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VIVIANE GOIS DA digital por VIVIANE GOIS


SILVA:26377726 DA SILVA:26377726899
Dados: 2017.12.17
899 08:35:56 -02'00'

LOGO DA
EMPRESA
ANÁLISE ERGONOMICA DO TRABALHO

Sendo o trabalho uma necessidade social para o ser humano, a relação do trabalhador com a atividade laboral
deve ser harmoniosa e prazerosa, uma vez que a qualidade de vida está diretamente ligada à qualidade de vida no
trabalho, já que é nesse ambiente que os indivíduos ocupam grande parte do tempo. As condições de trabalho é
que vão determinar o sucesso e o insucesso da produtividade estando diretamente ligada ao bem estar do
trabalhador. Portanto, analisar essas condições, assim como todas as possibilidades, com base na metodologia
ergonômica “Análise Ergonômica do Trabalho (AET)”, propor melhorias, acompanhar o processo de implantação
pós AET, gerir o sistema implantado, visando melhorias nas condições de trabalho para o trabalhador e aumento
de produtividade e diminuição de absenteísmo para o empresário, nos leva a atingir assim objetivos amplos e que
contemplem a necessidade de todos.

Viviane Gois da silva


06/03/207

PINDAMONHANGABA-SP
2017
ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

LOGO DO
CLIENTE
Análise Ergonômica do trabalho (AET)
Metodologia de Apreciação Ergonômica Pró-Ativa

PINDAMONHANGABA-SP
2017

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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO 4
1.1. CONTRATANTE 4
1.2. RESPONSABILIDADE 4
2. INTRODUÇÃO A ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO 5
2.1. INTRODUÇÃO GERAL 5
3. METODOLOGIA DE APRECIAÇÃO ERGONÔMICA 6
3.1. APRESENTAÇÃO 6
3.2. ANÁLISE DA DEMANDA 6
3.3. ANÁLISE DAS ATIVIDADES 7
3.4. METODOLOGIA DA ANALISE 7
3.5. AS RECOMENDAÇÕES ERGONÔMICAS 8
3.6. VALIDAÇÃO EFICIÊNCIA DA INTERVENÇÃO. 8
4. AUTORES E COLABORADORES 9
4.1. ELABORAÇÃO GERAL 9
4.2. PESQUISA DE CAMPO 9
5. DISCUSSÃO E RESULTADOS 10
5.1. SETOR PRODUTIVO 10
6. RECOMENDAÇÕES E SUGESTÕES 11
7. CONCLUSÃO 12
8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13
9. ANEXOS 14
I ANEXO: MAPEAMENTO DOS RISCOS 14
II. ANEXO: PLANILHA DE RECOMENDAÇÕES E GERENCIAMENTO 15
III. ANEXO: ANÁLISE DOS POSTOS DE TRABALHO 47
IV. ANEXO: PLANILHA E-SOCIAL 92

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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

1. APRESENTAÇÃO

1.1. CONTRATANTE

Razão social:
Endereço: Estrada Imperador, 1-185 - Chácaras Reunidas, SãoJosé dos Campos-SP.
CNPJ:
Atividade Principal: INDUSTRIA METALURGICA.
CNAE: 24.24-5-02 Grau de risco: Grave

Responsável pelas informações referentes à empresa, pesquisa com funcionários e acompanhamento nos
levantamentos de campo: Dr. XXXXXXXXXX - Médio do Trabalho.

1.2. RESPONSABILIDADE

Eu, Dr. XXXXXXXXXXXXXX - Médio do Trabalho, responsável pela empresa, XXXXXXXXXXXXX


ESPECIAIS - BRASIL, situada em, São José dos Campos -SP, pelo presente instrumento, declaro que recebi de
XXXXXXXXX, sob responsabilidade técnica de XXXXXXXXXX, Crefito/3 – XXXXX F e Viviane Gois da
Silva, Crefito/3 – 231313-F, em 2017, a Análise Ergonômica do Trabalho (AET), contendo 101 páginas, todas
rubricadas em seu rodapé e esta pagina assinada pelos responsáveis técnicos contratados, juntamente com todas as
informações e explanações de riscos e recomendações, conforme solicitado em Fevereiro de 2017.
Em razão do recebimento e informação sobre a AET recebida, assumo toda responsabilidade referente a sua
aplicação e controle dos riscos mencionados, eximindo de culpa e responsabilidade posterior o ao laudo o
responsável técnico que o elaborou, caso o mesmo não seja contratado para realizar a gestão das mudanças, ficando
assim responsável apenas pelas informações contidas no documento entregue.
Declaro ciência de que a utilização e aplicação dessa AET é de nossa total responsabilidade.
Por ser verdade, firmo e assino o presente.

_______________________________ ________________________________
Viviane Gois da Silva
Fisioterapeuta do Trabalho Fisioterapeuta do Trabalho
Crefito/3 – XXXXXXXXXXXX-F Crefito/3 – 231313-F

_______________________________
Dr. XXXXXXXXXXXX
Médio do Trabalho

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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

2. INTRODUÇÃO À ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

2.1.INTRODUÇÃO GERAL

Ergonomia (ou "fatores humanos"), do grego “ergon ”, significa “trabalho” e “nomos ” significa “leis ou normas”, e
designa o conjunto de disciplinas que estuda a organização do trabalho no qual existe interações entre seres
humanos e máquinas, sendo que seu principal objetivo está relacionado a leis e normas que proporcionam o melhor
desenvolvimento, conforto e satisfação no trabalho levando a obtenção de melhor produtividade, diminuindo
retrabalho e doenças ocupacionais (IIDA, 1992). Para tanto, a ergonomia modifica os sistemas de trabalho para
adequar atividade às características, habilidades e limitações das pessoas com vistas ao seu desempenho eficiente,
confortável e seguro (ABERGO, 2000).

A analise ergonômica do trabalho (AET) refere-se a Norma Regulamentadora nº 17 (NR17) prevista pela portaria nº
3.214/78 da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho, do Ministério do Trabalho Brasileiro e alterada pela
portaria 3.751/90, onde se estabelece parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às
características psicofisiológicas dos trabalhadores.

Segundo NR17 o processo de analise deve levar em conta as características antropométricas, biomecânicas,
psicofisiológicas do homem em relação a máquina, ambiente, comunicações existentes entre os elementos de um
sistema, a transmissão de informações, o processamento, a tomada de decisões e a organização do trabalho. Fatores
relacionados com stress e seus resultados ficam subentendidos no capítulo sobre organização do trabalho.

Item NR-17.1.2 – Para avaliar a adaptação das condições de trabalho as características psico-
fisiologicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a analise ergonômica do trabalho,
devendo a mesma abortar, no mínimo, as condições de trabalho conforme estabelecido na Norma
Regulamentadora.

As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais,


mobiliário, equipamentos e as condições ambientais do posto de trabalho. A este respeito PEREIRA (s/d), comenta
que esforços repetitivos, trabalho estático, esforço físico intenso, ritmos intensos e posturas inadequadas estão
presentes na maioria das situações de trabalho, das diversas atividades profissionais, sendo causas para o
aparecimento ou agravamento de lesões, principalmente no sistema músculo esquelético, justificando assim a
necessidade e obrigatoriedade das empresas em realizar e implementar as recomendações de melhorias contidas
nesta AET.

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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

3. METODOLOGIA DE APRECIAÇÃO ERGONÔMICA

3.1.APRESENTAÇÃO

Apresenta-se o método de Analise de Risco Ergonômico cientificamente pesquisado pelo autor, e das diretrizes
gerais para aplicação de sua técnica. A técnica aplicada se baseia no FMEA (Failure Mode Effect Analysis),
agregando os itens solicitados na OHSAS 18001, explicados na OHSAS 18002, e que remetem ao Anexo D da BS
8800. Essencialmente se consolida em uma técnica para que as exigências (riscos ergonômicos) sejam identificadas
em cada classe. Para cada exigência, seu principal efeito é estudado. A partir desta a análise critica é realizada para
a ação a ser tomada (ou planejada para minimizar a probabilidade do evento ou minimizar a gravidade do efeito).

Os objetivos principais deste método são reconhecer e avaliar as exigências e riscos ergonômicos através de uma
visão proativa; identificar ações que possam eliminar e reduzir a chance de problemas ergonômicos ocorrerem;
documentar o processo de análise ergonômica do trabalho de forma padronizada.

Para o atendimento a esta metodologia, segue-se as etapas de analise da demanda e proposta de contrato; analise do
ambiente técnico, econômico e organizacional; analise das atividades e da situação de trabalho; as recomendações
ergonômicas; validação das recomendações e eficiência da intervenção.

3.2. ANÁLISE DA DEMANDA


Esta fase é puramente extraída da negociação formal entre solicitante, executante da analise ergonômica e sua
equipe de trabalho, visando identificar quais os riscos, pontos e classes a serem observadas, por motivos variados,
como: não conformidade legal, notificação, melhoria, adequação a um sistema de gestão, certificação, perícia, entre
outros. Neste trabalho ficou bem clara que a demanda vem do estudo dos problemas relacionados às diversas
atividades de forma proativa.

O projeto de Analise Ergonômica dos postos de trabalho é uma resposta à demanda apresentada pela
XXXXXXXXXXXXXXX AÇOS ESPECIAIS - BRASIL, através do Departamento de Medicina do Trabalho. As
negociações foram conduzidas com os responsáveis destes departamentos e os responsáveis da XXXXXXXXXX–
ASSESSORIA E CONSULTORIA EM SAÚDE OCUPACIONAL, sob responsabilidade técnica de XXXXXX.

