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NBR 8451.1998 - Postes de Concreto Armado para Redes de Dist PDF
NBR 8451.1998 - Postes de Concreto Armado para Redes de Dist PDF
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NORMATÉCNICA
Sumário 1 Objetivo
Prefácio
1 Objetivo 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para a fabrica-
2 Referências normativas ção e o recebimento de postes de concreto armado, de
3 Definições seção circular ou duplo T, destinados ao suporte de redes
4 Requisitos gerais aéreas urbanas e rurais de distribuição de energia elé-
5 Requisitos específicos trica.
6 Inspeção
7 Aceitação e rejeição 1.2 As redes aéreas urbanas e rurais de distribuição de
ANEXOS energia elétrica que utilizam os postes de concreto, obje-
A Ensaios de flexão e ruptura to desta Norma, estão padronizadas nas NBR 5433 e
B Figuras NBR 5434, respectivamente.
C Tabelas
2 Referências normativas
Prefácio
As normas relacionadas a seguir contêm disposições
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições
o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasi- para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor
leiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês no momento desta publicação. Como toda norma está
Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Se- sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam
torial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo acordos com base nesta que verifiquem a conveniência
(CE), formadas por representantes dos setores de se usarem as edições mais recentes das normas cita-
envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumido- das a seguir. A ABNT possui a informação das normas
res e neutros (universidades, laboratórios e outros). em vigor em um dado momento.
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito
NBR 5426:1985 - Planos de amostragem e procedi-
dos CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre os
mentos na inspeção por atributos - Procedimento
associados da ABNT e demais interessados.
Esta revisão da NBR 8451:1985 incorpora alterações na NBR 5427:1985 - Guia de utilização da Norma
metodologia de alguns ensaios, em função da evolução NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos
da tecnologia de fabricação do poste de concreto. na inspeção por atributos - Procedimento
Nesta Norma são incluídos os anexos A, B e C, os quais NBR 5433:1982 - Redes de distribuição aérea rural
têm caráter normativo. de energia elétrica - Padronização
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2 NBR 8451:1998
NBR 5434:1982 - Redes de distribuição aérea urba- 3.6 comprimento do engastamento (e): Comprimento
na de energia elétrica - Padronização calculado e indicado para realizar o engastamento do
poste ao solo.
NBR 5732:1991 - Cimento Portland comum - Especi-
ficação 3.7 comprimento nominal (L): Distância entre o topo e a
base.
NBR 5733:1991 - Cimento Portland de alta resistên-
cia inicial - Especificação 3.8 direção de maior ou menor resistência: Direção no
plano transversal segundo a qual o poste apresenta maior
NBR 5738:1994 - Moldagem e cura de corpos-de- ou menor resistência.
prova de concreto, cilíndricos ou prismáticos - Método
de ensaio
3.9 flecha: Medida do deslocamento de um ponto, situa-
do no plano de aplicação dos esforços, provocado pela
NBR 5739:1994 - Ensaio de compressão de corpos- ação dos esforços.
de-prova cilíndricos de concreto - Método de ensaio
3.10 flecha residual: Flecha que permanece após a re-
NBR 6118:1980 - Projeto e execução de obras de
moção dos esforços, determinada pelas condições es-
concreto armado - Procedimento
pecificadas.
NBR 6124:1980 - Determinação da elasticidade,
carga de ruptura, absorção de água e da espessura 3.11 limite de carregamento excepcional (1,4 Rn):
do cobrimento em postes e cruzetas de concreto ar- Corresponde a uma sobrecarga de 40% sobre a resistên-
mado - Método de ensaio cia nominal. Nestas condições de carga, o limite elástico
da armadura não deve ser atingido, garantindo-se, após
NBR 7211:1986 - Agregados para concreto - Especi- a retirada do esforço, o fechamento das trincas e a flecha
ficação residual máxima admitida.
NBR 7480:1996 - Barras e fios de aço destinados a 3.12 lote: Conjunto de postes do mesmo tipo, apresentado
armadura de concreto armado - Especificação de uma só vez para o seu recebimento.
NBR 7482:1991 - Fios de aço para concreto proten- 3.13 plano de aplicação dos esforços reais: Plano trans-
dido - Especificação versal situado à distância (d) abaixo do topo.
