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A CONTABILIDADE COMO ASSISTENTE NA TOMADA DE DECISÃO

RESUMO

Este artigo procura mostrar, que devido a sua relevância para um Administrador (porém
nem sempre para um planejador), a contabilidade tem sido imprescindível para o
Planejamento Financeiro visto que, como a contabilidade registra de modo sistemático, o
valor das transações que alteram a posição patrimonial da empresa, fica evidenciada a
formação do resultado econômico (lucro ou prejuízo). Justifica-se este tema pela
importância que tem os conhecimentos relativos à contabilidade, devido ao fato de
que atualmente no Brasil grande parte das empresas fecham suas portas em menos de
dois anos de existência, fazendo-se necessário usar técnicas contábeis que possibilitem
um planejamento adequado desse empreendimento. Diante desses fatos, a questão que
norteia o estudo é esta: De que modo os gestores das percebem as informações contábeis
como um recurso gerencial para suporte à gestão de seus negócios? O objetivo desse
artigo é obter o conhecimento técnico necessário para diagnosticar com assertividade as
informações contábeis. Como objetivos específicos, busca-se avaliar os serviços
contábeis; e ajudar ao futuro empreendedor a ver amplamente a capacidade do
empreendimento em gerar resultados, visando com isso a diminuição da falência precoce
das empresas pela ausência de um planejamento adequado. A metodologia de pesquisa
utilizada foi a revisão bibliográfica. O estudo está estruturado em duas seções, além desta
introdução. Inicialmente, apresenta-se na primeira seção: contabilidade e o seu papel,
focando os estudos semelhantes e uma sucinta contextualização. Após, são apresentados
na seção seguinte: e, por fim serão tecidas as considerações finais.

Palavras-chave: Contabilidade, Tomada de Decisão, Contador, Demonstrações contábeis.

INTRODUÇÃO

A visão dos negócios se ampliou na era tecnológica e aumentou a responsabilidade da


contabilidade, anexo a isto tem-se a crescente expansão dos negócios e a elevada
diversificação têm mudado radicalmente a visão de controle empresarial.
A tendência natural de gestores e dos grupos empresariais é ampliar a visão de seus
negócios para obterem um entendimento que satisfaça o gerenciamento próprio e o
entendimento do complexo mundo empresarial em que estão ligados.
Devido a sua relevância para um Administrador (porém nem sempre para um planejador),
a contabilidade tem sido importante para o Planejamento Financeiro visto que, como a
contabilidade registra de modo sistemático, o valor das transações que alteram a posição
patrimonial da empresa, fica evidenciada a formação do resultado econômico (lucro ou
prejuízo). Justifica-se este tema pela importância que tem os conhecimentos relativos à
contabilidade, devido ao fato de que atualmente no Brasil grande parte das empresas
fecham suas portas em menos de dois anos de existência, fazendo-se necessário usar
técnicas contábeis que possibilitem um planejamento adequado desse empreendimento.
Diante desses fatos, a questão que norteia o estudo é esta: De que modo os gestores das
percebem as informações contábeis como um recurso gerencial para suporte à gestão de
seus negócios? O objetivo desse artigo é obter o conhecimento técnico necessário para
diagnosticar com assertividade as informações contábeis. Como objetivos específicos,
busca-se avaliar os serviços contábeis; e ajudar ao futuro empreendedor a ver
amplamente a capacidade do empreendimento em gerar resultados, visando com isso a
diminuição da falência precoce das empresas pela ausência de um planejamento
adequado. A metodologia de pesquisa utilizada foi a revisão bibliográfica. O estudo está
estruturado em duas seções, além desta introdução. Inicialmente, apresenta-se na
primeira seção: contabilidade e o seu papel, focando os estudos semelhantes e uma
sucinta contextualização. Após, são apresentados na seção seguinte: e, por fim serão
tecidas as considerações finais.

