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INERVAÇÃO
Dr Gama
Esôfago Esôfago
O E sfíncter E sofageano I nferior
O E sfíncter E sofageano Superior
1. Esfíncter interior do
• 2 – 4,5 cm. esôfago
• Fibras horizontais do músculo cricofaríngeo e 2. Diafragma
pequena porção do constrictor inferior da
3. Membrana frenoesofági ca
faringe
4. Ângulo de Hiss
• Região de maior pressão (1cm) e corresponde
ao músculo cricofaríngeo. 5. Prega de Gubaroff
↑ Tônus ↓ Tônus
Gastrina Secretina
Motilina Colecistoquinina
MEMBRANAS, ANEIS E DIVERTÍCULOS
Bombesina VIP
Proteínas Glucagon
Metoclopramida Progesterona
Domperidona Gordura; Chocolate e Etanol
Prostaglandina F2α Teofilina; Prostaglandina E2
Bloqueadores de canais de Ca++
Meperidina; Morfina
Esôfago Esôfago
Aneis
M embranas
Tipo A – Anel muscular de Templeton
Síndrome de Plummer-Vinson ou Patterson e Kelly Tipo B – Anel mucoso de Schatzki
(1919).
-Congênito?
POSSÍVEIS ASSOCIAÇÕES COM -DRGE?
• Definição MEMBRANAS ESOFÁGICAS
Pênfigo bolhoso -Sintomatologia
• Quadro clínico Epidermólise bolhosa -Tratamento
• Diagnóstico Psoríase
• Tratamento Esofagite eosinofílica idiopática
Síndrome de Stevens-Johnson Schatzki calibre > 20mm
geralmente assintomático; calibre <
Mucosa gástrica heterotópica
13mm, sintomáticos, trate!
Doença enxerto versus hospedeiro
Esôfago Esôfago
D ivertículos D ivertículo de Zenker (1 878)
Divertículo de Zenker.
Triângulo de Killian
Esôfago Esôfago
D ivertículo de Zenker (1 878)
D ivertículo de Zenker (1 878)
Quadro Clínico
• Tratamento Endoscópico
Esôfago Esôfago
D istúrbios da M otilidade A calasia (1672)
Esôfago Esôfago
A calasia
• A calasia
Q uadro Clínico
• D estruição do plexo mioentérico de • Disfagia intermitente progressiva de longa duração
A uerbach • Dor retroesternal
• Sialorreia (reflexo esofagosalivar de Roger)
Destruição Acalasia • Hipertrofia de parótidas
plexular (Hurst) • Regurgitação –> broncoaspiração
• Esofagite de estase
• Perda ponderal x Sitofobia
Hipertrofia
Aperistalse Dilatação
muscular • Câncer de esôfago
Esôfago Esôfago
A calasia: D iagnóstico A calasia
-Clínica e Epidemiologia
-Reações sorológicas
-Esofagograma baritado
-EDA (solução de Lugol)
-Manometria
-Cintilografia
-Ultrassonografia endoscópica
Grau I: dilatação de até 4 cm.
Grau II: dilatação de 4 a 7 cm.
Grau III: dilatação de 7 a 10 cm.
Grau IV : dilatação maior que 10 cm.
Esôfago Esôfago
A calasia: Tratamento
- Farmacológico
-Dilatação pneumática
-Cirurgia
-Cardiomiotomia
-Esofagectomia
Classificação cirúrgica
Megaesôfago incipiente: grau I;
Balões dilatadores para
Megaesôfago não avançado: grau II ( atividade acalásia: (A) Witzel. (8)
do corpo é preservada) Rigiflex
Esôfago Esôfago
E spasmo E sofageano D ifuso E spasmo E sofageano D ifuso
Espasmo esofágico difuso. (A) Esofagografia com esôfago "em saca-rolhas". (B)
Esofagomanometria: ondas peristáltl (P) x contracões simultâneas (S)
Esôfago Esôfago
/ansiolíticos
Esôfago Esôfago
D RG E
• D RG E - Fisiopatologia
Esôfago Esôfago
• D RG E – Q uadro clínico
• D RG E e condições associadas
– Síndrome de Zollinger-Ellison Manifestações típicas e atípicas da DRGE
– Esclerodermia Manifestações típicas Manifestações atípicas
– Diabetes melito Pirose Pulmonares Otorrinolaringológicas Orais
– Gravidez Regurgitação Asma Faringites Desgaste do esmalte
ácida dentário
Esôfago Esôfago
• DRGE – Diagnóstico
• Clínico
– Pirose / regurgitação ≥ 2x/semana, por período ≥ 4 semanas:
DRGE • D RG E – D iagnóstico
!Teste terapêutico IBP por 4 semanas (Quem é candidato?)