NBR 7483:1991 - Cordoalhas de aço para concreto 3.14 plano de aplicação dos esforços virtuais: Plano
protendido - Especificação transversal situado à distância (dv) acima do topo.
NBR 12654:1992 - Controle tecnológico de materiais 3.15 plano transversal: Plano normal ao eixo longitudinal
componentes do concreto - Procedimento do poste.
NBR 12655:1996 - Preparo, controle e recebimento 3.16 poste assimétrico: Poste que apresenta, em uma
de concreto - Procedimento mesma seção transversal, momentos resistentes variáveis
com a direção e o sentido considerados.
NBR 8452:1998 - Postes de concreto armado para
redes de distribuição de energia elétrica - Padroni-
3.17 postes do mesmo tipo: Postes que apresentam os
zação
mesmos elementos característicos e as mesmas dimen-
sões dentro das tolerâncias admitidas nesta Norma.
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes 3.18 poste retilíneo: Poste que apresenta, em qualquer
definições. trecho, um desvio de eixo inferior a 0,5% do comprimento
nominal. Este desvio corresponde à distância máxima
3.1 altura do poste (H = L - e): Comprimento nominal medida entre a face externa do poste e um cordão esten-
menos o comprimento do engastamento. dido da base ao topo, na face considerada.
3.2 altura útil do poste (h = H - d): Altura do poste menos 3.19 poste simétrico: Poste que apresenta, em um mesmo
a distância do topo ao plano de aplicação dos esforços plano transversal, momentos resistentes variáveis ou não
reais. com as direções consideradas, porém iguais para senti-
dos opostos.
3.3 armadura: Conjunto de peças metálicas destinadas
a reforçar o concreto, absorvendo principalmente os esfor- 3.20 resistência nominal (Rn): Valor do esforço, indicado
ços de tração. no padrão e garantido pelo fabricante, que o poste deve
suportar continuamente, na direção e sentido indicados,
3.4 base: Plano transversal extremo da parte inferior do no plano de aplicação e passando pelo eixo do poste, de
poste. grandeza tal que não produza, em nenhum plano trans-
versal, momento fletor que prejudique a qualidade dos
3.5 cobrimento: Espessura da camada de concreto sobre materiais, trinca, exceto as capilares, nem flecha supe-
as barras da armadura. rior à especificada.
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4 Poste defeituoso tolerável: poste que contém um ou mais de- L é o comprimento do poste, em metros.
feitos toleráveis, não contendo defeitos graves nem críticos.
4.7 Superdimensionamento das seções próximas ao
4 Requisitos gerais topo do poste
4.1 Elementos característicos 4.7.1 O momento fletor nominal que o poste deve resistir
no plano de aplicação dos esforços reais é dado por:
Um poste de concreto é definido pelos seguintes elemen-
tos característicos: WA
M A = 0,9 ME
WB
a) comprimento nominal;
b) formato; onde:
4.7.2 Conhecidos MA e a distância dv do plano de aplica- - 3,5% do comprimento nominal para as demais situa-
ção dos esforços virtuais ao topo do poste, dada por: ções.
Os postes fabricados conforme esta Norma devem ter vi- Todos os postes submetidos a uma tração igual à resis-
da média mínima de 35 anos a partir da data de fabrica- tência nominal não devem apresentar trincas, exceto as
ção, admitindo-se um percentual de falhas de 1% nos capilares. As trincas que aparecem durante a aplicação
primeiros 10 anos e 1% a cada 5 anos subseqüentes, to- dos esforços correspondentes a 140% da resistência no-
talizando 6% no fim do período de 35 anos. minal, após a retirada deste esforço, devem fechar-se ou
NOTA - Entende-se como falha em um poste de concreto o de-
tornar-se capilares.
sagregamento do concreto e/ou a deterioração do aço.
