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Tipologia Textual

Tipologia Textual
NARRATIVO: relata fatos, conta história. (VÍDEO)

✓ EVOLUÇÃO TEMPORAL: sucessão de fatos


✓ verbos DE AÇÃO: acordar, comprar, fazer, cair, bater, subir, descer
✓ conectores temporais: então, depois, mais tarde, quando, logo que, assim que ...
✓ finalidade: relatar fatos em sequência
✓ verbos geralmente no pretérito perfeito do indicativo e presente.

DESCRITIVO: caracteriza cenas, qualifica fatos e personagens (FOTO).

✓ substantivos e adjetivos
✓ TEMPO ESTÁTICO: há simultaneidade
✓ caracterização e identificação de fatos ou personagens
✓ verbos DE ESTADO
✓ verbos no pretérito imperfeito do indicativo

INJUNTIVO OU INSTRUCIONAL: ensina um fazer, dá comandos, instruções, procedimentos,


✓ comandos genéricos com infinitivos impessoais, verbos no imperativo
✓ Típico de manuais, tutoriais, receitas de bolo, instruções de GPS...
✓ TEMPO ESTÁTICO: há simultaneidade
DISSERTATIVO: discute, informa, expõe ideias.

- EXPOSITIVO: apenas expõe fatos, informações, postulados, teorias, dados


- ARGUMENTATIVO (OPINIÃO, PONTO DE VISTA): fatos + argumentos
(estratégias argumentativas, como dados estatísticos, testemunho de autoridade, relação
causa-efeito, exemplos, analogias, paralelos históricos)
(CESPE/UNB- SEDF/2017)

No que se refere à tipologia e a


aspectos linguísticos do texto
CB3A1BBB — um fragmento de obra
de Machado de Assis —, julgue o
item seguinte.

O trecho “Sofia (...) em obséquios” (.


4 a 10) é predominantemente
narrativo, o que se comprova pelas
formas verbais flexionadas no
pretérito imperfeito, empregadas
pelo narrador para apresentar ações
rotineiras de Sofia.
(CESPE/UNB- Delegado PC GO/2017)

O texto CB1A1AAA é predominantemente

a) injuntivo.
b) narrativo.
c) dissertativo.
d) exortativo.
e) descritivo.
(CESPE/UNB- SEDF/2017)

Nesse texto, de natureza informativo-


argumentativa, busca-se convencer o
leitor de que a integridade, como
qualidade de órgãos e entidades
públicas, contribui para que os agentes
do serviço público atuem prevenindo a
corrupção e em prol do interesse
público.
Concordância
Sujeito simples

Ex: João é policial.

Ex: João e Maria são policiais.

Ex: Meu pai, que foi um homem de grandes talentos, vícios e teimosias, e que teve dois
filhos, os quais deram a ele três netos cujas vozes pareciam as de anjos, acreditavam
mais no talento do que na sorte...
Sujeito composto

Ex: João e Maria entraram na viatura.

Ex: Entraram na viatura João e Maria.

Ex: Entrou na viatura João e Maria.


(CESPE/UNB DPU 2016)

No Brasil, pode-se considerar marco da história da assistência jurídica, ou justiça


gratuita, a própria colonização do país, ainda no século XVI. O surgimento de lides
provenientes das inúmeras formas de relação jurídica então existentes — e o
chamamento da jurisdição para resolver essas contendas — já dava início a situações
em que constantemente as partes se viam impossibilitadas de arcar com os possíveis
custos judiciais das demandas.

Seria mantida a correção gramatical do período caso a forma verbal “dava” (R.6) fosse
flexionada no plural, escrevendo-se davam.
(CESPE/UNB- MPU/2015)

Até Montesquieu, não eram identificadas com clareza as esferas de abrangência dos
poderes políticos.

A flexão plural em “eram identificadas” decorre da concordância com o sujeito dessa


forma verbal: “as esferas de abrangência dos poderes políticos”.
(CESPE/UNB –Instituto Rio Branco/2016)
Acerca das relações semântico-sintáticas e do vocabulário do texto II, julgue
(C ou E) o item seguinte.
Na oração que inicia o segundo parágrafo: “Torna a trazer o assunto à baila o
aparecimento e grande vendagem de Maíra, romance de Darcy Ribeiro.” o
verbo concorda com o primeiro núcleo do sujeito posposto, concordância
verbal abonada pela gramática normativa.
Sujeito Indeterminado

Verbo na 3ª pessoa do plural sem sujeito explícito.

