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Cobertura radar realizada pelo DECEA (Surveillance)

CINDACTA
(Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Trafego Aéreo)

SRPV – Serviço Regional de Proteção ao Voo


1
2
REGRAS GERAIS DO AR
Proteção de pessoas e propriedades
Operação negligente ou imprudente de aeronaves:
vigilância em solo e ar

Alturas mínimas
A proteção citada acima
deve ser estendida as regiões
de sobrevoo.

3
Alturas mínimas
Exceto em operações de pouso e decolagem ou quando
autorizado pelo DECEA, as aeronaves não poderão voar
sobre:
cidades,
povoado,
lugares habitados;
ou sobre grupo de pessoas ao ar livre em altura inferior aos
padrões

Em caso de emergência tentar pousar em segurança (safety) e


sem perigo as pessoas ou propriedades na superfície.
4
REGRAS GERAIS DO AR
Níveis de cruzeiro nos quais os voos ou parte deles devem
ser conduzidos
Níveis de voo: para voos que ocorram em um nível igual ou
superior ao nível de voo mínimo recomendado em charts ou
GRIDMORAS,
ou acima da altitude de transição

Altitudes: para voos abaixo do nível de voo mais baixo


utilizável;
Ou para voos na altitude de transição ou abaixo.

5
6
Pulverização por meio de aeronaves em voo

•Autorizada nas condições prescritas pela autoridade


competente;

•De acordo com informações, assessoramento e/ou


autorização do órgão ATS.

7
Revisar níveis de Voo VFR até o FL145 (inclusive)

8
Reboque de planadores e faixas de propaganda

Autorizada nas condições prescritas pela autoridade competente


(PC)

De acordo com informações, assessoramento e/ou autorização do


órgão ATS.

9
Lançamento de paraquedas

Autorizada nas condições prescritas pela autoridade competente;

De acordo com informações, assessoramento e/ou autorização do


órgão ATS.

10
Voo acrobático
manobra intencional, brusca mudança de altitude, atitude e
velocidade.
Não poderá ser realizado em áreas que constituem perigo para o
trafego aéreo
Só poderá ocorrer em áreas predefinidas;

Autorizada nas condições prescritas pela autoridade competente;

De acordo com informações, assessoramento e/ou autorização do


órgão ATS.

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Aéreas restritas
Nenhuma aeronave poderá penetrar em área restrita;

Somente se ajustar a restrição ou tiver permissão dos SRPV


ou CINDACTA com jurisdição sobre a aérea.

12
Prevenção de Colisões
Atenção dos pilotos abordo das aeronaves para evitar
colisões:

Não descuidar da vigilância a bordo das aeronave em voo


(independente da regra de voo e classe de espaço aéreo);
ou em táxi (manobras).

13
Prevenção de Colisões
Proximidade
No se pode voar próximo
(risco de colisão);
... a não ser em formação
quando autorizado pelo
órgão competente.
PLN – Item 9 (number)

Militar: comandante da unidade locada


Civil: ANAC (GER)
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Direito de Passagem

Aeronave com direito de passagem deve manter seu rumo e


velocidade;
Porem o piloto em comando pode (e deve) fazer manobra
para evitar a colisão,
inclusive sobre aviso do (TCAS – ACAS sistema anticolisão da
aeronave)
Na necessidade:
Evitar passar por cima ou por baixo
Cruzar a frente a menos que haja distancia suficiente

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Aproximação de frente ou quase frente
Qual a solução?
Ambas aeronaves alterarão seus rumos para direita

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Convergência (tender ou dirigir-se para um ponto)
Aeronave a direita tem direito de passagem, mesmo que
para isto a aeronave a esquerda modifique rumo e
velocidade;

17
Convergência (tender ou dirigir-se para um ponto)
Situações donde a regra não será seguida – dificuldade de
manobra de certos tipos de aeronaves:
1- Aeronaves mais pesadas que o ar (aeródinos),
propulsadas mecanicamente, cederão passagem aos
dirigíveis, planadores e balões (aeróstatos);

2- Dirigíveis cederão passagem aos planadores e balões;

3- Planadores cederão passagem aos balões;

4- Aeronaves propulsadas mecanicamente cederão


passagem às que venham como rebocadoras. 18
Ultrapassagem
Aeronave ultrapassadora vem por trás num ângulo de 70
graus com o plano de simetria da aeronave que será
ultrapassada.