5.3 Resistência à ruptura (Rp)
5 Requisitos específicos
A resistência à ruptura não deve ser inferior a duas vezes
5.1 Fabricação
a resistência nominal. Os postes simétricos, de seção
Na fabricação dos postes, os componentes devem ser duplo T, têm, na direção de menor resistência, uma resis-
verificados segundo as seguintes normas: tência igual a 50% da indicada para a direção de maior
resistência.
a) cimento - conforme prescreve a NBR 5732 ou
NBR 5733; 5.4 Armadura
b) agregado - conforme prescreve a NBR 7211;
5.4.1 Cobrimento
c) água - destinada ao amassamento do concreto e
isenta de teores prejudiciais de substâncias estran- Qualquer parte da armadura longitudinal ou transversal
has, conforme a NBR 6118; deve ter cobrimento de concreto com espessura mínima
de 15 mm, com exceção dos furos, quando deve ser ob-
d) aço - o aço utilizado para a armadura deve obede- servado apenas o estabelecido em 4.4-b), e da armadura
cer à NBR 7480, com exceção da característica de transversal dos postes duplo T, onde admite-se 10 mm
dobramento, que é dispensada para as barras longi- como mínimo.
tudinais. Em comum acordo expresso entre o com-
prador e o fabricante, pode ser utilizado material con-
5.4.2 Afastamento
forme as NBR 7482 e NBR 7483;
e) concreto - para dosagem e controle tecnológico O afastamento entre barras, bem como os transpasses
do concreto, devem ser obedecidas as NBR 12654, nas emendas, podem ter disposição especial, cuja efi-
NBR 12655, NBR 5738 e NBR 5739. A resistência ciência será comprovada pelos ensaios previstos nesta
do concreto à compressão não deve ser menor que Norma. As extremidades da armadura devem estar loca-
25 MPa. lizadas a 20 mm da base e do topo do poste, admitindo-
se uma tolerância de ± 5 mm.
5.2 Elasticidade
Os postes submetidos a uma tração igual à resistência O teor de absorção de água do concreto do poste não
nominal não devem apresentar flechas, no plano de apli- pode exceder um dos seguintes valores:
cação dos esforços reais, superiores a:
- 5% do comprimento nominal, quando a tração for a) 6,0% para a média das amostras;
aplicada na direção de menor resistência (face A -
cavada) no poste seção duplo T; b) 7,5% para o corpo-de-prova.
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6 Inspeção 2 Quando o poste for assimétrico, ele deve ser ensaiado mecani-
camente apenas na direção e sentido de maior resistência.
6.1 Ensaios de recebimento
6.4.4 Cobrimento e afastamento da armadura
Para o recebimento de um lote de postes, deve-se proce-
der a: O poste deve satisfazer às exigências de cobrimento e
afastamento da armadura previstas em 4.4 e 5.4, quando
a) inspeção geral; ensaiado conforme a NBR 6124.
b) verificação do controle da qualidade;
6.4.5 Absorção de água
c) ensaios.
O poste deve satisfazer às exigências de absorção de
Para postes fabricados com cimento Portland comum, o água previstas em 5.5, quando ensaiado conforme a
prazo entre as datas de fabricação e de recebimento deve NBR 6124.
ser de 28 dias. No caso de utilização comprovada de
concreto de alto desempenho ou processo especial de 6.5 Condições de inspeção
fabricação, esse prazo passa a ser de 15 dias.
6.5.1 O fabricante deve dispor de pessoal e aparelhagem
6.2 Inspeção geral necessários para a realização dos ensaios ou contratar,
às suas expensas, laboratório previamente aceito pelo
Antes de iniciar os ensaios, o inspetor deve fazer uma comprador. A aparelhagem deve estar devidamente cali-
inspeção geral, para comprovar se os postes estão em brada por laboratório idôneo aprovado pelo comprador.
conformidade com os elementos característicos reque-
ridos, verificando: 6.5.2 Os ensaios são realizados às expensas do fabrican-
te. As repetições, quando solicitadas pelo comprador,
a) acabamento; são realizadas às expensas deste, se os postes forem
aprovados. Em caso contrário, os custos dos ensaios
b) dimensões;
são assumidos pelo fabricante.
