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Alimentação Molar
Nota: esta definição somente poderá ser utilizada se a alimentação for introduzida apenas no
primeiro reator e não houver correntes laterais de alimentação ou retirada.
Reatores em Série
Exemplo
Reatores em Série
(1)
(2)
PFRs em Série
Reatores em Série
PFRs em Série
Reatores em Série
Exemplo
Tempo Espacial
Tempo Espacial
EXEMPLO
Se o volume do reator é 0,2 m3 e a vazão volumétrica na entrada é 0,01
m3/s, seria necessário o volume equivalente de reator a montante (V = 0,2
m3) mostrado pelas linhas tracejadas, para um tempo igual a:
Definições Adicionais
Tempo Espacial
Definições Adicionais
Velocidade Espacial
Nota:
Para o tempo espacial, a vazão volumétrica de alimentação é medida nas condições de entrada,
enquanto para a velocidade espacial outras condições são frequentemente utilizadas. As duas
velocidades espaciais comumente usadas na indústria são a LHSV, velocidade espacial horária de
líquido, e a GHSV, velocidade espacial horária de gás.
A vazão volumétrica, v0, na LHSV é frequentemente expressa considerando-se o líquido na
temperatura de 60 ou 75ºF, apesar de a alimentação do reator poder ser um vapor numa
temperatura mais elevada. Estranho, mas verdadeiro. No caso da GHSV, v0, é normalmente
expressa nas condições padronizadas de temperatura e pressão (STP)
Definições Adicionais
Velocidade Espacial
Calcule o tempo espacial e as velocidades espaciais para um reator CSTR,
com volume de 6,400 m3, e para um reator PFR com volume de 2,165 m3,
admitindo uma vazão volumétrica de entrada de 2 dm3/s.
CSTR
Definições Adicionais
Velocidade Espacial
Calcule o tempo espacial e as velocidades espaciais para um reator CSTR,
com volume de 6,400 m3, e para um reator PFR com volume de 2,165 m3,
admitindo uma vazão volumétrica de entrada de 2 dm3/s.
PFR