Você está na página 1de 73

COLÉGIO TABLEAU

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

BRUNO PEREIRA LEITE


FÁTIMA CRISTINA DE JESUS
KALEB SANDRO NEVES
MARIA JOSÉ SILVA FERRER
RODRIGO DA SILVA OLIVEIRA

HOSPITAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA


PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊDIO

Jacareí-SP
2018
BRUNO PEREIRA LEITE
FÁTIMA CRISTINA DE JESUS
KALEB SANDRO
MARIA JOSÉ SILVA FERRER
RODRIGO OLIVEIRA

HOSPITAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA


PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

Projeto de Conclusão de curso apresentado ao Colégio


tableau como parte dos requisitos para obtenção do Diploma
de Técnico em Segurança no Trabalho.

Orientador: Profº.Coordenador Evaldo Guimarães e


ProfªMSc Roberta Kelly de Faria Souza

Jacareí-SP
2018
DEDICATÓRIA

Dedicamos este trabalho primeiramente aos nossos professores que nos ensinaram tudo
para fazermos este trabalho possível, que acreditaram no nosso potencial e nos incentivaram
em busca de grandes realizações.
Dedicamos também as nossas famílias e amigos, por estarem sempre ao nosso lado e
torcendo pelo nosso sucesso.
AGRADECIMENTOS

Agradecemos primeiramente a Deus pelo dom da vida, pois sem ele nada somos!
Agradecemos também aos nossos familiares por compreenderem nossas ausências, aos nossos
pais que lutam para que nosso sonho se torne realidade. Aos nossos professores pela
dedicação, e por nos motivarem a não desistir, fazendo de nós melhores do que quando aqui
chegamos.
EPÍGRAFE

"Determinação coragem e autoconfiança são fatores decisivos para o sucesso. Se


estamos possuídos por uma inabalável determinação conseguiremos superá-los.
Independentemente das circunstâncias, devemos ser sempre humildes, recatados e despidos de
orgulho."
(Dalai Lama)
RESUMO

Visando compreender os processos efetuados no Hospital Nossa Senhora de Fátima


(HNSF), tudo se resume em um estado de preocupação com a vida do próximo, que pelos
méritos associados ao hospital se filiam pela sistemática de todo atendimento até o final da
estadia em nossas instalações. O atendimento hospitalar de emergência ou urgência deve levar
em conta todas as condições relativas ao estado geral do paciente, em suas alterações clínicas
e risco potencial. O objetivo principal do projeto é a prevenção e combate a incêndio dentro
do Hospital Nossa Senhora de Fátima juntamente com a participação do PNE dentro da
brigada de combate a incêndio. Temos também como meta, incluir o deficiente no mercado de
trabalho, além de incluir o mesmo nos serviços da brigada de incêndio sempre com segurança
e responsabilidade. Assim criamos um espaço em nosso quadro para que ele exerça sua
função com segurança, saúde e responsabilidade, visando á igualdade social.ocorrência de um
incêndio em um Estabelecimento Assistencial de Saúde (EAS) coloca em risco a saúde de
todos os seus ocupantes, em especial dos pacientes que se encontram fragilizados, tendo em
vista as possíveis dificuldades de locomoção. Este projeto pretende transmitir os conceitos
fundamentais sobre fogo, incêndio e suas consequências, bem como as soluções e métodos
para minimizar ou até mesmo erradicar o risco e as decorrências de um eventual incêndio,
auxiliando na definição de parâmetros e requisitos de segurança sobre o tema prevenção e
combate a incêndio.

Palavras chave: Emergência, qualidade, atitude.


SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO........................................................................................................................... 12

2 - OBJETIVO.................................................................................................................................. 14

3 - DADOS DA EMPRESA ............................................................................................................. 15

4 - POLÍTICA DA EMPRESA ....................................................................................................... 16

4.1- Responsabilidade social ...................................................................................................... 16


4.2- Responsabilidade ambiental ............................................................................................... 17

5 - HISTÓRIA DA EMPRESA ....................................................................................................... 19

5.1- LAYOUT DA EMPRESA ........................................................................................................ 20

5..2- ORGANOGRAMA ................................................................................................................. 22

6- ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA EMPRESA ............................................................... 23

6.1- Sala de emergência e urgência ............................................................................................ 24


6.2- Sala de imagem ................................................................................................................... 25
6.3- Centro cirurgico .................................................................................................................. 26
6.4- UTI...................................................................................................................................... 27
6.5-Recepção .............................................................................................................................. 28
6.6-Consultórios médicos........................................................................................................... 29
6.7- Sala de medicação............................................................................................................... 30
6.8-Sala de gesso ........................................................................................................................ 31
6.9- Quarto de internação ........................................................................................................... 32
6.10- Necrotério ......................................................................................................................... 33
6.11- Farmacia ........................................................................................................................... 34
6.12- Administração e financeiro ............................................................................................... 35
6.13- Arquivo e estatística ......................................................................................................... 36
6.14- Sala de reunião e treinamento ........................................................................................... 37
6.15- Almoxarifado .................................................................................................................... 38
6.16- Lavanderia e rouparia ....................................................................................................... 39
6.17- Cozinha ............................................................................................................................. 40

7
6.18- Refeitorio .......................................................................................................................... 41
6.19- Limpeza ............................................................................................................................ 42
6.20- Manutenção....................................................................................................................... 43

7 - INCLUSÃO SOCIAL ................................................................................................................. 44

7.1Nanismo ................................................................................................................................ 45
7.2-Deficiencia Visual ............................................................................................................... 46
7.3-Altismo ................................................................................................................................ 47
7.4-Deficiência auditiva ............................................................................................................. 48
7.4-Deficiente dos membros Superiores .................................................................................... 48

8- LOCAL ONDE SERÁ INSERIDO O PNE ............................................................................... 50

8.2-Adaptações ........................................................................................................................... 50
8.2-Jornada de Trabalho ............................................................................................................. 52

9 - CONCLUSÃO ............................................................................................................................. 54

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ........................................................................................... 55

8
LISTA DE FIGURASarrumar

Figura 1-Responsabilidade social ...................................................................................................... 17

Figura 2-Responsabilidade ambiental ................................................................................................ 18

Figura 3-HNSF ................................................................................................................................... 19

Figura 4-Layout da empresa .............................................................................................................. 20

Figura 5-Organograma ....................................................................................................................... 22

Figura 6-Sala de emergência .............................................................................................................. 24

Figura 7-Sala de imagem ................................................................................................................... 25

Figura 8-Centro cirurgico................................................................................................................... 26

Figura 9-UTI ...................................................................................................................................... 27

Figura 10-Recepção ........................................................................................................................... 28

Figura 11-Consultório médicos .......................................................................................................... 29

Figura 12-Sala de medicação e exames ............................................................................................. 30

Figura 13-Sala de gesso ..................................................................................................................... 31

Figura 14-Quarto de internação ......................................................................................................... 32

Figura 15-Necrotério .......................................................................................................................... 33

Figura 16-Farmacia ............................................................................................................................ 34

Figura 17-Administração e financeiro ............................................................................................... 35

Figura 18-Arquivo e estatística .......................................................................................................... 36

Figura19-Sala de reunião e treinamento ............................................................................................ 37

Figura20-Almoxarifado ..................................................................................................................... 38

Figura21-Lavanderia e rouparia ......................................................................................................... 39

Figura 22-Cozinha.............................................................................................................................. 40

9
Figura23-Refeitório ............................................................................................................................ 41

Figura24-Limpeza .............................................................................................................................. 42

Figura 25-Manutenção ....................................................................................................................... 43

Figura26-Portadorade Síndrome de Down ........................................................................................ 44

Figura 27-Nanismo ............................................................................................................................ 46

Figura 28-Deficiente visual ................................................................................................................ 47

Figura 29-Altismo .............................................................................................................................. 47

Figura30-Deficiente Auditivo ............................................................................................................ 48

Figura31-Deficiente nos menbros Superiores .................................................................................... 49

Figura32-Portadorade Síndrome de Down ........................................................................................ 51

10
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Layout HNSF .................................................................................................................. 21