19
20
Pouso
Situação de grande risco
Aeronaves em procedimento de Land ou em fase final de
land, terão prioridade sobre qualquer outra aeronave (quer
estejam voando ou em operando em terra ou água)

21
ou mesmo pela diferença da esteira de turbulência)

22
23
Decolagem
Toda aeronave no táxi, na área de manobras cederá
passagem às aeronaves decolando ou por decolar.

24
Movimento de aeronaves na superfície
1- Aproximação de frente, ambas retardarão seus
movimentos e alterarão seus rumos para direita (manter
distancia segura);

2- Aeronaves em um rumo convergente, a aeronave que


tenha a outra a sua direita dará o direito de passagem.

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Operação na água
Ao aproximar-se de outra aeronave ou embarcação com
risco de abalroamento – proceder de acordo com a
circunstância (bom senso)

Pode ser utilizada as “Regras para evitar Abalroamento no


Mar”
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Convenção Int. Para Salvaguarda da vida Humana no Mar – Londres (1960)
Luzes a serem exibidas pelas aeronaves – ANEXOS 2, 6 e 8
Aeronave em operação em táxi ou sendo rebocada ou
simplesmente acionada no pátio;
1- Entre o nascer-do-sol e pôr-do-sol (dia)
luzes anticolisão – chamar atenção para aeronave
luzes de navegação – indicar a trajetória relativa da aeronave
aos observadores (não pode existir outra luz que confunda
com estas

27
2- Entre e o pôr-do-sol e o nascer-do-sol (noite) ou outro
período que se julgue necessário
Todas as aeronaves que operem na área de movimento de
um AD deverão exibir:
• Luzes de navegação;
• Luzes que destaquem sua presença (posição e logo)
• Aeronaves com motores acionados – luzes que
indiquem esta situação (anticolisão) – vale
para dia tbm

Aeronaves paradas no pátio devem exibir luzes com


finalidade de indicar suas extremidades, exceto as que
estiverem sendo devidamente iluminadas (posição e logo)
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Toda aeronave em voo que tenha luzes de anticolisão
manterão estas acessas.

Será permitido aos pilotos apagar ou reduzir qualquer luz a


bordo atendendo os requisitos de:
Direito de passagem;
Aproximação de frente;
Convergência;
Ultrapassagem;
E principalmente pouso.

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Operações em aeródromos ou em suas imediações
Com ou sem uma ATZ (zona de trafego de um AD controlada por uma
Torre)

 Observar o tráfego para evitar colisão;


 ajustar-se ao circuito de tráfego do aeródromo,
efetuando todas as curvas a esquerda (pouso e decolagem)
salve haja outras indicações.

 pousar ou decolar contra o vento a não ser por rações


de segurança ou configuração de pista solicite o contrario 30
Operações em aeródromos ou em suas imediações
Com ou sem uma ATZ (zona controlada por uma Torre)
Observar o tráfego para evitar colisão;
ajustar-se ao circuito de tráfego do aeródromo, efetuando
todas as curvas a esquerda (pouso e decolagem) salve haja
outras indicações.

31
Atribuições das tripulações
Nenhuma pessoa pode operar um aeronave civil registrada
no Brasil,a mesmo que:

1- A tripulação mínima seja respeitada (certificado de


Aeronavegabilidade)

2- Esteja com seus certificados e licenças válidos (CHT e


CCF)

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Regras de Voo visual
Voo visual mantém durante todo o tempo separação de
nuvens e outras formações meteorológicas
Condições Meteorológicas Visuais (VMC)

300 metros

Visibilidade de 5 Km

33
34
Voar abaixo do nível de voo 150 (FL150 = 15000’)

