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ADMINISTRAÇÃO
RURAL
Planejamento, Organização e
Direção
Introdução
Animação – Planejamento
( Texto 2 )
O que é planejamento?
Níveis de Planejamento
Muito importante é a análise das oportunidades que podem fazer com que as
empresas modifiquem a sua linha de atuação, seja, por exemplo, por meio da
inclusão de novos produtos ou da melhoria dos canais de comercialização já
existentes.
Formulação
Na formulação dos orçamentos unitários são necessários informações
detalhadas sobre a tecnologia de produção a ser usada e os preços dos insumos
e produtos. Ao se fixar a tecnologia, estamos automaticamente definindo os
coeficientes técnicos de produção e produtividade que caracterizam o processo
produtivo a ser orçamentado. Os preços são, naturalmente, determinados com
base em criterioso estudo de mercado.
Os critérios adotados na determinação dos coeficientes técnicos bem como nos
orçamentos devem ser claramente descritos pelo analista. Além disso, é
necessário lembrar que a utilização de orçamentos unitários pressupõe que a
mesma tecnologia será usada em áreas ou empresas de diferentes tamanhos. Por
essa razão, se fizermos um único orçamento, representando toda a área da
empresa, estamos pressupondo que as condições são relativamente uniformes
em toda área cultivada. Muitas vezes, é necessário estratificar a área, em função
da topografia, qualidade do solo, variedade plantada, etc, de modo que cada
estrato seja tão uniforme quanto possível no que diz respeito à tecnologia
utilizada. Faz-se, então, um orçamento para cada estrato.
A orçamentação, em geral, pressupõe que estamos trabalhando com
coeficientes técnicos, que permanecerão inalteráveis quando se passa de um
hectare cultivado para múltiplos (ou frações) de um hectare. As mesmas
pressuposições são requeridas quando os orçamentos são feitos por unidade
animal. O importante, em todos os casos, é ter em mente a limitação imposta por
estas pressuposições sobre o uso dos dados.
B Serviços
Aração ht 3,0 25,00 75,00
Gradagem ht 3,0 25,00 75,00
Aplicação de dh 0,5 8,00 4,00
formicida
Plantio + adubação ht 2,0 25,00 50,00
Adubação de dh 2,0 8,00 16,00
cobertura
Capinas mecânicas ht 3,5 25,00 87,50
Capinas manuais dh 2,0 8,00 16,00
Colheita/debulha dh 12,0 8,00 96,00
Transporte ht 1,0 25,00 25,00
Expurgo/armazename dh 2,0 8,00 16,00
nto
Sub total 460,50
Total 660,00
RBT = 600,03
MBT= 600,03 - 660= -59,7
2. INSUMOS
Corretivo (calcário) t 2 36,00 72,00
Adubo orgânico (5 kg cama t 15 40,00 600,00
aviário/cova)
Adubo químico:
- superfosfato simples kg 350 0,30 105,00
- sulfato de amônio kg 166 0,32 53,12
- cloreto de potássio kg 130 0,47 61,10
Inseticida (Folisuper) l 1 19,00 19,00
Mudas un 3.666 0,13 476,58
Sub-Total 1.386,80
2. INSUMOS
Corretivo (calcário) t 2 36,00 72,00
Adubo químico (24-10-18) kg 1078 0,44 474,32
Calda Viçosa l 150 0,04 6,00
Inseticida (ethion 50ce) l 1 23,00 23,00
Mudas un 170 0,13 22,10
Sub-Total 597,42
3O ANO
Orçamento para 1 ha de café, espaçamento 3X1 m (1 muda por cova)
2. INSUMOS
Corretivo (calcário) t 2 36,00 72,00
Adubo químico (20-05-15) kg 1920 0,44 844,80
Calda Viçosa l 600 0,04 24,00
Inseticida (ethion 50ce) l 1 23,00 23,00
Energia Kwh 46,74 0,20 9,35
Lenha m3 0,75 20,00 15,00
Sacaria un 10 1,20 12,00
Sub-Total 1000,15
3. DESPESAS
COMPLEMENTARES
FUNRURAL %/sc.ben 2,5 7,20 18,00
ef
4O ANO
Orçamento para 1 ha de café, espaçamento 3X1 m (1 muda por cova)
2. INSUMOS
Corretivo (calcário) t 2 36,00 72,00
Adubo químico (20-05-15) kg 1920 0,44 844,80
Calda Viçosa l 600 0,04 24,00
Inseticida (ethion 50ce) l 1 23,00 23,00
Energia Kwh 46,76 0,20 9,35
Lenha m3 3 60,00 180,00
Sacaria un 20 1,20 24,00
Sub-Total 1177,15
3. DESPESAS
COMPLEMENTARES
FUNRURAL %/sc.ben 2,5 7,20 18,00
ef
Fluxo de caixa
ANO
1 2 3 4 5 6 7
SAÍDAS:
1. Serviços 855,00 264,00 745,00 897,00 977,00 897,00 977,00
2. Insumos 1.386,80 597,42 1.000,15 1.177,15 1.177,15 1.177,15 1.177,15
3. 0 0 18 18 18 18 18
Desp.Complementare
s
