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TH029 01 Drenagem Pluvial PDF
TH029 01 Drenagem Pluvial PDF
Sistema
Separador
COLETA COLETA
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Sistema separador
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1 – Drenagem urbana Fonte: [Ref 1,2]
• Projeto de Microdrenagem
• Inicia nas edificações, seus coletores pluviais.
• Sistema inicial de drenagem urbana: leito das ruas (guias e
sarjetas), bocas-de-lobo e galerias
• Traçados das ruas, largura, topografia
• Projeto de Macrodrenagem
• Escoamento final das águas pluviais provenientes do Sistema
Inicial de Drenagem Urbana
• Rede física: principais talvegues (fundo de vale) sempre existe
• Constitui-se basicamente: canais naturais ou artificiais, galerias Hidráulica
de grandes dimensões, estruturas auxiliares e obras de proteção de canais
contra erosão.
• Interesse maior na área total da bacia: seu escoamento natural,
sua ocupação e cobertura, os fundos de vale, os cursos de água,
aspectos sociais (canalização de um córrego pode não ser benéfica
à população)
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Microdrenagem
1 - VAZÃO DE DIMENSIONAMENTO:
Método Racional
Máxima vazão provocada por uma chuva de intensidade uniforme.
Q ciA Ocorre quando toda a bacia passa a contribuir para a seção em estudo.
Tempo necessário para que isso ocorra: tc
Q: vazão de pico
c: coeficiente de deflúvio
i : intensidade média da precipitação sobre toda a bacia,
de duração igual ao tc
A: área da bacia
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A - Coeficiente de deflúvio (c) ou Coeficiente de escoamento superficial
CHUVA
Posteriormente
evapora Interceptada por
obstáculos
Atinge o solo
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B - Área contribuinte
ESCALA:
• Bacias urbanas: escala 1:5.000
(curvas de nível a cada 5m)
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Secretaria Técnica do Projeto Noroeste:
13
Secretaria Técnica do Projeto Noroeste:
14
Secretaria Técnica do Projeto Noroeste:
15
16
C - Intensidade média da precipitação (i)
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C.2 - Tempo de duração da chuva:
No método racional: tempo de duração da chuva = tempo de concentração da bacia
tc = ti + tp
Tempo de percurso dentro da galeria (min)
Tempo de escoamento superficial
ou de entrada (min)
Ver: TH024 - Hidrologia
Várias fórmulas empíricas,
ábacos, dentre eles: Kirpich
0, 385
ti L 3
tc 57
H
tc: Tempo de concentração (min)
L: Extensão do talvegue principal (km)
H: Diferença de nível entre o ponto mais
afastado e o ponto considerado (m)
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D - Fatores de redução ou ampliação da vazão
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Elementos de captação e transporte
Meio-fio
Sarjeta e Sarjetões
Boca de lobo
Tubos de ligação
Caixas de ligação
Poços de visita
Galerias
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a) Sarjetas e Sarjetões
SARJETAS SARJETÕES
Calhas formadas por faixas da Faixas nos cruzamentos de ruas
via pública e o meio-fio (guia)
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b) Boca de Lobo [Ref.1]
25
[Ref.1]
Boca de lobo com grelha
Leito da via
Tubo
E entrada
pela guia
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[Ref.1]
27
[Ref.1]
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Fatores de redução de escoamento para bocas de lobo (DAEE/CETESB, 1980)
Localização na Tipo de boca de lobo % permitida sobre o valor
sarjeta teórico
De guia 80
Ponto baixo Com grelha 50
Combinada 65
De guia 80
Grelha longitudinal 80
Ponto
intermediário Grelha transversal ou longitudinal 60
com barras transversais
Combinada 110% dos valores indicados
para a grelha correspondente
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c) Galerias
Dimensionamento pode ser através de Manning.
2/3
𝜋𝐷 2 𝐷 Com a relação Q/Qp:
𝑄𝑝 = 𝐼1/2 Tabela: Condutos circulares
4𝑛 4
parcialmente cheios. Relações
baseadas na equação de
2/3
1 𝐷 Manning:
𝑉𝑝 = 𝐼1/2
𝑛 4
Y/D RH/D A/D² V/Vp Q/Qp
Determina-se: V, A, RH e Y/D
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Regras básicas de projeto
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• Velocidade
– Mínima (recomendado 0,75m/s)
– Máxima (recomendado 5m/s)
• Declividade
– Declividade econômica = Iterreno
– Recobrimento mínimo: 1m
– Profundidade máxima: 3,5m
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Geratrizes superiores [Ref.3]
internas alinhadas
A jusante, maior
diâmetro.
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[Ref.3]
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Bibliografia
• [Ref.1] AISSE, Miguel Mansur. Drenagem Urbana. In: Fendrich, R.; Oblade, N.L.;
Aisse, M.M. & Garcias, C.M. 1997. Drenagem e Controle da erosão urbana.
Curitiba: Champagnat. Cap.IV.
• [Ref.2] Azevedo Netto. Manual de Hidráulica. P.536-562.
• [Ref.3] Gribbin, J.E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais.
Cengage Learning. Tradução da 3ª. Edição norte-americana.
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