Voar em velocidade inferior a 380Kt, porem abaixo FL100,


velocidade máxima de 250Kt

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36
Restrições para VFR
Voos VFR não poderão pousar, decolar, entrar na ATZ ou no
circuito de trafego se as condições do aeródromo for menor
que:
1- Teto inferior a 1500’ (450 metros)
2- visibilidade no solo (horizontal) for inferior
Exceto a 5 Kmautorizado
quando
pelo ATC atendendo ao voo
METAR VFR especial

37
38
Exceto em operações de pouso e decolagem,
o Voo VFR não se efetuará
1- Sobre cidades, povoados, lugares habitados e grupos de
pessoas ao ar livre abaixo de 1000’ (300 metros), acima do
mais alto obstáculo existente num raio de 600 metros da
aeronave;

2- em lugares não citados acima, em altura inferior a 500’


(150 metros) metros acima do solo ou da água

39
Para realização de voos VFR em espaços aéreos Classes B,
C e D, as aeronaves devem dispor de meios de comunicação
bilateral com o ATC;

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É proibida a operação de aeronaves VFR sem equipamento radio
ou com este inoperante em aeródromos com TWR ou AFIS.
Exceto para:
• Aeronaves de aeroclubes ou planadores sediados neste
aeródromo;
• Voo translado de aeronaves se radio ou inoperante, com
previa coordenação com TWR ou AFIS em horários que
não cause prejuízo ao andamento do trafego aéreo;

• Voo de aeronaves agrícola


sem rádio
(somente para aeródromos providos de AFIS)
AFIS – serviço de informação de voo de aeródromo
41
Voo VFR Controlado  Voo VFR não controlado

Voos VFR diurno e noturno, realizados dentro de uma ATZ e


os voo VFR especial serão considerados controlados deste
que atentam a seguintes exigências:

• preenchido o PLN ou notificação de voo;


• seja mantida a comunicação (escuta) bilateral na
freqüência apropriada do órgão de trafego aéreo.

•Para voos não controlados (ou determinado pelo ATC) será


prestado somente os serviços de informação de voo e alerta
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Os serviços de ATC para os voos VFR são prestados, em
função da classificação do Espaço Aéreo aonde o voo esta
sendo realizado
A Somente voo IFR

Vigilância radar
B Para Voar nos Espaços Vetoração
C aéreos B, C e D é
necessário a informação de voo
D autorização do ATC
assessoramento

E Para Voar nos Espaços


aéreos E, F e G não é
F necessário a
autorização do ATC
G 43
44
Separação das aeronaves

Cabe ao piloto em voo VFR providenciar sua separação em


relação a obstáculos e outras aeronaves

45
Condições para realização do VOO VFR em rota (ponta A para B)

1- Período Diurno

•AD de partida, chegada e alternativa


devem ser homologados ou
registrados VFR (olhar ROTAER);

•As Condições meteorológicas


nestes ADs devem ser iguais ou
superiores aos mínimos estabelecidos para o Voo VFR.
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Condições para realização do VOO VFR em rota (ponta A para B)

1- Período Noturno

•Piloto deve possuir habilitação para voo IFR;

•Aeronave homologada para voo IFR (Item 10 PLN: S (VOR, NDB, ILS,
GS))

•ADs envolvidos devem ter:


Balizamento luminoso;
Farolde aerodromo;
Indicador de direção do vento iluminado ou orgão ATS; 47

Aeronavecom transceptor VHF.


VOO VFR noturno dentro de uma ATZ, CTR ou TMA

Não há necessidade:

do piloto possuir habilitação para voo IFR;

da aeronave ser homologada para voo IFR

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VOO VFR noturno sem a necessidade
da habilitação IFR e da aeronave IFR

Quando realizado dentro de um raio


de 27nm (50km) do aeródromo de partida

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Autonomia de VOO VFR
Indicada em função de tempo de combustível, tempo de voo
(velocidade de cruzeiro)

Para aeronaves de transporte público (avios de pequeno


porte, helicópteros, táxi aéreo e executivos):

Durante o dia: A + B + 30 minutos de voo (avião)


A + B + 20 (helicóptero)

Durante a noite: A + B + 45 minutos de voo (avião)


A + B + 30 (helicóptero)
50
Autonomia de VOO VFR
Indicada em função de tempo de combustível, tempo de voo
(velocidade de cruzeiro)

Para aeronaves de aeroclubes, privadas e não homologadas


para transporte público.