2. CONTABILIDADE

De forma pragmática, é a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e


registro dos atos e fatos de uma administração econômica, servindo como ferramenta para
o gerenciamento da evolução do patrimônio de uma entidade e, principalmente, para a
prestação de contas entre os sócios e demais usuários, entre os quais se destacam as
autoridades responsáveis pela a arrecadação dos tributos de uma nação ou região.
Pode-se dizer que a missão da contabilidade se encerra com a preparação das
demonstrações formais destinadas à divulgação externa, como Balanço Patrimonial,
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração do Resultado e
Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos. Também são elaborados diversos
relatórios para utilização interna, contendo informações gerenciais detalhadas, sendo
emitidos, diariamente, semanalmente, mensalmente, etc. (SANTOS.2011. p.33).
O autor Franco (2011), a define como a ciência que estuda e controla o patrimônio das
entidades, mediante o registro, a demonstração expositiva e a interpretação dos fatos nele
ocorridos, com o fim de oferecer informações sobre sua composição e variação, bem como
sobre o resultado econômico decorrente da gestão da riqueza patrimonial (FRANCO,
2011, p.21).
Entende-se nesse sentido que a ciência que fornece informações do patrimônio da
empresa para seus administradores, assim conseguem verificar a realidade onde a
empresa se encontra.
A Ciência Contábil consiste em controlar todos os aspectos temporais, ou seja, passado,
presente e futuro, e como ciência social estabelece um canal de comunicação entre os
entes envolvidos. Sendo que a sua relação com a controladoria é preconizada no instante
que há implantação, desenvolvimento, aplicação e coordenação de todos os mecanismos
inerentes à ciência contábil, no contexto Inter organizacional (PADOVEZE, 2013).
A Contabilidade é uma ciência social que estuda e controla o patrimônio das entidades
através dos registros das operações administrativas e econômicas, em face das ações
humanas (MARION, 2012b).
Conforme Iudícibus et al. (2010), é uma ciência de natureza social quanto às finalidades,
pois possibilita um conhecimento das configurações de rentabilidade e financeiras, assim
como auxilia o aumento da riqueza da empresa. É parcialmente social, como metodologia,
em seus critérios valorativos, que descendem do ambiente econômico e social pela qual a
empresa se encontra. E quantitativa, em sua forma de materialização na equação
patrimonial básica: Ativo = Passivo.
Francisco D’Auria, por sua vez, assim à define:
“... a ciência que estuda, registra e controla o patrimônio e as mutações que nele operam
os atos e fatos administrativos, demonstrando no final de cada exercício social o resultado
obtido e a situação econômico-financeira da entidade”.
Do sumo desses conceitos, pode-se afirmar que a contabilidade tradicional é um sistema
de informações e avaliação, destinado a prover seus usuários com demonstrações e
análises de natureza econômica, financeira física e de produtividade, decorrentes dos
fatos e atos jurídicos praticados pela empresa.

2.1 CONTABILIDADE: OBJETIVO

De acordo com Franco (2011, p.19) o objetivo da contabilidade é “fornecer informações,


interpretações e orientações sobre a composição e as variações desse patrimônio, para a
tomada de decisões de seus administradores”.
Entretanto, segundo o autor (Iudicibus, 2012), o objetivo da Contabilidade pode ser
estabelecido como sendo o de fornecer informação, estrutura de natureza econômica,
financeira e subsidiariamente, física, de produtividade e social, aos usuários internos e
externos à entidade objeto da Contabilidade (IUDICIBUS, 2012, p.53).
Já o autor (Marion, 2012), ainda descreve que o objetivo principal Conforme a Estrutura
Conceitual Básica da Contabilidade é permitir a cada grupo principal de usuários a
avaliação da situação econômica e financeira da entidade, num sentido estático, bem
como fazer inferências sobre tendências futura (MARION, 2007, p.26). Enfim, a
contabilidade é fundamental para a tomada de decisões e a prosperidade da empresa.

