Fordismo X Toyotismo
Economia de escala: Produz o máximo
possível e estoca o que não vende. Por
produzir em grande escala do mesmo
produto, o preço final do produto se torna
mais acessível.
Grandes lotes e menor variação no modelo
do produto.
Operário fica “bitolado”. Realizando tarefas
,individualmente, repetitivas e de curta
duração. Necessidade de pouco
treinamento. Gera mais peças defeituosas.
(operários menos treinados)
Os operários geravam maior número de
defeitos por estar insatisfeito com o
trabalho. Necessitando de um setor de
reparo, com supervisores e uma equipe
encarregada do reparo. +custos.
Processo rígido, pois o operário só sabia
fazer uma tarefa - inflexível.
O fordismo eliminou os tempos mortos
próprios da produção de tipo artesanal.
Grandes estoques.
Não há praticamente treinamento dos
operários.
Economia de escopo: Produz apenas o
necessário para não gerar estoque na
montadora. Cabendo às próprias
distribuidoras de matérias primas, peças e
insumos o encargo dos estoques e sua
manutenção. Sua forma de produção gera
menos defeitos e por isso necessita de
gastos menores com reparos ou quase
inexistentes. Esses fatores tornam o
produto final mais acessível.
Possibilidade de produção de lotes
menores a custos competitivos. Há a
vantagem de diversificação, produtos mais
atraentes e atendendo à variação de
preferências dos consumidores.
Operários que formam equipes, que se
encarregam de um conjunto de tarefas,
com margem decisória para estabelecer
seu programa de trabalho tendo em vista
uma meta fixada pela gerência, sob os
aspectos da qualidade e da quantidade.
Operários polivalentes, com domínio de
vários ofícios, permitindo rotação de
tarefas, tornando o trabalho mais
interessante. (operários mais treinados)
Cada equipe é responsável pela qualidade
de sua produção (havia um salário base e
se gerasse peças com defeito a equipe
toda era penalizada não recebendo bônus -
cobrança do restante do grupo). Havia o
Kaizen que era o aperfeiçoamento contínuo
que também exercia pressão sobre os
operários.
Processo flexível, pois o uso de equipes
com operários mais bem capacitados
permitia o uso de máquinas de ajuste
flexível e rápido. Novos modelos e
introdução de modificações.
O toyotismo eliminou os tempos mortos
próprios do fordismo. (exemplo: troca de
modelo de peça)
Estoque calibrado estritamente de acordo
com o nível da demanda em cada
momento dado. Assim, reduzia o estoque.
Treinamentos sucessivos dos
trabalhadores permanentes.