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CINDACTA
(Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Trafego Aéreo)
Alturas mínimas
A proteção citada acima
deve ser estendida as regiões
de sobrevoo.
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Alturas mínimas
Exceto em operações de pouso e decolagem ou quando
autorizado pelo DECEA, as aeronaves não poderão voar
sobre:
cidades,
povoado,
lugares habitados;
ou sobre grupo de pessoas ao ar livre em altura inferior aos
padrões
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Pulverização por meio de aeronaves em voo
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Revisar níveis de Voo VFR até o FL145 (inclusive)
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Reboque de planadores e faixas de propaganda
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Lançamento de paraquedas
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Voo acrobático
manobra intencional, brusca mudança de altitude, atitude e
velocidade.
Não poderá ser realizado em áreas que constituem perigo para o
trafego aéreo
Só poderá ocorrer em áreas predefinidas;
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Aéreas restritas
Nenhuma aeronave poderá penetrar em área restrita;
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Prevenção de Colisões
Atenção dos pilotos abordo das aeronaves para evitar
colisões:
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Prevenção de Colisões
Proximidade
No se pode voar próximo
(risco de colisão);
... a não ser em formação
quando autorizado pelo
órgão competente.
PLN – Item 9 (number)
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Aproximação de frente ou quase frente
Qual a solução?
Ambas aeronaves alterarão seus rumos para direita
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Convergência (tender ou dirigir-se para um ponto)
Aeronave a direita tem direito de passagem, mesmo que
para isto a aeronave a esquerda modifique rumo e
velocidade;
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Convergência (tender ou dirigir-se para um ponto)
Situações donde a regra não será seguida – dificuldade de
manobra de certos tipos de aeronaves:
1- Aeronaves mais pesadas que o ar (aeródinos),
propulsadas mecanicamente, cederão passagem aos
dirigíveis, planadores e balões (aeróstatos);
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Pouso
Situação de grande risco
Aeronaves em procedimento de Land ou em fase final de
land, terão prioridade sobre qualquer outra aeronave (quer
estejam voando ou em operando em terra ou água)
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ou mesmo pela diferença da esteira de turbulência)
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Decolagem
Toda aeronave no táxi, na área de manobras cederá
passagem às aeronaves decolando ou por decolar.
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Movimento de aeronaves na superfície
1- Aproximação de frente, ambas retardarão seus
movimentos e alterarão seus rumos para direita (manter
distancia segura);
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Operação na água
Ao aproximar-se de outra aeronave ou embarcação com
risco de abalroamento – proceder de acordo com a
circunstância (bom senso)
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2- Entre e o pôr-do-sol e o nascer-do-sol (noite) ou outro
período que se julgue necessário
Todas as aeronaves que operem na área de movimento de
um AD deverão exibir:
• Luzes de navegação;
• Luzes que destaquem sua presença (posição e logo)
• Aeronaves com motores acionados – luzes que
indiquem esta situação (anticolisão) – vale
para dia tbm
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Operações em aeródromos ou em suas imediações
Com ou sem uma ATZ (zona de trafego de um AD controlada por uma
Torre)
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Atribuições das tripulações
Nenhuma pessoa pode operar um aeronave civil registrada
no Brasil,a mesmo que:
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Regras de Voo visual
Voo visual mantém durante todo o tempo separação de
nuvens e outras formações meteorológicas
Condições Meteorológicas Visuais (VMC)
300 metros
Visibilidade de 5 Km
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Voar abaixo do nível de voo 150 (FL150 = 15000’)
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Restrições para VFR
Voos VFR não poderão pousar, decolar, entrar na ATZ ou no
circuito de trafego se as condições do aeródromo for menor
que:
1- Teto inferior a 1500’ (450 metros)
2- visibilidade no solo (horizontal) for inferior
Exceto a 5 Kmautorizado
quando
pelo ATC atendendo ao voo
METAR VFR especial
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Exceto em operações de pouso e decolagem,
o Voo VFR não se efetuará
1- Sobre cidades, povoados, lugares habitados e grupos de
pessoas ao ar livre abaixo de 1000’ (300 metros), acima do
mais alto obstáculo existente num raio de 600 metros da
aeronave;
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Para realização de voos VFR em espaços aéreos Classes B,
C e D, as aeronaves devem dispor de meios de comunicação
bilateral com o ATC;
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É proibida a operação de aeronaves VFR sem equipamento radio
ou com este inoperante em aeródromos com TWR ou AFIS.