11
1.INTRODUÇÃO

Toda a empresa além do papel fundamental de garantir vida as pessoas também


possuem papéis sociais.
O ser humano vive em constante mudança, tanto na vida cotidiana quanto na vida
profissional, ou seja, vive se educando. Tomando a educação como a influência e a
experiência que o ser humano recebe em sua vida. Treinar é um processo educacional é uma
potencialização da capacidade profissional e este processo capacita pessoas para determinado
cargo, desenvolvendo a força nos cargos específicos.
Para ingressar neste programa, o portador da Síndrome de Down baseados na Lei n°
8.213, de 24 de Julho de 1991, lei de cotas para Deficientes e Pessoas com Deficiência, define
no art. 93 a empresa com 100 ou mais funcionários esta obrigada a preencher de dois a cinco
por cento dos seus cargos com beneficiários, pessoas com Deficiência. * Há também a lei nº
10.098, de 2000, que define as normas e critérios básicos para a promoção de acessibilidade
das pessoas com deficiência.
A necessidade de um atendimento médico de confiança e qualidade, coloca o HNSF
num ranking de classificação altíssimo, criando assim o desafio e a necessidade de incluir em
nosso quadro de funcionários, pessoas que possuam todo tipo de deficiência. Essas pessoas
vêm mostrando sua capacidade de vencer barreiras e desafios, se encaixando assim a nossa
política.
Essa inclusão tem uma série de impactos tanto do ponto de vista social, quanto
econômico, para os portadores de deficiência, a atuação nas empresas significa uma forma de
exercer uma atividade laboral remunerada de maneira digna. É ainda, a possibilidade de
estabelecer uma interação constante com outros profissionais. Trata- se de um caminho para a
independência e a construção de uma autoestima mais saudável, o que favorece todo o
processo da sociabilidade desses indivíduos, inclusive em outros ambientes.
Outro ponto positivo é o fato de a empresa e seus gestores e colaboradores, terem a
oportunidade de conhecer de perto as necessidades dos portadores de deficiência, o que
favorece a desmistificação desta condição, diminuindo e até eliminando possíveis
preconceitos pré-existentes.
Aqui realizamos as maiores intervenções de saúde nos pacientes com situação de
agravo à saúde, de média e alta complexidade. Local onde se concentra a maior quantidade de
tecnologia, de especialistas e da capacitação técnica. Todos esses aspectos acabam
incentivando os portadores de deficiência a buscarem uma formação profissional adequada, o
12
que mais uma vez favorece a sociabilidade e a melhoria da qualidade de vida dessas pessoas.
Este tio de inclusão demonstra, ainda, a forma como a empresa pode exercer uma função
social importante, sem abrir mão da manutenção de sua lucratividade.
Mais que isso, a inclusão de pessoas com síndrome de Down no HNSF
é benéfica para ambos os lados. Ao trabalhar, essas pessoas têm a chance de ter mais
qualidade de vida, com o aprimoramento de relações sociais, aprendizados e mais
autonomia. Por outro lado, a empresa ganha em saúde organizacional, que é a habilidade
de uma organização alinhar-se, executar e renovar-se mais rapidamente que seus
concorrentes, para sustentar um desempenho excepcional ao longo do tempo, além de
agregar valores aos funcionários e a sociedade.
Além da inserção do PNE no quadro de funcionários do HNSF o projeto traz
também a inclusão de um sistema de Prevenção e Combate a Incêndio que consiste em
prever a nossas instalações total segurança contra possíveis focos e até mesmo incêndios
mais complexos através de edificação, equipamentos e instalações capazes de prevenir a
ocorrência de sinistros, combater o princípio desses e permitir a evacuação do local por
parte de todos os presentes, com segurança. Saídas de emergência, sinalização de
emergência, brigada de incêndio, iluminação de emergência, extintores, sistema de
detecção e alarme de incêndio, hidrantes e sprinklers.

13
2.OBJETIVO

O objetivo principal do projeto é a prevenção e combate a incêndio dentro do Hospital


Nossa Senhora de Fátima juntamente com a participação do PNE dentro da brigada de
combate a incêndio.

14
3.DADOS DAEMPRESA.

Razão Social: HNSF& Cia


Nome Fantasia: HNSF – Hospital Nossa Senhora de Fátima
CNPJ: 14.977.917/0001-37
CNAE: 86.10101
Grau de Risco:3.
Ramo de Atendimento: Pronto atendimento
N° de Funcionários: 110.
Endereço:Av: Andrômeda, 1.500- Centro- São José dos Campos.
CEP: 12763-100

15
4.POLÍTICA DA EMPRESA.

A Política de Qualidade do Hospital Nossa Senhora de Fátima tem como objetivo


garantir a melhoria contínua da qualidade dos serviços e a segurança do paciente. Seguindo
essa premissa, há mais de anos foi implantado um Sistema de Gestão da Qualidade que
desenvolve, implementa e monitora os processos relacionados à melhoria contínua das
práticas assistenciais e administrativas do HMT.
Missão
Promover a saúde de qualquer pessoa através da excelência nos serviços buscando
sempre o aprimoramento cientifico e na melhoria da qualidade dos serviços e
comprometimento com nossos clientes e colaboradores através da ética e respeito
profissional.
Visão
Ser a melhor empresa da saúde da região na utilização do conhecimento, tecnologia e
respeito aos valores sociais e ambientais.
Valores
Ética nos negócios e serviços
Compromisso com o bem estar e segurança dos clientes e colaboradores
Valorização das pessoas e de seu crescimento pessoal e profissional
Consciência ambiental e ecológica
Espírito de colaboração.

4.1 Responsabilidades Sociais.

O HNSF tem como foco cuidar e promover benefícios para a saúde de toda população
atendida, prezando sempre pela responsabilidade socioambiental.
A nossa missão é criar e desenvolver instrumentos, projetos e programas com os quais
possamos oferecer qualidade de vida à comunidade onde atuamos e as pessoas com quem
trabalhamos.
Para nós, sucesso é bem mais que crescimento econômico; ele se completa com a
necessidade de gerar condições de vida e de trabalhos cada vez melhores.

16
Acreditamos na premissa do respeito e valorização da pessoa, como a cordialidade no
relacionamento interpessoal e o tratamento justo a todos e na manutenção de um ambiente
livre de insinuações ou comportamentos baseados em qualquer tipo de discriminação.

Apoio ao Esporte a e Cultura Local.


Atento as tendências das boas práticas propagadas para uma rotina saudável, o HNSF
vem investindo em atletas e projetos locais que estimulam e incentivam a valorização a saúde
física e mental dos brasileiros, levando alegria e qualidade de vida para a população (Figura
1).Isso reflete o nosso compromisso com o desenvolvimento da cidade e de seus ativos, por
meio do patrocínio de projetos esportivos diretamente ligados à manutenção saúde, como
também do incentivo prático cultural, dinâmica essencial para a formação de um povo e sua
identidade (Figura 1).

Figura1: Responsabilidade Social. Fonte: www.irssl.org.br

4.2 Responsabilidades Ambientais

Ações que ajudam a preservar o meio ambiente:


O HNSF desenvolve ações socioambientais por meio de programa de Coleta Seletiva,
um trabalho de conscientização e motivação dos colaboradores (Figura 2).
Os funcionários são orientados para separação de resíduos em lixeiras especificas para
cada tipo de material: metal, copos plásticos, caixas de papelão, papéis recicláveis, dentre
outros.

17
Como incentivador da preservação do meio ambiente. O HNSF não só disponibiliza
caixas especificas como também assume a coleta, o armazenamento e o repasse dos materiais
para a empresa de reciclagem (Figura 2).
Através do Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS), o
descarte adequado para o lixo hospitalar é fiscalizado com atenção, visando a segurança dos
colaboradores, funcionários e da sociedade em geral.
Para o HNSF a racionalização de água é coisa séria.
O consumo de energia dentro da instituição é reduzido por meio de lâmpadas LED. O
projeto da nova estrutura, que corresponde praticamente à metade do hospital, comtempla
padrões de preservação do meio ambiente.
Para diminuir o gasto de energia com o condicionamento de ar, foi utilizada uma
tecnologia de ponta, através de compressores eletromagnéticos. O calor gerado no processo é
reaproveitado para aquecimento de água, que também recebe a calefação do sistema de
aquecimento solar. A água da chuva é captada para utilização nas descargas dos vasos
sanitários, promovendo a economia do bem natural.
O HNSF, sabe que para a mudar a consciência da sociedade e melhorar o mundo em
que vivemos, muito ainda precisa ser feito. Um primeiro passo seguido de outros: essa é sua
meta. Ensinar e aprender a viver melhor, cada vez com mais qualidade.

Figura2:Responsabilidade Ambiental. Fonte: www.videplast.responsabilidade.com.br

18
5- HISTÓRIA DA EMPRESA.
FÁTIMA DA UMA LIDA SE TIVER COMO DA UMA MELHORADA POIS O
NOME DA CIDADE E E ALGUMAS COISAS O KALEB EO BRUNA QUE
MUDARAM DE ULTIMA HORA POIS TAVA INCOERENTE OK

Fundado em 1963 na cidade de Terezinha com aproximadamente 5.000 habitantes.