2.2 O CONTADOR E O SEU PAPEL

Segundo Marion e Iudícibus (2012), a função básica do contador é dar e/ou gerenciar
informações úteis aos empresários ou gestores para a tomada de decisões. Com o passar
do tempo os contadores estão adotando funções muito importantes, por ter a
responsabilidade de fornecer informações sobre todas as transações financeiras e
repassar com segurança e competência.
Segundo Crepaldi, O contador gerencial, também conhecido como controller da empresa,
tem como principal função na moderna Contabilidade Gerencial, a função de assessoria, é
o seu departamento que tem a incumbência de prestar serviços especializados aos outros
administradores e à presidência da empresa. (CREPALDI,2008, p. 24)
Conforme Iudícibus (2010) “um contador gerencial, pelo visto, deve ser elemento com
formação bastante ampla, inclusive com conhecimento, senão das técnicas, pelo menos
dos objetivos e resultados esperados com métodos quantitativos.
Nessa mesma linha de pensamento, Fortes (2011) ressalta que “O profissional da
contabilidade, contador ou técnico em contabilidade, pode exercer suas atividades nas
mais diversas funções, tais como, assessor, analista, auditor, perito, consultor, professor,
administrador, dentre outras” (FORTES, 2011, p.37).
Na resolução CFC 560/1983 Capitulo I, apresenta as atribuições privativas dos
contabilistas.
Art.2 O contabilista pode exercer as suas atividades na condição de profissional liberal ou
autônomo, de empregado regido pela CLT, de servidor público, de militar, de sócio de
qualquer tipo de sociedade, de direitos ou de conselheiro de quaisquer entidades, ou em
qualquer outra situação jurídica pela legislação, exercendo qualquer tipo de função. Dentre
as funções exercidas pelos contabilistas estão: analista, assessor, assistente, auditor,
interno ou externo, conselheiro, consultor, Controller, educador, escritor ou articulista
técnico, escriturador contábil ou fiscal, executador subordinado, fiscal de tributos,
legislador, organizador, perito, pesquisador, planejador, professor ou conferencista,
redator, revisor, entre outras funções.
O contador que não se desprender dos trabalhos rotineiros da contabilidade utilizando-se
de novas tecnologias para agilizar todo o processo contábil estão com os dias contados,
pois o contador que só conhece contabilidade e não detêm certos conhecimentos,
habilidades e atitudes relacionadas ao mundo em que está inserido, pode-se dizer que
está “morto”. Com os avanços tecnológicos e a importância dacontabilidade o contador
ganhou notoriedade no cenário econômico mundial tendo uma grande expansão em
diversos segmentos contábeis.

3. PLANEJAMENTO

O planejamento é a base fundamental, onde proporciona o conhecimento de um negócio


ser viável ou não, mas também é necessário conhecer e saber administrar, de modo que
as coisas fluam e consiga atingir as metas estabelecidas para a empresa, ainda mais hoje
que as exigências são maiores e é preciso mais do que força de vontade.
“O ato de planejar é sempre processo de reflexão, de tomada de decisão sobre a ação;
processo de previsão de necessidades e racionalização de emprego de meios materiais e
recursos humanos disponíveis visando a concretização de objetivos em prazos
determinados e etapas definidas, a partir dos resultados das avaliações ” (PADILHA. 2009
p.30).
Segundo Las Casas (2009), ao exercer a função de planejamento, partindo dos objetivos
da empresa, o gerente deve quantificar o mercado de atuação e determinar o potencial de
mercado, o nível de renda, fazer previsão e orçamento. Dependendo da empresa, ele se
envolverá também com várias outras de marketing, principalmente quanto à determinação
de mercados e outras atividades do planejamento mercadológico.
Segundo Maximiano (2010), o procedimento de tomar decisões de planejamento tem
presença marcante nas atividades dos administradores de organizações, a criação de
qualquer organização começa com decisões interdependentes de planejamento interno e
externo. As decisões de planejamento externo são as que abrangem a definição dos
objetivos da organização, as decisões de planejamento interno são as que abrangem a
escolha de meios (ou recursos) para realizar os objetivos. Com a passagem do tempo,
mudam a circunstância que determinaram a escolha de um objetivo.
O objetivo precisa então ser alterado, ou os meios aplicados em sua realização, ou ambos.
Para manter sua eficiência e eficácia, uma organização precisa dedicar energia ao
processo de elaborar planos e colocá-los em prática, essa necessidade aumenta conforme
o ambiente se torna mais complexo e dinâmico, com grande número de interfaces com a
organização e taxa acelerada de mudança. Quanto mais complexo o ambiente, maior
urgência de planejamento.
Na visão de Chiavenato (2009), as empresas não trabalham na base da improvisação,
quase tudo nelas é planejado antecipadamente. O planejamento figura como a primeira
função administrativa, pôr ser exatamente aquela que serve de base para as demais
funções, é a função administrativa que determinam antecipadamente quais são os
objetivos que devem ser atingidos e como se deve fazer para alcançá-los. Trata-se, pois,
de um modelo teórico para a ação futura, começa com a determinação dos objetivos e
detalha os planos necessários para atingi-los da melhor maneira possível, e escolher
antecipadamente o melhor curso de ação para alcançá-los. O planejamento define onde se
pretende chegar, o que deve ser feito.