Exceto para:
• Aeronaves de aeroclubes ou planadores sediados neste
aeródromo;
• Voo translado de aeronaves se radio ou inoperante, com
previa coordenação com TWR ou AFIS em horários que
não cause prejuízo ao andamento do trafego aéreo;
Vigilância radar
B Para Voar nos Espaços Vetoração
C aéreos B, C e D é
necessário a informação de voo
D autorização do ATC
assessoramento
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Condições para realização do VOO VFR em rota (ponta A para B)
1- Período Diurno
1- Período Noturno
•Aeronave homologada para voo IFR (Item 10 PLN: S (VOR, NDB, ILS,
GS))
Não há necessidade:
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VOO VFR noturno sem a necessidade
da habilitação IFR e da aeronave IFR
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Autonomia de VOO VFR
Indicada em função de tempo de combustível, tempo de voo
(velocidade de cruzeiro)
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Voo VFR fora de espaço aéreo controlado
Frequência livre:123.45 MHz
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O Controle do espaço aereo é a prestação de serviços de
telecomunicações do Comando da Aeronáutica de do
Controle de navegação aérea no espaço aéreo brasileiro.
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2ª Divisão
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Espaços aéreos específicos e suas definições
1- Zona de Tráfego de Aeródromo (ATZ)
- Espaço aéreo de dimensões definidas estabelecido em
torno do aeródromo;
- Proteção do tráfego Importante
A existência de uma
torre de controle
(TWR) não indica
necessariamente a
existência de uma
ATZ.
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2- Zonas de Controle (CTR)
- Zonas de configuração variável em torno de 1 (um)
aeródromo;
- Finalidade: proteção ao procedimento de descida do voo
IFR;
- limite Vertical inferior é o solo ou água;
- limite Vertical superior será o vertical da TMA;
- Classe D
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3- Área de Controle Terminal (TMA)
- Áreas de configuração variável;
- Normalmente se situam nas confluências das aerovias;
- Pode envolver um ou mais aeródromos;
- Constam nas ARCs e ERCs
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5- Área de Controle Superior (UTA)
- Aerovias superiores e outras partes do espaço aéreo
superior (definidas e ERCs);
- Classe A – do FL 250 para cima
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Espaços aéreos ATS são dispostos alfabeticamente
Classe G
Voos IFR e VFR
Sem controle efetivo
Sem PLN
Sem rádio
Serviço de informação de voo quando requerido
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Classe F
Voos IFR e VFR
Sem controle efetivo
Voos IFR recebem serviço de assessoramento de tráfego
aéreo
voos realizados em rotas ou áreas de assessoramento
Sem PLN
Sem rádio
Todos os voos recebem Serviço de informação de voo
quando requerido
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Classe E (agora começa a melhorar o controle)
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Classe C
Voos IFR e VFR
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Classe B
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Classe A
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Regiões de Informação de Voo – FIR
FIR FIS
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Espaço Aéreo Condicionado
(fique ligado durante o planejamento do voo e durante o voo)
1- Área PROIBIDA (P): dimensões definidas , dentro da qual
o voo é proibido
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2- Área PERIGOSA (D): dimensões definidas , dentro da qual
existem riscos potenciais reais a navegação aérea o voo é
proibido.
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3- Área RESTRITA (R): dimensões definidas , dentro da qual
o voo só poderá ser realizado sob condições
preestabelecidas.
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ROTAS ATS
Rotas destinadas a canalizar o fluxo de tráfego.
Corredores bem definidos
Geralmente voo IFR
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Designação das Rotas ATS
ICAO reservou ao Brasil dentro do Plano Regional de Rotas
as letras A, B,G e R seguidas dos números de 1 a 999.
EX: A307
W10
UW10
UW15
G678
R108
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Aerovias
Áreas de controle (inferior-LOW e superior-HIGH) ou parte
delas, dispostas em forma de corredores, providas de
auxílios-rádio para navegação.
CIAA
Objetivo maior
Evitar colisões
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1- Serviço de Controle de Tráfego Aéreo
Controle de área
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Controle de aproximação
Controle terminal (TMA) ou Zona de Controle (CTR)
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Controle de Aeródromo
Exercido dentro da Zona de Tráfego do Aeródromo
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2- Serviço de informação de Voo (FIS)
Proporciona sugestões e informações úteis à segurança e
eficiência dos voos dentro dos espaços aéreos ATS.