Hospital Nossa Senhora de Fátima nasce através de uma visão de dois médicosrecém-
formadosEvandro Muniz e Leandro Teixeira, conseguem enxergar uma demanda de pacientes
que não se limita à sua cidade, mas capaz de atingir um nicho de mercado não atendido que
vai do interior a cidade de São Paulo.
Desta forma o HNSF introduz em São José dos Campos e região o conceito de
atendimento médico hospitalar, possibilitando uma assistência integral ao cliente, colocando-
se, assim, na vanguarda da organização integral de nível tecnológico e qualidade de
assistência. Nesses 42 anos o HSNF buscou estar sempre á frente em termos de tecnologia e
aprimoramento cientifico através de profissionais qualificados promovendo uma medicina de
ponta em São José dos Campos, Jacareí, Taubaté, Mogi das Cruzes e grande São Paulo
(Figura 3).

Figura3:Hospital Nossa Senhora de Fátima. Fonte: www.hsnfhospitalemprocesso.linhadotempo-iph.com.br

19
5.1 Layoutda Empresa.

20
Figura 4: Layout do HNSF.Fonte: Estudante de engenharia

Figura 4: Layout do HNSF.Fonte: Estudante de engenharia

21
A tabela abaixo nos mostrara o significado das abreviaturas presentes no layout acima.

ABREVIAÇÃO SIGNIFICADO
WC Banheiro
CON. Consultório Médicos
Q Quarto
UTI Unidade de Tratamento Intensivo
CT. CIRURURGICO. Centro cirúrgico
REF Refeitório
ESTA Sala de estatística e Arquivo
ALMXAR. Almoxarifado
LAVAND. Lavanderia
C Casa de Bomba

Tabela1:Layout do HNSF. Fonte: HNSF

5.2 Organograma da Empresa.

Figura 5: Organograma da empresa. Fonte: HNSF


22
6. ATIVIDADES DESENOLVIDAS NA EMPRESA

Trabalha-se no hospital profissional das seguites areas limpeza, administração, diretoria,


recepção, e principalmente profissionais de saúde, como nutricionistas, médicos, enfermeiros,
etc. O planejamento dos serviços a ser oferecidos e o estudo da relação da unidade hospitalar
com as demais unidades de saúde é realizado por profissionais de saúde pública e privadas e
autoridades sanitárias governamentais, política e juridicamente constituídas.
Os principais departamentos de um hospital são o seu corpo clínico (diretoria médica) e
o serviço de arquivo médico e estatística (SAME); o setor administrativo de manutenção e o
setor financeiro. Num "Hospital Geral" os serviços oferecidos variam muito e também os
departamentos que esses possuem. Eles podem ter serviços de atendimento a casos graves,
tais como departamento de emergência, centro de trauma, cirurgia de emergência ou
atendimento de urgência. Esses podem ser apoiados por unidades especialistas, tal como
cardiologia, terapia intensiva, neurologia, entre outros.
Também existem as unidades de suporte, que auxiliam no tratamento e no diagnóstico
médico. As mais comuns são farmácia, patologia e radiologia ou bioimagem.

6.1 Sala de Emergência e Urgência.

A emergência e urgência do hospital utiliza um sistema que organiza o fluxo de


atendimento dos pacientes nos serviços de urgência, priorizando os casos de acordo com o
potencial de risco, agravo à saúde ou grau de sofrimento, a Classificação de risco. Além disso,
humaniza o atendimento e melhora a qualidade da assistência reduzindo a possibilidade de
erro. Essas prioridades são estabelecidas de acordo com os parâmetros avaliados (sinais vitais,
sintomas e queixas) (Figura 6).

23
Figura 6: Sala de emergência.Fonte: www.amp.sbaitnews-wordpress.com

6.2 Sala de Imagem.

CDI-Centro de Diagnostico por Imagem:


Nosso setor de Imagem é moderno, oferecemos ali procedimentos como:
Radiografia, mamografia, tomografia computadorizada ressonância magnética e
ultrassonografia:
A Bioimagem é uma clínica de serviços de apoio á diagnósticos por imagem situada
estrategicamente nas dependências do Hospital Nossa Senhora de Fátima (Figura 7).

Figura 7: Sala de imagem.Fonte: www.mewow.com

24
6.3 Centro Cirurgico.

O Centro Crúrgico é o conjunto de áreas e instalações que permitem efetuar a cirurgia


nas melhores condições de segurança para o paciente, e de conforto para equipe de saúde.
No contexto hospitalar é o setor mais importante pela decisiva ação curativa da cirurgia,
exigindo, assim detalhes minuciosos em sua construção para assegurar a execução de técnicas
assépticas, instalação de equipamentos específicos que facilitam o ato cirúrgico (Figura 8).

Figura 8: Centro cirurgico.Fonte: www.centrocirurgico/hospitallifecenter.com.br

6.4 UTI.

A Unidade de Tratamento Intensivo ou Unidade de cuidados intensivos (UCI) é uma


estrutura hospitalar que se caracteriza como “unidade complexa dotada de sistema de
monitorização contínua que admite pacientes potencialmente graves ou com descompensação
de um ou mais sistemas orgânicos e que com os tratamentos intensivos tenham possibilidade
de se recuperar”(Figura 9).

25
Figura 9: UTI. Fonte:www/pediatria/saudedacrianca/assistenciaesaude-imip.com.br

6.5 Recepção.

O HNSF realiza a recepção dos nossos pacientes e familiares com qualidade e


execelência. Levando ainda em consideração que a recepção do hospital é a porta de entrada,
formadora da primeira impressão e principalmente, canal de comunicação direto com o
paciente, é condição essencial que este setor do hospital tenha um nível de qualidade
exemplar(Figura 10).

Figura 10:Recepção.Fonte: www.aborlccf.org.br


26
6.6 Consutórios Médicos.

Ao chegar os pacientes passam por uma triagem e são classificados como emergência,
urgência e urgência relativa.
Aqueles em situação de emergência são atendidos imediatamente, seguidos pelo
paciente de urgência. Entre os casos de urgência relativa, que se trata muitas vezes daqueles
que poderiam agendar uma consulta médica, o atendimento se dá conforme a ordem de
chegada. (Figura 11).

Figura 11:Consultório médicos.Fonte:www.br.pinterest.con

6.7 Sala de Medicação e Coleta de Exames.

Este é o local dentro do pronto socorro, destinado ao atendimento de pacientes que


necessitam de medicação, coleta de exames e aplicação de medicamentos endovenosos
(Figura 12).

27
Figura 12: Sala de medicação e coleta de exames.Fonte:www.61fc.hospital.jpg?itok=-veqphdv.com.br

6.8 Sala de gesso (imobilização).

Aqui se confeccionam e retiram aparelhos gessados, talas e enfaixamentos com uso de


material convencional sintético. Executam imobilizações com o uso de esparadrapo e talas
digitais (imobilização para dedos). (Figura 13).

Figura 13:Sala de gesso.Fonte:www.globoesporte.com

6.9 Quarto de Internação.

O HNSF possui serviço de hotelaria com atendimento voltado ao confortee bem estar
do paciente. (Figura 14).

28
Figura 14: Quarto de internação. Fonte:www.hospitalsaoluiz/unidadeitam.com

6.10 Necrotério.

O necrotério no hospital de Nossa Senhora De Fátima tem todo um processo seguro e


sigiloso que tem por guarda os cadáveres enquanto não são submetidos à necropsia ou à
intimação ou enquanto aguardam o reconhecimento do corpo. (Figura 15).

Figura 15:Necrotério. Fonte:http://homemquasemorto/acorda/em/necroterio

29
6.11 Farmácia.

A principal razão é servir o paciente, objetivando dispensar medicações seguras e


oportunas. A missão é compreender tudo o que se refere ao medicamento, desde sua seleção
até a dispensão, velando a todo o momento por sua adequada utilização no plano assistencial,
econômico, investigativo e docente. E o farmacêutico tem por sua vez, uma importante função
clínica, administrativa e de consulta. (Figura 16).

Figura 16:Farmácia. Fonte:http://jpdiagnostica.com

6.12Administrativo e Financeiro.

Esta e a missao da equipe Administrativa e Financeira, que realiza todas as atividades


relascionadas a gestao de orçamentos, financeiros e contabil, de forma a demonstrar que a
aplicaçao dos recursos se faz respeitando as normas estabelecidas pela legislaçao. (Figura 17).

30
Figura 17: Administração efinanceiro. Fonte:http://photosearch

6.13 Arquivo e Estatística.

É constituido pelo serviço de apoio administrativo ou appoio gerencial. Esse serviço


constituiu a infraestrutura do hospital, que inclui a coordenação de recursos humanos e
materiais, visando atingir os objetivos-fins do hospital(Figura 18).