A demanda como formalizada pela empresa foi: proporcionar sugestões de melhoria, desenvolvimento de uma
cultura ergonômica, avaliação sobre o atendimento da legislação vigente, medidas para a redução do absenteísmo,
adaptação das novas tecnologias aos estudos do trabalho.

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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

Cabe aos representantes da XXXXXXXXX ESPECIAIS - BRASIL expressar a cultura e estratégia da organização,
materializando-as através e informações nos campos da organização do trabalho, tecnologia e planejamento. Cabe a
equipe da XXXXXXXX – ASSESSORIA E CONSULTORIA EM SAÚDE OCUPACIONAL apresentar e
aplicar modelos, métodos e técnicas no processo de Analise Ergonômica do Trabalho, enfatizando os seus
fundamentos e possibilitando a sua assimilação pela equipe da empresa. Foi possibilitado o livre acesso as
informações (conjunto de elementos que irão caracterizar e posicionar as atividades dos trabalhadores dentro do
contexto da empresa).

3.3.ANÁLISE DAS ATIVIDADES

As técnicas empregadas para a análise da atividade são diversas e irão variar de acordo com a situação e a
orientação do ergonomista envolvidos. Trata-se de registrar e documentar os comportamentos manifestos pelos
trabalhadores e suas características nas situações de trabalho. O resultado da analise da atividade consiste na
identificação dos riscos determinantes sobre o trabalho.

Considerando os pressupostos anteriormente explicados, o projeto de ação ergonômica conta com analise de
questões fundamentadas nas metodologias que seguem a AET, baseada na NR17, revelando os diferentes
determinantes sobre as situações de trabalho, seja no campo material ou imaterial e a Pesquisa Participativa, que
conta com a contribuição e integração da equipe na construção coletiva do projeto e das soluções possíveis
(trabalhadores, chefias, gerencias, pesquisadores).

3.4.METODOLOGIA DA ANALISE

Após a determinação das caracterizações perante as observações de classes, são levantadas pelo avaliador as
possíveis exigências. Estes podem ser classificados com a nomenclatura da patologia e especificação da região, ou
simplesmente pela delimitação da região. É possível com a identificação de caracterização e exigências, sugerir
condutas de melhoria.
Tendo conhecido todos estes fatores, a partir da inspeção, observação e acompanhamento segundo pontos de
verificação proposto pelo Ministério do Trabalho, 2001, analise dos postos, funções ou atividade de trabalho
conforme metodologia proposta e adequada ao escopo da OHSAS 18001 da BS 8800, lista de verificação de
conformidade postural, instrumental, interfacial, acional, comunicacional, organizacional, deslocamento e acidental,
organiza-se então a planilha de análise ergonômica do trabalho, tendo em sua principal estrutura sobre
caracterização da atividade, exigência e recomendação ou sugestão, classificando a gravidade de cada sub tarefa em
graus de risco, sendo eles: sem risco, trivial, tolerável, moderado e substancial, levando em consideração
probabilidade que aborda temas como queixas, afastamentos e tempo de exposição relacionados a atividade (etapa
operacional), e ainda se existem meios de controle o risco identificado. Posteriormente a avaliação sistemática e
caracterização do risco, a classificação de nível de priorização, indicador que norteará o inicio das intervenções
começando pela atividade mais critica.

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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

3.5.AS RECOMENDAÇÕES ERGONÔMICAS

As recomendações ergonômicas constituem-se em contextualizar os conhecimentos acerca do homem, nas suas


dimensões já discutidas, traduzidos em recomendação. Trata-se de recomendação retiradas de um banco de soluções
aplicáveis à analise ergonômica, norteadas pelas exigências da NR17, e estão relacionadas nas planilhas de
avaliação ergonômica, apontadas em cada etapa operacional da atividade analisada.

3.6.VALIDAÇÃO EFICIÊNCIA DA INTERVENÇÃO.

A questão da validação é chave para a efetividade da ergonomia “os critérios de êxito são múltiplos e às vezes
divergentes, os efeitos positivos e negativos as vezes só se mostram a longo prazo e se exprimem pela mudança de
atitudes dos planejadores e dos usuários. A AET constitui-se em um referencial para orientar as melhorias nas
atividades e posto de trabalho. Sem duvida existe para cada uma das etapas operacionais uma diversidade de
técnicas aplicáveis, sendo de fundamental importância a conduta ergonômica e acompanhamento dos riscos
encontrados Outro aspecto importante é não considerar a disposição das etapas como rigidamente determinada.

Em virtude de todo o exposto encontraremos aqui os elementos que irão integrar foco, objetivo, conforto,
diminuição de riscos, afastamentos, melhora na qualidade de vida e eficiência da atividade como proposta dessa
analise ergonômica do trabalho.

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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

4. AUTORES E COLABORADORES

4.1.ELABORAÇÃO GERAL

DADOS DA SUA EMPRESA

4.2.PESQUISA DE CAMPO

DADOS DO PROFISSIONAL

Viviane Gois da Silva

• Fisioterapeuta pela FUNVIC- Pindamonhangaba-SP; Pós-Graduando em Fisioterapia do Trabalho e Ergonomia;


Consultora em Ergonomia de Prevenção e Análise Ergonômica do Trabalho; Assessoria Jurídica para Perícia
Judicial Fisioterapêutica e Assistência Técnica Jurídica pelo Método Veronesi. Experiências profissionais pela
Envergo Ergonomia nas empresas Tenaris Ilha do Fundão-RJ, Tenaris Pindamonhangaba-SP, Mubea Taubaté-SP,
PJO Desentupidora Pindamonhangaba-SP, Funperlita Industria Metalúrgica Rio das Pedras-SP, Grupo Pizzinatto
Piracicaba-SP, Letoche Confecção Piracicaba-SP, Nexans Brasil SA Americana e Rio de Janeiro.

e-mail: fisiovivigois@gmail.com
Telefone: (12) 9 9209-1614.

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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

5. DISCUSSÃO E RESULTADOS
5.1. SETOR PRODUTIVO

Foram realizadas 05 avaliações ergonômicas, onde 1 avaliação ergonômica do trabalho encontra-se classificado
como Condição Ergonômica Ruim, 4 avaliações ergonômicas como Condição Ergonômica Razoável, conforme
demonstra gráfico abaixo.

RISCO ANTES

0
A B C D

Figura 1: Demonstrativo de Condições Ergonômicas do setor Ampliados.

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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

6. RECOMENDAÇÕES E SUGESTÕES

As recomendações e informações para gerenciamento dos riscos encontrados estão detalhadas a partir da pagina 14
nos ANEXOS II: PLANILHA DE RECOMENDAÇÕES E GERENCIAMENTO pg 15 e ANEXOS III:
ANÁLISE ERGONÔMICA POR POSTO DE TRABALHO pg 47. A planilha completa de gerenciamento foi
entregue juntamente com esta AET em forma de documento digital, para acompanhamento de riscos, melhorias e
validações necessárias, com intuito de facilitar a visualização e o gerenciamento. A equipe ENVERGO não se
responsabiliza pelos resultados do gerenciamento e aplicações das recomendações após entrega caso a mesma não
seja contratada para gerir e implantar o sistema, estando responsável apenas pela veracidade das informações aqui
descritas.

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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

7. CONCLUSÃO

Atualmente existe na área 1 posto de trabalho considerado como Condição Ergonômica Ruim, 4 postos de
trabalho considerado como Condições Ergonômicas Razoável.

A maior dificuldade encontrada são as posturas forçadas com braço elevado e incidência de força, além de
flexão do tronco, transporte e levantamento de carga e materiais com pesos não conforme, exigência de força
em punhos, mãos e dedos para atividades manuais, entre outras que podem ser contempladas em detalhes a
partir dos Anexos após a página 14. Sugiro algumas mudanças à curto prazo como prevenção como a
implantação de auto alongamento para aquecimento, distensionamento e relaxamento dos tecidos moles, com
prévia orientação ao empregado, treinamento postural e de levantamento de carga para diminuir as posturas
forçadas realizadas na execução da atividade. É necessário executar o plano de ação fornecido para sanar ou
diminuir os riscos ergonômicos encontrados, traçando planos e metas previamente estudados em equipe,
priorizando o risco intolerável e substancial como curto prazo de ação, risco moderado como curto ou médio
prazo, e tolerável e trivial como longo prazo de ação, seguindo-se o gerenciamento fornecido por nossa
análise entregue juntamente com a mídia digital.

Este Laudo permanecerá válido enquanto forem mantidas as condições existentes na Empresa por ocasião da
vistoria. Qualquer alteração que venham a ocorrer nas atividades, planta física e equipamentos exigirão novas
análises, ou validação de posto de trabalho pós-adequação.