Sub-Total 2.241,80 861,42 1.763,15 2.092,15 2.172,15 2.092,15 2.172,15
ENTRADAS:
Vendas 0 0 2.730,00 5.460,00 7.150,00 5.460,00 7.150,00
Sub-Total 0 0 2.730,00 5.460,00 7.150,00 5.460,00 7.150,00
SAÍDAS:
1. Serviços 897,00 977,00 897,00 977,00 897,00 977,00 897,00 977,00
2. Insumos 1.177,15 1.177,15 1.177,15 1.177,15 1.177,15 1.177,15 1.177,15 1.177,15
3. 18 18 18 18 18 18 18 18
Desp.Complementare
s
Sub-Total 2.092,15 2.172,15 2.092,15 2.172,15 2.092,15 2.172,15 2.092,15 2.172,15
ENTRADAS:
Vendas 5.460,00 7.150,00 5.460,00 7.150,00 5.460,00 7.150,00 5.460,00 7.150,00
Sub-Total 5.460,00 7.150,00 5.460,00 7.150,00 5.460,00 7.150,00 5.460,00 7.150,00
FLUXO DE CAIXA 3.367,85 4.977,85 3.367,85 4.977,85 3.367,85 4.977,85 3.367,85 4.977,85
VPL (6%) = R$27.138,85
VPL (12%) = R$ 16.197,19
VPL (18%) = R$ 10.049,53
TIR = 62%
( Texto 5 )
Critérios Econômicos
Margem Bruta Total (MBT)
Dentro do valor da produção (Renda Bruta Total) devem ser incluídos toda a
produção e subprodução gerados. Já nos custos variáveis, são incluídas as
despesas normais para a obtenção da produção como: ração, sementes,
fertilizantes, mão-de-obra, etc.
RBT
TR = t − 1,
CV
St
(1 + s)t
T
St
VP = ∑
t = 0 (1 + s)
t
( texto 1 )
Organização
Conceitos
A organização é a função administrativa responsável por agrupar e estruturar os
recursos humanos e físicos da empresa rural, permitindo o alcance dos objetivos.
Organizar se relaciona ao melhor fundamento da empresa, indicando a cada uma
de suas partes constituintes funções específicas, a partir de princípios claros.
Lista de Funções – Uma listagem das funções exercidas em uma empresa rural
estabelece os limites do campo relativo ao organograma a ser construído. A
estrutura deve tomar como “cargo” uma atividade caracterizada por um número
definido de funções. A principal dificuldade, nessa etapa, é da organização e
inter-relações dessas funções.
Análise das funções em relação aos critérios – essa análise deverá ser feita
individualmente, uma vez que cada função apresentará influências marcantes em
Proprietário
Serviço de
Contabilidade
Gerente 1 Gerente 2
Introdução
Video - Introdução
Conceito
A direção é a função administrativa que coordena e conduz as pessoas na
execução das atividades da empresa rumo aos objetivos desejados.
Para dirigir as pessoas de sua equipe, o administrador deve desenvolver e
praticar os seguintes instrumentos de ação administrativa:
Animação – Motivação
A motivação é tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir de determinada
forma. Esse impulso à ação pode ser provocado por um estímulo externo e pode
também ser gerado internamente nos processos mentais do indivíduo.
A motivação funciona em termos de forças ativas e impulsionadoras que levam
as pessoas a agirem, de acordo com suas necessidades, valores e capacidades
na busca do alcance de determinado objetivo.
Delegação
Animação – Delegação
__________________________________________________________________
Liderança
Planejamento
No Planejamento, o administrador precisa prever qual a necessidade em
quantidade e qualidade da mão-de-obra necessária para desempenhar as
atividades da empresa em determinado período, identificando épocas de maior ou
menor demanda
Seleção e Recrutamento
Formalização do processo
educativo
Animação
Benefícios extra-salários: o administrador precisa criar forma de reconhecimento
pelos serviços prestados pelas pessoas para motivá-las. Além disso, oferecer-lhes
serviços e benefícios sociais, que podem ser classificados em:
a) atividades sociais – visam prover o empregado e familiares de certa
segurança, por meio de assistência médico-hospitalar, remuneração por tempo
não-trabalhado, assistência financeira etc.
b) atividades recreativas – procuram criar condições de diversão, repouso etc.,
através de clubes recreativos, passeios, etc.
c) atividades de apoio – visam oferecer conveniências e utilidades aos
empregados. É o caso de transporte, restaurante dentro da empresa etc.
(CHIAVENATO, 1981).