Figura 18: Arquivo e estatística. Fonte: www.hospitalregionalterezinhagaiobasso-setores.com

31
6.14 Sala de Reunião e Treinamento.

Ter um espaço para realisar esta transiçao de ideias e planejamentos estrategicos


essenciais para o Hospital é de suma importancia para o sucesso dos mesmos.(Figura 19).

Figura 19: Sala de Reunião e treinamento.Fonte:http://macedosistemas.com

6.15 Almoxarifado.

Almoxarifado consiste em um deposito de materiasis de compras, o armazenamento e


fornecimento de materiais para o Hospital. (Figura 20).

Figura 20:Almoxarifado. Fonte:http://arquivoparasetores-institutobairral.com

32
6.16 Lavanderia e Rouparia.

A lavanderia hospitalar é um dos serviços de apoio ao atendimento dos pacientes,


responsável pelo processamento de higienizaçãoe conservação das roupas e sua distribuição
em perfeitas condições. Em quantidade adequada a todas ás unidades do hospital. (Figura 21).

Figura21:Lavanderia e rouparia. Fonte:http://radiosorisso-matogrossso/hospitalregional-


atrasonopagamento

6.17 Cozinha.

A rotina de trabalho da equipe de cozinha do HNSF começa cedo durante a madrugada,


neste período, são iniciados o pré-preparo dos alimentos, como cortes das carnes e legumes,
esse é apenas uma das várias rotinas do nosso restaurante que tem como principal objetivo
fornecer comida de qualidade para nossos clientes. (Figura 22).

33
Figura 22:Cozinha. Fonte:http//ampqualidadeonline’s.blog-wordexpress

6.18 Refeitório.

O refeitório do HNSF é um ambiente extremamente limpo e agradável onde nossos


funcionários podem realizar suas devidas refeições com o máximo de conforto.

Figura 23: Refeitório. Fonte:http//blogterezza-palimental

34
6.19 Limpeza.

Tem por objetivo prevenir a deterioração de superfícies, objetos e materiais,


promovendo conforto e segurança aos pacientes, acompanhantes e aos funcionários, por
intermédio de um meio seguro de limpeza. (Figura 24).

Figura 24:Limpeza. Fonte:http//amp.dicasdelimpeza-wordpress.com

6.20 Manutenção.

Nossa equipe de mannutenção do HNSF organiza a retaguarda da equipe médica


garantindo a segurança operacional dos equipamentos, sempre racionalizando custo e tempo
sem esquecer o alvo principal, segurança e o paciente. (Figura 25).

35
Figura 25:Manutenção. Fonte:http//instenhospitalar.com.br

7- INCLUSÃO SOCIAL.

MARIA
DA UMA LIDA NESSA PARTE DE INCLUSÃO VI COISAS
REPETIDAS NÃO SEI SE FICOU CLARO COMO FUNCIONA A PARTE DE
COTAS PARA DEFICIENTES VE SE CITA A LEI VE O QUE PODE SER
MELHORADO TUDO QUE DA COM REALCE AMARELO
A entrada no mercado de trabalho é um passo importante para que os jovens possam
fazer a transição entre o mundo da infância e o mundo adulto. O excesso de preocupação por
parte de familiares e amigos muitas vezes torna essa passagem difícil para as pessoas com
síndrome de Down, principalmente pela forma com que elas são tratadas e pelas baixas
expectativas em relação à sua função na sociedade.
As pessoas que não estão empregadas tendem a ter mais depressão e menos autoestima.
Isso acontece porque o ambiente de trabalho ajuda os indivíduos a ganhar responsabilidades e
desenvolver relacionamentos com grupos diversos. Além disso, favorece o desenvolvimento
de habilidades cognitivas, mecânicas e de adaptação a diferentes situações, inclusive na vida
pessoal.
Reconhecer-se como parte do mundo do trabalho fortalece o sentido de cidadania de
jovens e adultos. No caso de pessoas com síndrome de Down, muitas vezes as próprias

36
famílias se surpreendem com mudanças de atitude, uma vez que elas se sentem mais
independentes e capazes de realizar seus desejos.
O artigo 27 da convenção da ONU sobre os direitos das pessoas com deficiência
estabelece que todo tivesse direito a oportunidades iguais de trabalho. Muitos países, assim
como o Brasil, contam com uma legislação trabalhista que favorece a inclusão de pessoas com
deficiência no mercado de trabalho, seja através de cotas ou de subsídios para as empresas
contratantes.
É importante ressaltar que o trabalho não envolve apenas a pessoa e a empresa. Família,
escola e sociedade precisam caminhar juntas na defesa da inclusão efetiva para que a entrada
no mercado de trabalho de pessoas com síndrome de Down possa se tornar uma realidade para
todos.
Na seção “Trabalho” do Movimento Down, você encontra informações sobre como
contratar uma pessoa com síndrome de Down, experiências inclusivas no mercado de trabalho
e um banco de dados com vagas disponíveis para pessoas com a trissomia em todo o Brasil.
Se você representa uma instituição interessada em oferecer oportunidades a este público, não
deixe de se cadastrar. Profissionais com síndrome de Down que desejam se candidatar a uma
vaga de emprego também podem se cadastrar no banco de dados de prestadores de serviços.
O valor que as pessoas com Down podem trazer às empresas foi comprovado por uma
pesquisa inédita encomendada pelo Instituto Alana e realizada pela consultoria McKinsey.
Utilizando uma metodologia própria para medir a saúde das organizações, a McKinsey
constatou que a inclusão de pessoas com síndrome de Down costuma gerar impacto positivo
em 5 de 9 dimensões: liderança, satisfação do cliente, cultura e clima, motivação da equipe e
coordenação e controle (Figura 26).

37
Figura26: Deficiente com Síndrome de Down.
Fonte:http://www.unimedpiracicaba.com.br/noticias/dia-internacional-da-sindrome-de-
down-2/

7.1.Local onde será inserido PNE.

Lavanderia e Rouparia:
Da responsabilidade do Hospital nossa senhora de Fátima incluímos o portador
apresentando sua admissão em 02/06/2000 encarregando-o ao trabalho localizado no setor da
lavanderia como: auxiliar de Lavanderia, acompanhado pelo RH e dando determinações para
sua rotina.
A rotina do trabalho na lavanderia e rouparia hospitalar envolve normas e
procedimentos com enfoque na prevenção e controle dos riscos associados à atividade do
processamento de roupas de um hospital, um serviço de apoio imprescindível e que influencia
consideravelmente na qualidade da assistência à saúde. Declarado pela Anvisa na Lei n.
8.080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde.
Cronologia da atividade para o setor tais funções que serão exercidas pelo funcionário
com síndrome de Down e os demais funcionários.
O processamento da roupa dos serviços de saúde abrange as seguintes atividades:
 Retirada da roupa suja da unidade geradora e seu acondicionamento.
 Coleta e transporte da roupa suja até a unidade de processamento.
 Recebimento, pesagem, separação e classificação da roupa suja.
 Processo de lavagem da roupa suja.
 Centrifugação.
 Secagem, calandragem ou prensagem ou passadora da roupa limpa.
 Separação dobra embalagem da roupa limpa.
 Armazenamento transporte e distribuição da roupa limpa.

7.2Adaptações.

38
Porém, essa mão-de-obra carece de preparo adequado antes de entrar no serviço.
Pensando nisso, o HNSF desenvolve a Oficina de Trabalhos Experimentais, em parceria com
entidades que atendem deficientes mentais como nosso funcionário. O curso é ministrado por
uma equipe multidisciplinar, que inclui pedagogos, psicólogos, terapeutas ocupacionais
e outros. Com a oficina, a adaptação dos deficientes é mais fácil quando chega a hora de
encarar o ambiente de trabalho.Atualmente, o trabalho dos deficientes é monitorado por
algum funcionário experiente do setor, o chamado anjo que auxilia na rotina do funcionário
dentro da lavanderia, no caso de nosso funcionário que é portador de Síndrome de Down não
e necessário adaptações no local de trabalho tendo em vista que sua principal dificuldade e em
relação a dificuldade em aprender e assimilar algo, porém como foi dito mais acima o HNSF
tem toda uma infraestrutura para dar auxilio em relação a esta questão.