A + B + 45 minutos de voo (avião)


A + B + 20 (helicóptero)

51
Voo VFR fora de espaço aéreo controlado
Frequência livre:123.45 MHz

Dentro de áreas ou ao longo de rotas designadas pelo DECEA,


a aeronave tendo equipamento de radio em funcionamento
deverá:

manter a escuta do órgão ATS (FIS);

informação de posição (quando necessário ou solicitado).

52
O Controle do espaço aereo é a prestação de serviços de
telecomunicações do Comando da Aeronáutica de do
Controle de navegação aérea no espaço aéreo brasileiro.

SISCEAB – Sistema de controle do Espaço Aéreo


normalização
coordenação
controle
supervisão técnica

Brasil, poucos paises assim como a Argentina que tem seu


espaço aereo controlado por militares. 53
1ª divisão do Espaço Aéreo (ICAO)

Espaço Aéreo Controlado

Espaço Aéreo Não Controlado

Os ATS será prestado em todo o território nacional, águas


territoriais e jurisdicionais e alto mar (acordo internacional).

54
2ª Divisão

55
56
Espaços aéreos específicos e suas definições
1- Zona de Tráfego de Aeródromo (ATZ)
- Espaço aéreo de dimensões definidas estabelecido em
torno do aeródromo;
- Proteção do tráfego Importante
A existência de uma
torre de controle
(TWR) não indica
necessariamente a
existência de uma
ATZ.

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2- Zonas de Controle (CTR)
- Zonas de configuração variável em torno de 1 (um)
aeródromo;
- Finalidade: proteção ao procedimento de descida do voo
IFR;
- limite Vertical inferior é o solo ou água;
- limite Vertical superior será o vertical da TMA;
- Classe D

58
3- Área de Controle Terminal (TMA)
- Áreas de configuração variável;
- Normalmente se situam nas confluências das aerovias;
- Pode envolver um ou mais aeródromos;
- Constam nas ARCs e ERCs

- Classe A – se a TMA tiver limite superior acima do FL 145


59
- Classe D – se a TMA tiver limite superior o FL 145
4- Área de Controle (CTA)
- Aerovias inferiores e outras partes do espaço aéreo inferior
(definidas e ERCs);
- Classe A – do Fl 150 ao FL 240
- Classe D – do nível mínimo da aerovia ao Fl 145.

60
5- Área de Controle Superior (UTA)
- Aerovias superiores e outras partes do espaço aéreo
superior (definidas e ERCs);
- Classe A – do FL 250 para cima

61
Espaços aéreos ATS são dispostos alfabeticamente

Classe G
Voos IFR e VFR
Sem controle efetivo
Sem PLN
Sem rádio
Serviço de informação de voo quando requerido

toda FIR é classe G

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Classe F
Voos IFR e VFR
Sem controle efetivo
Voos IFR recebem serviço de assessoramento de tráfego
aéreo
voos realizados em rotas ou áreas de assessoramento

Sem PLN
Sem rádio
Todos os voos recebem Serviço de informação de voo
quando requerido

63
Classe E (agora começa a melhorar o controle)

Voos IFR e VFR


Somente os voo IFR estão sujeitos ao ATC (PLN e Rádio)
IFRs são separados de outros IFRs

Voos VFR podem operar sem PLN e sem rádio

Todos os voos recebem Serviço de informação de voo


sempre que possível

Algumas TMAs são exemplos de classe E 64


Classe D
Voos IFR e VFR
Todos os voos estão sujeitos ao ATC (PLN e Rádio)
IFRs são separados de outros IFRs e recebem informação de
trafego em relação aos voos VFR.
Voos VFR recebem apenas informação de trafego em relação
a todos os voos

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Classe C
Voos IFR e VFR

Todos os voos estão sujeitos ao ATC (PLN e Rádio)