c) furação (posição, diâmetro e desobstrução) e
6.7 Planos de amostragem para a inspeção geral e
d) identificação. para o ensaio de elasticidade
1 Os postes duplo T simétricos devem ser ensaiados mecani- 6.8.1 O tamanho da amostra para efetuar os ensaios de
camente tanto na direção de maior como na de menor resistência, resistência à ruptura, cobrimento e afastamento da arma-
observando o estabelecido em 5.3. dura, absorção de água e momento fletor (MA) deve ser
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6 NBR 8451:1998
de um poste em cada 200 unidades de um mesmo lote, 6.8.2 Para a verificação do teor médio de absorção de
convenientemente agrupados em sublotes de 200 água, retiram-se quatro corpos-de-prova de cada poste
unidades. Para poste duplo T, a amostra deve ter no mí- que foi submetido ao ensaio de ruptura.
nimo duas peças para verificar a ruptura nas direções de
maior e menor resistência. 6.8.3 A verificação da espessura do cobrimento e do afas-
tamento da armadura deve ser feita em cinco pontos ao
6.8.1.1 No caso de o lote não ser múltiplo exato de 200, longo do comprimento de cada poste submetido ao en-
deve aparecer forçosamente um sublote inferior a 200 saio de ruptura.
unidades. Este sublote, ou qualquer lote inferior a 200
6.9 Inspeção por atributos
unidades pode ser dispensado dos ensaios referidos em
6.8.1, desde que acertado entre o fabricante e o compra-
Para qualquer consideração adicional sobre determina-
dor.
ção de planos de amostragem devem ser consultadas as
NBR 5426 e NBR 5427.
6.8.1.2 Os ensaios são considerados satisfatórios se não
houver nenhuma falha. Caso um dos ensaios realizados 7 Aceitação e rejeição
não seja satisfatório, o fabricante deve repetir este ensaio
em uma amostra equivalente ao dobro da primeira, sem 7.1 Todos os postes rejeitados nos ensaios de recebi-
qualquer ônus para o comprador, e no caso de qualquer mento, integrantes de lotes aceitos, devem ser substituí-
falha ocorrer, todo o lote sob inspeção deve ser rejeitado. dos por unidades novas e perfeitas pelo fabricante, sem
qualquer ônus para o comprador.
6.8.1.3 Quando a verificação do cobrimento e afastamento
da armadura for feita por processo não destrutivo, deve- 7.2 A aceitação de um determinado lote pelo comprador
se adotar o seguinte critério de amostragem: não exime o fabricante da responsabilidade de fornecer
os postes em conformidade com as exigências desta Nor-
ma nem invalida as reclamações que o comprador pos-
- tamanho do lote até 280 peças: o tamanho da amos- sa fazer a respeito da qualidade do material empregado
tra deve ser de um poste. A avaliação dos resultados e/ou fabricação dos postes.
deve ser conforme 6.8.1.2;
7.3 A critério do comprador, o fabricante pode apresentar
- tamanho do lote acima de 280 peças: plano de certificados na execução do controle da qualidade de fa-
amostragem da tabela C.1 do anexo C - NQA 1,5%. bricação.
/ANEXO A
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Anexo A (normativo)
Ensaios de flexão e ruptura
A.3 Procedimento geral A.4.2.1 Com o poste engastado conforme A.3, aplicar à
distância d do topo (plano de aplicação dos esforços
A.3.1 Para realização de qualquer um dos ensaios reais) o esforço Rn, correspondente à sua resistência no-
citados em A.1, o poste deve estar rigidamente engastado minal, durante 1 min, no mínimo, para permitir a acomo-
à distância e da base, onde: dação do engastamento.
onde:
A.4.2.3 Após 5 min, ou mais, desde o início da aplicação
de Rn, com Rn ainda aplicado:
L é o comprimento nominal do poste, em metros.
A.3.2 Além disto, antes da realização de qualquer ensaio a) o poste não deve apresentar trincas, exceto as ca-
que envolva medição de flecha ou de flecha residual, o pilares, conforme 5.2.3;
engastamento deve ser previamente acomodado e:
b) a flecha lida no plano de aplicação dos esforços
a) a aplicação e a retirada dos esforços devem ser reais não deve ser superior ao estabelecido em 5.2.1.
sempre lentas e gradativas, devendo ser evitadas
variações bruscas do carregamento durante os
A.4.2.4 O esforço Rn deve ser aplicado através de cinta de
ensaios;
aço presa no poste à distância d do topo, conforme A.3.
b) a distância d do plano de aplicação dos esforços
reais ao topo do poste (ver figura B.1 do anexo B), a A.4.2.5 Terminado o ensaio, manter o poste engastado e
ser utilizada nos ensaios, deve ser de 100 mm. a cinta de aço presa, para permitir a execução dos ensaios
seguintes da série, se for o caso.