Ex: Roubaram nosso carro enquanto dormíamos.

Verbo transitivo indireto, intransitivo ou de ligação + “SE”

Ex: Precisa-se de enfermeiras.


Ex: Vive-se bem em Campinas.
Ex: O sistema é confuso. Trata-se de regras que não fazem sentido.

Infinitivo impessoal

Ex: É difícil trafegar por ali.


Sujeito Oculto (Elíptico ou Desinencial)

Ex: Não podemos mais beber vinho.

Ex: Consultei meus advogados. Disseram que sou culpado.

Ex: Não faça mais isso.


(CESPE/UNB-SEDF/2017)

No que se refere ao texto precedente, julgue o item a seguir.


O sujeito da oração iniciada pela forma verbal “Disseram” (l.3) é indeterminado.
(CESPE/UNB-FUB/2016)

De acordo com o texto acima, julgue o seguinte item.


Mantêm-se a correção gramatical e as informações originais do texto ao se substituir
“Trata-se de” (l.21) por Situações como essas se tratam de.
(CESPE/UNB-SEDF/2017)

Acerca dos sentidos e de aspectos linguísticos do texto anteriormente


apresentado, julgue o item que se segue. Na linha 6, o sujeito da forma verbal
“mostram”, que está elíptico, tem como referente “Os dados”.
(CESPE/UNB TCE PA 2016)

Em relação aos elementos linguísticos do texto CB8A1AAA, julgue o item a


seguir.

A forma verbal “manifestarem” está flexionada no plural para concordar com


“as pessoas”.
Verbo “Haver” existencial e “sinônimos”

Ex: Há pessoas que só dizem não.

Ex: Existem pessoas que só dizem não.

Ex: Ocorreram vários incidentes estranhos no evento.

Ex: Deve haver pessoas que só dizem não.

Ex: Devem existir pessoas que só dizem não.


(CESPE/UNB- MPU/2013)

Existiam os cargos de procurador dos feitos da Coroa (defensor da Coroa)


e de procurador da Fazenda (defensor do fisco).

Em relação às informações e estruturas linguísticas do texto acima, julgue o


item a seguir.
A correção gramatical e as informações originais do texto são mantidas com a
substituição do termo “Existiam" (l.10) por Haviam.
(CESPE/UNB-SEDF/2017)
A maioria dos alunos que chegam à escola pública é oriunda precisamente
desses grupos socioeconômicos. E há, entre nossas crenças pedagógicas, um
pressuposto de que cabe à escola pública contribuir, pela oferta de educação
de qualidade, para favorecer, mesmo que indiretamente, uma 22 melhor
redistribuição da renda nacional.

O verbo haver foi empregado como sinônimo de existir. Embora esses verbos
tenham sentido semelhante, a substituição de um pelo outro no texto
modificaria as relações sintáticas entre o verbo e o termo “um pressuposto”
(CESPE/UNB – FUNPRESP/2016)

“Mas ele nunca errava, e já nem havia mais o que errar, uma vez que não havia
mais dúvidas”
A forma verbal “havia”, em “não havia mais dúvidas”, poderia ser corretamente
substituída por existia.
Concordância com o pronomes “que” e “quem”

Se o sujeito for o pronome relativo “que”, o verbo deve concordar com o


antecedente do “que”.

Ex: Alunos que estudam serão aprovados.

Se o sujeito for “quem”, o verbo deve concordar com o próprio “quem”, ficando na
3º pessoa do singular.

Ex: Eram eles quem fazia a ronda no local.


Ex: Fomos nós quem convidou você para a festa.

Ex: Fomos nós quem recitamos o poema durante a aula. ***


(CESPE/UNB- SEDF/2017)

A construção do pensamento — e sua exposição de forma clara e persuasiva —


constitui um dos objetivos mais perseguidos por todo aquele que almeja sucesso na
vida profissional e, muitas vezes, pessoal.