Esôfago Esôfago
D RG E – D iagnóstico
pHmetria de 24 horas • D RG E – D iagnóstico
• I mpedanciometria
Esôfago Esôfago
• D RG E – Tratamento
• D RG E – D iagnóstico 1 .M odificações do estilo de vida
• M anometria esofageana 2 . I BP / procinético
Inibidores da bomba de prótons disponíveis
IBP Dose Diária total (mg)
1. Posicionamento de sonda pH
Omeprazol 40
2. Exclusão de doença motora
Lansoprazol 30
3. Quantificação e amplitude de contração pré- Pantoprazol 40
operatória – se < 30mmHg: Fundoplicatura Rabeprazol 20
parcial (Toupet) Esomeprazol 40
-Esofa git e ac ent ua da gr aus C e D, este no se, u lc eraç ã o, Barr ett na • Q ual o melhor procedimento cirúrgico?
vigência de tratamento;
Esôfago Esôfago
Hérnia Hiatal
• H érnia Hiatal
• Quadro Clinico
• Tríade de Saint
• Diagnóstico
• Tratamento
– Quando operar?
– Qual a melhor cirurgia?
Esôfago Esôfago
• C âncer de E sôfago
• C âncer de E sôfago
– Solução de Lugol a 0,5 a 3%
• D iagnóstico
– EDA • Áreas não coradas (lugol negativas – amareladas ou róseas): mucosa
gástrica ectópica, esôfago de Barret, carcinoma espinocelular, neoplasia
– Esofagograma baritado
intraepitelial ou esofagite.
– Cromoendoscopia
• Lugol • Áreas lugol positivas (coradas – marrons ou pretas): esôfago normal,
• Azul de Metileno granulações brancas e leucoplasias.
Biópsias nos quatro quadrantes a cada 2cm. • Aspecto benigno: circulares, bem definidas e menores que 10 mm.
– Endoscopia com magnificação de imagem • Aspecto maligno: margens irregulares, geográficas, maiores que 10 mm
Esôfago Esôfago
A B
C • C âncer de E sôfago
• Estadiamento
– Radiografia de Tórax
– TC / PET scan
– Ultrassonografia endoscópica
– Broncoscopia
– TC de abdome
A: Endoscopia convencion al: neoplasia de formato polipóid e.
– CEA, CA 19-9 e CA50
B: Cromoendosco pi a: área hipocorada de 18 x 10 mm.
C: Exame histopatológ ico confirma carcinoma epidermóid e com invasão
submucosa (aumento 40 x).
Esôfago Esôfago
• C âncer de E sôfago
• E stadiamento • C âncer de E sôfago
T – TUMOR PRIMÁRIO CLASSI FI CAÇÃO TNM DO CÂNCERDE ESÔFAGO • Tratamento
Tis Carcinoma in s itu
Es tágio
Profundidade Envolvimento Sobrevida – Radioterapia/ Quimioterapia
T1 Tumor invadindo lâmina própria ou s ubmucos a da infiltração de gânglios Metás tas es 5 anos
T2
T3
Tumor invadindo a mus cular própria
Tumor invadindo a adventícia
– Esofagectomia
0 Tis N0 M0 > 95%
T4
Tq q
Tumor invadindo es truturas adjacentes
Qualquer tipo de invas ão tumoral I T1 N0 M0 50%-80% – Tratamentos paliativos
Obs .: Não inclui linfonodos regionais , como os cervicais, IIA T2/T3 N0 M0 30%-40% – Tratamento endoscópico
s upraclaviculares , medias tinais e perigás tricos (linfonodos IIB T1/T2 N1 M0 10%-30%
celíacos não s ãoincluídos).
