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SCD / DMED
903110
Emissão: Junho / 2016 Revisão: Setembro / 2017

Sistema de Medição de Faturamento para Clientes Livres e Especiais

1. Introdução

O sistema de medição para faturamento de Clientes que optaram pela aquisição de energia elétrica no
Ambiente de Contratação Livre deve atender aos padrões estabelecidos no Módulo 12 dos Procedimentos de Rede,
no Módulo 5 dos Procedimentos de Distribuição e nos Procedimentos de Comercialização, além da legislação
específica em vigor.

2. Objetivo

Estabelecer os procedimentos técnicos mínimos, de forma complementar aos padrões de entrada de


serviço da Copel, relativos à adequação do Sistema de Medição de Faturamento - SMF existente nos clientes
cativos que se declararem optantes ao mercado livre, bem como relativos à implantação deste sistema de medição
em novos clientes. Estes requisitos são válidos tanto para clientes livres, parcialmente livres ou especiais.

3. Referências Normativas

Devem ser observados os termos dos seguintes instrumentos e/ou outros que venham a substituí-los ou
complementá-los:

• Lei Nº 9074, de 07 de julho de 1995;


• Norma Regulamentadora Nº 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, do Ministério do
Trabalho e Emprego;
• Resolução Normativa ANEEL Nº 281, de 1º de outubro de 1999;
• Resolução Normativa ANEEL Nº 67, de 08 de junho de 2004;
• Resolução Normativa ANEEL Nº 247, de 21 de dezembro de 2006;
• Resolução Normativa ANEEL Nº 248, de 23 de janeiro de 2007;
• Resolução Normativa ANEEL Nº 376, de 25 de agosto de 2009;
• Resolução Normativa ANEEL Nº 414, de 09 de setembro de 2012;
• Resolução Normativa ANEEL Nº 506, de 04 de setembro de 2012;
• Resolução Normativa ANEEL Nº 688, de 1º de dezembro de 2015;
• Resolução Normativa ANEEL Nº 718, de 17 de maio de 2016;
• Resolução Normativa ANEEL Nº 759, de 07 de fevereiro de 2017
• Procedimentos de Rede, do ONS;
• Procedimentos de Comercialização, da CCEE;
• Procedimentos de Distribuição, da ANEEL.

Quando aplicáveis, devem ser observados os requisitos técnicos estabelecidos nas seguintes Normas
Técnicas, em suas últimas revisões:

• NTC 903100 - Fornecimento em Tensão Primária de Distribuição


• NTC 901100 - Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição

4. Termos e Definições

Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão definidos nos Documentos citados acima no item 3 -
Referências Normativas, e nas demais Normas e Resoluções em que estejam nelas referenciadas.

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5. Responsabilidades

5.1 Responsabilidades do Cliente:

As seguintes atividades devem ser executadas pelo cliente:

- Elaboração do projeto do SMF de acordo com o módulo 12.2 dos Procedimentos de Rede;

- Confecção e disponibilização do Diagrama Unifilar, documento base para elaboração do Parecer de Localização,
de acordo com o anexo 1 desta norma;

- Fornecimento e instalação de caixas de passagem, dutos, canaletas, painel e demais acessórios para o Sistema
de Medição, infraestrutura para passagem de fibra ótica;

- Execução da construção ou da adaptação da infraestrutura necessária para implantação ou adequação do SMF


em suas instalações;

- Fornecimento e instalação de cabeamento blindado;

- Caso o cliente faça a opção pela utilização do medidor de retaguarda , o cliente é responsável pelo fornecimento
do mesmo e equipamentos de comunicação , conforme especificação a ser obtida no Departamento de Medição da
DIS ( DMED ), contato através do e-mail medicao@copel.com .

5.2 Responsabilidades da Copel Distribuição:

A Copel é responsável pelos seguintes processos:

- Análise e aprovação do projeto do SMF;

- Encaminhamento do Diagrama Unifilar para obtenção do Parecer de Localização;

- Fornecimento dos TCs, TPs, chave de aferição, medidor principal e link do sistema de comunicação;

- Calibração dos medidores;

- Comissionamento do SMF.