4. TOMADA DE DECISÃO

Em tempos onde a disputa pelo cliente vem crescendo significativamente, faz-se


necessário, que as empresas estejam interadas da situação patrimonial, econômica e
financeira a que se encontram. Com base neste posicionamento, os gestores passam a ter
mais subsídios para identificar os melhores caminhos a seguir.
Esta interação é possível graças a compilação das informações gerenciais. Sendo que
elas vêm no propósito de elucidar os resultados obtidos pela instituição, e, com base
nestes saldos pode-se traçar metas e ações a serem desenvolvidas a fim de melhorar ou
conservar tal resultado.
A Contabilidade na atualidade é um instrumento fundamental para a administração,
reconhecida como uma ferramenta que oferece suporte para a tomada de decisão pelos
gestores, através da análise de fatos que ocorrem no cotidiano, registrados pela
Contabilidade e transformados em relatórios gerenciais.
Como aliada no desempenho de suas funções, a Contabilidade conta hoje com um
aparato tecnológico, como a informática, tornando-a mais rápida e, por consequência,
ainda mais eficaz na dinamização e transmissão das informações necessárias para a
tomada de decisão. Desta forma, o profissional da área contábil passou a ser reconhecido
como indispensável para o controle das informações que auxiliam nas decisões para o
desenvolvimento da empresa.
Esse conceito e importância trouxeram para a Contabilidade enormes responsabilidades,
que passou a depender de profissionais bem capacitados e dispostos a estarem em
constante atualização, para responder as necessidades dos administradores em cada
momento da gestão, a partir de informações atuais e do passado da empresa,
possibilitando o planejamento de ações adequadas para ascensão.
As informações que se referem este trabalho são de suma importância para a
sobrevivência das empresas no mundo globalizado e competitivo a que estão inseridas.
Este cenário tende a filtrar somente as instituições que possuem os melhores
desempenhos. Portanto, a gestão com base nas informações, sobretudo com alto nível de
confiabilidade, faz toda a diferença para o sucesso das organizações.
A informática, em termos de desenvolvimentos, tem despontado, trazendo grandes
avanços para a sociedade em geral. No campo contábil, sua utilização vem contribuindo
para a valorização da profissão pela disponibilidade do contador em gerenciar informações
para auxiliar a alta administração a trabalhar em bases melhores.
Beuren (2012), mostra que as informações devem ser tratadas como um recurso valioso,
de forma a assegurar a continuidade e o cumprimento da missão das organizações. Um
fluxo constante de informações é necessário para que os gestores tomem decisões
corretas em todas as fases do processo de gestão. As empresas que utilizam a informação
com eficácia podem ter vantagens em determinadas oportunidades e, desse modo, ganhar
espeço em relação a seus concorrentes.
O contador pode se beneficiar do volume de informações centralizadas na contabilidade e
elaborar relatórios nos vários aspectos gerenciais, colocando à disposição da empresa, em
tempo hábil, dados que proporcionam a tomada de decisões.
Iudicibus, (2012, p.44), vem nos mostrar que o grau de avanço da contabilidade está
diretamente associado ao grau de progresso econômico, social e institucional de cada
sociedade. Tal progresso vem acompanhado de melhores resultados, que por sua vez
trazem novos ideais.
Argumentam os autores Kaplan e Norton (2009, p.8) que melhorias de desempenho
necessitam de grandes mudanças, e isso inclui mudanças nos sistemas de medição e
gestão utilizados pelas empresas. Será impossível navegar rumo a um futuro mais
competitivo, tecnológico e centrado nas competências monitorando e controlando apenas
as medidas financeiras do desempenho passado.
Neste momento a contabilidade esta na era da informática, onde o profissional terá mais
recursos para oferecer informações e orientação de grande interesse para a administração
e as tomadas de decisões, assim passando a valorizar seus serviços. A valorização da
contabilidade está atrelada à qualidade dos trabalhos científicos desenvolvidos na área.
As empresas, que estão inseridas no ambiente, precisam garantir sua sobrevivência,
continuidade e crescimento e buscar cumprir sua missão por meio do atendimento às
demandas que lhes são impostas.
Isso leva à necessidade de os gestores pensarem e agirem para clarear o futuro, pois é
com base nele que as empresas viverão. Olhar para o futuro significa identificar
alternativas de ação, quantificá-las e escolher aquela que permita o alcance dos objetivos
da organização.
De acordo com Choo (2013) as decisões resultam da adoção de um determinado curso de
ação, e facilitam esta ação na medida em que definem e elaboram propósitos e alocam e
autorizam o dispêndio de recursos.
Nota-se, portanto, que o processo decisório pode ser visto como um conjunto de ações e
fatores que têm início a partir da identificação de um estímulo para a ação e que se finaliza
com o compromisso específico para a ação. Harrison (2009) cita que cada decisão deve
levar em conta determinados aspectos, e que não há uma fórmula pronta que se aplique a
todos os casos. Para este autor, o modelo processual de tomada de decisão pode ser a
escolha ideal no caso de decisões que terão consequências de longo prazo, ou seja,
decisões de caráter estratégico.
Nessa mesma linha do processo decisório, podemos entender como decisão segundo
Chiavenato (2008, p.213), o processo de análise e escolha, entre várias alternativas
disponíveis do curso de ação que a pessoa deverá seguir.
Dentro desta abordagem, fez-se necessário observar , que para o processo decisório
dentro das organizações faz-se necessária a utilização da contabilidade, onde existe uma
real necessidade por parte dos administradores de informações de qualidade e oportunas
para subsidiar a tomada de decisão nas organizações, assim podemos dizer que essa
necessidade pode ser saturada através do enfoque da contabilidade gerencial e da
controladoria, em que ambas podem contribuir no enriquecimento e otimização das
decisões no processo administrativo.

