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Jacareí-SP
2018
BRUNO PEREIRA LEITE
FÁTIMA CRISTINA DE JESUS
KALEB SANDRO
MARIA JOSÉ SILVA FERRER
RODRIGO OLIVEIRA
Jacareí-SP
2018
DEDICATÓRIA
Dedicamos este trabalho primeiramente aos nossos professores que nos ensinaram tudo
para fazermos este trabalho possível, que acreditaram no nosso potencial e nos incentivaram
em busca de grandes realizações.
Dedicamos também as nossas famílias e amigos, por estarem sempre ao nosso lado e
torcendo pelo nosso sucesso.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos primeiramente a Deus pelo dom da vida, pois sem ele nada somos!
Agradecemos também aos nossos familiares por compreenderem nossas ausências, aos nossos
pais que lutam para que nosso sonho se torne realidade. Aos nossos professores pela
dedicação, e por nos motivarem a não desistir, fazendo de nós melhores do que quando aqui
chegamos.
EPÍGRAFE
1 - INTRODUÇÃO........................................................................................................................... 12
2 - OBJETIVO.................................................................................................................................. 14
7
6.18- Refeitorio .......................................................................................................................... 41
6.19- Limpeza ............................................................................................................................ 42
6.20- Manutenção....................................................................................................................... 43
7.1Nanismo ................................................................................................................................ 45
7.2-Deficiencia Visual ............................................................................................................... 46
7.3-Altismo ................................................................................................................................ 47
7.4-Deficiência auditiva ............................................................................................................. 48
7.4-Deficiente dos membros Superiores .................................................................................... 48
8.2-Adaptações ........................................................................................................................... 50
8.2-Jornada de Trabalho ............................................................................................................. 52
9 - CONCLUSÃO ............................................................................................................................. 54
8
LISTA DE FIGURASarrumar
Figura20-Almoxarifado ..................................................................................................................... 38
Figura 22-Cozinha.............................................................................................................................. 40
9
Figura23-Refeitório ............................................................................................................................ 41
Figura24-Limpeza .............................................................................................................................. 42
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LISTA DE TABELAS
11
1.INTRODUÇÃO
13
2.OBJETIVO
14
3.DADOS DAEMPRESA.
15
4.POLÍTICA DA EMPRESA.
O HNSF tem como foco cuidar e promover benefícios para a saúde de toda população
atendida, prezando sempre pela responsabilidade socioambiental.
A nossa missão é criar e desenvolver instrumentos, projetos e programas com os quais
possamos oferecer qualidade de vida à comunidade onde atuamos e as pessoas com quem
trabalhamos.
Para nós, sucesso é bem mais que crescimento econômico; ele se completa com a
necessidade de gerar condições de vida e de trabalhos cada vez melhores.
16
Acreditamos na premissa do respeito e valorização da pessoa, como a cordialidade no
relacionamento interpessoal e o tratamento justo a todos e na manutenção de um ambiente
livre de insinuações ou comportamentos baseados em qualquer tipo de discriminação.
17
Como incentivador da preservação do meio ambiente. O HNSF não só disponibiliza
caixas especificas como também assume a coleta, o armazenamento e o repasse dos materiais
para a empresa de reciclagem (Figura 2).
Através do Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS), o
descarte adequado para o lixo hospitalar é fiscalizado com atenção, visando a segurança dos
colaboradores, funcionários e da sociedade em geral.
Para o HNSF a racionalização de água é coisa séria.
O consumo de energia dentro da instituição é reduzido por meio de lâmpadas LED. O
projeto da nova estrutura, que corresponde praticamente à metade do hospital, comtempla
padrões de preservação do meio ambiente.
Para diminuir o gasto de energia com o condicionamento de ar, foi utilizada uma
tecnologia de ponta, através de compressores eletromagnéticos. O calor gerado no processo é
reaproveitado para aquecimento de água, que também recebe a calefação do sistema de
aquecimento solar. A água da chuva é captada para utilização nas descargas dos vasos
sanitários, promovendo a economia do bem natural.