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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABERGO - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ERGONOMIA. Disponível em:
<http://www.abergo.org.br/internas.php?pg=o_que_e_ergonomia>. Acesso em: 13 Set. 2016.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Objetivos e princípios da normalização. Rio de Janeiro:
ABNT, 1984. 135 p.
- BS 8800:1996. Norma sobre Gestão de Saúde e Segurança Industrial. British Standard Institution, UK. Traduzida
por Francisco de Cicco.
- COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho, o manual técnico da máquina humana, Volume II. Belo
Horizonte: Ergo Editora, 1998
- COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho, Volume I. Belo Horizonte: Ergo Editora, 1995
- COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho, Volume II. Belo Horizonte: Ergo Editora, 1996
- COUTO, H. A. Como implantar a ergonomia na empresa. Belo Horizonte: Ergo Editora, 2002
- COUTO, H.A. Como implantar a ergonomia na empresa. Ed. Ergo Ltda. Belo Horizonte, MG. Ferreira, A, 2003.
FMEA em gerenciamento de riscos em projetos. Seminário Gestão de Projetos – SUCESU - São Paulo, SP
- FUNDACENTRO. Pontos de verificação ergonômica. São Paulo: Fundacentro, 2001.
- GRANDJEAN, Etiane. Manual de Ergonomia; adaptando o trabalho ao homem. 4.ed. Porto Alegre: Bookman,
1998.
- IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1995.
- NIOSH Niosh Safety and Health Topic: WMSD. Retirado da World Wide Web:
- NR, Norma Regulamentadora Ministério do Trabalho e Emprego. NR-17 - Ergonomia. 2009.
- NBR ISO 14001:1996 - Sistemas de gestão ambiental - Especificação e diretrizes para uso.
- NBR lSO 9OOl:l994 Sistemas da qualidade Modelo para garantia da qualidade em projeto, desenvolvimento,
produção, instalação e serviços associados.
- OHSAS 18002:2000 (2000). Interpretação da OHSAS 18001, especificação da gestão em saúde e segurança do
trabalho. British Standard Institution, UK. Traduzida por Francisco de Cicco.

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MAPEAMENTO DOS RISCOS ERGONÔMICOS

AMPLIADOS

RISCO ANTES

LOGO DA
EMRESA
RISCO ANTES MELHORIA RISCO ATUAL

1 MS01 B
3
2 MS02 B

3 MS03 C 2

4 TRELIÇA B
1
5 CQ B
0
6
A B C D

8 RISCO ATUAL
9
1
10

11

12

13

14

15

16 0
A B C D
17

18

19 RISCO ANTES RISCO ATUAL


20
A 0 0
21 B 4 0
22 C 1 0
23 D 0 0
24

25

26
Página 14
EMPRESA:
Área: PRODUTIVO

Setor: AMPLIADOS AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DO TRABALHO


Cargo analisado: OPERADOR MÁQUINA II LOGO DA EMPRESA

Posto de Trabalho MS-03

Tipo de atividade Rodízio: Não Fixa Sim Frequência: Entrada: 05:50:00 Saída: 14:10:00 Almoço 01:00:00

Volume de produção: VARIÁVEL DE ACORDO PEDIDO Pausa: 0 00:00:00 Micro pausa: LIVRE 00:00:00
PRODUÇÃO 32% TURNO
Metas Jornada de trabalho: 08:20:00 horas TURNO DATA: 13/02/2017
SUCATA 93KG MÊS
Atividade
ANÁLISE Real:
ERGONOMICA DO TRABALHO

A tarefa consiste em produzir telas de arame, é realizada por 2 operadores, trabalhando juntos, alternando as tarefas e algumas vezes sozinho. Para o ABASTECIMENTO DO PAY OFF realiza a movimentação com ponte rolante, retirada das
amarras e etiquetas do estocador, passamento da ponta do arame nas guia e fieira. Quando a necessidade de SET UP para TROCA DE MATERIAL o operador segue bloqueando fonte de energia acima da cabeça e na altura do tronco, corta dos
arames com tesoura manual, realiza movimentos rodando e parando o estocador no pay off para enrolar o arame, continua unindo as pontas do arame (Corta a ponta, lixa as 2 pontas, solda e tira rebarba), realiza a movimentação abre e fecha do
magazine e retirada, corta a tela para novo processo, retira, regula e/ou limpa os eletroímãs inferiores, realiza a retirada, regulagem e/ou limpeza dos eletroímãs superiores em 2 situações, sem tela na máquina e com tela na máquina, realiza a
checagem dos parâmetros de qualidade, ajusta de estrelas guias, travas do mandril e dispositivo de proteção para chicoteamento, realiza também a retirada das barras para troca de material no magazine, regulagem da bandeja transversal, ajuste
dos parâmetros em painel de controle, verifica as medidas da tela, ajusta as medidas da tela com chave, ajusta os rodízios de sustentação da tela. O ABASTECIMENTO DO MAGAZINE acontece realizando a movimentação das barras com ponte
rolante do estoque até o local de abastecimento, executando a retirada da amarração dos feixes e cabo de aço 8kg da ponte rolante e organização da carga sobre o magazine, o abastecimento das barras do magazine para a bandeja é manual,
sendo abastecidos 3 feixes diários de 1132kg, com pegas manuais por feixe de dentro do magazine para bandeja, com 16,5kg a 26kg cada pega, variando de acordo com o material utilizado, totalizando de 43 a 70 pegas no turno, ocorre também
durante todo o turno a subida e descida de escada para manuseio no compartimento do magazine e bandeja de barras, movimentação do compartimento pneumático para verificação de falha no processo e/ou ajustes para inicio, realiza operações
em painel de controle da enroladora (take up,organização dos arames para próximo rolo, corta, dobra e posiciona em compartimento enroladora. Para a RETIRADA DA PRODUÇÃO o operador realiza a passagem das telas na estrela guia na
desenroladeira para inicio do processo enrolar, executa operação no painel de controle e ajustes para inicio do processo enrolar, dobra a franja do rolo pronto com alicate, sendo que a repetição de movimentos depende do numero de arames e
comprimento do rolo, observado na coleta arame de 5mm, rolo de 120 metros, com saída a cada 10min, com 27 arames em tela no rolo, tempo de 20seg ciclo, posteriormente amarra o rolo com 6 arames colocados manualmente e enrolados com
furadeira adaptada, a cada 10 minutos que é o tempo para produção do rolo observado de 120 metros, após a amarração segue sacando rolos do estocador, sendo observado 1 rolo a cada 10 minutos para o material observado, 120 metros, com
pesos dos rolos de 195kg a 390kg dependendo do material. Existindo o ciclo de 5min com rolos de 65 metros, com força de empurrar ou puxar superior a 50kg, após retirada do rolo realiza a união dos rolos com arame após retirada do elevador,
identifica o rolo com etiqueta e arame, segue empurrando o rolo até local de içamento, sendo observado 1 rolo a cada 10 minutos para o material observado, 120 metros, com pesos dos rolos de 195kg a 390kg dependendo do material,
correspondendo a força de puxar e empurrar de 8,5kg a 32,92kg. Existindo o ciclo de 5min com rolos de 65 metros. Durante o processo de produção o empregado para a máquina variadas vezes devido a enroscar barras no magazine, para isso o
mesmo precisa sair do local da enroladora (take up) e se dirigir até o local do magazine, ajustar manualmente a barra e acionar novamente a máquina, ao acionar o mesmo precisa se dirigir rapidamente até o local da enroladora para não causar
falha no processo de produção, não havendo nenhum sistema de controle a distância. Em algumas exceções o operador realiza a retirada do material da área de içamento, para liberar espaço para produção. Os operadores são responsáveis pela
limpeza da área, tanto em organização quanto a limpeza do chão, sendo o chão limpo aproximadamente 1 vez na semana segundo os relatos.

Maquinas e Equipamentos MS-03, ponte rolante, empilhadeira, maquina solda e


Ferramentas Utilizadas: Alicate de corte, furadeira adaptada para torção de arame, tesoura de corte de arame, chaves allen, chaves de boca.
Utilizados: esmeril.

Barras de aço 16.5kg a 26kg;


Cabo de aço da ponte rolante 8kg;
Matérias e Cargas Anzol da ponte rolante 17,7kg; Bota, capacete com concha ou proteção auricular, camisa de segurança, luva de raspa, luva de proteção, óculos de
EPIs Utilizados/ EPCs:
Manuseadas: Rolos empurrando 8,29kg a 18,98k; proteção.
Rolos girando 32,92kg;
Rolos puxando/empurrando do elevador acima de 50kg.

Operação de retirada do material produzido para liberar espaço na área de saída da enroladora, limpeza do chão da
Atividades Rotineiras: Operação maquina MS-03 Atividades Eventuais:
área da máquina.
BORG: 0 0,5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Físico Mental
RISCOS BIOMECÂNICOS
Etapa Operacional Priorização de Risco Descrição Risco Risco da Conduta E-Social
Ferr.
Caracterização Exigência G P E NPR FMEA Ferramenta Eliminação Risco Ergo Característica Código

ABASTECIMENTO DO PAY OFF


Evitar permanecer com
pescoço em extensão por
PESCOÇO NBR 11226 2 1 2 4 TOLERÁVEL TOLERÁVEL Outros riscos biomecânicos Biomecânico 04.01.010
tempo prolongado ao
Movimentação com ponte rolante. manusear a ponte rolante.

Página 15
Movimentação com ponte rolante.
Compressão digital e estática
MÃO E do polegar. Atenção ao
DEDOS D
- 1 1 1 1 TRIVIAL TRIVIAL Outros riscos biomecânicos Biomecânico 04.01.010
aumento da demanda de
utilização da ponte rolante.

Retirada das amarras e etiquetas do Evitar permanecer com braço


- - 0 1 1 0 SEM RISCO SEM RISCO - #N/D #N/D
estocador. elevado para essa atividade.