6. Requisitos Técnicos

6.1 Memorial Descritivo

O memorial descritivo a ser apresentado deverá prever todos os itens citados abaixo:

- Descrever o que será realizado no comissionamento da unidade consumidora;


- Apresentar as marcas, modelos, especificações e dimensões dos materiais a serem aplicados no
comissionamento;
- Apresentar a planta baixa da subestação ou cabina onde a medição será instalada. Apontar no projeto onde será
instalado o painel, demonstrando que o painel não obstruirá acessos existentes;
- Apresentar o projeto de infraestrutura de telecomunicações a ser realizado. Essa infraestrutura deverá ser
realizada antes do comissionamento da medição da unidade consumidora;
- Apresentar o diagrama e leiaute do quadro/circuito da alimentação auxiliar a ser utilizado;
- Apresentar o projeto com no mínimo 5 tomadas;
- Apresentar os diagramas unifilares e trifilares dos circuitos de medição, de alimentação, bornes e disjuntores;

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- Não utilizar “nobreak” como segunda fonte na alimentação dos medidores. Utilizar a alimentação auxiliar como
fonte prioritária e o circuito de medição como redundância;
- Não seccionar os cabos dos circuitos de medição. Os mesmos deverão ser únicos do secundário dos TI´s até a
entrada das chaves de bloqueio.

6.2 Características do painel de medição e do sistema de medição

O Sistema de Medição deve ser projetado e executado atendendo às normas da ABNT, Normas Técnicas Copel e,
nos casos omissos, às normas IEC.

O Sistema de Medição deve ser instalado em painel ou cubículo exclusivo, localizado próximo aos transformadores
para instrumentos e deve ser composto conforme abaixo:

- Nos clientes livres especiais, com a adoção de 1 medidor, as dimensões mínimas aceitas para o painel serão de:
Altura: 600mm
Largura: 600mm
Profundidade: 300mm

- Nos clientes livres, com adoção de 2 medidores, as dimensões mínimas aceitas para o painel serão de:
Altura: 600mm
Largura: 700mm
Profundidade: 300mm

- O painel de comunicação deverá ter as seguintes dimensões, independente da adoção dos casos citados:
Altura: 600mm
Largura: 600mm
Profundidade: 300mm

Estes painéis/caixas a serem utilizados, apesar de não necessitarem de homologação da Copel, deverão obedecer
as especificações da nossa NTC 910100 – Caixas para equipamentos de medição, como laterais e fundos
soldados, pintura e tratamento especificado, etc.

O sistema de medição deverá ter os circuitos secundários de corrente e potencial aterrados em um único ponto por
circuito, o qual deve estar o mais próximo possível do local de instalação dos Transformadores para Instrumentos.
Nesses circuitos os condutores de retorno devem ser independentes. O cabo utilizado deve ser multicondutor
blindado e os condutores não utilizados e a blindagem devem ser aterrados juntos ao painel ou cubículo de
medição.

Deve ter os painéis ou cubículos de medição aterrados diretamente na malha de terra da subestação.

Deve ter caixa de junção dos Transformadores de Corrente (TC) e dos Transformadores de Potencial (TP) com
dispositivo para lacrar os pontos de acesso aos circuitos da medição.

Deve ser disponibilizada nas caixas de medição, alimentação auxiliar em corrente alternada na tensão de 127VCA
para alimentação da Interface de Comunicação.

Quando não houver os aterramentos das carcaças dos transformadores de instrumentos dentro dos
cubículos/cabina, o executante do serviço deverá realizá-los.

6.3 Dispositivos para lacre

- Os dispositivos de lacre deverão ser observados quando do levantamento em campo das unidades consumidoras.
Se não existentes, a empresa contratada deverá providenciar para que as portas/grades sejam devidamente
lacradas.
- Nos painéis, as portas com visores não fixadas com parafusos deverão ser perfuradas afim de que os mesmos
sejam lacrados.
- Tampas laterais com possibilidade de abertura exterior deverão ser lacradas.

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6.4 Transformadores para Instrumentos

Os transformadores de potencial e de corrente são de fornecimento da Copel Distribuição e devem atender aos
requisitos estabelecidos no Módulo 12 dos Procedimentos de Rede.

Os TCs e TPs devem ser de uso exclusivo para o Sistema de Medição para Faturamento.

Nos casos de novas instalações ou substituição destes equipamentos, as adaptações necessárias nas bases e nos
condutores e terminais destinados à conexão primária dos mesmos são de responsabilidade do cliente.

6.5 Medidores de Energia

O medidor principal é de fornecimento da Copel Distribuição e o medidor de retaguarda é de fornecimento do


cliente.

Devem ser polifásicos, 3 elementos, 3 fases, 4 fios, frequência nominal 60 Hz, tensão nominal 120V, corrente
nominal/máxima de 2,5/10A.

O equipamento deve processar e armazenar em memória os valores em pulsos equivalentes a energia ativa direta e
reversa, as energias reativas dos quatro quadrantes além das demandas direta e reversa, separados em postos
horários programáveis (mínimo três), denominados hora de ponta, fora de ponta e reservado.