O HNSF, sabe que para a mudar a consciência da sociedade e melhorar o mundo em
que vivemos, muito ainda precisa ser feito. Um primeiro passo seguido de outros: essa é sua
meta. Ensinar e aprender a viver melhor, cada vez com mais qualidade.
18
5- HISTÓRIA DA EMPRESA.
FÁTIMA DA UMA LIDA SE TIVER COMO DA UMA MELHORADA POIS O
NOME DA CIDADE E E ALGUMAS COISAS O KALEB EO BRUNA QUE
MUDARAM DE ULTIMA HORA POIS TAVA INCOERENTE OK
19
5.1 Layoutda Empresa.
20
Figura 4: Layout do HNSF.Fonte: Estudante de engenharia
21
A tabela abaixo nos mostrara o significado das abreviaturas presentes no layout acima.
ABREVIAÇÃO SIGNIFICADO
WC Banheiro
CON. Consultório Médicos
Q Quarto
UTI Unidade de Tratamento Intensivo
CT. CIRURURGICO. Centro cirúrgico
REF Refeitório
ESTA Sala de estatística e Arquivo
ALMXAR. Almoxarifado
LAVAND. Lavanderia
C Casa de Bomba
23
Figura 6: Sala de emergência.Fonte: www.amp.sbaitnews-wordpress.com
24
6.3 Centro Cirurgico.
6.4 UTI.
25
Figura 9: UTI. Fonte:www/pediatria/saudedacrianca/assistenciaesaude-imip.com.br
6.5 Recepção.
Ao chegar os pacientes passam por uma triagem e são classificados como emergência,
urgência e urgência relativa.
Aqueles em situação de emergência são atendidos imediatamente, seguidos pelo
paciente de urgência. Entre os casos de urgência relativa, que se trata muitas vezes daqueles
que poderiam agendar uma consulta médica, o atendimento se dá conforme a ordem de
chegada. (Figura 11).
27
Figura 12: Sala de medicação e coleta de exames.Fonte:www.61fc.hospital.jpg?itok=-veqphdv.com.br
O HNSF possui serviço de hotelaria com atendimento voltado ao confortee bem estar
do paciente. (Figura 14).
28
Figura 14: Quarto de internação. Fonte:www.hospitalsaoluiz/unidadeitam.com
6.10 Necrotério.
29
6.11 Farmácia.
6.12Administrativo e Financeiro.
30
Figura 17: Administração efinanceiro. Fonte:http://photosearch
31
6.14 Sala de Reunião e Treinamento.
6.15 Almoxarifado.
32
6.16 Lavanderia e Rouparia.
6.17 Cozinha.
33
Figura 22:Cozinha. Fonte:http//ampqualidadeonline’s.blog-wordexpress
6.18 Refeitório.
34
6.19 Limpeza.
6.20 Manutenção.
35
Figura 25:Manutenção. Fonte:http//instenhospitalar.com.br
7- INCLUSÃO SOCIAL.
MARIA
DA UMA LIDA NESSA PARTE DE INCLUSÃO VI COISAS
REPETIDAS NÃO SEI SE FICOU CLARO COMO FUNCIONA A PARTE DE
COTAS PARA DEFICIENTES VE SE CITA A LEI VE O QUE PODE SER
MELHORADO TUDO QUE DA COM REALCE AMARELO
A entrada no mercado de trabalho é um passo importante para que os jovens possam
fazer a transição entre o mundo da infância e o mundo adulto. O excesso de preocupação por
parte de familiares e amigos muitas vezes torna essa passagem difícil para as pessoas com
síndrome de Down, principalmente pela forma com que elas são tratadas e pelas baixas
expectativas em relação à sua função na sociedade.
As pessoas que não estão empregadas tendem a ter mais depressão e menos autoestima.
Isso acontece porque o ambiente de trabalho ajuda os indivíduos a ganhar responsabilidades e
desenvolver relacionamentos com grupos diversos. Além disso, favorece o desenvolvimento
de habilidades cognitivas, mecânicas e de adaptação a diferentes situações, inclusive na vida
pessoal.