Exigência de posturas incômodas


OMBRO D RULA 2 2 1 4 TOLERÁVEL TOLERÁVEL ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
Eliminar a força do braço com períodos
incidência de carga para puxar
o arame sem pega adequada Exigência de posturas incômodas
OMBRO E RULA 2 2 1 4 TOLERÁVEL TOLERÁVEL do pay off até local de emenda ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
do arame. períodos
Realizar a atividade em
Exigência de posturas incômodas
dupla, onde um puxa e outro
BRAÇO E RULA 2 2 1 4 TOLERÁVEL TOLERÁVEL ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
controla o estocador para
Passamento da ponta do arame nas guia períodos
não aumentar velocidade e
e fieira. continuar rodando. Exigência de posturas incômodas
BRAÇO D RULA 2 2 1 4 TOLERÁVEL TOLERÁVEL ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
períodos

Eliminar a força de preensão


MÃO E MOORE & palmar com incidência de Exigência de esforço físico
DEDOS D GARG
2 2 1 4 TOLERÁVEL TOLERÁVEL Biomecânico 04.01.005
carga e pega inadequada para intenso
puxar o arame do pay off até
local de emenda.
MÃO E MOORE & Exigência de esforço físico
DEDOS E GARG
2 2 1 4 TOLERÁVEL TOLERÁVEL Melhorar a pega no arame Biomecânico 04.01.005
intenso
para puxar.

SET-UP - TROCA DE MATERIAL

OMBRO E RULA 1 1 1 1 TRIVIAL TRIVIAL Outros riscos biomecânicos Biomecânico 04.01.010


Evitar permanecer com braço
Bloqueando fonte de energia acima da
em elevação máxima por
cabeça.
tempo prolongado.
OMBRO D RULA 1 1 1 1 TRIVIAL TRIVIAL Outros riscos biomecânicos Biomecânico 04.01.010

V Bloqueando fonte de energia na altura do


- - 0 1 1 0 SEM RISCO SEM RISCO - - #N/D #N/D
i tronco.
v

Eliminar braço elevado com Exigência de posturas incômodas


OMBRO D RULA 3 3 1 9 MODERADO MODERADO incidência de força brusca ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
para corte de arame com períodos
tesoura manual.
Tesoura elétrica para cortes
Corte dos arames com tesoura manual
de arame, realizar estudo de
peso, manutenção,
eficiência. Realizar projeto Exigência de posturas incômodas
OMBRO E RULA 3 3 1 9 MODERADO MODERADO piloto para teste antes da ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
aquisição. períodos

Exigência de posturas incômodas


OMBRO D RULA 3 3 1 9 MODERADO MODERADO ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
Eliminar a incidência de força períodos
brusca com membros
superiores para girar o Exigência de posturas incômodas
OMBRO E RULA 3 3 1 9 MODERADO MODERADO estocador no pay off quando ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
cheio ou com carga em não períodos

Página 16 conformidade com o


preconizado.
Sistema de giro e parada do
brusca com membros
superiores para girar o
estocador no pay off quando
cheio ou com carga em não
conformidade com o
Exigência de posturas incômodas
preconizado.
BRAÇO E RULA 3 3 1 9 MODERADO MODERADO ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
Sistema de giro e parada do
períodos
pay off automático ou
pneumático. Exigência de posturas incômodas
Rodando e parando o estocador no pay BRAÇO D RULA 3 3 1 9 MODERADO MODERADO ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
off para enrolar o arame. períodos

Eliminar a incidência de força


MÃO E MOORE & brusca com as mãos, exposto Exigência de esforço físico
DEDOS D GARG
3 3 1 9 MODERADO MODERADO Biomecânico 04.01.005
a pega inadequada, para intenso
parar o estocador no pay off
quando cheio ou com carga
em não conformidade com o
preconizado.
MÃO E MOORE &
Sistema de giro e parada do Exigência de esforço físico
DEDOS E GARG
3 3 1 9 MODERADO MODERADO pay off automático ou Biomecânico 04.01.005
intenso
pneumático.

Eliminar a elevação do braço


com incidência de força em
não conformidade com o Exigência de posturas incômodas
OMBRO D RULA 3 3 2 18 MODERADO MODERADO preconizado. ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
Implantar suporte para períodos
equipamentos de solda que
possam ser ajustáveis as
alturas dos operadores.
Corte da ponta arame
realizado com tesoura Exigência de posturas incômodas
Unindo as pontas do arame (Corta a OMBRO E RULA 3 3 2 18 MODERADO MODERADO manual, implantar ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
ponta, lixa as 2 pontas, solda e tira ferramenta que elimine a períodos
rebarba). força aplicada pelo
operador.

Eliminar a inclinação para


frente do tronco para
manuseio na máquina de
Exigência de posturas incômodas
solda.
TRONCO OWAS 2 3 2 12 MODERADO TOLERÁVEL ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
Implantar suporte para
períodos
equipamentos de solda que
possam ser ajustáveis as
alturas dos operadores.

Movimentação abre e fecha do


- - 0 1 2 0 SEM RISCO SEM RISCO - - #N/D #N/D
magazine.

Eliminar o braço elevado em Exigência de posturas incômodas


OMBRO E RULA 4 3 1 12 MODERADO SUBSTANCIAL postura estática, com tronco ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
inclinado lateralmente e períodos
rodado, pernas mal apoiadas,
corpo sem sustentação
adequada. Exigência de posturas incômodas
Retirada, regulagem e/ou limpeza dos OMBRO E RULA 4 3 1 12 MODERADO SUBSTANCIAL Eliminar atividade realizada ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
eletroímãs superiores COM tela na períodos
sentado sobre tela.
máquina.

Eliminar tronco inclinado e


rodado com pernas mal Exigência de posturas incômodas
TRONCO OWAS 3 3 1 9 MODERADO MODERADO apoiadas. ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
Eliminar atividade realizada períodos
sentado sobre tela.

Página 17
Eliminar a força brusca com
membros superiores somado Exigência de posturas incômodas
OMBRO E RULA 3 1 1 3 TOLERÁVEL MODERADO a postura forçada de tronco ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
para corte de arame com períodos
ferramenta manual.
Cortando a tela com tesoura manual para
Tesoura elétrica para cortes
novo processo.
de arame, realizar estudo de
peso, manutenção, Exigência de posturas incômodas
OMBRO D RULA 3 1 1 3 TOLERÁVEL MODERADO eficiência. Realizar projeto ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
piloto para teste antes da períodos
aquisição.

Exigência de posturas incômodas


3 TOLERÁVEL MODERADO 04.01.001
Eliminar braço elevado devido ou pouco confortáveis por longos Biomecânico
OMBRO E RULA 3 1 1

a postura forçada de tronco períodos


em inclinação extrema para
Exigência de posturas incômodas
frente.
OMBRO D RULA 3 1 1 3 TOLERÁVEL MODERADO ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
períodos
Eliminar a flexão extrema de
Exigência de posturas incômodas
Retirada, regulagem e/ou limpeza dos tronco devido a local de
TRONCO OWAS 4 1 1 4 TOLERÁVEL SUBSTANCIAL ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
eletroímãs inferiores. trabalho em não
períodos
conformidade.
Exigência de posturas incômodas
1 TRIVIAL TRIVIAL 04.01.001
Eliminar a flexão extrema de ou pouco confortáveis por longos Biomecânico
JOELHO E NBR 11226 1 1 1

joelho para realização de períodos


trabalho ao nível dos pés em
Exigência de posturas incômodas
local não conforme.
JOELHO D NBR 11226 1 1 1 1 TRIVIAL TRIVIAL ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
períodos

Retirada, regulagem e/ou limpeza dos


eletroímãs superiores SEM tela na - - 0 1 1 0 SEM RISCO SEM RISCO - - #N/D #N/D
máquina.

Checagem dos parâmetros de qualidade. - - 0 1 1 0 SEM RISCO SEM RISCO - - #N/D #N/D

Evitar permanecer com


Ajuste de estrelas guias, travas do
posturas não conforme para
mandril e dispositivo de proteção para - - 0 1 1 0 SEM RISCO SEM RISCO - #N/D #N/D
realizar atividade em nível
chicoteamento.
baixo.
Exigência de posturas incômodas
OMBRO E RULA 3 1 1 3 TOLERÁVEL MODERADO ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
períodos
Eliminar o braço elevado com
incidência de carga para Exigência de posturas incômodas
OMBRO D RULA 3 1 1 3 TOLERÁVEL MODERADO retirada manual das barras do ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
Retirada das barras para troca de magazine.
material no magazine. períodos
Calcular o peso estimado a
Peso variando de acordo com o material
ser utilizado na produção,
sendo de 16kg a 26kg. Exigência de esforço físico
OMBRO E CARRY 2 1 1 2 TOLERÁVEL TOLERÁVEL evitando assim acumulo de Biomecânico 04.01.005
intenso
material a ser retirado no
final da produção do lote.
Exigência de esforço físico
OMBRO D CARRY 2 1 1 2 TOLERÁVEL TOLERÁVEL Biomecânico 04.01.005
intenso

Evitar permanecer com braço Exigência de posturas incômodas


OMBRO E RULA 2 1 1 2 TOLERÁVEL TOLERÁVEL elevado acima da linha dos ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
ombros por tempo períodos
prolongado.
Se possível colocar ajustes
que possibilitem o braço estar
Página 18 entre altura
Evitar permanecer com braço
elevado acima da linha dos
ombros por tempo
prolongado.
Se possível colocar ajustes Exigência de posturas incômodas
OMBRO D RULA 2 1 1 2 TOLERÁVEL TOLERÁVEL que possibilitem o braço estar ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
entre altura períodos

Eliminar a flexão de tronco


com rotação, somado a
postura forçada de membros
inferiores. Exigência de posturas incômodas
TRONCO OWAS 4 1 1 4 TOLERÁVEL SUBSTANCIAL Possibilitar que a regulagem ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
seja realizada do lado períodos
Regulagem da bandeja transversal.
oposto a plataforma, sendo
a melhor posição para
realizar o ajuste.