A respeito dos aspectos linguísticos do texto CB2A1BBB, julgue o item que se segue.

A substituição da expressão “todo aquele” por todos manteria o sentido original e a


correção gramatical do texto.
(CESPE/UNB- Médico da Polícia Militar SE/2006)
Na passagem “Por que não fui eu que criei a Microsoft?” (l.12-13), o segundo
“que” pode ser corretamente substituído por quem, sem modificações das
formas verbais.

(CESPE/UNB- Instituto Rio Branco/2004)


Atendendo-se às prescrições gramaticais, o segmento “Somos nós que as
fabricamos” poderia ser substituído por “Somos nós quem as fabrica”
Expressões partitivas, coletivos e numerais com determinantes

A metade dos servidores públicos entrou/entraram em greve ?

Um bando de lobos atravessou/atravessaram a montanha ?

72% do eleitorado votou/votaram no candidato politicamente incorreto ?


Expressões partitivas, coletivos e numerais com determinantes

metade dos servidores públicos entrou/entraram em greve

um bando de lobos atravessou/atravessaram a montanha.

72% do eleitorado votaram/votou no candidato politicamente incorreto.


(CESPE/UNB- Anvisa- Dezembro/2016)
Ao combater a febre amarela, Oswaldo Cruz enfrentou vários problemas.
Grande parte dos médicos e da população acreditava que a doença se
transmitia pelo contato com roupas, suor, sangue e secreções de doentes.

A forma verbal “acreditava” está flexionada no singular para concordar com


a palavra “parte”, mas poderia ser substituída sem prejuízo à correção
gramatical pela forma verbal acreditavam, que estabeleceria concordância
com o termo composto “dos médicos e da população”.
(CESPE/UNB- Auditor (CGE PI)/Geral/2015)
Aceito o convite, ele me leva a um restaurante que, apesar de simpático, me
pareceu um pouco estranho. Por que a maior parte das pessoas comia com
ar religioso e constrito?

Acerca das ideias e das estruturas linguísticas do texto, julgue o item a


seguir.
Sem prejuízo para a correção gramatical do texto, a forma verbal “comia”
(l.6) poderia ser flexionada no plural.
(CESPE/UNB AJ TRE GO/2015)

Em 1894, na primeira eleição para presidente da República, votaram 2,2% da


população. Tudo indica que, apesar de a República ter abolido o critério
censitário e adotado o voto direto, a participação popular continuou sendo muito
baixa em virtude, principalmente, da proibição do voto dos analfabetos e das
mulheres.

Julgue o item que se segue, acerca das estruturas linguísticas do texto I.

O trecho “votaram 2,2% da população” poderia, sem prejuízo gramatical ou de


sentido para o texto, ser reescrito da seguinte forma: 2,2% da população
votou.
Regência e Crase
Crase é o fenômeno de fusão sonora, marcado pelo acento grave.

Gosto ( de ) + ( as ) crianças gosto das crianças.

Referi-me ( a ) + ( as ) crianças Referi-me às crianças.

Ex: Semelhante a + o prédio: semelhante ao prédio...

Ex: Semelhante a + a casa: semelhante à casa... (a crase é fusão de a + a)


Crase na contração da preposição “a” com artigos femininos ou com o
“a” em alguns pronomes demonstrativos e relativos:

Ex: Assisti ao jogo (assistir “a”+ “o” jogo= ao)

Ex: Assisti à novela (assistir “a”+ “a” novela= à)

Ex: Estou visando a este cargo (visar “a” + Este)

Ex: Estou visando àquele cargo (visar “a” + aquele= àquele)

Ex: Estou visando à remuneração (visar ”a”+ “a” remuneração= à)

Ex: Esse é o livro ao qual me referi. (se referir “a” + “o” qual - livro)

Ex: Essa é a apostila à qual me referi. (se referir “a” + “a” qual - apostila = à)
Crase na contração da preposição “a” com artigos femininos ou com
o “a” em alguns pronomes DEMONSTRATIVOS e relativos:

Ex: Entre os livros, refiro-me ao de Português. (se referir “a” + “o” =


aquele livro)