Reconhecer-se como parte do mundo do trabalho fortalece o sentido de cidadania de
jovens e adultos. No caso de pessoas com síndrome de Down, muitas vezes as próprias
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famílias se surpreendem com mudanças de atitude, uma vez que elas se sentem mais
independentes e capazes de realizar seus desejos.
O artigo 27 da convenção da ONU sobre os direitos das pessoas com deficiência
estabelece que todo tivesse direito a oportunidades iguais de trabalho. Muitos países, assim
como o Brasil, contam com uma legislação trabalhista que favorece a inclusão de pessoas com
deficiência no mercado de trabalho, seja através de cotas ou de subsídios para as empresas
contratantes.
É importante ressaltar que o trabalho não envolve apenas a pessoa e a empresa. Família,
escola e sociedade precisam caminhar juntas na defesa da inclusão efetiva para que a entrada
no mercado de trabalho de pessoas com síndrome de Down possa se tornar uma realidade para
todos.
Na seção “Trabalho” do Movimento Down, você encontra informações sobre como
contratar uma pessoa com síndrome de Down, experiências inclusivas no mercado de trabalho
e um banco de dados com vagas disponíveis para pessoas com a trissomia em todo o Brasil.
Se você representa uma instituição interessada em oferecer oportunidades a este público, não
deixe de se cadastrar. Profissionais com síndrome de Down que desejam se candidatar a uma
vaga de emprego também podem se cadastrar no banco de dados de prestadores de serviços.
O valor que as pessoas com Down podem trazer às empresas foi comprovado por uma
pesquisa inédita encomendada pelo Instituto Alana e realizada pela consultoria McKinsey.
Utilizando uma metodologia própria para medir a saúde das organizações, a McKinsey
constatou que a inclusão de pessoas com síndrome de Down costuma gerar impacto positivo
em 5 de 9 dimensões: liderança, satisfação do cliente, cultura e clima, motivação da equipe e
coordenação e controle (Figura 26).
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Figura26: Deficiente com Síndrome de Down.
Fonte:http://www.unimedpiracicaba.com.br/noticias/dia-internacional-da-sindrome-de-
down-2/
Lavanderia e Rouparia:
Da responsabilidade do Hospital nossa senhora de Fátima incluímos o portador
apresentando sua admissão em 02/06/2000 encarregando-o ao trabalho localizado no setor da
lavanderia como: auxiliar de Lavanderia, acompanhado pelo RH e dando determinações para
sua rotina.
A rotina do trabalho na lavanderia e rouparia hospitalar envolve normas e
procedimentos com enfoque na prevenção e controle dos riscos associados à atividade do
processamento de roupas de um hospital, um serviço de apoio imprescindível e que influencia
consideravelmente na qualidade da assistência à saúde. Declarado pela Anvisa na Lei n.
8.080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde.
Cronologia da atividade para o setor tais funções que serão exercidas pelo funcionário
com síndrome de Down e os demais funcionários.
O processamento da roupa dos serviços de saúde abrange as seguintes atividades:
Retirada da roupa suja da unidade geradora e seu acondicionamento.
Coleta e transporte da roupa suja até a unidade de processamento.
Recebimento, pesagem, separação e classificação da roupa suja.
Processo de lavagem da roupa suja.
Centrifugação.
Secagem, calandragem ou prensagem ou passadora da roupa limpa.
Separação dobra embalagem da roupa limpa.
Armazenamento transporte e distribuição da roupa limpa.
7.2Adaptações.
38
Porém, essa mão-de-obra carece de preparo adequado antes de entrar no serviço.