Eliminar a flexão extrema de Exigência de posturas incômodas


JOELHO E NBR 11226 2 1 1 2 TOLERÁVEL TOLERÁVEL joelhos para realização de ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
atividades em nível não períodos
conforme.
Possibilitar que a regulagem
seja realizada do lado
oposto a plataforma, sendo Exigência de posturas incômodas
JOELHO D NBR 11226 2 1 1 2 TOLERÁVEL TOLERÁVEL a melhor posição para ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
realizar o ajuste. períodos

Evitar permanecer com braço Exigência de posturas incômodas


OMBRO D - 2 1 1 2 TOLERÁVEL TOLERÁVEL elevado sem apoio por tempo ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
prolongado períodos

Exigência de posturas incômodas


Ajustar parâmetros em painel de
JOELHO E NBR 11226 2 1 1 2 TOLERÁVEL TOLERÁVEL ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
controle. Eliminar a flexão extrema de
joelhos para realização de períodos
atividades em nível não
Exigência de posturas incômodas
conforme.
JOELHO D NBR 11226 2 1 1 2 TOLERÁVEL TOLERÁVEL ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
períodos

Verificando as medidas da tela. - - 0 1 1 0 SEM RISCO SEM RISCO - - #N/D #N/D

Eliminar a força brusca com


braço elevado para soltar e
apertar o parafuso com chave
Exigência de esforço físico
OMBRO D RULA 3 1 1 3 TOLERÁVEL MODERADO de boca manual. Verificar Biomecânico 04.01.005
intenso
forma de realizar o ajuste de
forma a utilizar menos força
braços.
Ajustando as medidas da tela com
chave.

Evitar permanecer em flexão Exigência de posturas incômodas


TRONCO OWAS 2 1 1 2 TOLERÁVEL TOLERÁVEL de tronco por tempo ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
prolongado. períodos

Eliminar braço elevado, com Exigência de posturas incômodas


3 TOLERÁVEL MODERADO 04.01.001
incidência de força e postura ou pouco confortáveis por longos Biomecânico
OMBRO D RULA 3 1 1

forçada de tronco para o períodos


ajuste dos rodízios no meio da
máquina com tela de arame
Ajuste rodízios de sustentação da tela
como obstáculo.

Página 19
Eliminar braço elevado, com
incidência de força e postura
forçada de tronco para o
ajuste dos rodízios no meio da
Exigência de posturas incômodas
máquina com tela de arame
Ajuste rodízios de sustentação da tela OMBRO E RULA 3 1 1 3 TOLERÁVEL MODERADO ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
como obstáculo.
períodos
Eliminar a flexão e rotação de
Exigência de posturas incômodas
tronco, com pernas mal
TRONCO OWAS 3 1 1 3 TOLERÁVEL MODERADO ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
apoiadas devido a barreira
períodos
física para execução da
ABASTECIMENTO DO MAGAZINE

Evitar permanecer com


pescoço em extensão
Movimentação das barras com ponte Exigência de posturas incômodas
(olhando para cima) por tempo
rolante do estoque até o local de PESCOÇO NBR 11226 2 1 1 2 TOLERÁVEL TOLERÁVEL ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
prolongado. Treinamento
abastecimento. períodos
postural de coscientização
em posto de trabalho.

Eliminar o braço elevado Exigência de posturas incômodas


OMBRO E RULA 3 1 2 6 TOLERÁVEL MODERADO acima da linha do ombro para ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
Retirada da amarração dos feixes e cabo períodos
manuseio de cabos e barras
de aço 8kg da ponte rolante e
sobre o magazine. Melhorar o
organização da carga sobre o magazine. Exigência de posturas incômodas
alcance do operador para
OMBRO D RULA 3 1 2 6 TOLERÁVEL MODERADO ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
soltar cabo de aço.
períodos

Eliminar o braço elevado


Exigência de esforço físico
OMBRO D RULA 4 2 2 16 MODERADO SUBSTANCIAL (abdução) acima da linha do Biomecânico 04.01.005
ombro, com incidência de intenso
carga.
Automatizar a descida das
Exigência de esforço físico
OMBRO E RULA 4 2 2 16 MODERADO SUBSTANCIAL barras do magazine para a Biomecânico 04.01.005
intenso
produção da tela.
Abastecimento das barras do magazine Eliminar o posicionamento de
para a bandeja manualmente. flexão de tronco para colocar
Abastecidos 3 feixes diários de 1132kg, barra na bandeja inferior do
com pegas manuais por feixe de dentro Exigência de posturas incômodas
magazine, com incidência de
do magazine para bandeja, com 16,5kg a TRONCO OWAS 3 2 2 12 MODERADO MODERADO ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
carga.
26kg cada pega, variando de acordo com períodos
Automatizar a descida das
o material utilizado, totalizando de 43 a
barras do magazine para a
70 pegas no turno.
produção da tela.
Eliminar o levantamento de
carga acima dos limites
preconizados.
Levantamento e transporte
TRONCO NIOSH 4 2 2 16 MODERADO SUBSTANCIAL LPR: 11,982 IL: 2,17 Biomecânico 04.01.006
manual de cargas ou volumes
Automatizar a descida das
barras do magazine para a
produção da tela.
Evitar subida e descida de
PERNA D - 1 1 1 1 TRIVIAL TRIVIAL escada sempre que possível Outros riscos biomecânicos Biomecânico 04.01.010
Subida e descida de escada para afim de evitar fadiga em
manuseio no compartimento do membros inferiores.
magazine e bandeja de barras. Automatizar a descida das
PERNA E - 1 1 1 1 TRIVIAL TRIVIAL barras do magazine para a Outros riscos biomecânicos Biomecânico 04.01.010
produção da tela.

Evitar deslocamento
constante sempre que Constante deslocamento a pé
PERNA D - 1 1 1 1 TRIVIAL TRIVIAL Biomecânico 04.01.004
possível afim de evitar fadiga durante a jornada de trabalho
Movimentação do compartimento
em membros inferiores.
pneumático para verificação de falha no
Realizar manutenção e/ou
processo e/ou ajustes para inicio.
solucionar a falha que gera
Constante deslocamento a pé
PERNA E - 1 1 1 1 TRIVIAL TRIVIAL o enrosco da barra no durante a jornada de trabalho
magazine.

Página 20
Evitar recorrência de
atividades que exijam braço
elevado.
Operações em painel de controle da
BRAÇO D RULA 2 1 1 2 TOLERÁVEL TOLERÁVEL Sempre que possível ajustar Outros riscos biomecânicos Biomecânico 04.01.010
enroladora (take up).
altura dos paines de
controle ao nível do alcance
mínimo dos operadores.

Organização dos arames para próximo


rolo, corta, dobra e posiciona em - - 0 1 1 0 SEM RISCO SEM RISCO - - #N/D #N/D
compartimento enroladora.

RETIRADA DA PRODUÇÃO

Evitar braço elevado com


incidência de impacto e Exigência de posturas incômodas
OMBRO D RULA 2 1 2 4 TOLERÁVEL TOLERÁVEL postura forçada de tronco por ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
períodos prolongados. períodos
Implantar sistema de
percurso onde a tela ao
chegar no local take up seja
Exigência de posturas incômodas
direcionada até local de
OMBRO E RULA 2 1 2 4 TOLERÁVEL TOLERÁVEL ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
engate e inicie o processo
períodos
Passagem das telas na estrela guia na sem o contato manual.
desenroladeira para inicio do processo
enrolar.
Evitar a flexão de tronco para
pegar a ponta da tela no solo
e colocar no mandril por
períodos prolongados.
Exigência de posturas incômodas
Implantar sistema de
TRONCO OWAS 2 1 2 4 TOLERÁVEL TOLERÁVEL ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
percurso onde a tela ao
períodos
chegar no local take up seja
direcionada até local de
engate e inicie o processo
sem o contato manual.

Exigência de posturas incômodas


Operação no painel de controle e ajustes
- - 0 1 2 0 SEM RISCO SEM RISCO - ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
para inicio do processo enrolar.
períodos

Exigência de posturas incômodas


OMBRO D RULA 3 1 2 6 TOLERÁVEL MODERADO ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
Evitar braço elevado em períodos
abdução (elevação lateral),
com ombro elevado em Exigência de posturas incômodas
OMBRO E RULA 3 1 2 6 TOLERÁVEL MODERADO postura estática para realizar o ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
giro do alicate. Atenção ao períodos
aumento da demanda de
Exigência de posturas incômodas
produção.
BRAÇO D RULA 3 1 2 6 TOLERÁVEL MODERADO ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
Rolo pronto - Dobrando a franja do rolo Implantar sistema de dobra
períodos
com alicate. Repetição depende do do ararme automático ao
numero de arames e comprimento do final do rolo. Exigência de posturas incômodas
rolo. Observado arame de 5mm, rolo de BRAÇO E RULA 3 1 2 6 TOLERÁVEL MODERADO ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
120 metros, com saída a cada 10min, períodos
com 27 arames em tela no rolo, tempo de
20seg ciclo. Evitar a flexo-extensão de
MOORE & Exigência de esforço físico
PUNHO D 3 1 2 6 TOLERÁVEL MODERADO punho para girar o alicate afim Biomecânico 04.01.005
GARG intenso
de dobrar o arame. Atenção
ao aumento da demanda de
produção e tipo de material e
resistência oferecida pelo
material.
Implantar sistema de dobra
Página 21
do ararme automático ao
final do rolo.
com 27 arames em tela no rolo, tempo de
20seg ciclo. Evitar a flexo-extensão de
punho para girar o alicate afim
de dobrar o arame. Atenção
ao aumento da demanda de
produção e tipo de material e
resistência oferecida pelo
MOORE & material. Exigência de esforço físico
PUNHO E 3 1 2 6 TOLERÁVEL MODERADO Biomecânico 04.01.005
GARG Implantar sistema de dobra intenso
do ararme automático ao
final do rolo.