Devem atender a todos os requisitos metrológicos pertinentes a classe 0,2 prescritos na norma NBR 14519.

Devem possuir alimentação proveniente da tensão secundária do circuito de medição de 90 a 280 Vca e entrada
auxiliar em tensão contínua ou alternada de 110 à 280 V, para o caso de falta de energia.

Os medidores devem ter certificado de calibração comprovando que possuem independência entre elementos e de
sequência de fases, garantindo o mesmo desempenho em ensaio monofásico ou trifásico.

Devem possuir relógio/calendário interno com opção de sincronismo externo via comando por central de aquisição
remota ou por GPS.

Devem permitir a programação de um código de identificação alfanumérico com pelo menos 14 (quatorze) dígitos,
bem como, o valor da constante referente às relações dos TCs e TPs e kh do medidor.

Os medidores devem ter certificado de conformidade de modelo aprovado, emitido pelo INMETRO.

O equipamento deverá processar e armazenar em memória os valores em pulsos equivalentes as três tensões e
três correntes.

Os medidores devem possuir saída de pulsos adequada para controlador de demanda.

Deverá ser compatível com o Sistema de Telemedição da Copel em virtude do mesmo ser o canal de comunicação
com o Sistema de Coleta da Dados de Energia – SCDE.

Devem permitir a obtenção dos dados registrados no medidor nos quatro quadrantes e sincronização de tempo,
através do sistema de telemedição WEB da Copel.

Os medidores serão previamente ensaiados pela Copel Distribuição, que emitirá o Certificado de Calibração a ser
encaminhado à CCEE.

6.6 Sistema de comunicação de dados

A Copel enviará diariamente os arquivos .xml das leituras do consumidor para a CCEE. O link de comunicação será
fornecido pela Copel Telecom através da instalação do canal de comunicação, prioritariamente através de fibra ótica
e dependendo do caso, através de link via satélite e para isso o consumidor deverá disponibilizar os recursos de
infraestrutura para possibilitar esta instalação.

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As interfaces que interligam os medidores ao link de comunicação são de fornecimento do cliente e sua
especificação deve ser obtida no Departamento de Medição da Distribuição - DMED, contato através do e-mail -
medicao@copel.com.

6.6.1 Equipamentos de comunicação a serem utilizados:

- Os “switches” deverão ter no mínimo 8 portas;


- Os equipamentos conversores “serial/ethernet” deverão estar com a configuração de fábrica, com o cabo serial
feito dentro dos painéis;
- Os painéis deverão ser entregues com “patch cords” de rede nos “switches”, sendo a quantidade de 1 para cada
conversor, 1 para o link da COPEL Telecom.

6.7 Cabeamento Secundário

Os condutores utilizados para interligação dos secundários dos TCs aos elementos de corrente dos medidores
devem ser especificados de modo que a carga total imposta não seja superior à potência nominal dos TCs.

Os condutores utilizados para interligação dos secundários dos TPs aos elementos de potencial dos medidores,
devem ser especificados de modo a não introduzir um erro na medição superior a 0,05% para fator de potência
igual a 0,8.

O cabo utilizado deve ser multicondutor blindado e os condutores não utilizados e a blindagem devem ser aterrados
juntos ao painel ou cubículo de medição.

No caso do uso de eletrodutos metálicos para os condutores secundários, as curvas desses eletrodutos deverão ser
rosqueáveis e não aparafusados.

7 Apresentação do Projeto

A apresentação do projeto elétrico do sistema de medição para faturamento deverá seguir as etapas abaixo:

7.1. Após o projetista receber os dados relativos aos transformadores para instrumento e rede básica, deverá
confeccionar o Diagrama Unifilar e encaminhar para análise em formato pdf para o email -
medicao.projetos@copel.com -, sendo o assunto do email: Diagrama Unifilar CCEE Nome do Ponto ( como consta
na fatura ). Será aberto um protocolo registrando tal recebimento;

7.2. O Departamento de Medição da Distribuição – DMED/VELM analisará o Diagrama Unifilar recebido e após
aprovação o encaminhará para a emissão do Parecer de localização da CCEE;

7.3. O Parecer de localização emitido pela CCEE será encaminhado pelo DMED ao projetista para inserir no Projeto
do SMF;

7.4. O projeto deve ser apresentado utilizando-se o Sistema PEW ( Projeto Elétrico Web – endereço:
https://www.copel.com/pewweb/paginas/inicio.jsf )

Segue relação dos arquivos que compõe o projeto:

01_-_PARECER_DE_LOCALIZAÇÃO
02_-_RELATÓRIO_DESCRITIVO
03_-_DIAGRAMA_UNIFILAR
04_-_DIAGRAMA_TRIFILAR
05_-_DESENHO_CONSTRUTIVO_DO_PAINEL
06_-_DESENHO_DO_PAINEL_COM_MEDIDORES
07_-_DIAGRAMA_DE_ALIMENTAÇÃO_DOS_MEDIDORES
08_-_DIMENSIONAMENTO_DE_CABEAÇÃO
09_-_DESENHO_DE_PLACA_DE_TC
10_-_DESENHO_DE_PLACA_DE_TP
11_-_ARQUITETURA_DE_COMUNICAÇÃO

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8 Vistoria

8.1. A UC não deve possuir nenhuma pendência de regularização na entrada de serviço (Ex: Teste de proteção
ente, danos na entrada de serviço, Notificação
de regularização de entrada de serviço, pendências de vistorias de alterações de cargas). Antes de solicitar o des
ligamento, verifique a inexistência de pendências junto a Divisão de Medição que atende o referido cliente:

- Divisão de Medição Leste – medicao.curitiba@copel.com;


- Divisão de Medição Oeste – medicao.oeste@copel.com;
- Divisão de Medição Centro Sul – medicao.pontagrossa@copel.com;
- Divisão de Medição Norte – medicao.londrina@copel.com;
- Divisão de Medição Noroeste – medicao.maringa@copel.com.

8.2. O projeto referente a migração para o mercado livre deve estar aprovado junto à COPEL.

8.3. A infraestrutura para o Sistema de Comunicação da SMF - Telecom deve estar executada e com a
comunicação
funcionando.

8.4. A data escolhida para o desligamento deverá estar entre os dias 5 e 25 de cada mês, em horário comercial e
somente dias úteis.

8.5. A solicitação de desligamento deve ser encaminha da com 20 dias de antecedência da data desejada,
conforme
previsto no Procedimento de Rede – Módulo 12 – Item 6.5.1. Junto a solicitação, anexar a ART de execução e as
fotos da execução da infraestrutura da SMF e conversor instalado.

8.6. A resposta da solicitação se dará em até 5 dias corridos do recebimento do e-mail e caso não cumpra-se um
dos
itens acima descritos será indeferido o pedido de agendamento do desligamento.

8.7. Os desligamentos não terão tempo máximo de duração, sendo estimado o período suficiente para execução
das
atividades.

8.8. Não deverão exceder as 14h do dia para a reener gização da unidade consumidora, podendo o início do
desligamento ocorrer com o tempo suficiente para as atividades (14h-tempo de execução=hora do desligam
ento da UC).

8.9. Os equipamentos de medição serão instalados pelo consumidor, sendo que a Copel fará a vistoria e ligação
dos
mesmos. Após o comissionamento, a Copel fará a colocação dos lacres nos pontos necessários.

8.10. A migração para o mercado livre está condiciona da ao cumprimento de todos os procedimentos necessários
constantes no Termo de Pactuação entre a COPEL Distribuição S.A. e a Unidade Consumidora, bem como a
inexistência de pendências, por parte do cliente, evidenciadas no dia do comissionamento.

9.Sistema de Medição em Tensão Secundária

Em unidades consumidoras com medição em tensão secundária, o cliente deverá apresentar no momento da
solicitação de migração os relatórios dos ensaios de “Perdas em Vazio e Corrente de Excitação” e de “Perdas em
Carga e Impedância de Curto-circuito” do transformador, de acordo com a NBR 5356-1 , emitido por laboratório
acreditado pelo INMETRO ,acompanhados de cópia da carteira ou registro no Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia do Estado do Paraná - CREA-PR e da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART em nome do
responsável técnico.

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Os ensaios referidos acima deverão ser realizados em laboratório com antecedência máxima de 180 dias da data
de migração, devendo ser refeitos e validados com a periodicidade máxima de dois anos.

Na ocorrência de eventos que possam alterar os parâmetros associados às perdas de transformação, como
sobrecarga, curto-circuito, mudança de tap ou substituição do transformador, o Cliente deverá providenciar a
execução de novos ensaios.

O medidor utilizado deve possuir algoritmo de compensação de perdas , deve ser fornecido pelo cliente , que
poderá ser ressarcido proporcionalmente ao custo de um medidor utilizado para sistema de medição do primário do
transformador. Os medidores homologados para utilização na Copel, para esta finalidade, são :
- ION 8650
- ION 7650

10. Condições não Previstas

As condições não previstas neste documento devem ser submetidas à análise da Copel Distribuição, através do
email - medicao@copel.com.

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ANEXO I - Modelo de Diagrama Unifilar

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