Pensando nisso, o HNSF desenvolve a Oficina de Trabalhos Experimentais, em parceria com
entidades que atendem deficientes mentais como nosso funcionário. O curso é ministrado por
uma equipe multidisciplinar, que inclui pedagogos, psicólogos, terapeutas ocupacionais
e outros. Com a oficina, a adaptação dos deficientes é mais fácil quando chega a hora de
encarar o ambiente de trabalho.Atualmente, o trabalho dos deficientes é monitorado por
algum funcionário experiente do setor, o chamado anjo que auxilia na rotina do funcionário
dentro da lavanderia, no caso de nosso funcionário que é portador de Síndrome de Down não
e necessário adaptações no local de trabalho tendo em vista que sua principal dificuldade e em
relação a dificuldade em aprender e assimilar algo, porém como foi dito mais acima o HNSF
tem toda uma infraestrutura para dar auxilio em relação a esta questão.
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As obrigações trabalhistas e previdenciárias da empresa decorrentes da contratação para
qualquer cargo ou função, sob contrato de trabalho a tempo parcial, serão as mesmas
aplicáveis aos demais empregados.
Repouso Semanal Remunerado
O repouso semanal remunerado é assegurado aos empregados que trabalharam durante a
semana anterior, cumprindo integralmente o seu horário de trabalho.
No caso do funcionário do HNSF, o repouso semanal já está incluído no valor ajustado.
Encargos Sociais
Sobre a remuneração haverá incidência normal de encargos sociais, tais com: depósito
para o FGTS, recolhimento da contribuição do INSS e retenção do IR/Fonte, quando devido.
SALÁRIO
O salário a ser pago aos empregados sob regime de tempo parcial será proporcional à
sua jornada, em relação aos empregados que cumprem, nas mesmas funções, tempo integral.
Horas Extraordinárias:
Conforme determinação expressa no § 4º do art. 59 da CLT - os empregados sob o
regime de tempo parcial não poderão prestar horas extras.
Férias:
Para os empregados contratados sob regime de tempo parcial, após cada período de 12
meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias, na seguinte
proporção:
1) 18 dias, para a jornada semanal superior a 22 horas, até 25 horas;
2) 16 dias, para a jornada semanal superior a 20 horas, até 22 horas;
3) 14 dias, para a jornada semanal superior a 15 horas, até 20 horas;
4) 12 dias, para a jornada semanal superior a 10 horas, até 15 horas;
5) 10 dias, para a jornada semanal superior a 5 horas, até 10 horas;
Para o funcionário do HNSF o tempo de férias e proporcional ao número 1 dos tópicos
citados acima.
41
Figura- 29 Fonte-
http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2011/decreto%20n.56.819,%20de%2010.03.2011.htm
43
Figura:34TreinamentobrigadaFonte:http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/it
_17_2018.pdf
44
O HNSF conta com uma equipe de 33 brigadistas divididos nos dois turnos de
funcionamento do hospital onde o maior número de brigadista se concentra no
primeiro turno devido ao maior número de funcionários trabalhando no local com um
total de 18 brigadistas, o segundo turno conta com um total de 15 brigadistas devido
à demanda serem menor., os brigadistas no HNSF são divididos em três classes.
Figura23423 Fonte
O numero de brigadista foi escolhido de acordo com a IT-17 Anexo A Tabela A-1 Nota 11
onde diz “(11) Na divisão H-3 UTI’S, centros cirúrgicos e demais locais definidos como risco
alto no plano de emergência, toda a população fixa deve fazer parte da brigada”.
Esses dados foram tirados site do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo.
46
8.4 Organograma da Brigada HNSF.
O organograma e dividido em dividido em duas partes onde uma parte da brigada atua no
primeiro turno e a segunda parte no segundo, o prédio da HNS foi dividido em três áreas para
maior facilidade caso a brigada precise agir, tanto o primeiro quanto o segundo turno são
compostos por três líderes que são responsáveis por organizar e designar tarefas para os
demais brigadistas de acordo com sua área, acima destes líderes esta apenas o coordenador da
brigada que fica encarregado com as partes documentais e jurídicas além dos treinamentos e
simulado da brigada do HNSF.
Organograma da Brigada de Incêndio do HNSF.