Evitar flexão de tronco para


realizar a fixação do arame no
rolo, utilizando ferramenta
vibratória. Exigência de posturas incômodas
TRONCO OWAS 3 1 2 6 TOLERÁVEL MODERADO Implantar sistema rodízios ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
para girar o rolo e melhor períodos
posicionar para eexecução
da atividade com furadeira
adaptada.

Exigência de posturas incômodas


OMBRO D RULA 3 1 2 6 TOLERÁVEL MODERADO ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
períodos
Rolo pronto - Amarrando o rolo com
arame 6 arames colocados manualmente
e enrolados com furadeira adaptada, a OMBRO E RULA 3 1 2 6 TOLERÁVEL MODERADO Outros riscos biomecânicos Biomecânico 04.01.010
cada 10 minutos que é o tempo para Eliminar o braço elevado, com
produção do rolo observado de 120 ombro elevado afim de
metros. estabilizar a ferramenta que
BRAÇO D RULA 3 1 2 6 TOLERÁVEL MODERADO gera vibração ao ser Outros riscos biomecânicos Biomecânico 04.01.010
acionada.
Implantar sistema rodízios
para girar o rolo e melhor
BRAÇO E RULA 3 1 2 6 TOLERÁVEL MODERADO Outros riscos biomecânicos Biomecânico 04.01.010
posicionar para eexecução
da atividade com furadeira
adaptada.
PERNA D RULA 3 1 2 6 TOLERÁVEL MODERADO Outros riscos biomecânicos Biomecânico 04.01.010

PUNHO E RULA 3 1 2 6 TOLERÁVEL MODERADO Outros riscos biomecânicos Biomecânico 04.01.010

Eliminar a flexão de tronco,


com pernas mal apoiadas e
incidência de carga acima de
50kg para fazer a retirada do
rolo no estocador (enroladeira Exigência de posturas incômodas
TRONCO OWAS 4 2 2 16 MODERADO SUBSTANCIAL ou take up). ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
Ajustar o sacador para o períodos
mesmo consiga efetuar o
saque do rolo até o final,
sem a necessidade de
contato manual.

Rolo pronto- Sacando rolos do estocador, Eliminar o braço elevado com


sendo observado 1 rolo a cada 10 incidência de força brusca e Exigência de posturas incômodas
minutos para o material observado, 120 OMBRO D RULA 4 2 2 16 MODERADO SUBSTANCIAL carga acima de 50kg, somado ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
metros, com pesos dos rolos de 195kg a a posturas forçadas de tronco períodos
390kg dependendo do material. Existindo e membros inferiores.
o ciclo de 5min com rolos de 65 metros. Ajustar o sacador para o
Força de empurrar ou puxar superior a mesmo consiga efetuar o
50kg. Exigência de posturas incômodas
OMBRO E RULA 4 2 2 16 MODERADO SUBSTANCIAL saque do rolo até o final, ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
sem a necessidade de períodos
contato manual.

Página 22
50kg.

Eliminar empurrar e puxar


carga acima dos limites Exigência de esforço físico
OMBRO D PUSH/PULL 4 2 2 16 MODERADO SUBSTANCIAL preconizados de Biomecânico 04.01.005
intenso
FI:27kg FS:19kg
Ajustar o sacador para o
mesmo consiga efetuar o
saque do rolo até o final, Exigência de esforço físico
OMBRO E PUSH/PULL 4 2 2 16 MODERADO SUBSTANCIAL Biomecânico 04.01.005
sem a necessidade de intenso
contato manual.

Atenção para a flexão de


tronco para realizar os
Unindo os rolos com arame após retirada retoques de fixação dos rolos
TRONCO - 1 1 1 1 TRIVIAL TRIVIAL Outros riscos biomecânicos Biomecânico 04.01.010
do elevador. após a retirada do elevador.
Realizar todo o processo de
fixação sobre o suporte.

Identificação do rolo com etiqueta e


- - 0 1 1 0 SEM RISCO SEM RISCO - - #N/D #N/D
arame.

Eliminar a flexão de tronco


para empurrar o rolo.
Implantar sistema de
rodízios para movimentação Exigência de posturas incômodas
TRONCO OWAS 2 1 2 4 TOLERÁVEL TOLERÁVEL dos rolos prontos, ou ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
desnível no solo para que o períodos
rolo realize a descida sem
exigência física do
Empurrando o rolo até local de içamento, operador.
sendo observado 1 rolo a cada 10
minutos para o material observado, 120 Exigência de posturas incômodas
metros, com pesos dos rolos de 195kg a OMBRO E RULA 3 1 2 6 TOLERÁVEL MODERADO Eliminar o braço elevado com ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
390kg dependendo do material, incidência de força para períodos
correspondendo a força de puxar e impulsionar o rolo ao
empurrar de 8,5kg a 32,92kg. Existindo o empurrar, somado a postura Exigência de posturas incômodas
ciclo de 5min com rolos de 65 metros. OMBRO E RULA 3 1 2 6 TOLERÁVEL MODERADO forçada de tronco e carga de ou pouco confortáveis por longos Biomecânico 04.01.001
até 32,92kg. períodos
Implantar sistema de
rodízios para movimentação
Exigência de esforço físico
OMBRO E PUSH/PULL 3 1 2 6 TOLERÁVEL MODERADO dos rolos prontos, ou Biomecânico 04.01.005
intenso
desnível no solo para que o
rolo realize a descida sem
exigência física do Exigência de esforço físico
OMBRO E PUSH/PULL 3 1 2 6 TOLERÁVEL MODERADO operador. Biomecânico 04.01.005
intenso

RISCOS MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS

Mobiliário sem meios de regulagem de


- - 0 1 1 0 SEM RISCO SEM RISCO - Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica
ajuste

Equipamentos e/ou máquinas


sem meios de Mobiliário e
PERNA D - 2 3 2 12 MODERADO TOLERÁVEL Eliminar o problema de 04.02.002
regulagem(adaptação) de ajuste Equipamentos
travamento das barras no
Equipamentos e/ou máquinas sem meios ou sem condições de uso
magazine, evitando assim
de regulagem(adaptação) de ajuste ou
fadiga em membros inferiores
sem condições de uso Equipamentos e/ou máquinas
pelo percurso até local que
sem meios de Mobiliário e
PERNA E - 2 3 2 12 MODERADO TOLERÁVEL ocorre com muita frequência. 04.02.002
regulagem(adaptação) de ajuste Equipamentos
ou sem condições de uso

Página 23
Eliminar a necessidade do
empregado ter realizar um
deslocamento rápido até o Outros Riscos Mobiliário e Mobiliário e
Outros Riscos Mobiliário e Equipamentos PERNA D - 2 3 2 12 MODERADO TOLERÁVEL 04.02.003
ponto final (enroladeira ou Equipamentos Equipamentos
takeup), para controlar a
velocidade da máquina.
Elaborar sistema de
controle por painel em
ambos os pontos,
possibilitando ao operador Outros Riscos Mobiliário e Mobiliário e
Outros Riscos Mobiliário e Equipamentos PUNHO E - 2 3 2 12 MODERADO TOLERÁVEL 04.02.003
o controle da máquina no Equipamentos Equipamentos
magazine assim como no
take up.

RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO - PARA ATIVIDADES QUE EXIJAM SOLICITAÇÕES INTELECTUAIS

Ruído - - 0 0 0 0 SEM RISCO Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica

Temperatura - - 0 0 0 0 SEM RISCO Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica

Velocidade do Ar - - 0 0 0 0 SEM RISCO Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica

Umidade Relativa do Ar - - 0 0 0 0 SEM RISCO Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica

Luminância 0 SEM RISCO Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica

RISCOS ORGANIZACIONAIS DO TRABALHO

Possibilitar que o empregado


realize pausas e/ou micro
Ausência de pausas para descanso ou pausas durante a jornada. Ausência de pausas para
não cumprimento destas durante a - FMEA 1 2 4 8 TOLERÁVEL Sanar problemas na descanso ou não cumprimento Organizacional 04.03.001
jornada máquina, evitar atividade destas durante a jornada
individual em máquinas
longas.

Operador realiza diversas


atividades em distantes
posições da máquina.
Verificar a possibilidade de
Necessidade de manter ritmos intensos Necessidade de manter ritmos
- FMEA 1 2 4 8 TOLERÁVEL reduzir o ritmo intenso do Organizacional 04.03.002
de trabalho intensos de trabalho
trabalho existente na atual
circunstância. Implantar
sistema de controle da
máquina a distância.