7.3 Jornada de Trabalho.


FÁTIMA
ESSA LEI FOI UMA DAS QUE HOUVE ALTERAÇÕES PODERIA DA UMA
REVISADA PARA VER QUAL LEI SE ADEQUA MAIS AO NOSSO PNE
Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja duração não exceda a 25
horas semanais – art. 58-A da CLT.
O contrato de trabalho em regime de tempo parcial, introduzido em nossa legislação
pela Medida Provisória n.º 2164-40, de 24/07/2001, que acrescentou o artigo 58-A na
nossa CLT - Consolidação das Leis do Trabalho, fixou a permissão para a contratação
deempregados cujas respectivas jornadas de trabalho não excedam 25 horas semanais, regime
esse ao qual nosso funcionário com necessidades especiais estará sujeito no HNSF, onde ele
iniciara seus serviços as 8:00 do período da manhã e se encerrara as 14:00 do período da tarde
ressaltando que o mesmo terá uma hora de almoço.

7.4 Registro do Empregador

Os empregado do HNSF com jornada reduzida devem ser registrados, normalmente, em


livro, ficha ou sistema informatizado, da mesma forma que os demais empregados, devendo,
entretanto, ser anotadas as condições especiais da jornada de trabalho e se o contrato é ou não
sob regime de tempo parcial.

39
As obrigações trabalhistas e previdenciárias da empresa decorrentes da contratação para
qualquer cargo ou função, sob contrato de trabalho a tempo parcial, serão as mesmas
aplicáveis aos demais empregados.
Repouso Semanal Remunerado
O repouso semanal remunerado é assegurado aos empregados que trabalharam durante a
semana anterior, cumprindo integralmente o seu horário de trabalho.
No caso do funcionário do HNSF, o repouso semanal já está incluído no valor ajustado.
Encargos Sociais
Sobre a remuneração haverá incidência normal de encargos sociais, tais com: depósito
para o FGTS, recolhimento da contribuição do INSS e retenção do IR/Fonte, quando devido.
SALÁRIO
O salário a ser pago aos empregados sob regime de tempo parcial será proporcional à
sua jornada, em relação aos empregados que cumprem, nas mesmas funções, tempo integral.
Horas Extraordinárias:
Conforme determinação expressa no § 4º do art. 59 da CLT - os empregados sob o
regime de tempo parcial não poderão prestar horas extras.
Férias:
Para os empregados contratados sob regime de tempo parcial, após cada período de 12
meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias, na seguinte
proporção:
1) 18 dias, para a jornada semanal superior a 22 horas, até 25 horas;
2) 16 dias, para a jornada semanal superior a 20 horas, até 22 horas;
3) 14 dias, para a jornada semanal superior a 15 horas, até 20 horas;
4) 12 dias, para a jornada semanal superior a 10 horas, até 15 horas;
5) 10 dias, para a jornada semanal superior a 5 horas, até 10 horas;
Para o funcionário do HNSF o tempo de férias e proporcional ao número 1 dos tópicos
citados acima.

8- PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

KALEBUMA INTRODUÇÃO SOBRE O QUE E FOGO NÃO COPIA E


COLA DA INTERNET NÃO, TRABALHA O CONTEÚDO E É COISA
SIMPLES NEAH 10 PÁGINAS NÃO
40
A ocorrência de um incêndio em um Estabelecimento Assistencial de Saúde (EAS) no
caso aqui tratado do HNSF coloca em risco a saúde de todos os seus ocupantes, em especial
dos pacientes que se encontram fragilizados, tendo em vista as possíveis dificuldades de
locomoção. Este manual pretende transmitir os conceitos fundamentais sobre fogo, incêndio e
suas consequências, bem como as soluções para minimizar o risco e as decorrências de um
eventual incêndio, auxiliando na definição de parâmetros e requisitos de segurança sobre o
combate a incêndio em nosso hospital.
Tendo em vista esses aspectos procuramos criar um sistema de combate e prevenção de
combate a incêndio do mais alto nível sempre procurando atender as legislações em vigor tais
como, NR-23, ABNT NBR 14.276/2006, Instrução Técnica (IT Nº17/2014) do corpo de
bombeiros do estado de São Pulo, DECRETO Nº 56.819, DE 10 DE MARÇO DE 2011 do
Estado de São Paulo que Institui o Regulamento de Segurança contra Incêndio das edificações
e áreas de risco no Estado de São Paulo e dá providências correlatas, área em que o HNSF se
enquadra como podemos observar abaixo.

41
Figura- 29 Fonte-
http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2011/decreto%20n.56.819,%20de%2010.03.2011.htm

8.1 Brigada de Incêndio.


42
Na Brigada de incêndio formamos e treinamos uma Brigada de Incêndio com nossos
colaboradores, capacitando-os em prevenção e no correto uso de equipamentos de combate a
incêndio além conforme prescreve a ABNT NBR 14.276/2006 , NR 23 e também a Instrução
Técnica (IT Nº17/2014) do corpo de bombeiros do estado de São Pulo que estabelece os
requisitos mínimos para a composição, formação, implantação e reciclagem de brigadas de
incêndio, preparando-as para atuar na prevenção e no combate ao princípio de incêndio,
abandono de área e primeiros-socorros, visando, em caso de sinistro, proteger a vida e o
patrimônio, reduzir as consequências sociais do sinistro e os danos ao meio ambiente.

Figura-23 Fonte: https:www.gestaodesegurancaprivada.com.br

8.2 Treinamento da Brigada de Incêndio


Os candidatos a brigadista do HNSF frequentam curso de brigadista com carga horária de 24
horas, sendo 6 horas de aulas teóricas de combate a incêndio 8 horas de aulas práticas de
combate a incêndio 4 horas de aulas teóricas de primeiros socorros e 6 horas de aulas práticas
de primeiros socorros completando assim o curso avançado de brigadista de acordo com o
número de funcionários e grau de risco o HNSF o treinamento intermediário atenderia os
requisitos exigidos pela legislação mas para maior segurança dos nossos funcionários e
clientes optamos pelo curso avançado de acordo com a IT 17 Anexo B Tabela B-2 do Corpo
de Bombeiro do estado de São Paulo.

43
Figura:34TreinamentobrigadaFonte:http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/it
_17_2018.pdf

Figura:34 Treinamento brigadaFonte: https://image.slidesharecdn.com

8.3 Formação da Brigada de Incêndio.

44
O HNSF conta com uma equipe de 33 brigadistas divididos nos dois turnos de
funcionamento do hospital onde o maior número de brigadista se concentra no
primeiro turno devido ao maior número de funcionários trabalhando no local com um
total de 18 brigadistas, o segundo turno conta com um total de 15 brigadistas devido
à demanda serem menor., os brigadistas no HNSF são divididos em três classes.

Figura23423 Fonte

 Equipe de Intervenção tem por objetivo o atendimento a eventuais ocorrências, através


da realização de procedimentos de combate a focos de incêndio e isolamento de área,
salvando vidas e minimizando danos ao patrimônio e ao meio ambiente.
 A Equipe de Abandono tem por objetivo proporcionar segurança para o abandono
organizado do HNSF, ajudando a saída de pessoas com mobilidade reduzida e
orientando a saída disciplinada dos demais, evitando pânico.
 A Equipe de Suporte Básico à Vida tem por objetivo prover uma rápida e eficiente
intervenção no primeiro atendimento de vítimas de acidentes ou mal súbito até a
chegada do resgate especializado, salvando vidas.
Os Brigadistas são identificados
com braceletes onde os
brigadista de combate
recebem braceletes vermelhos, os
brigadistas socorristas
45
verde e os de apoio por fim recebem braceletes laranja.

Figura-54 Fonte: https:www.gestaodesegurancaprivada.com.br

O numero de brigadista foi escolhido de acordo com a IT-17 Anexo A Tabela A-1 Nota 11
onde diz “(11) Na divisão H-3 UTI’S, centros cirúrgicos e demais locais definidos como risco
alto no plano de emergência, toda a população fixa deve fazer parte da brigada”.
Esses dados foram tirados site do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo.

Tabela 2- IT-17 Anexo A-1 Fonte- http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/

46
8.4 Organograma da Brigada HNSF.