Coordenador
da Brigada
Lider Área 1 Líder Área 2 Líder Área 3 Líder Área 1 Líder Área 2 Líder Área 3
Brigadista
47
8.5 Divisões de Área Brigada de Incêndio HNSF
48
Figura 20- Fonte- HNSF
Botoeira de
Alarme
Ponto de
Encontro
Rota de saída
Extintor tipo
carreta
Mangotinho
Hidrante
Extintor
49
Figura 20 Fonte-
http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/it_06_2018.pdf
50
Figura-43 Fonte-
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271892/Manual+Seguran%C3%A7a+contra+Inc%C3%AAndio+e
m+Estabelecimentos+Assistenciais+de+Sa%C3%BAde/b3d5c2ff-ffaa-4da3-a9e5-5cc9568ff8aa
51
8.6.4 Sinalização de Emergência
A sinalização de emergência no HNSF tem múltipla finalidade. Inicialmente visa reduzir a
probabilidade de ocorrência de um “princípio” de incêndio, alertando para os diversos riscos
existentes, prezando para que sejam adotadas ações adequadas específicas para cada risco
verificado, contribuindo de forma eficaz com as ações de prevenção. A sinalização de
emergência tem também por finalidade orientar as ações de combate, facilitando a localização
de equipamentos específicos para tal e, por fim, tem por finalidade principal, a função de
orientar o acesso às rotas de fuga e saídas de emergência para abandono seguro da edificação
em caso de sinistro, as sinalizações empregadas no hospital estão de acordo com a norma
ABNT NBR 13.434 e instrução técnica 20/2018 do corpo de bombeiro do estado de São
Paulo, assim não variam em razão da localidade da edificação e não devem ser alterados,
permitindo que os usuários possam facilmente reconhecê-los e interpretá-los corretamente.
Figura-5467 Fonte-
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271892/Manual+Seguran%C3%A7a+contra+Inc%C3%AAndio+e
m+Estabelecimentos+Assistenciais+de+Sa%C3%BAde/b3d5c2ff-ffaa-4da3-a9e5-5cc9568ff8aa
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Figura-6446 Fonte-
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271892/Manual+Seguran%C3%A7a+contra+Inc%C3%AAndio+e
m+Estabelecimentos+Assistenciais+de+Sa%C3%BAde/b3d5c2ff-ffaa-4da3-a9e5-5cc9568ff8aa
Figura-65 Fonte
É obrigatório por lei que esta Porta feche automaticamente depois de ter sido aberta e possui
um dispositivo de travamento, que a mantém travada no batente. Essas portas possuem um
selo que certifica que o produto passou por todos testes necessários e que é capaz de impedir
passagem de fogo para outro ambiente, sendo obrigatória por lei pelo fluxo de pessoas muito
grande.
Figura-65 Fonte
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8.6.6 Sistema de detecção e alarme de incêndio
O sistema de detecção de incêndio do HNSF é um sistema de processamento centralizado,
contemplando um conjunto de dispositivos de inicialização automática de alarme de incêndio,
distribuídos e adequadamente interligados entre si e a um Painel Central de Alarme de
Incêndio, por linhas de comunicação apropriadas (circuitos de detecção). Esse Painel Central
de alarme de incêndio também integra os dispositivos de manuais de alarme de incêndio
(acionadores) e assim, por sua vez, estará interligado através de outro tipo de linhas de
comunicação (circuitos de comando) a a visadores audiovisuais dispostos estrategicamente na
edificação, bem como a outros equipamentos a serem comandados. O sistema de detecção e
alarme de incêndio é normalmente responsável pelas seguintes tarefas:
detecção de fumaça e/ou elevação de temperatura;
• supervisão de acionadores manuais de incêndio;
• sinalização audiovisual de situações de alarme;
• supervisão do sistema de combate por hidrantes
• comando de desligamento do sistema de condicionamento de ar;
O sistema de detecção e alarme de incêndio também é interligado diretamente com os
membros da Brigada de Incêndio através de rádios comunicadores, minimizando o tempo de
resposta em situações de emergência, se o primeiro sinal de alarme por detecção de fumaça
não for reconhecido manualmente no painel central de alarme de incêndio em até 120
segundos, o Painel Central de Alarme de Incêndio deve “presumir” que o sistema encontra-se
erroneamente desassistido e, assim, proceder automaticamente ao alarme geral para abandono.