Trabalho com necessidade de variação


- FMEA 0 0 0 0 SEM RISCO - Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica
de turnos

Página 24
Monotonia - FMEA 0 0 0 0 SEM RISCO - Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica

Ausência de um plano de capacitação,


habilitação, reciclagem e atualização dos - FMEA 0 0 0 0 SEM RISCO - Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica
empregados

Os indicadores estão sendo


influenciados diretamente pela
atividade da máquina,
problemas em seu
Cobrança de metas de impossível Cobrança de metas de
- FMEA 1 1 4 4 TOLERÁVEL funcionamento atrapalham o Organizacional 04.03.006
atingimento. impossível atingimento
atingimento das metas
propostas. Intensificar
manutenção dos
equipamentos.

Outros Riscos Organizacionais - FMEA 0 0 0 0 SEM RISCO - Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica

RISCOS PSICOSSOCIAIS / COGNITIVOS DO TRABALHO

Travamento da barra no
magazine atrasa o processo e
gerando exigência física.
Psicossocial e
Situações de estresse - FMEA 1 3 3 9 MODERADO Solucionar problemas que Situações de estresse 04.04.001
Cognitivo
estão gerando situações de
estresse, devido a perda na
produção.

Evitar trabalho em ambientes


não ventilados
adequadamente. Adequar os Psicossocial e
Situações de estresse - FMEA 1 3 4 12 MODERADO Situações de estresse 04.04.001
equipamentos de ventilação e Cognitivo
verificar constantemente o
funcionamento dos mesmos.

Exigência mental devido ao


acúmulo de tarefas para
Situações de sobrecarga de trabalho realizar diversas atividades
Situações de sobrecarga de Psicossocial e
mental - FMEA 1 1 1 1 TRIVIAL em distantes posições da 04.04.002
trabalho mental Cognitivo
máquina, conjuntamente ao
monitoramento das
constantes falhas da máquina.

A atividade requer
concentração e atenção para
operar vários painéis e realizar
Exigência de alto nível de concentração diversas atividades em Exigência de alto nível de Psicossocial e
- FMEA 1 1 1 1 TRIVIAL 04.04.003
ou atenção distantes posições da concentração ou atenção Cognitivo
máquina, conjuntamente ao
monitoramento das
constantes falhas da máquina.

Meios de comunicação ineficientes - FMEA 0 0 0 0 SEM RISCO - Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica

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Existência de operadores em
treinamento requer atenção,
raciocínio e aspectos
Outros riscos psicossociais e Psicossocial e
Outros Riscos Psicossociais e Cognitivos - FMEA 1 2 3 6 TOLERÁVEL psicológicos do operador mais 04.04.005
cognitivos Cognitivo
experiente. Verificar a
possibilidade de compartilhar
a responsabilidade.
Prevenção

► Treinamento postural em posto de trabalho;


►Treinamento de levantamento e transporte de carga;
► Auto alongamento para aquecimento, distensionamento e relaxamento;;
► Programa direcionado para qualidade de vida e auto cuidado;
► Pausas programadas e programadas.
Classificação Imagens da Atividade
Análise Biomecânica Segmento Corpóreo
D E
Pescoço 2

Ombros 4 4

Tronco 4

Braços 3 3
FOTO FOTO
Punhos 3 3

Mão e Dedos 3 3

Pernas 3 2

Joelhos 2 2

Pés 0 0

Trivial 1 Tolerável 2 Moderado 3 Substancial 4 Intolerável 5

Situação
Ferramentas Ergonômicas Aplicadas Score
Ergonômica
RULA Avalição de postura NBR11226 Norma Brasileira Regulamentadora Postura Estática
OWAS Avalição de postura NR17 Norma Regulamentadora ergonomia
Moore&Garg Avalição de esforço de punho e mão
C 620
Boas Condições Condições Ergonômicas Condições
A B C Condições Ergonômicas Criticas D
Ergonômicas Razoáveis Ergonômicas Ruins

CRITÉRIOS DE PRIORIDADE
Aspectos a serem Avaliados PONTOS A SEREM ATRIBUIDOS

Improvável, mas Desconforto, dificuldade ou


Resultado Sem Risco Risco Alto Risco
Avaliação de risco ergonômico possível fadiga

3 0 1 2 3 4
Desconforto ou Afastamentos comprovados
Resultado Não há Fadiga Dor
Queixas dos trabalhadores dificuldade relacionados a função

2 0 1 2 3 4

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AÇÃO GERÊNCIAL 5 Atenção Imediata - Urgente

Página 27
COERGO - PLANO DE AÇÃO
ÁREA SETOR CARGO POSTO RISCO POSTO TAREFA ATIVIDADE SEGENTO CORPÓREO RISCO ANTERIOR RISCO ATUAL FMEA EXPOSIÇÃO MUDANÇA DE RISCO O QUE QUEM PRAZO FINAL MELHORIA STATUS IMAGEM

Evitar permanecer com pescoço em extensão


PRODUTIVO AMPLIADOS OPERADOR MAQUINA II MS-03 C ABASTECIMENTO DO PAY OFF Movimentação com ponte rolante. PESCOÇO TOLERÁVEL TOLERÁVEL TOLERÁVEL por tempo prolongado ao manusear a ponte
rolante.

Compressão digital e estática do polegar.


PRODUTIVO AMPLIADOS OPERADOR MAQUINA II MS-03 C ABASTECIMENTO DO PAY OFF Movimentação com ponte rolante. MÃO E DEDOS D TRIVIAL TRIVIAL TRIVIAL Atenção ao aumento da demanda de utilização
da ponte rolante.

Eliminar a força do braço com incidência de


carga para puxar o arame sem pega adequada
do pay off até local de emenda do arame.
PRODUTIVO AMPLIADOS OPERADOR MAQUINA II MS-03 C ABASTECIMENTO DO PAY OFF Passamento da ponta do arame nas guia e fieira. OMBRO D TOLERÁVEL TOLERÁVEL TOLERÁVEL
Realizar a atividade em dupla, onde um puxa e
outro controla o estocador para não aumentar
velocidade e continuar rodando.

Eliminar a força do braço com incidência de


carga para puxar o arame sem pega adequada
do pay off até local de emenda do arame.
PRODUTIVO AMPLIADOS OPERADOR MAQUINA II MS-03 C ABASTECIMENTO DO PAY OFF Passamento da ponta do arame nas guia e fieira. OMBRO E TOLERÁVEL TOLERÁVEL TOLERÁVEL
Realizar a atividade em dupla, onde um puxa e
outro controla o estocador para não aumentar
velocidade e continuar rodando.

Eliminar a força do braço com incidência de


carga para puxar o arame sem pega adequada
do pay off até local de emenda do arame.
PRODUTIVO AMPLIADOS OPERADOR MAQUINA II MS-03 C ABASTECIMENTO DO PAY OFF Passamento da ponta do arame nas guia e fieira. BRAÇO E TOLERÁVEL TOLERÁVEL TOLERÁVEL
Realizar a atividade em dupla, onde um puxa e
outro controla o estocador para não aumentar
velocidade e continuar rodando.

Eliminar a força do braço com incidência de


carga para puxar o arame sem pega adequada
do pay off até local de emenda do arame.
PRODUTIVO AMPLIADOS OPERADOR MAQUINA II MS-03 C ABASTECIMENTO DO PAY OFF Passamento da ponta do arame nas guia e fieira. BRAÇO D TOLERÁVEL TOLERÁVEL TOLERÁVEL
Realizar a atividade em dupla, onde um puxa e
outro controla o estocador para não aumentar
velocidade e continuar rodando.

Eliminar a força de preensão palmar com


incidência de carga e pega inadequada para
PRODUTIVO AMPLIADOS OPERADOR MAQUINA II MS-03 C ABASTECIMENTO DO PAY OFF Passamento da ponta do arame nas guia e fieira. MÃO E DEDOS D TOLERÁVEL TOLERÁVEL TOLERÁVEL
puxar o arame do pay off até local de emenda.
Melhorar a pega no arame para puxar.

Eliminar a força de preensão palmar com


incidência de carga e pega inadequada para
PRODUTIVO AMPLIADOS OPERADOR MAQUINA II MS-03 C ABASTECIMENTO DO PAY OFF Passamento da ponta do arame nas guia e fieira. MÃO E DEDOS E TOLERÁVEL TOLERÁVEL TOLERÁVEL
puxar o arame do pay off até local de emenda.
Melhorar a pega no arame para puxar.

Evitar permanecer com braço em elevação


PRODUTIVO AMPLIADOS OPERADOR MAQUINA II MS-03 C SET-UP - TROCA DE MATERIAL Bloqueando fonte de energia acima da cabeça. OMBRO E TRIVIAL TRIVIAL TRIVIAL
máxima por tempo prolongado.

Evitar permanecer com braço em elevação


PRODUTIVO AMPLIADOS OPERADOR MAQUINA II MS-03 C SET-UP - TROCA DE MATERIAL Bloqueando fonte de energia acima da cabeça. OMBRO D TRIVIAL TRIVIAL TRIVIAL
máxima por tempo prolongado.

Evitar permanecer com braço em elevação


PRODUTIVO AMPLIADOS OPERADOR MAQUINA II MS-03 C SET-UP - TROCA DE MATERIAL Bloqueando fonte de energia na altura do tronco. - SEM RISCO SEM RISCO SEM RISCO
máxima por tempo prolongado.

