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Torres de Resfriamento WL 320 PDF
Torres de Resfriamento WL 320 PDF
RELATÓRIO
Prática no.4
Turma_EQM7-M1
Equipa nº6
Constiuída por:
1. Dian Dasala-20151547
2. Mariana da Cunha-20151402
3. Giraúl Brito-20152351
4. Kátia Gáspar-20154315
RESUMO ................................................................................................................ 6
ABSTRACT ............................................................................................................ 7
I- INTRODUÇÃO ................................................................................................ 8
EQUIPAMENTO ............................................................................................................ 13
V. Conclusão...................................................................................................... 19
VI-BIBLIOGRAFIA ................................................................................................ 20
VII.-ANEXOS ........................................................................................................ 21
2
Índice de tabelas e figuras
3
SIMBOLOGIA E NOMENCLATURA
4
5
RESUMO
6
ABSTRACT
A cooling tower is a device used for the removal of heat that usually uses water to
transfer heat to the atmosphere, all cooling towers operate on the principle of
removing heat from the water and evaporating so that a small portion of water is
recirculated by the unit. Mixing lukewarm water with cooler air releases the latent
heat of vaporization, thus causing the cooling in the water. Such a process is
regarded as paramount in power plants, chemical processing, steelmaking and
many others, in addition, cooling towers can be used to provide comfort cooling for
large commercial buildings such as airports, schools, hospitals or hotels. The
objective of this work was to understand the influence of volumetric airflow and to
observe the temperature of the cooling water.
7
I- INTRODUÇÃO
8
As torres de refrigeração mais comuns, são constituídas por chuveiros na parte
superior. Estes, espalham a água em forma de gotas que caem pelos “favos” da torre e
entram em contacto com o ar fresco que circula em contra-corrente, promovendo assim
uma maior eficiência na perda de calor. Estes favos ou recheios podem ter diversas
configurações e materiais. Normalmente tem a forma de alhetas metálicas ou placas
sobrepostas de material plástico perfurado, obrigando a água na sua viagem de queda
a permanecer em forma de gotas aumentando a área de transferência de calor.1
Existem duas principais formas construtivas utilizadas em torres de resfriamento fluxo
contracorrente e fluxo cruzado, ou seja, podem ser diferenciados pelo comportamento do
fluxo de água e de ar. Na torre de resfriamento de fluxo contracorrente o fluxo de água
cai verticalmente após passar pelo enchimento enquanto ao mesmo tempo o fluxo de ar
sobe verticalmente ocasionando a troca térmica entre o ar e a água. Já na torre de
resfriamento de fluxo cruzado o fluxo de água cai verticalmente após passar pelo
enchimento, enquanto o fluxo de ar segue na horizontal, ou seja, perpendicular ao fluxo
de água ocasionando a troca térmica. As torres de fluxo contracorrente possibilitam um
aumento da eficiência e menor risco da recirculação do ar. Já as torres de fluxo cruzado
possuem o acesso mais fácil aos equipamentos mecânicos, e é possível a realização de
torres mais baixas. (CASTAGNOLI;PAIVA,2008)
As torres quanto a tiragem classificam-se em de tiragem natural e tiragem mecânica.
Dentro da primeira temos a torre atmosférica, torre hiperbólica, torre com tiragem forçada
e tiragem induzida. Mas de ntre todas estas os componentes básicos são carcaça,
separador de gotas, sistema de distribuição, enchimento e bacia e ventilador.
Quanto a direcção do escoamento do ar como ja vimos podem ser de
contracorrente e cruzado.
Actualmente os benéficios da utilização destas torres são:
1. Economia de energia elétrica de até 80%, sendo que pelo menos 40%
de redução é um valor típico
2. Implantação extremamente fácil
9
3. Aplicável a qualquer modelo de torre de resfriamento que use
ventiladores em sua constituição
4. Manter processo uniforme, com possíveis ganhos de qualidade e
manutenção.
I.1 OBJECTIVOS
10
II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
11
Eis alguns dados retirados do guia do fabricante que servirão como base de
comparação com os nossos resultados:
12
III. MATERIAIS E MÉTODO
EQUIPAMENTO
13
O WL 320 examina os principais componentes e princípio de uma torre de
resfriamento úmido com ventilação forçada. A
água é aquecida em um tanque e transportada
por uma bomba para um atomizador. O
atomizador pulveriza a água a ser resfriada sobre
a superfície do convés molhado. A água escorre
de cima para baixo ao longo da superfície do
deck molhado, enquanto o ar flui do fundo para
o topo. O calor é transferido diretamente da água
para o ar por convecção e evaporação. O
volume de água evaporada é registrado. O fluxo
de ar é gerado por um ventilador e ajustado
usando uma válvula de borboleta.
Fig.4. Equipamento Torre de resfriamento WL 320.