Figura-76546 Fonte-
O sistema de alarme de incêndio do hospital é uma das principais medidas de proteção ativa,
tendo como finalidade propiciar meio confiável de alertar os ocupantes sobre uma situação de
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sinistro com risco iminente, o alarme, de um sinistro confirmado, possibilita uma melhor
organização dos indivíduos viabilizando a evasão mais calma e segura.
Considerando o Decreto Federal nº 5.296/2004, as edificações de uso coletivo, como no caso
dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde, ao qual se enquadra o HNSF devem prever
ocupação por deficientes físicos, auditivos e visuais, tornando mandatório que o sistema de
alarme de incêndio contemple sinalização sonora e visual, em conformidade com o disposto
na ABNT NBR 9.050.
Assim, os a visadores desse sistema devem ser projetados de maneira que de todos os
ambientes do HNSF seja possível perceber (ver e/ou ouvir) o alarme, diminuindo o tempo de
reação dos ocupantes da edificação, tornando a desocupação mais eficiente e minimizando a
possibilidade de vítimas pelas consequências do sinistro, os acionamento do alarme geral
(sonoro e visual) para abandono do HNS é realizado mediante comando manual, após a
constatação da emergência, reduzindo as chances de perturbar desnecessariamente o ambiente
ou ainda de gerar uma situação de estresse ou pânico.
Se não houver o reconhecimento do alarme na Central de Alarme do sistema em até 30
segundos do recebimento do sinal de acionamento de um acionador manual, o alarme de
abandono deve ser automaticamente acionado.
O HNSF conta com centrais de alarme que possuem um painel/esquema ilustrativo indicando
a localização com identificação dos acionadores manuais dispostos na área da edificação,
respeitadas as características técnicas da central.
O sistema de alarme de incêndio conta com duas fontes distintas de alimentação, uma
principal alimentada pela rede elétrica da edificação e uma auxiliar, constituída por baterias
ou nobreak. A fonte auxiliar apresenta autonomia mínima de 24 horas em regime de
supervisão e 30 minutos em regime de alarme. A central do sistema de alarme de incêndio ou
o respectivo painel repetidor são instalados em local seguro contra as ações do incêndio,
permitindo fácil visualização do eventual local do sinistro, em área com constante vigilância
humana.
56
Figura-656 Fonte=
Figura=764 Fonte-
57
8.6.7 Abandono de Área
ABANDONO HNSF
VERDE PRIORIDADE
AMARELO
VERMELHO
Tabela-1 Fonte-HNSF
58
Figura- 765 Fonte
Trata se do ponto de encontro de emergência local onde todos devem ir assim que a sirene for
acionada com o toque contínuo, os pontos de encontro estão localizados fora do hospital nas
suas laterais, há uma placa bem visível para que todos possam enxergar sem maiores
dificuldades conforme podemos observar na figura abaixo.
Trata se da sinalização de abandono de área com iluminação própria por Led, caso
ocorra uma queda de energia no prédio as passagens até as saídas de emergência
fiquem bem sinalizadas para maior eficácia no processo de evacuação.
59
Figura 444 Fonte http://www.plottar.com.br/produto/rota-de-fuga-saida-de-emergencia-a-esquerda/
Trata se das sinalizações comuns de saída de emergência esses não possuem iluminação
própria apenas a placa em si com a sinalização.
60
Figura-345 Fonte
Figura-345 Fonte
8.8.9 Extintores
O HNSF possui um sistema de proteção por extintores portáteis, projetado e mantido
em conformidade com o disposto na ABNT NBR 12.693 – Sistemas de proteção por
extintores de incêndio estabelecer critérios para proteção contra incêndio no edifício
e áreas de risco por meio de extintores de incêndio (portáteis ou sobre rodas), para o
combate a princípios de incêndios. De acordo com o previsto no Regulamento de
segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado de São Paulo,
em vigor.