O organograma e dividido em dividido em duas partes onde uma parte da brigada atua no
primeiro turno e a segunda parte no segundo, o prédio da HNS foi dividido em três áreas para
maior facilidade caso a brigada precise agir, tanto o primeiro quanto o segundo turno são
compostos por três líderes que são responsáveis por organizar e designar tarefas para os
demais brigadistas de acordo com sua área, acima destes líderes esta apenas o coordenador da
brigada que fica encarregado com as partes documentais e jurídicas além dos treinamentos e
simulado da brigada do HNSF.
Organograma da Brigada de Incêndio do HNSF.
Coordenador
da Brigada

Pimeiro Turno Segundo Turno

Lider Área 1 Líder Área 2 Líder Área 3 Líder Área 1 Líder Área 2 Líder Área 3

Brigadista Brigadista Brigadista Brigadista Brigadista Brigadista

Brigadista Brigadista Brigadista Brigadista Brigadisata Brigadista

Brigadista Brigadista Brigadista Brigadista Brigadista Brigadista

Brigadista Brigadista Brigadista Brigadista Brigadista

Brigadista Brigadista Brigadista

Brigadista

47
8.5 Divisões de Área Brigada de Incêndio HNSF

48
Figura 20- Fonte- HNSF

8.6 Planta de Emergência

Botoeira de
Alarme
Ponto de
Encontro
Rota de saída

Extintor tipo
carreta
Mangotinho

Hidrante

Extintor

Figura 20- Fonte- HNSF

8.6.1 Acesso a Viatura


O HNSF obedece as condições mínimas para o acesso de viaturas de bombeiros nas
edificações, visando o emprego operacional do corpo de bombeiros da polícia militar
do estado de São Paulo, atendendo as instruções técnicas de número 06/2018 de
segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado de São Paulo,
que estabelece largura mínima de 6 metros altura mínima de 4,5 metros e suporte
viatura com peso de 25 toneladas distribuídos nos eixos, medidas essas que são
encontradas nas duas laterais do HNSF.

49
Figura 20 Fonte-
http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/it_06_2018.pdf

8.6.2 Segurança Estrutural contra Incêndio


A integridade estrutural da edificação do HNSF deve ser garantida, no mínimo, pelo tempo
necessário para relocar, movimentar no mesmo pavimento ou evacuar os ocupantes que não
são imediatamente ameaçados pelo desenvolvimento do incêndio atendendo as instruções
técnicas 08/2018 do corpo de bombeiros do estado de São Paulo.
Os tempos requeridos de resistência ao fogo são aplicados aos elementos estruturais e de
compartimentação e recomenda-se que sejam definidos a partir da altura da edificação e da
disponibilidade ou não de Bombeiros Militares no município em que se encontra o HNSF, que
no caso do nosso hospital que se enquadra no segundo requisito onde se trata de um
estabelecimento muito baixo o tempo requerido de resistência ao fogo é de 60 minutos pois
além de ser uma edificação baixa ainda se encontra próximo ao corpo de bombeiro da cidade,
conforme podemos observar na figura abaixo.

50
Figura-43 Fonte-
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271892/Manual+Seguran%C3%A7a+contra+Inc%C3%AAndio+e
m+Estabelecimentos+Assistenciais+de+Sa%C3%BAde/b3d5c2ff-ffaa-4da3-a9e5-5cc9568ff8aa

8.6.3 Controle de Materiais de Acabamento e de Revestimento (CMAR)


A falta de controle adequado do potencial de inflamabilidade e emissão de gases dos materiais
de acabamento e revestimento empregados na construção de edificações e especialmente os
aplicados na decoração de interiores dessas pode contribuir em muito para majorar de forma
catastrófica as consequências de um princípio de incêndio, tendo em vista esse aspecto o
HNSF a utilização de matérias que não precisa da avaliação do CMAR, tais como vidro,
concreto, gesso, produtos cerâmicos, pedra natural, alvenaria, metais e ligas metálicas, dentre
outros, são considerados incombustíveis trazendo assim mais proteção para funcionários e
clientes do HNSF além de atender a instrução técnica número 10/2018 do corpo de bombeiro
do estado de São Paulo que trata-se do controle de acabamento e de revestimento ao qual o
hospital tem que atender.

51
8.6.4 Sinalização de Emergência
A sinalização de emergência no HNSF tem múltipla finalidade. Inicialmente visa reduzir a
probabilidade de ocorrência de um “princípio” de incêndio, alertando para os diversos riscos
existentes, prezando para que sejam adotadas ações adequadas específicas para cada risco
verificado, contribuindo de forma eficaz com as ações de prevenção. A sinalização de
emergência tem também por finalidade orientar as ações de combate, facilitando a localização
de equipamentos específicos para tal e, por fim, tem por finalidade principal, a função de
orientar o acesso às rotas de fuga e saídas de emergência para abandono seguro da edificação
em caso de sinistro, as sinalizações empregadas no hospital estão de acordo com a norma
ABNT NBR 13.434 e instrução técnica 20/2018 do corpo de bombeiro do estado de São
Paulo, assim não variam em razão da localidade da edificação e não devem ser alterados,
permitindo que os usuários possam facilmente reconhecê-los e interpretá-los corretamente.

Figura-5467 Fonte-
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271892/Manual+Seguran%C3%A7a+contra+Inc%C3%AAndio+e
m+Estabelecimentos+Assistenciais+de+Sa%C3%BAde/b3d5c2ff-ffaa-4da3-a9e5-5cc9568ff8aa

52
Figura-6446 Fonte-
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271892/Manual+Seguran%C3%A7a+contra+Inc%C3%AAndio+e
m+Estabelecimentos+Assistenciais+de+Sa%C3%BAde/b3d5c2ff-ffaa-4da3-a9e5-5cc9568ff8aa

8.6.5 Saídas de Emergência


Estabelecer os requisitos mínimos necessários de acordo com a NBR 9077 e as instrução
técnica 11/2018 do corpo de bombeiros do estado de São Paulo para o dimensionamento das
saídas de emergência, para que sua população do HNSF possa abandonar a edificação, em
caso de incêndio ou pânico, completamente protegida em sua integridade física e permitir o
acesso de guarnições de bombeiros para o combate ao fogo ou retirada de pessoas, atendendo
ao previsto no regulamento de segurança contra incêndio e áreas de risco.
As saídas de emergência do HNSF atendem a norma com largura mínima de 1,20 m, tanto as
portas quanto corredores de acesso a elas que estão identificadas e desobstruídas, as portas
abrem no sentido da saída, não impedindo a circulação de pessoas nas vias de passagem, a
distância entre uma saída e outra não ultrapassa a barreira de 15 metros por se tratar de um
ambiente de alto risco seguindo assim as especificações da NBR9077.

Figura- 65376 Fonte-


53
Porta Corta Fogo de acordo com a NBR 11711 e 11742, aqui no HSNF asseguramos a
qualidade de todos produtos que atendem a Norma para Combate e Incêndio, assim aqui é
encontrada a Porta corta fogo padrão livre ou industrial. Ela resiste à ação do fogo por pelo
menos 90 minutos para que todas as pessoas tenham tempo suficiente para deixar o interior do
Hospital, passando pelas rotas de fuga até que estejam em segurança.

Figura-65 Fonte

É obrigatório por lei que esta Porta feche automaticamente depois de ter sido aberta e possui
um dispositivo de travamento, que a mantém travada no batente. Essas portas possuem um
selo que certifica que o produto passou por todos testes necessários e que é capaz de impedir
passagem de fogo para outro ambiente, sendo obrigatória por lei pelo fluxo de pessoas muito
grande.

Figura-65 Fonte

54
8.6.6 Sistema de detecção e alarme de incêndio
O sistema de detecção de incêndio do HNSF é um sistema de processamento centralizado,
contemplando um conjunto de dispositivos de inicialização automática de alarme de incêndio,
distribuídos e adequadamente interligados entre si e a um Painel Central de Alarme de
Incêndio, por linhas de comunicação apropriadas (circuitos de detecção). Esse Painel Central
de alarme de incêndio também integra os dispositivos de manuais de alarme de incêndio
(acionadores) e assim, por sua vez, estará interligado através de outro tipo de linhas de
comunicação (circuitos de comando) a a visadores audiovisuais dispostos estrategicamente na
edificação, bem como a outros equipamentos a serem comandados. O sistema de detecção e
alarme de incêndio é normalmente responsável pelas seguintes tarefas:
detecção de fumaça e/ou elevação de temperatura;
• supervisão de acionadores manuais de incêndio;
• sinalização audiovisual de situações de alarme;
• supervisão do sistema de combate por hidrantes
• comando de desligamento do sistema de condicionamento de ar;
O sistema de detecção e alarme de incêndio também é interligado diretamente com os
membros da Brigada de Incêndio através de rádios comunicadores, minimizando o tempo de
resposta em situações de emergência, se o primeiro sinal de alarme por detecção de fumaça
não for reconhecido manualmente no painel central de alarme de incêndio em até 120
segundos, o Painel Central de Alarme de Incêndio deve “presumir” que o sistema encontra-se
erroneamente desassistido e, assim, proceder automaticamente ao alarme geral para abandono.