CONCLUSÃO

A contabilidade está deixando de ser uma ciência onde o foco era a escrituração de dados
e apuração de resultados, para ganhar um papel fundamental – a análise de estratégias, o
acompanhamento das ações que devem ser implementadas, além de auxiliar no controle
gerencial e na tomada de decisões. Apesar de algumas limitações por ser feito com base
em fatos já ocorridos, tais informações proporcionam comparativos entre períodos,
preferencialmente no menor período possível, mês a mês, já que algumas informações
contábeis são apropriadas mensalmente. Segundo os fatos ocorridos torna possível
projetar os fatos futuros, avaliando os ocorridos e os projetados ou orçados.
Deste modo, a análise elaborada com o maior número possível de informações é de
grande valia. Não existindo modelo padrão ou um modelo ideal para elaborar uma análise,
e sim quanto maior a quantidade e a qualidade das informações maiores serão os
subsídios para os gestores avaliar, comparar, projetar e tomar decisão.
Conclui-se, que para que as informações contábeis tenham relevância para a gestão das
empresas, sendo utilizadas para a tomada de decisão, precisam ser apresentadas de
forma simples e, principalmente, contextualizada, para a possível compreensão dos
empresários. Devem ser explicadas pelo contador com facilidade, transparência,
evidenciando a confiabilidade, relevância, simplicidade e objetividade aos empresários da
amostra

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