14
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1. Encher o tanque de água
2. Montar a coluna de refrigeração
3. Liguar os sensores:
Sensores de temperatura / humidade combinados
Os sensores de temperatura
4. Liguar o sistema à rede eléctrica
5. Liguar o sistema no interruptor principal
6. Liguar o PC
7. Liguar o aquecedor e selecione o nivel de aquecimento
8. Liguar o ventilador
9. Ajustar o fluxo de ar
10. Liguar a bomba
11. Ajustar o fluxo volumétrico de água
15
IV. RESULTADOS E DISCUSSÕES
O tratamento de dados, para este relatório não foi possível, uma vez que os
resultados obtidos foram bastante insatisfatórios. Desta forma as tabelas obtidas
experimentalmente serão apenas apresentadas nos anexos e como se pode
observar as temperaturas, nos 3 experimentos rondou a volta dos 300 mil ºC,
humidades relativas superiores a 100%, de forma resumida foram obtidos resultados
exageradamente defeituosos. Não foi possível determinar quais as falhas ou erros
quer sejam de operador, de montagem ou calibração do software , que
contribuíram para tais valores. É importante colocar em evidência que o
procedimento experimental realizado foi distinto do proposto no guia. Assim,
segundo as orientações do técnico do Laboratório efectuamos a primeira
experiência apenas, para as três colunas. (Sendo que duas se encontravam
indisponíveis)
No entanto, apresentaremos uma metodologia de como se iria proceder com
análise de dados.
16
2. Determinação dos valores teóricos
17
Coeficiente de resfriamento: razão entre a extensão do resfriamento e a
diferença de temperatura quente de entrada da água e a temperatura do bulbo
𝑍 𝑇4−𝑇5
húmido: ɳ = (𝑇4−𝑇𝑓1) = 𝑇4−𝑇𝑓1
18
V. Conclusão
19
VI-BIBLIOGRAFIA
20
VII.-ANEXOS
dVl/dt,
dV/dt, dml/dt, Ql, Qw, a, Distancia ETA,
Flujo
Flujo dp, Presi Flujo m Capacidad Potencia del l 匇 ite coeficiente
volum
volum diferencial 疽 ico frigor 凬 calor 凬 de de
騁 rico
騁 rico Aire ica Aire ica Agua enfriamiento enfriamiento
Aire
l/h Pa kg/s m^3/h W W K
11.376 10.433 0.0046 154.160 1.710.368 49.532 -34.406 124.393
737.304 0.8533 0.0041 139.428 1.558.699 3.345.858 -33.124 66.438
285.000 -79.967 NaN NaN NaN 3.046.784 41.196 0.6904
288.096 -80.633 NaN NaN NaN 2.858.597 41.271 0.6738
288.024 -80.333 NaN NaN NaN 2.785.704 35.575 0.7002
287.232 -80.100 NaN NaN NaN 2.664.391 31.354 0.7177
289.584 -78.500 NaN NaN NaN 2.583.981 27.564 0.7356
289.848 -78.567 NaN NaN NaN 2.474.797 27.477 0.7275
290.592 -78.467 NaN NaN NaN 2.403.818 24.712 0.7420
289.728 -79.467 NaN NaN NaN 2.288.774 23.778 0.7406
292.728 -79.100 NaN NaN NaN 2.253.196 22.343 0.7475
291.408 -78.967 NaN NaN NaN 2.191.940 20.628 0.7581
290.352 -79.300 NaN NaN NaN 2.186.249 20.281 0.7613
294.336 -79.200 NaN NaN NaN 2.215.790 20.334 0.7608
21
Tab.2. Dados experimentais relativos a coluna do tipo 4.
PHI1, PHI2,
T1, T2, T3, T4, T5, T6,
Humeda Humeda
Temperatur Temperatur Temperatur Temperatur Temperatur Temperatur
d relativa d relativa
a1 a2 a3 a4 a5 a6
1 2
% % degC degC degC degC degC degC
557.350 511.903 300.277 417.458 219.880 265.513 216.960 336.113
557.270 511.643 293.557 400.492 222.173 265.420 216.933 332.713
564.587 516.003 278.635 408.375 221.327 304.673 233.713 329.073
564.537 505.150 277.002 422.555 220.513 302.353 233.840 325.047
564.657 498.693 275.667 430.600 220.053 299.307 231.940 322.000
564.807 495.770 275.303 434.442 220.760 296.327 229.933 319.000
565.370 494.240 274.642 435.002 221.313 293.847 227.993 316.080
566.063 493.113 273.740 436.012 222.440 291.107 227.247 313.993
567.043 492.580 272.688 435.762 221.873 289.113 227.593 311.960
567.940 491.713 272.630 437.343 222.220 287.327 225.833 310.000
568.213 491.113 271.623 436.227 222.713 285.753 226.060 308.073
570.057 490.180 270.590 435.823 222.533 283.653 225.200 306.107
22
Tab.3. Dados experimentais relativos a coluna do tipo 5.
PHI1, PHI2,
T1, T2, T3, T4, T5, T6,
Humeda Humeda
Temperatur Temperatur Temperatur Temperatur Temperatur Temperatur
d relativa d relativa
a1 a2 a3 a4 a5 a6
1 2
% % degC degC degC degC degC degC
531.017 542.750 308.043 325.883 231.233 236.033 222.207 351.820
536.167 534.347 300.733 413.128 214.500 314.107 225.393 347.093
539.387 527.720 298.310 428.363 214.400 315.687 225.460 338.987
542.393 521.633 294.355 434.193 214.933 310.067 223.007 332.000
545.350 515.797 291.893 437.212 215.567 304.580 222.000 326.740
548.530 512.143 289.713 438.850 216.020 299.900 220.133 321.333
551.063 508.973 288.035 439.303 216.393 294.720 218.427 317.000
553.617 507.110 285.242 440.995 216.753 290.693 217.127 313.027
555.960 505.243 282.858 441.060 217.727 287.207 217.613 309.993
558.320 504.107 281.323 441.557 216.713 284.373 217.740 307.000
558.837 503.823 280.220 440.963 217.673 283.140 217.107 306.007
23