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3- Serviço de Assessoramento (ADA)
Separação no espaço aéreo de ou rota de assessoramento
sempre que possível.
Voos IFR
Prestado por um ACC
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4- Serviço de Alerta (AS)
Prestado a todas as aeronaves no espaço aéreo de
jurisdição brasileira.
ATS deverá ter conhecimento do voo
Órgãos ATS envolvidos nos voos serão responsáveis pela
prestação do AS.
Aeronaves:
•Voando nos circuitos de tráfego;
•Operando na área de manobras;
•Pousando ou decolando;
•Veículos operando na área de manobras.
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Responsabilidade da TWR
Alertar os serviços de segurança e notificar APP, ACC e
pilotos em comando sobre qualquer falha ou irregularidade
no funcionamento dos equipamentos do AD;
100
Suspensão das Operações VFR
Condições meteorológicas abaixo de estabelecido;
Quem suspende a operação VFR em um aeródromo é a
TWR;
•Suspender as partidas VFR;
102
... continuação -- Responsabilidade dos Pilotos em comando
das aeronaves
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Autorizações e Informações
Autorização não conveniente ao piloto em comando da
aeronave
104
•As autorizações emitidas pela TWR não abrangem as
condições legais ou técnicas relativas à aeronave e
tripulação.
Vídeo Congonhas
105
Circuito de Tráfego Padrão
106
VAL – Carta de aproximação e pouso visual
VAC – Carta de aproximação visual (Visual Approach Chart
)
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1- Aeronave pede autorização para inicio de táxi, ou
deslocamento pelo aeródromo
Teste de motores
Obstáculos
tipo de aeronave (SWNV)
circuitos de tráfego do aeródromo
comprimento de pistas
auxílios para aproximação e pouso disponíveis 112
113
Informação de tráfego essencial
114
Informações sobre as condições do aeródromo
Responsabilidade da TWR
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Controle de trafego de Chegada
O pouso só será permitido perante pista em uso livre
... regras para o saída
118
Prioridade entre tráfego de chegada e o de saída
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Veículos e pessoas na área de manobra estarão sujeitos a
autorizações do controle (GND/TWR);
Devem manter condições de comunicação.
Distância da pista:
• 50 metros para 900 metros ou mais de pista;
• 30 metros pata até 900 metros de pista. 120
Controle de aeronaves no TAXI
Informações ao piloto durante o taxi para evitar colisões
(campo visual restrito);
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Autorização de circuito de tráfego será dada juntamente com
a informação de pista em uso (melhor planejamento do
comte.)
Aeronave sem
5
rádio recebe
sinalização
luminosa no
CT
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Autorização especial para uso de área de manobra
falha de motor;
escassez de combustível;
encontro aeronáutico;
simulação de resgate;
aeronaves com enfermos ou feridos graves;
etc.
125
Esteira de turbulência / OFFSET
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Esteiras de turbulência (cai na banca)
Efeitos básicos:
balanço violento;
perda de altura;
aumento de velocidade;
esforço de estrutura.
Wind shear
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Ordem de prioridade para pouso e decolagem
Independente da sequência de táxi ou de chegada na
posição crítica 2, respeitar a seguinte ordem:
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Prioridade máxima para aeronaves em emergência
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Emprego do Radar nos Serviços de Tráfego Aéreo
Radar é empregado para proporcionar ATS em determinadas
aéreas, ou outras restrições estabelecidas pelo DECEA.
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ITENTIFICAÇÃO RADAR:
.Técnica da observação radar da aeronave, realizando curva
de identificação de 30° à direita ou esquerda:
•A manobra determinada pelo controlador será executada sem
demora;
2- Secundário
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Separação RADAR
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Separação RADAR
Podem ser aplicadas também entre:
Uma ACFT sob vetoração ou vigilância radar e outra
não identificada, quando a primeira estiver subindo ou
descendo através do nível da segunda. Para aplicação
dessa regra, as seguintes condições deverão ser
observadas:
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No caso de falha do radar ou perda da identificação radar,
serão transmitidas instruções para que seja restabelecida
a separação não radar.
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Ajuste de Velocidade (Mín.)
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1200 EUA
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