T3 N1 M0
N – LI NFONODOS REGIONAI S III 10%-15%
T4 Qualquer N M0
N0 Linfonodos regionais não comprometidos
N1 Linfonodos regionais comprometidos I VA Qualquer T Qualquer N M 1a < 5%
Nq q Qualquer tipo de comprometimento linfonodal
• C âncer de E sôfago
• P rognóstico
Qual dos agentes abaixo não causa relaxamento
Taxa de sobrevida em 1 ano 18% do esfincter inferior do esôfago
Taxa de sobrevida em 5 anos 5%
a) alcool
b) meperidina
c) diazepam
d) gastrina
e) glucagon
UNIFESP – GASTRO – 2012 USP-RP – CM – 2012
Vinicius está assint om ático a pós um m ês de trata me nto Em relação à prof ilaxia da f ebre
diári o co m IBP . A e nd oscopi a d igestiv a mostra esôfa go amarela, Vini cius deve rece ber a
de Ba rret e a histo pato log ia afasta disp lasia. A vacina:
esofago ma no metr ia revel a pressão nor mal d o esfíncter
esofagiano inferior e ausência de distúrbios motores.
Esteatorreia
Perda de Peso
• C ultura do D elgado
• A bordagem de I nsuficiência Pancreática
• E studo radiológico (SE GD)
– Teste de bentiromida
• E ndoscopia e Biópsia do delgado – Teste da Secretina
• Teste de Schilling (B12)
Síndrome disabsortiva Doença Celíaca
(Espru não Tropical)
Abordagem diagnóstica
Doença Celíaca
Doença Celíaca
Suspeita clínica Diagnóstico
Doença de Whipple
Doença Celíaca
• Agente etiológico: Tropheryma whipplei
• Esteatorreia, perda de peso, dor abdominal
• D oença refratária • Febre, artrite oligoarticular
• Linfadenomegalia periférica
• Anormalidades neurológicas
– oftalmoplegia
– nistagmo
– Não resposta em 6 meses
– miorritmia oculomastigatória (movimentos involuntários repetitivos de
convergência ocular e contração da musculatura mastigatória).
– Causas?
• Falta de adesão a dieta • Biópsia do ID: infiltração da mucosa e nódulos linfáticos por
macrófagos PAS - positivo.
• Linfoma
Jovem com anemia ferropriva, sem evidência Na triagem da doença celíaca, a classe do
de perda sanguínea após exaustiva anticorpo antitransglutaminase que
investigação e refratária à reposição oral com apresenta maior especificidade é:
sulfato ferroso. O diagnóstico provável é:
a) IgD
a) doença celíaca b) IgA
b) hemocromatose primária c) IgG
c) talassemia alfa d) IgM
d) anemia falciforme e) IgE
UFF-R3 Clínica Médica – 2010 UERJ-R3 Clínica Médica - 2010
O teste de Schilling serve para Fezes fétidas, e que boiavam na água do vaso
determinar a causa da má absorção de: sanitário, alicerçaram a suspeita de
esteatorreia em radialista de 41 anos, que
referia emagrecimento de 8kg nos últimos
a) piridoxina meses. Na propedêutica complementar, havia
altos níveis séricos de ácido fólico e baixos
b) cobalamina
níveis de vitamina B12:
c) tiamina
d) riboflavina a) Doença de Whipple
e) ácido fólico b) Linfangiectasia intestinal
c) Insuficiência pancreática
d) Hiperproliferação bacteriana intestinal
Pacie nte di abético i nsu lin o-de pe nde nte, de 2 0 an os, tem A doença compatível com diarréia de
histórico de dia rrei a sem san gu e ou p us, diste nsão
abd om ina l, per da po nd eral n ão q uant ificada e flatul ência seis se mana s, a ssocia da com teste de
inicia dos quatr o meses a ntes. Exa mes s olicita dos pelo Sudam III positivo, é:
méd ico do posto d e sa úde mostrar am h em atócrito de
25% , he mo glo bin a de 7 g%, VCM d e 67fl e ferriti na de
3n g/d l. A pesq uisa d e g ord ura feca l q uant itativa é de
10 g. De acord o c om sua p rinci pal hi pótese d iag nóstica , o
a) amebíase
próximo exame laboratorial a ser solicitado é: b) retocolite ulcerativa idiopática
c) pancreatite crônica
a) dosagem de anticorpos antitransglutaminase
b) cultura de aspirado de delgado d) neoplasia colônica
c) videocolonos
d) teste de Schilling
Pacie nte masc uli no de 5 6 an os, po rtad or de d iabet es Homem, 42 anos de idade, procurou atendimento médico em unidade básica
mell itus t ipo 2 há 2 0 an os, e m uso de hip ogl icemi ante de saúde, com história de diarreia há três meses, com fezes pastosas em
grande volume, com restos alimentares e presença de gordura. Perda
oral e i nsuli na N PH, evol ui c om ep isódi os d e d or e
ponderal de 10 kg no período. Refere ingestão de meia a uma garrafa de
distensã o ab do mi nal al ém de d iarre ia lí qui da se m m uco,
aguardente por dia, desde a adolescência. Ao exame físico: bom estado
pus o u sang ue . Exa me físico rev ela p resenç a de a ne mia, geral, mau estado nutricional, consciente, orientado, hipocorado+/4+.