Eliminar braço elevado com incidência de força


brusca para corte de arame com tesoura
manual.
PRODUTIVO AMPLIADOS OPERADOR MAQUINA II MS-03 C SET-UP - TROCA DE MATERIAL Corte dos arames com tesoura manual OMBRO D MODERADO MODERADO MODERADO Tesoura elétrica para cortes de arame, realizar
estudo de peso, manutenção, eficiência.
Realizar projeto piloto para teste antes da
aquisição.
Eliminar braço elevado com incidência de força
brusca para corte de arame com tesoura
manual.
PRODUTIVO AMPLIADOS OPERADOR MAQUINA II MS-03 C SET-UP - TROCA DE MATERIAL Corte dos arames com tesoura manual OMBRO E MODERADO MODERADO MODERADO Tesoura elétrica para cortes de arame, realizar
estudo de peso, manutenção, eficiência.
Realizar projeto piloto para teste antes da
aquisição.
Eliminar a incidência de força brusca com
membros superiores para girar o estocador no
Rodando e parando o estocador no pay off para pay off quando cheio ou com carga em não
PRODUTIVO AMPLIADOS OPERADOR MAQUINA II MS-03 C SET-UP - TROCA DE MATERIAL OMBRO D MODERADO MODERADO MODERADO
enrolar o arame. conformidade com o preconizado.
Sistema de giro e parada do pay off automático
ou pneumático.

Eliminar a incidência de força brusca com


membros superiores para girar o estocador no
Rodando e parando o estocador no pay off para pay off quando cheio ou com carga em não
PRODUTIVO AMPLIADOS OPERADOR MAQUINA II MS-03 C SET-UP - TROCA DE MATERIAL OMBRO E MODERADO MODERADO MODERADO
enrolar o arame. conformidade com o preconizado.
Sistema de giro e parada do pay off automático
ou pneumático.

Eliminar a incidência de força brusca com


membros superiores para girar o estocador no
Rodando e parando o estocador no pay off para pay off quando cheio ou com carga em não
PRODUTIVO AMPLIADOS OPERADOR MAQUINA II MS-03 C SET-UP - TROCA DE MATERIAL BRAÇO E MODERADO MODERADO MODERADO
enrolar o arame. conformidade com o preconizado.
Sistema de giro e parada do pay off automático
ou pneumático.

Eliminar a incidência de força brusca com


membros superiores para girar o estocador no
Rodando e parando o estocador no pay off para pay off quando cheio ou com carga em não
PRODUTIVO AMPLIADOS OPERADOR MAQUINA II MS-03 C SET-UP - TROCA DE MATERIAL BRAÇO D MODERADO MODERADO MODERADO
enrolar o arame. conformidade com o preconizado.
Sistema de giro e parada do pay off automático
ou pneumático.

Eliminar a incidência de força brusca com as


mãos, exposto a pega inadequada, para parar o
Rodando e parando o estocador no pay off para estocador no pay off quando cheio ou com carga
PRODUTIVO AMPLIADOS OPERADOR MAQUINA II MS-03 C SET-UP - TROCA DE MATERIAL MÃO E DEDOS D MODERADO MODERADO MODERADO
enrolar o arame. em não conformidade com o preconizado.
Sistema de giro e parada do pay off automático
ou pneumático.

Eliminar a incidência de força brusca com as


mãos, exposto a pega inadequada, para parar o
Rodando e parando o estocador no pay off para estocador no pay off quando cheio ou com carga
PRODUTIVO AMPLIADOS OPERADOR MAQUINA II MS-03 C SET-UP - TROCA DE MATERIAL MÃO E DEDOS E MODERADO MODERADO MODERADO
enrolar o arame. em não conformidade com o preconizado.
Sistema de giro e parada do pay off automático
ou pneumático.

Página 28
PLANILHA e-SOCIAL

Registro ou Nome Colaboradores


APR-HO GHE Setor/Célula Local Cargo Posto Trabalho/Posição Atividade/Tarefa Partes do Corpo Característica do Risco Risco Ergonômico Código eSocial RISCO FERRAMENTA
(do cargo, posição e que estão no mapa)

MS01 OPERADOR Exigência de posturas incômodas ou pouco


AMPLIADOS MESA VIBRATÓRIA Descarte da sucata TRONCO Biomecânico 04.01.001 TOLERÁVEL
AREA OPERACIONAL MÁQUINA II confortáveis por longos períodos

MS01 OPERADOR Atividade durante o turno em pontos distintos da


AMPLIADOS MS01 - Psicossocial e Cognitivo Situações de estresse 04.04.001 MODERADO
AREA OPERACIONAL MÁQUINA II máquina.

MS01 OPERADOR Atividade durante o turno em pontos distintos da


AMPLIADOS MS01 - Organizacional Outros riscos organizacionais 04.03.007 TRIVIAL
AREA OPERACIONAL MÁQUINA II máquina.

MS01 OPERADOR Embalagem e retirada do produto, identificação e


AMPLIADOS SAÍDA DO PRODUTO BRAÇO D Biomecânico Exigência de esforço físico intenso 04.01.005 MODERADO
AREA OPERACIONAL MÁQUINA II encaminhamento para içamento.

MS01 OPERADOR Embalagem e retirada do produto, identificação e


AMPLIADOS SAÍDA DO PRODUTO BRAÇO D Biomecânico Exigência de esforço físico intenso 04.01.005 TOLERÁVEL
AREA OPERACIONAL MÁQUINA II encaminhamento para içamento.

MS01 OPERADOR Embalagem e retirada do produto, identificação e


AMPLIADOS SAÍDA DO PRODUTO BRAÇO E Biomecânico Exigência de esforço físico intenso 04.01.005 MODERADO
AREA OPERACIONAL MÁQUINA II encaminhamento para içamento.

MS01 OPERADOR Embalagem e retirada do produto, identificação e


AMPLIADOS SAÍDA DO PRODUTO BRAÇO E Biomecânico Exigência de esforço físico intenso 04.01.005 TOLERÁVEL
AREA OPERACIONAL MÁQUINA II encaminhamento para içamento.

MS01 OPERADOR Embalagem e retirada do produto, identificação e


AMPLIADOS SAÍDA DO PRODUTO MÃO E DEDOS D Biomecânico Exigência de esforço físico intenso 04.01.005 MODERADO
AREA OPERACIONAL MÁQUINA II encaminhamento para içamento.

MS01 OPERADOR Embalagem e retirada do produto, identificação e


AMPLIADOS SAÍDA DO PRODUTO MÃO E DEDOS D Biomecânico Outros riscos biomecânicos 04.01.010 TRIVIAL
AREA OPERACIONAL MÁQUINA II encaminhamento para içamento.

MS01 OPERADOR Embalagem e retirada do produto, identificação e


AMPLIADOS SAÍDA DO PRODUTO MÃO E DEDOS E Biomecânico Exigência de esforço físico intenso 04.01.005 MODERADO
AREA OPERACIONAL MÁQUINA II encaminhamento para içamento.

MS01 OPERADOR Embalagem e retirada do produto, identificação e


AMPLIADOS SAÍDA DO PRODUTO OMBRO D Biomecânico Exigência de esforço físico intenso 04.01.005 MODERADO
AREA OPERACIONAL MÁQUINA II encaminhamento para içamento.

MS01 OPERADOR Embalagem e retirada do produto, identificação e Exigência de posturas incômodas ou pouco confortáveis
AMPLIADOS SAÍDA DO PRODUTO OMBRO D Biomecânico 04.01.001 MODERADO
AREA OPERACIONAL MÁQUINA II encaminhamento para içamento. por longos períodos

MS01 OPERADOR Embalagem e retirada do produto, identificação e


AMPLIADOS SAÍDA DO PRODUTO OMBRO D Biomecânico Outros riscos biomecânicos 04.01.010 TRIVIAL
AREA OPERACIONAL MÁQUINA II encaminhamento para içamento.

MS01 OPERADOR Embalagem e retirada do produto, identificação e


AMPLIADOS SAÍDA DO PRODUTO OMBRO E Biomecânico Exigência de esforço físico intenso 04.01.005 MODERADO
AREA OPERACIONAL MÁQUINA II encaminhamento para içamento.

MS01 OPERADOR Embalagem e retirada do produto, identificação e Exigência de posturas incômodas ou pouco confortáveis
AMPLIADOS SAÍDA DO PRODUTO OMBRO E Biomecânico 04.01.001 MODERADO
AREA OPERACIONAL MÁQUINA II encaminhamento para içamento. por longos períodos

MS01 OPERADOR Embalagem e retirada do produto, identificação e


AMPLIADOS SAÍDA DO PRODUTO OMBRO E Biomecânico Outros riscos biomecânicos 04.01.010 TRIVIAL
AREA OPERACIONAL MÁQUINA II encaminhamento para içamento.

MS01 OPERADOR Embalagem e retirada do produto, identificação e


AMPLIADOS SAÍDA DO PRODUTO PUNHO D Biomecânico Exigência de esforço físico intenso 04.01.005 MODERADO
AREA OPERACIONAL MÁQUINA II encaminhamento para içamento.

MS01 OPERADOR Embalagem e retirada do produto, identificação e


AMPLIADOS SAÍDA DO PRODUTO PUNHO D Biomecânico Exigência de esforço físico intenso 04.01.005 TOLERÁVEL
AREA OPERACIONAL MÁQUINA II encaminhamento para içamento.

MS01 OPERADOR Embalagem e retirada do produto, identificação e


AMPLIADOS SAÍDA DO PRODUTO PUNHO E Biomecânico Exigência de esforço físico intenso 04.01.005 MODERADO
AREA OPERACIONAL MÁQUINA II encaminhamento para içamento.

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