Ex: Entre as apostilas, refiro-me à de Português. (se referir “a” + “a” =


aquela apostila)

Ex: Entre os livros, refiro-me ao que fala de leis (se referir “a” + “o” =
aquele livro)

Ex: Entre as apostilas, refiro-me à que fala de leis (se referir “a” + “a”
= aquela apostila)
Crase nas locuções de base feminina:

à medida que, à proporção que, à toa, à noite, à tarde, às vezes, às pressas, à


vista, à primeira vista, àquela hora, à direita, à vontade, às avessas, às escuras,
às escondidas, à míngua, à venda, à mão armada, à beça, à tinta, à máquina, à
caneta, à foice, à chave, à revelia, à deriva, à uma hora, à luz de, à altura de, à
custa de, à espera de, à beira de, à espreita de, à base de, à moda de, à procura
de, à roda de, à mercê de, à semelhança de... (obs: “a máquina” já foi dado
como certo)
(CESPE/UNB- MPU/2015)

O tribunal considerou que a liberdade de expressão não se pode


traduzir em desrespeito às diferentes manifestações dessa mesma
liberdade, pois ela encontra limites no próprio exercício de outros
direitos fundamentais.

O emprego do sinal indicativo de crase em “às diferentes” justifica-se pela


regência de “desrespeito”, que exige complemento antecedido da
preposição a, e pela presença de artigo feminino plural antes de
“diferentes”.
(CESPE-UNB- TCE PA/2016) –Adaptada.
...Uma segunda ofensiva seria a anexação da chamada Banda Oriental do Rio da Prata,
atual território do Uruguai, em represália à aliança da Espanha com a França napoleônica.

Com relação a aspectos linguísticos do texto CB8A1BBB, julgue o item


subsequente. Ocorre crase em “represália à aliança” porque “represália”
exige complemento regido pela preposição a e “aliança” está antecedido do
artigo a.

(CESPE-UNB- FUNPRESP/2016)
Assim chegaria a noite, com sua tranquila vibração.

A introdução do sinal grave indicativo de crase em “a noite” (l.26) manteria a


correção gramatical do texto, mas prejudicaria seu sentido original.
(CESPE/UNB- MPU/2015)

Na organização do poder político do Estado Moderno, à luz da tradição


iluminista, o direto tem por função a preservação da liberdade humana...

O emprego do sinal indicativo de crase em “à luz da tradição iluminista” é


facultativo, ou seja, a sua retirada não prejudicaria a correção gramatical nem
o sentido original do texto.
(CESPE/UNB- MPU/2015)

No período colonial, o Brasil foi orientado pelo direito lusitano. Não havia o
Ministério Público como instituição. Mas as Ordenações Manuelinas de 1521 e
as Ordenações Filipinas de 1603 já faziam menção aos promotores de
justiça, atribuindo-lhes o papel de fiscalizar a lei e de promover a acusação
criminal.

A correção gramatical do texto seria preservada caso se substituísse a


expressão “a acusação” (l.10) por à acusação, pois, nesse caso, o emprego
do sinal indicativo de crase é opcional.
A reunião _____ comparecemos foi produtiva.
O lugar _____ chegamos era lindo
A reunião _____ comparecemos foi produtiva.
O lugar _____ chegamos era lindo

Comparecemos A + a reunião> A reunião A QUE comparecemos foi produtiva.

Chegamos A + o lugar> O lugar A QUE chegamos era lindo

A reunião À QUAL comparecemos foi produtiva. (a+a qual)

O lugar AO QUAL/AONDE chegamos era lindo (a+o qual/ a+onde)


(CESPE/UNB- SEDF/2017)
Pode-se pensar então que, mesmo antes de entrar para a escola, o
aprendiz, graças às práticas de letramento às quais está exposto
cotidianamente, já construiu suas hipóteses no que diz respeito à
segmentação da escrita.
A substituição de “às quais” por à que prejudica a correção gramatical
do texto.
(CESPE/UNB – SEE DF/2017)

A supressão do acento grave, indicativo de crase, no trecho Claparède compara à que


Copérnico realizou na , prejudicaria a correção gramatical do texto, dada a
impossibilidade de omissão do artigo definido no contexto.
(Uso genérico do substantivo)

Não gosto de praias.