bor bori g mos e par estesias e m l uva e b ota. Ex am es Pressão arterial: 90/60 mmHg, frequência cardíaca: 102 bpm . Abdome,
comp le ment ares revel am he matócrit o de 8 g%, a lb um ina escavado, flácido, discretamente doloroso a palpação profunda de
de 2, 1 g% e TAP=5 6%. É re aliza da en dosco pia di gestiva epigástrio, sem sinais de defesa, sem visceromegalias ou massas palpáveis,
alta co m aspecto macroscó pico no rm al, e aspir ado ruídos hidroaéreos normoativos. O mecanismo fisiopatológico que mais
jejun al m ostra crescim ento de bacte roi des supe rior a provavelmente explica a diarréia é:
10 0. 00 0 col ôni as. O d iag nóstico m ais prov ável par a o
a) aumento da osmolarida de intestinal por mal absorção de nutrientes
paciente acima é:
b) exsudação da mucosa intestinal do colon ascendente por neoplasia
c) aumento da secreção de água e eletrólitos por ação do álcool
a) enteropatia diabética d) inflamação da mucosa intestinal por infecção ou infestação
b) doença de Whipple
c) pancreatite crônica
d) doença celíaca
Tumor Carcinoide
UFPR – R3CM – 2012
Uma paciente de 52 anos apresenta história de emagrecimento de 15
quilogramas em 1 ano, hiperpigmentação de pele progressiva, diplopia de 3 • Localização mais comum no ID: íleo
meses de duração com quadro de diarreia crônica e artrite de punho desde o
início do quadro. Durante investigação, leucócitos fecais, culturas e • Atenção: carcinoide do apêndice
parasitológicos negativos. Colonoscopia e endoscopia alta normais.
Hemograma com anemia com padrão de doença crônica sem eosinofilia. HIV
e VDRL negativos. Realizou tomografia e RNM, que não demonstraram • Principais produtos do Tu carcinoide
alterações. Na análise liquórica, apresentou 20 leucócitos por campo, com – Serotonina
predomínio de linfomonocíticos e aumento de proteínas. Com bases nesses
dados e aguardando resultados de biópsias retiradas na endoscopia, qual – 5-hidroxitriptofano
deve ser o tratamento proposto?
– Calicreína; bradicinina
a) Retirada de glúten da dieta – Cromogranina A
b) Início de doxiciclina
c) Início de prednisona
d) Início de meslazina Metastases Síndrome
e) Início de albendazol Tu ileal hepáticas Carcinoide
Tumor Carcinoide
Tumor Carcinoide Diagnóstico
Síndrome Carcinoide • 5-HIAA urinário
• O corrência 5 -10% • Serotonina plasmática
MEDIADORES HORMONAIS DA SÍNDROME CARCINOIDE • Serotonina plaquetária
Característica Clínica Frequência (%) Mediadores
• Cromogranina A
Serotonina, histamina,
Diarreia 78 prostaglandinas, VIP, glucagon,
gastrina, calcitonina • Imagem
Serotonina, 5-hidroxitriptofano,
Flushing cutâneo 94 calicreína, substância P e
prostaglandinas
Telangiectasias 25 Desconhecido
Coração direito 40
Coração esquerdo 15
In cid ên cia
0 ,5 -2 4 ,5 0 ,1 -1 6
• Tratamento (p or 1 0 0 .0 0 0 h ab .)
Prevalên cia
3 5 -1 0 0 1 0 -1 0 0
(p or 1 0 0 .0 0 0 h ab .)
– Octreotídeo Id ad e E n t re 2 0 e 4 0 an os; às vezes 2 o p ico en t re 6 0 -8 0 an os
Sexo
– Metilxantina (relação femin in o:mascu lin o)
>1 < 1 ou > 1
Pop u lação u rb an a
– Loperamida versu s ru ral
Urb an a > ru ral
Nível socioecon ômico At in g e mais in d ivíd u os com n ível socioecon ômico mais alt o;
• C irurgia e ocu p ação mais freq u en t e en t re os q u e t rab alh am em amb ien t es fech ad os