseca, por ter sido
nomeado para desempenhar outras funções.
3. O presente despacho produz efeitos desde 14 de junho de 2018.
1. Ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 17.º da Lei Orgânica n.º 1-A/2009 (Lei
Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas), de 7 de julho, alterada e republicada pela Lei
Orgânica n.º 6/2014, de 1 de setembro, exonero o MGen (13020883) Eugénio Francisco Nunes Henriques
das funções de Assessor do Chefe de Estado-Maior do Exército para a revisão da Lei de programação
militar e da lei das infraestruturas militares, por ter sido nomeado para exercer outras funções.
2. O presente despacho produz efeitos desde 14 de junho de 2018.
1. Ao abrigo do disposto na alínea g) do n.º 1 do artigo 17.º da Lei Orgânica n.º 1-A/2009 (Lei
Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas), de 7 de julho, alterada e republicada pela Lei
Orgânica n.º 6/2014, de 1 de setembro, nomeio o MGen (14336280) Luís Nunes da Fonseca para o cargo
de Inspetor-Geral do Exército, com efeitos a 14 de junho de 2018.
2. É exonerado do referido cargo, com efeitos desde 28 de maio de 2018, o MGen (03033681)
Tiago Maria Ramos Chaves de Almeida Vasconcelos, na situação de reserva, por ter sido nomeado
para desempenhar funções fora do Exército.
Cursos
V — DECLARAÇÕES
Início de funções
Os militares abaixo indicados, passaram a prestar serviço efetivo, na situação de reserva, nas U/E/O
e datas que a cada um se indica:
Fim de funções
Os militares abaixo indicados, deixaram de prestar serviço efetivo, na situação de reserva, nas
U/E/O e datas que a cada um se indica:
Cor Inf (01449384) João Paulo de Noronha da Silveira Alves Caetano IGDN 25-05-18
294 ORDEM DO EXÉRCITO N.º 06/2018 2.ª Série
VI OBITUÁRIO
2017
2018
Está conforme:
O Ajudante-General do Exército
ORDEM DO EXÉRCITO
3.ª SÉRIE
N.º 06/30 DE JUNHO DE 2018
Publica-se ao Exército o seguinte:
I — JUSTIÇA E DISCIPLINA
Condecorações
(Despacho 24abr18)
(Despacho 19jan18)
(Despacho 02fev18)
(Despacho 23out17)
(Despacho 14jul17)
(Despacho 14ago17)
(Despacho 30mai18)
Condecorados com a Medalha de Comportamento Exemplar, Grau Cobre, por despacho, da data
que se indica, do Coronel Diretor de Serviços de Pessoal em exercício de funções em regime de
suplência, no âmbito da subdelegação de competências e em conformidade com as disposições do
Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, promulgado pelo
Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, os seguintes militares em regime de contrato:
(Despacho 10mai18)
(Despacho 28mai18)
II MUDANÇAS DE SITUAÇÃO
(17775311) Catarina Manuel da Costa Cardoso 423 TM Exploração das Transmissões 14,17
(08057310) Miguel Jacinto Ferreira Moura 423 TM Exploração das Transmissões 14,44
1 — Ao abrigo dos poderes que me foram subdelegados pelo Exmo. Major-General DARH, após
subdelegação do Exmo. Tenente-General Ajudante-General do Exército, neste delegados por S. Exa. o
General Chefe do Estado-Maior do Exército, são graduados ao posto de Soldado (Sold), nos termos n.º 1
do artigo 73º do EMFAR e da alínea c) do n.º 2 do artigo 257.º, ambos do Estatuto dos militares das
Forças Armadas (EMFAR), aprovado pelo Decreto-Lei nº 90/2015, de 29 de maio e no cumprimento do
Despacho do Exmo. Tenente-General Ajudante-General do Exército em exercício de funções, de 5 de
janeiro de 2018, que aprova o “Plano de Formação Inicial e Progressão na Carreira para
Oficiais/Sargentos/Praças — RV/RC” para o ano 2018, os Soldados Recrutas (Sold Rec) a seguir
indicados:
Pensões
Em conformidade com o artigo n.º 100 do Decreto-Lei n.º 498/72, de 9 de dezembro (Estatuto de
Aposentação), publica-se a pensão mensal de reforma por invalidez que, a partir da data indicada passa a
ser paga pela Caixa Geral de Aposentações, aos militares a seguir mencionados:
1 de julho de 2018
Cursos
V RECTIFICAÇÕES
Por ter sido publicado com inexatidão no Diário da República, 2.ª série, n.º 69, de 9 de abril de
2018, o Despacho n.º 3 511/2018, de 26 de março, relativo à graduação no posto de Aspirante a Oficial,
em Regime de Contrato, e republicado na OE, 3.ª Série, 04/2018 de 30 de abril de 2018, pág. n.º 56, declara-se
que na data de graduação respeitante aos seguintes militares, onde se lê “1 de janeiro de 2018” deve ler-se
“22 de janeiro de 2018”:
(Declaração Retificação n.º 434/18, DR, 2.ª Série, n.º 112, 12jun18)
96 ORDEM DO EXÉRCITO N.º 06/2018 3.ª Série
VI OBITUÁRIO
2018
Está conforme:
O Ajudante-General do Exército