Não gosto de praia.
Não gosto da praia do meu bairro.

Não vou a praias.


Não vou a praia.
Não vou à praia do meu bairro.
(CESPE/UNB Ministério Público do Piauí/2012)
O emprego do sinal indicativo de crase em “ligados à globalização” (l.31) é
facultativo, pois o termo “globalização” poderia ser empregado de forma
indeterminada, indefinida e, consequentemente, sem o artigo definido.

(CESPE/UNB – SEE DF/2017)


Para que a disseminação política fuja a determinações pragmáticas e
economicistas, é necessário um espaço público de preservação.
A correção gramatical do texto seria prejudicada caso se empregasse o sinal
grave indicativo de crase no “a” em “fuja a determinações”.
(CESPE/UNB- DPU/2016)
Com referência às ideias e aos aspectos linguísticos do texto apresentado,
julgue o seguinte item.
No trecho “Anteriormente à primeira Constituição pátria, a de 1824,
vigoraram as Ordenações Afonsinas” (l.4), o emprego do acento indicativo
de crase é facultativo.
(CESPE-UNB- TCE SC/2016)
No trecho “a uma ampla interação”, a inserção do sinal indicativo de crase
no “a” manteria a correção gramatical do período, mas prejudicaria o seu
sentido original.
Possessivo adjetivo x Possessivo Substantivo

Respeito minha mãe e você respeita a sua.

Obedeço a minha mãe e você obedece à sua.


(CESPE/UNB- Instituto Rio Branco/2010)
Em “ eles foram incorporados à nossa cultura”, é facultativo o uso do
acento grave, o que permite sua omissão sem que ocorra erro
gramatical.

(CESPE/UNB- Instituto Rio Branco/2015)


Em razão do arranjo sintático na expressão “na geração anterior à
nossa” (R.2), torna-se obrigatório o emprego do sinal indicativo de
crase, apesar de esta preceder um pronome possessivo.
Verbos LEMBRAR E ESQUECER

Ex: Lembrei/Esqueci a fórmula. (VTD; na forma não pronominal)

Ex: Lembrei-me/Esqueci-me da fórmula. (VTI, na forma pronominal)


(CESPE/UNB- SEDF/2017)
Considerando-se as regências do verbo esquecer prescritas para o
português, estaria correta a seguinte reescrita para a oração “Já esqueci
a língua”: Já esqueci da língua.

(CESPE/UNB INSS/2016)
Mas lembrei-me de que, ao ir ali pela primeira vez, observara que,
apesar de ficar em frente ao do Mário, havia uma diferença na
numeração.

A correção gramatical e o sentido do texto seriam preservados, caso se


substituísse o trecho “lembrei-me de que” por lembrei que.
Verbo VISAR

Ex: Estudo visando ao primeiro lugar (VTI: ”a”; ter como objetivo)

Ex: Vise o cheque, por favor. (VTD; dar um visto; rubricar)

Ex: O policial visou o alvo distante. (VTD; apontar, mirar)


Verbo INFORMAR

Ex: Informei o passageiro da notícia. (VTDI: “a” ou “de”)


Ex: Informei a notícia ao passageiro. (VTDI: “a” ou “de”)

Tal regra vale também para os verbos semelhantes, como notificar,


avisar, certificar, cientificar, proibir, permitir, prevenir,
aconselhar.
(CESPE/TCE RN/2015)

Mantém-se a correção gramatical do texto se o trecho “informar


ao Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte
(TCE/RN) os atos ilegítimos” (L. 4 e 5) for reescrito da seguinte
forma: informar ao Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande
do Norte (TCE/RN) sobre os atos ilegítimos.
(CESPE/UNB DPU 2016)

Nós entramos para solucionar problemas: vamos até as ruas para informar sobre o
trabalho da defensoria, para que seus direitos sejam afirma a
coordenadora.

Seria mantida a correção do texto caso o trecho ‘para que seus direitos
sejam garantidos’ fosse reescrito da seguinte forma: visando à garantia
de seus direitos.

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