61
Figura- 76467 Fonte-
Figura-87254827 Fonte-jhdsvfyrjgfl
62
Figura-87254827 Fonte-jhdsvfyrjgfl
Os extintores portáteis instalados são instalados nas paredes, de forma aparente, e contendo
sinalização tátil adequada junto à projeção desses no piso, alertando eventuais deficientes
visuais quanto à existência do obstáculo, em conformidade com o disposto na ABNT NBR
9.050 além que acima de cada unidade extintora tem sinalização fotoluminescente adequada
que identifique facilmente o agente extintor disponível e a classe de fogo recomendada para
seu uso, bem como as restrições de utilização.
Figura-87254827 Fonte-jhdsvfyrjgfl
Figura-87254827 Fonte-jhdsvfyrjgfl
63
Os extintores portáteis do HNSF são distribuídos de tal forma que funcionário do hospital não
percorra distância maior do que a estabelecida pela norma NBR 15808 – Extintores de
incêndio portáteis e NBR 15809 – Extintores de incêndio sobre rodas.
Figura-849 Fonte-kfjgfg
8.8.10 Hidrantes
O sistema de combate a incêndios por mangueiras de hidrante e mangotinhos é do
HNSFé e alimentado pela reserva de incêndio da edificação do hospital, possuindo
derivações, comandadas por registros manuais, para ligação de mangueiras flexíveis
ou semirrígidas em cada área do hospital A tubulação para permanece preenchida
com água sob ação da gravidade.
64
Figura-7476 Fonte-vjhsbvj
O Sistema conta com duas bombas uma movida a energia elétrica e outra movida a diesel o
acionamento e feito através de pressostato que irão acionar a bomba caso haja uma perda de
pressão na linha.
Colocamos a bomba no modo automático, dessa forma, ela só será acionada se provocarmos
uma queda de pressão no sistema, ou seja, somente se um dos hidrantes for aberto,
provocando assim uma grande queda de pressão e o acionamento do pressostato que irá ligar a
bomba.
Após ser ligada, a bomba irá pressurizar toda a rede e fornecer pressão suficiente para
combater o incêndio.
65
Figura-2342 Fonte-
Figura-2342 Fonte-
67
Figura-2342 Fonte-
Figura-2342 Fonte-
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Figura-2342 Fonte-
Figura-2342 Fonte-
Figura-2342 Fonte-
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Figura-2342 Fonte-
BRUNÃO
NOSSO TRABALHO NÃO TEM AVCB PESQUISA PRA QUE SERVE COMO ADIQUE
O QUE É NECESSARIO QUAL VALIDADE PESQUISA TUDO NÃO
71
NECESSÁRIAMENTE NESSA ORDEM MAIS NOSSO HOSPITAL PRECISA DE UMA
AVCB E VOCÊ FOI O ESCOLHIDO PRA ESSA PARTE NÃO COPIA E COLA DA
INTERNET NÃO TRABALHA O CONTÉUDO, CONTAMOS COM VOCÊ G2
PANCADÃO
9.CONCLUSÃO.
Conclui-se que enquanto para pessoas com deficiência física as principais barreiras
estão relacionadas à infraestrutura, para as com deficiência intelectual as barreiras são de
atitude, com a necessidade de adaptação de treinamento e também de preparo da equipe,
tendo em vista isto o portador da síndrome de Down pode facilmente se encaixar no quadro
de funcionário do HNSF, tendo em vista que precisa apenas de treinamento e um
acompanhamento mais assíduo de um profissional devido a sua pouca facilidade em aprender,
principal característica dos portadores dessa síndrome. Ambas as partes se beneficiam com a
contratação tendo em vista que já foi considerado que empresas que tem funcionários
portadores de alguma deficiência agregam valores a sociedade, e ao próprio hospital em si tais
como, liderança, satisfação do cliente, cultura e clima, motivação da equipe e coordenação e
controle.
72
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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