( texto 1 )
Introdução
Video - Introdução
( texto 2 )
Conceito
Seja qual for a definição, destacam-se alguns pontos comuns entre elas, como
evidência ZAIRI & YOUSSEF (1995). Primeiro, a consideração de que os
consumidores são o centro das atenções e a força que dá seguimento ao TQM.
Segundo, o compromisso da gerência como elemento essencial para o sucesso
TQM. Finalmente, a necessidade de promover mudanças culturais e
organizacionais como condições necessárias para o sucesso desse tipo de
gestão, o que se relaciona com o conceito de rompimento, que implica numa
Aparecer a figura como menu de tela, ao clicar nas opções aparece o texto,
acrescentar uma opção , em baixo, integração.
7.O cliente é rei: a visão de que clientes são meros receptores passivos dos
produtos e serviços oferecidos deve ser abolida. Os clientes devem ser
considerados a própria razão de existência da organização. A empresa que busca
a qualidade deve estabelecer um processo sistemático e permanente de troca de
informações e mútuo aprendizado com seus clientes, sejam eles internos ou
externos, diretos ou indiretos, parceiros e empregados.
11.Duas cabeças pensam melhor que uma: o trabalho em equipe é essencial para
melhorias contínuas; constróem-se por meio da comunicação e cooperação e do
estímulo do pensamento criativo.
De auto exame
As ferramentas de auto-exame ou diagnóstico de auxílio possibilitam que as
empresas comparem sua performance com a de empresas concorrentes bem
sucedidas, com o intuito de melhorarem cada vez mais. Dentre as ferramentas e
técnicas, têm-se a 5W1H, de grande utilidade e fácil uso.
Estatísticas
As ferramentas de estatísticas são, geralmente, deixadas de lado nas
organizações, talvez pelo fato de serem o tipo de ferramentas que necessitam de
um nível de conhecimento mais aprofundado. Algumas dessas ferramentas são
descritas, rapidamente, a seguir.
A ANÁLISE DE PARETO consiste numa interessante ferramenta estatística,
que permite mostrar relações de causa-efeito, determinando quais causas são
responsáveis pelos maiores efeitos. É uma das ferramentas mais eficientes para
encontrar problemas e estimar a magnitude dos possíveis benefícios. Está
sustentada no Princípio de Pareto, que estabelece que poucas causas são
responsáveis pela maior parte dos efeitos.
Princípios básicos
1. Marketing - Implica em buscar as reais necessidades dos clientes e incorporá-
las ao produto, maximizando sua satisfação.
2. Qualidade em primeiro lugar - De forma alguma outro objetivo deve ser
sobreposto a este.
Aspectos finais
Esses princípios devem ser inicialmente absorvidos pelas empresa para, então,
dar continuidade ao processo de implantação da qualidade, que segue pela
mobilização para a implantação, liderada pela alta administração, no caso da
agricultura, dos proprietários das empresas rurais, estendendo-se por toda a
empresa.
Os problemas podem ser abolidos mediante o gerenciamento do ser humano.
De nada adianta um sistema gerencial perfeito, se os seus usuários não sabem
explorá-lo. O sistema deve proporcinoar aos indivíduos um crescimento interior,
não só na empresa, como também fora dela, dada a correlação existente entre
bem estar e produtividade no trabalho.
Existem outros pontos que podem promover o insucesso de um programa de
qualidade, entre os quais pode-se citar: o não-entendimento claro do conceito “o
cliente é o rei”, ou seja, a empresa deve atender às reais necessidades dos
clientes, nas cinco dimensões da qualidade total BONILLA (1994b).
Video – Introdução
( texto 2 )
Animação – Benefícios
( texto 3 )
Introdução
Contabilidade financeira
Usos diversos
Outros usos do computador na administração da empresa rural incluem:
• Controle de ativos estratégicos e a avaliação de lucratividade potencial e a
exeqüibilidade de alternativas disponíveis;
• Auxílio no processo de comercialização, monitorando o resultado, auxiliando
no planejamento, adquirindo e analisando informações de mercado;
• Outras aplicações potenciais que podem melhorar a administração do negócio
agrícola e a qualidade da vida do produtor rural.
( Teto 5 )
Seleção de Sistemas
introdução
Objetivos e necessidades
Antes de fazer a seleção final o comprador deve avaliar cada software através
do seu uso. A maioria dos vendedores de software irá proporcionar ao comprador
um programa de teste para o conhecimento do software. A avaliação deve
concentrar-se na verificação do atendimento dos objetivos por parte do software,
na sua facilidade de uso e em outros fatores. Além da operação e características
atuais do software, um comprador também precisa considerar:
No processo de seleção do software todo esforço deve ser feito para visitar
atuais usuários do programa. Eles podem ajudar a responder as questões
mencionadas anteriormente, assim como proporcionar informação sobre a
conveniência do software para atender aos objetivos delineados. Usuários atuais
também podem ser questionados sobre outros problemas que tiveram no
aprendizado e uso do software.
Seleção hardware