Figura-76546 Fonte-

O sistema de alarme de incêndio do hospital é uma das principais medidas de proteção ativa,
tendo como finalidade propiciar meio confiável de alertar os ocupantes sobre uma situação de

55
sinistro com risco iminente, o alarme, de um sinistro confirmado, possibilita uma melhor
organização dos indivíduos viabilizando a evasão mais calma e segura.
Considerando o Decreto Federal nº 5.296/2004, as edificações de uso coletivo, como no caso
dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde, ao qual se enquadra o HNSF devem prever
ocupação por deficientes físicos, auditivos e visuais, tornando mandatório que o sistema de
alarme de incêndio contemple sinalização sonora e visual, em conformidade com o disposto
na ABNT NBR 9.050.
Assim, os a visadores desse sistema devem ser projetados de maneira que de todos os
ambientes do HNSF seja possível perceber (ver e/ou ouvir) o alarme, diminuindo o tempo de
reação dos ocupantes da edificação, tornando a desocupação mais eficiente e minimizando a
possibilidade de vítimas pelas consequências do sinistro, os acionamento do alarme geral
(sonoro e visual) para abandono do HNS é realizado mediante comando manual, após a
constatação da emergência, reduzindo as chances de perturbar desnecessariamente o ambiente
ou ainda de gerar uma situação de estresse ou pânico.
Se não houver o reconhecimento do alarme na Central de Alarme do sistema em até 30
segundos do recebimento do sinal de acionamento de um acionador manual, o alarme de
abandono deve ser automaticamente acionado.
O HNSF conta com centrais de alarme que possuem um painel/esquema ilustrativo indicando
a localização com identificação dos acionadores manuais dispostos na área da edificação,
respeitadas as características técnicas da central.
O sistema de alarme de incêndio conta com duas fontes distintas de alimentação, uma
principal alimentada pela rede elétrica da edificação e uma auxiliar, constituída por baterias
ou nobreak. A fonte auxiliar apresenta autonomia mínima de 24 horas em regime de
supervisão e 30 minutos em regime de alarme. A central do sistema de alarme de incêndio ou
o respectivo painel repetidor são instalados em local seguro contra as ações do incêndio,
permitindo fácil visualização do eventual local do sinistro, em área com constante vigilância
humana.

56
Figura-656 Fonte=

Figura=764 Fonte-

57
8.6.7 Abandono de Área

ABANDONO HNSF

VERDE PRIORIDADE

Mobilidade plena: aqueles que se


locomovem de forma independente.
Serão os 3º em prioridade de
Cuidados mínimos. Um funcionário pode
transferência.
acompanhar vários pacientes. Serão os
1º a saírem.

AMARELO

Mobilidade parcial: apresentam alguma


restrição ao movimento. Cuidados Serão os 2º em prioridade de
intermediários. Precisaram de ajuda transferência.
para locomoção. São os 2º em prioridade
de saída.

VERMELHO

Dependência total: pacientes sob sedação


em unidade de terapia intensiva, em Serão os 1º em prioridade de
centro cirúrgico, etc. Serão retirados transferência.
com ajuda especializada. Serão os
últimos a saírem.

Tabela-1 Fonte-HNSF

Assim que tocado o alarme contínuo de evacuação os brigadista se dividem


uma parte auxilia na evacuação dando auxilio de acordo com a tabela acima os
demais fazem varreduras no local para identificar pessoas que por algum motivo não
conseguiram sair do hospital, os brigadista dispõem de rádios onde conseguem se
manter conectados todo esse tempo, as áreas 1 e 2 do hospital HNSF contam um
brigadista a mais na varredura por se tratar de uma área com volume maior de
pessoas.

58
Figura- 765 Fonte

Trata se do ponto de encontro de emergência local onde todos devem ir assim que a sirene for
acionada com o toque contínuo, os pontos de encontro estão localizados fora do hospital nas
suas laterais, há uma placa bem visível para que todos possam enxergar sem maiores
dificuldades conforme podemos observar na figura abaixo.

Figura 444 Fonte http://www.placateria.com/produtos-em-destaque/placa-luminosa-com-led-saida-de-


emergencia

Trata se da sinalização de abandono de área com iluminação própria por Led, caso
ocorra uma queda de energia no prédio as passagens até as saídas de emergência
fiquem bem sinalizadas para maior eficácia no processo de evacuação.

59
Figura 444 Fonte http://www.plottar.com.br/produto/rota-de-fuga-saida-de-emergencia-a-esquerda/

Trata se das sinalizações comuns de saída de emergência esses não possuem iluminação
própria apenas a placa em si com a sinalização.

8.6.8 Iluminação de Emergência


dispositivos de iluminação de ambientes em nível suficiente para permitir a saída segura e
rápida dos ocupantes para o exterior do HNSF, prover aclaramento mínimo para as áreas do
hospital a proporcionar a execução de intervenção, bem como garantir a continuidade dos
serviços essenciais em áreas específicas, em caso de interrupção ou falha no fornecimento de
energia elétrica para o sistema de iluminação normal. Deve ser adotado o disposto na ABNT
NBR 10.898 – Sistema de Iluminação de Emergência. Adicionalmente, o sistema de
iluminação de emergência deve também permitir o controle visual das áreas pelas equipes de
intervenção possibilitando o controle dessas e a eventual localização de pessoas que estejam
impedidas de locomoverem-se.
A intensidade da iluminação provida pelo sistema de iluminação de emergência deve ser
adequada para evitar acidentes, produzindo no mínimo 5 lux ao nível do piso. Recomenda-se
que a variação da intensidade de iluminação não supere a proporção de 20:1, respeitando-se as
limitações de adaptação da visão humana. Os pontos de luz não devem ser instalados de modo
a causar ofuscamento aos olhos, seja diretamente ou por iluminação refletida.

60
Figura-345 Fonte

Figura-345 Fonte

8.8.9 Extintores
O HNSF possui um sistema de proteção por extintores portáteis, projetado e mantido
em conformidade com o disposto na ABNT NBR 12.693 – Sistemas de proteção por
extintores de incêndio estabelecer critérios para proteção contra incêndio no edifício
e áreas de risco por meio de extintores de incêndio (portáteis ou sobre rodas), para o
combate a princípios de incêndios. De acordo com o previsto no Regulamento de
segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado de São Paulo,
em vigor.

61
Figura- 76467 Fonte-

Os extintores portáteis para combate a incêndios são especificados em função do


agente extintor empregado (e respectiva “classe” de fogo) e de sua capacidade
extintora, ou seja, o tamanho do fogo (padronizado) que consegue combater.
No HNSF adotamos o uso de extintores triclasse (ABC), facilitando o treinamento da
brigada de incêndio, uma vez que um único extintor pode ser utilizado nas diversas
“classes” de incêndio, substituindo o uso dos demais não havendo há necessidade de
se escolher o extintor mais adequado à “classe” de fogo e nem o risco de utilizar-se o
agente extintor errado, o que pode vir a colocar o operador em risco.

Figura-87254827 Fonte-jhdsvfyrjgfl

62
Figura-87254827 Fonte-jhdsvfyrjgfl

Os extintores portáteis instalados são instalados nas paredes, de forma aparente, e contendo
sinalização tátil adequada junto à projeção desses no piso, alertando eventuais deficientes
visuais quanto à existência do obstáculo, em conformidade com o disposto na ABNT NBR
9.050 além que acima de cada unidade extintora tem sinalização fotoluminescente adequada
que identifique facilmente o agente extintor disponível e a classe de fogo recomendada para
seu uso, bem como as restrições de utilização.

Figura-87254827 Fonte-jhdsvfyrjgfl

Figura-87254827 Fonte-jhdsvfyrjgfl
63
Os extintores portáteis do HNSF são distribuídos de tal forma que funcionário do hospital não
percorra distância maior do que a estabelecida pela norma NBR 15808 – Extintores de
incêndio portáteis e NBR 15809 – Extintores de incêndio sobre rodas.

Figura-849 Fonte-kfjgfg

8.8.10 Hidrantes
O sistema de combate a incêndios por mangueiras de hidrante e mangotinhos é do
HNSFé e alimentado pela reserva de incêndio da edificação do hospital, possuindo
derivações, comandadas por registros manuais, para ligação de mangueiras flexíveis
ou semirrígidas em cada área do hospital A tubulação para permanece preenchida
com água sob ação da gravidade.

64
Figura-7476 Fonte-vjhsbvj

O Sistema conta com duas bombas uma movida a energia elétrica e outra movida a diesel o
acionamento e feito através de pressostato que irão acionar a bomba caso haja uma perda de
pressão na linha.
Colocamos a bomba no modo automático, dessa forma, ela só será acionada se provocarmos
uma queda de pressão no sistema, ou seja, somente se um dos hidrantes for aberto,
provocando assim uma grande queda de pressão e o acionamento do pressostato que irá ligar a
bomba.
Após ser ligada, a bomba irá pressurizar toda a rede e fornecer pressão suficiente para
combater o incêndio.