A.3.3 Para postes com resistência nominal superior a
1 000 daN, é permitido o envolvimento completo da parte A.4.3 Ensaio para verificação de elasticidade do poste
a ser engastada, para realização dos ensaios. Após os com 140% da carga nominal
ensaios, esse envolvimento deve ser removido.
Retirando o esforço, após 5 min no mínimo e 10 min no A.4.4 Ensaio para verificação da carga real de ruptura
máximo: do poste
b) a flecha residual máxima no plano de aplicação a) o valor máximo lido no dinamômetro é igual à car-
dos esforços reais não deve ser superior ao estabe- ga real de ruptura do poste;
lecido em 5.2.2.
b) este valor deve ser igual ou superior a 200% da
carga nominal, conforme 5.3.
/ANEXO B
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Anexo B (normativo)
Figuras
Figura B.1 -Gráfico de momentos fletores nominais a que os postes de concreto armado devem satisfazer em
qualquer direção e sentido considerados
Cópia não autorizada
10 NBR 8451:1998
NOTAS
1 F' =
b
FA d + dv ge M = F’ . B’ = F (d + d ).
A A v
B'
2 Para B’ = 1 m adotar F’ = MA.
Figura B.2 - Esquema do ensaio para verificação do superdimensionamento das seções próximas ao
topo do poste
/ANEXO C
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Anexo C (normativo)
Tabelas
Inspeção geral
(amostragem dupla normal)
Nível de inspeção I
Tamanho
do NQA 1,5% NQA 4,0% NQA 10%
lote Crítico Grave Tolerável
Até 90 - 8 0 1 - 3 0 1 1ª 3 0 2
2ª 3 1 2
91 a 150 - 8 0 1 1ª 8 0 2 1ª 5 0 3
2ª 8 1 2 2ª 5 3 4
151 a 280 - 8 0 1 1ª 8 0 2 1ª 8 1 4
2ª 8 1 2 2ª 8 4 5
281 a 500 1ª 20 0 2 1ª 13 0 3 1ª 13 2 5
2ª 20 1 2 2ª 13 3 4 2ª 13 6 7
501 a 1 200 1ª 20 0 2 1ª 20 1 4 1ª 20 3 7
2ª 20 1 2 2ª 20 4 5 2ª 20 8 9
1 201 a 3 200 1ª 32 0 3 1ª 32 2 5 1ª 32 5 9
2ª 32 3 4 2ª 32 6 7 2ª 32 12 13
3 201 a 1 000 1ª 50 1 4 1ª 50 3 7 1ª 50 7 11
2ª 50 4 5 2ª 50 8 9 2ª 50 18 19
NOTAS
1 Esta tabela deve ser utilizada conforme 6.7.2.3-a).
Ensaiar um número inicial de unidades igual ao da primeira amostra obtida da tabela. Se o número inicial de unidades defeituosas
estiver compreendido entre Ac e Re (excluindo estes valores), deve ser ensaiada a segunda amostra. O total de unidades
defeituosas encontradas após ensaiadas as duas amostras deve ser igual ou inferior ao maior Ac especificado.
Cópia não autorizada
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Ensaios
(amostragem normal e simples)
Nível de inspeção S3
Tamanho
do NQA 1,5% NQA 4,0%
lote Crítico Grave
Tamanho Tamanho
da Ac Re da Ac Re
amostra amostra
Até 150 8 0 1 3 0 1
151 a 280 8 0 1 13 1 2
281 a 500 8 0 1 13 1 2
501 a 1 200 8 0 1 13 1 2
1 201 a 3 200 8 0 1 13 1 2
3 201 a 10 000 32 1 2 20 2 3
NOTAS
1 Esta tabela deve ser utilizada conforme 6.7.2.3-b).
2 Para tamanho do lote até 150 unidades, podem ser estabelecidos, em comum
acordo entre comprador e fornecedor, os valores do tamanho da amostra, de
Ac e de Re.
3 Ac é o número de peças defeituosas que ainda permite aceitar o lote.
Crítico Grave