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6 de dezembro de 2018
Comportamento de funções taxas de escape em sistemas dinâmicos hiperbólicos
sobrevivente.
Comportamento de funções taxas de escape em sistemas dinâmicos hiperbólicos
Definição
Dada uma medida f -invariante em M, definimos
Z
Pν = hn (f ) − χ+ dν,
Definição
Dada uma classe de medidas f-invariantes C em Ω, definimos a
Pressão em Ω como
PC = sup Pν
ν∈C
Comportamento de funções taxas de escape em sistemas dinâmicos hiperbólicos
Definição
Dada uma classe de medidas f-invariantes C em Ω, definimos a
Pressão em Ω como
PC = sup Pν
ν∈C
Definição
Dada uma classe de medidas f-invariantes C em Ω, definimos a
Pressão em Ω como
PC = sup Pν
ν∈C
Definição
Dada uma classe de medidas f-invariantes C em Ω, definimos a
Pressão em Ω como
PC = sup Pν
ν∈C
Teorema
Seja f : M −→ M, C 1+ε um difeomorfismo Anosov com
buraco H ∈ H. Então
PG ≤ ρ(H, µ) ≤ ρ(H, µ) ≤ PI
,
Se, além disso ∂H ∩ Ω(H) = ∅, então ρ(H, µ) está bem
definida e igual a PG = PI .
Comportamento de funções taxas de escape em sistemas dinâmicos hiperbólicos
Proposição
Seja f : M −→ M, C 1+ε um difeomorfismo Anosov com
buraco H ∈ H. Então
(a) O conjunto Hfin que satisfaz ∂H ∩ Ω(H) = ∅ é aberto em
Hfin .
(b) Se dim(M) = 2 e f é topologicamente transitiva, então o
conjunto que satisfaz ∂H ∩ Ω(H) = ∅ é denso em Hfin .
Comportamento de funções taxas de escape em sistemas dinâmicos hiperbólicos
Λ = (∪Γu ) ∩ (∪Γs ),
e µγ {γ ∩ Λ} > 0 ∀γ ∈ Γu .
(P.2) R : Λ −→ Z+ é uma função tempo de retorno para Λ, Λ é a
união de disjunta de s-subconjuntos Λj , j = 1, 2, ..., onde pra
cada j, R|Λj = Rj ∈ Z+ e f Rj (Λj ) é um u-subconjunto de Λ
Comportamento de funções taxas de escape em sistemas dinâmicos hiperbólicos
detDf u (f i x )
Qn
(P.5) (a) Para y ∈ γ s (x ), log i=k ≤ C0 α n ;
detDf u (f i y )
0 0
(b) Para γ, γ ∈ Γu , se Θ : γ ∩ Λ −→ γ ∩Λ é definida por
0
Θ(x ) = γ s (x ) ∪ γ , então Θ é absolutamente contínua e
d(Θ−1
∗ µγ 0 ) Q∞ detDf u (f i x )
dµγ = i=0
detDf u (f i Θx )
Comportamento de funções taxas de escape em sistemas dinâmicos hiperbólicos
Young Towers
Definição
Seja f : M −→ M com uma ferradura generalizada (Λ, R)
F : ∆ −→ ∆
(
(x , ` + 1) se ` < R(x ) − 1
F (x , `) =
(f R(x ) , 0) se ` = R(x ) − 1
Comportamento de funções taxas de escape em sistemas dinâmicos hiperbólicos
Definição
Seja π : ∆ → M denotando a projeção canônica satisfazendo
f ◦ π = π ◦ F . Dizemos que a torre (F , ∆)respeita o buraco H
se as seguintes condições são satisfeitas
(H.1) π −1 H é união de uma quantidade finita de elementos de
uma partição de Markov para F .
(H.2) dado x ∈ Λ , x ∈ M\H, tal que existem contantes
δ > 0, ξ > 1 tal que ∀n ≥ 0, d(f n (x ), SH ) ≥ δξ −n
Comportamento de funções taxas de escape em sistemas dinâmicos hiperbólicos
Definição
Seja {Ht }t∈I ⊂ H, onde I é um intervalo, uma família de
buracos. Dizemos que {Ht }t∈I está bem parametrizada se
i 0 ∈ I e H0 é um buraco infinitesimal.
ii dist(∂Ht , ∂Ht 0 ) ≤ |t − t 0 |.
Comportamento de funções taxas de escape em sistemas dinâmicos hiperbólicos
Teorema
Seja {Ht }t∈I uma família de buracos bem parametrizados em
H. Suponha que para cada t ∈ I, (f , M) admite uma torre
que respeita Ht . Se para algum ε > 0 a torre satisfaz a
condição de uniformidade (U) para algum t ∈ [0, ε], então
existe 0 < δ ≤ ε tal que ρ(t) = ρ(Ht , νSRB ) existe para cada
t ∈ [0, δ] e t 7→ ρ(t) é um função Hölder contínua. Além disso
para t ∈ [0, δ] existe uma unica medida física quasi-invariate
µHt e essa medida varia Hölder continuamente com t.