65
Figura-2342 Fonte-

Figura-2342 Fonte-

Em função das dimensões do ambiente a ser protegido em cada pavimento, é necessária a


distribuição de vários pontos de hidrantes ao longo do HNSF conforme observamos na tabela
acima para que haja cobertura de toda a área através dos lances de mangueiras E mangotinhos
essa distância não ultrapassa a barreira dos 15 metros atendendo assim as especificações da
NBR13714. Com bicos de jato reguláveis e, instalados e alimentadores tanto nas áreas
66
centrais, como também preferencialmente em corredores de circulação e às saídas de
emergência.
Os mangotinhos para combate a incêndios (mangueiras semirrígidas) permanecem
constantemente conectados aos alimentadores, estando permanentemente prontos para
utilização, portanto, apresentando fácil operação, ja os lances de mangueiras (flexíveis)
deverão ser rapidamente engatados a esses alimentadores verticais e assim necessitam de
habilidade específica ao qual os brigadistas do hospital já estão familiarizados.
Os mangotinhos ou os lances de mangueiras para combate a incêndios são acondicionados de
forma específica, prontos para o uso, em caixas padronizadas (abrigos) junto aos pontos de
hidrantes. Esses equipamentos de proteção são adequadamente sinalizados, em conformidade
com a ABNT NBR 13.434. A fim de assegurar a qualidade necessária desse importante
equipamento, verificamos a marca de conformidade nas mangueiras de incêndio conforme
ABNT NBR 11.861, ou seja, as extremidades devem conter as seguintes marcações: nome do
fabricante, modelo, NBR 11.861, tipo, mês e ano de fabricação, esse procedimento faz com
que nosso hospital fique de acordo com a legislação e o mais importante sempre preparado em
caso de um sinistro.
Conforme a ABNT NBR 12.779, pede realizamos a inspeção a cada 6 (seis) meses e
manutenção a cada 12 (doze) meses de todas as mangueiras de incêndio da edificação.

67
Figura-2342 Fonte-

Figura-2342 Fonte-

68
Figura-2342 Fonte-

Figura-2342 Fonte-

8.8.11 Chuveiros Automáticos ( Sprinklers )


KALEB
REVISA ESSA PARTE COLOCA TODO FUNCIONAMENTO E DEIXA COMO
CHUVEIRO AUTOMÁTICO, BOM VOCÊ SABE MAIS DO QUE EU ESSA PARTE NÃO
NOS DECEPCIONE KK
O sistema de chuveiros automáticos (“Sprinklers”) é uma instalação hidráulica de combate a
incêndio, que funciona sem a interferência humana, detectando e extinguindo um princípio de
incêndio.
69
É um sistema constituído por um reservatório de água ligado a uma rede de tubulações fixas
nas quais são instalados os chuveiros automáticos convenientemente espaçados, de forma que,
em caso de incêndio, o sistema entre em operação automaticamente, lançando água sobre o
local afetado e, ao mesmo tempo, acionando o seu dispositivo de alarme .
Seu objetivo consiste extinguir um incêndio no seu início, rápida e automaticamente, evitando
sua propagação. Sua principal vantagem é a de evitar danos em locais não atingidos pelo fogo,
pois só entrarão em funcionamento os chuveiros próximos ao mesmo. A principal norma
utilizada para dimensionamento do sistema é a NBR 10897/2014, que disponibiliza todas as
informações sobre “ Proteção Contra Incêndio por Chuveiros Automáticas “ publicado pela
ABNT em 02 de Junho de 2014.

Figura-2342 Fonte-

Os chuveiros automáticos possuem um dispositivo sensível a temperatura local que,


quando rompido, libera a água para o combate ao incêndio. Como cada chuveiro de sprinklers
possui seu dispositivo de sensibilização, o sistema entrara em funcionamento
setorialmente, ou seja, apenas o sistema sensibilizado entrara em operação
Os chuveiros automáticos atuam no inicio do incêndio, dificultando a sua propagação
pela edificação. Desse modo, us usuários do prédio ganham tempo para saírem do local. O
sistema também visa proteção das estruturas, uma vez que retarda a ação danosa do fogo.

70
Figura-2342 Fonte-

Sistema de bombeamento dentro do conjunto de tubulações, equipamentos e dispositivos


destinados a levar a água de uma cota mais baixa para uma mais alta. As bombas de recalque
devem ser exclusivas do sistema , elas têm a finalidade de efetuar a alimentação forçada de
água no interior das tubulações e entra em funcionamento mediante acionamento manual ou
automático. Sua especificação decorre do dimensionamento do sistema e utiliza
conhecimentos da engenharia hidráulica, obedecendo às condições contidas na NBR
13714/2000. Também segue as especificações dentro do conjunto de tubulações, conexões
e acessórios destinados a conduzir a água, desde a reserva de incêndio até os hidrantes.
Devem ser feitos de material resistente ao calor. As tubulações mais usadas são as de aço e
cobre. A tubulação do sistema não deve ter diâmetro nominal inferior a DN65 (2 ½”). A
tubulação deve ser pintada da cor vermelha e os acessórios de cor amarela (registros e
válvula)
Também devem ser providas de dispositivo de partida automática, com acionamento
provocado pela queda de pressão hidráulica na rede do sistema de chuveiros, quando um
chuveiro é acionado. Podem ser elétricas ou de motor a explosão. No caso de ser elétricas,
devem dispor de ligação independente da rede elétrica da edificação. Ensaios de
funcionamento devem ser efetuados anualmente.

BRUNÃO
NOSSO TRABALHO NÃO TEM AVCB PESQUISA PRA QUE SERVE COMO ADIQUE
O QUE É NECESSARIO QUAL VALIDADE PESQUISA TUDO NÃO

71
NECESSÁRIAMENTE NESSA ORDEM MAIS NOSSO HOSPITAL PRECISA DE UMA
AVCB E VOCÊ FOI O ESCOLHIDO PRA ESSA PARTE NÃO COPIA E COLA DA
INTERNET NÃO TRABALHA O CONTÉUDO, CONTAMOS COM VOCÊ G2
PANCADÃO

9.CONCLUSÃO.

Conclui-se que enquanto para pessoas com deficiência física as principais barreiras
estão relacionadas à infraestrutura, para as com deficiência intelectual as barreiras são de
atitude, com a necessidade de adaptação de treinamento e também de preparo da equipe,
tendo em vista isto o portador da síndrome de Down pode facilmente se encaixar no quadro
de funcionário do HNSF, tendo em vista que precisa apenas de treinamento e um
acompanhamento mais assíduo de um profissional devido a sua pouca facilidade em aprender,
principal característica dos portadores dessa síndrome. Ambas as partes se beneficiam com a
contratação tendo em vista que já foi considerado que empresas que tem funcionários
portadores de alguma deficiência agregam valores a sociedade, e ao próprio hospital em si tais
como, liderança, satisfação do cliente, cultura e clima, motivação da equipe e coordenação e
controle.

72
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

NUTRICELER, 2017. Responsabilidade Social. Disponível em:


http://www.nutriceler.com/a-empresa/responsabilidade-social. Acesso em:13/05/2017

HOSPITAL MADRE TEREZA, 2017-Política da Empresa. Disponível em:


http://www.hospitalmadreteresa.org.br/hmt/politicaqualidade.aspx Acesso em:12/07/2017

HOSPITAL NOSSA SENHORA DE FATIMA, 2017- História da Empresa. Disponível em:


http://www.hospitalmineiros.com.br/nosso-hospital/historiaAcesso em: 12/07/2017

EUMED, 2017-Atividades Desenvolvidas na Empresa. Disponível em:


http://xn--caribea-9za.eumed.net/administracao-hospitalar/ Acesso em:18/07/2017

MOVIMENTO DOWN, 2017-Inclusão Social. Disponível em:


http://www.movimentodown.org.br/trabalho/inclusao-no-mercado-de-trabalho/

COREN, 2017-Local Onde Será Inserido PNE. Disponível em:


http://www.coren-pe.gov.br/novo/parecer-tecnico-coren-pe-no-0052016_7513.html.Acesso
em:13/09/2107

DIARIO DIGITAL, 2017-Adaptações. Disponível hem:


http://www.diariodigital.com.br/geral/trabalhadores-padrao-deficientes-tem-
muito/144018/ http://www.diariodigital.com.br/geral/trabalhadores-padrao-deficientes-tem-
muito/144018/ acesso em:09/10/2017

SINCOOMED, 2017-Jornada de Trabalho. Disponível em:


http://www.sincoomed.com.br/informativo_detalhes.asp?id=80 acesso em:08/10/2017

73

Você também pode gostar