IFRs são separados de outros IFRs e também dos voos VFR

Voos VFR são separados apenas dos voos IFR e recebem


informação de trafego em relação aos voos VFR

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Classe B

Voos IFR e VFR

Todos os voos estão sujeitos ao ATC (PLN e Rádio)


Todos os voos (VFR e IFR) são separados entre si pelo
controlador

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Classe A

Apenas voos IFR

Todos os voos estão sujeitos ao ATC (PLN e Rádio)

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Regiões de Informação de Voo – FIR

FIR  FIS
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Espaço Aéreo Condicionado
(fique ligado durante o planejamento do voo e durante o voo)
1- Área PROIBIDA (P): dimensões definidas , dentro da qual
o voo é proibido

70
2- Área PERIGOSA (D): dimensões definidas , dentro da qual
existem riscos potenciais reais a navegação aérea o voo é
proibido.

71
3- Área RESTRITA (R): dimensões definidas , dentro da qual
o voo só poderá ser realizado sob condições
preestabelecidas.

72
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ROTAS ATS
Rotas destinadas a canalizar o fluxo de tráfego.
Corredores bem definidos
Geralmente voo IFR

74
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Designação das Rotas ATS
ICAO reservou ao Brasil dentro do Plano Regional de Rotas
as letras A, B,G e R seguidas dos números de 1 a 999.

EX: A307
W10
UW10
UW15
G678
R108

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Aerovias
Áreas de controle (inferior-LOW e superior-HIGH) ou parte
delas, dispostas em forma de corredores, providas de
auxílios-rádio para navegação.

Aerovia  Rota RNAV 78


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80
81
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ATZ – TWR
TMA – APP
FIR – ACC
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Órgãos que prestam ATS (Serviço de tráfego aéreo)
Divisão

CIAA

Objetivo maior
Evitar colisões

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1- Serviço de Controle de Tráfego Aéreo
Controle de área

ACC (Centro de Controle de Área) CTA/UTA

APP (Contrrole de aproximação) pode atuar em aerovias ou


outras áreas designadas do espaço aéreo ATS

88
Controle de aproximação
Controle terminal (TMA) ou Zona de Controle (CTR)

Exercido por um APP (Controle de aproximação) ou


TWR (Torre de Controle)

89
Controle de Aeródromo
Exercido dentro da Zona de Tráfego do Aeródromo

Exercido por um TWR (Torre de Controle)

90
91
2- Serviço de informação de Voo (FIS)
Proporciona sugestões e informações úteis à segurança e
eficiência dos voos dentro dos espaços aéreos ATS.

Importante: o controlador não é responsável pela sua


separação.

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3- Serviço de Assessoramento (ADA)
Separação no espaço aéreo de ou rota de assessoramento
sempre que possível.

Voos IFR
Prestado por um ACC

Importante: o controlador não é responsável pela sua


separação.

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4- Serviço de Alerta (AS)
Prestado a todas as aeronaves no espaço aéreo de
jurisdição brasileira.
ATS deverá ter conhecimento do voo
Órgãos ATS envolvidos nos voos serão responsáveis pela
prestação do AS.

FIS e AD e prestado em todas as FIRs brasileiras 95


96
Controle de Aeródromo (TWR)
Prestação de ATC, FIS e AS.
Objetivo de evitar abalroamento e colisões no aeródromo e
nas suas vizinhanças (fluxo seguro).

Não realiza o ADA


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Controle de Aeródromo (TWR)

Aeronaves:
•Voando nos circuitos de tráfego;
•Operando na área de manobras;
•Pousando ou decolando;
•Veículos operando na área de manobras.

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Responsabilidade da TWR
Alertar os serviços de segurança e notificar APP, ACC e
pilotos em comando sobre qualquer falha ou irregularidade
no funcionamento dos equipamentos do AD;

Tomar providencias para solução da falha ou irregularidade;

É o órgão oficial de informação de horas de saída e chegada


das aeronaves;

Encaminha as informações necessárias ao ACC a que


estiver subordinada.
99
Responsabilidade da TWR

As TWRs deverão informar APP e ACC a respeito da


aeronaves que deixarem de estabelecer comunicação
bilateral,
ou deixarem de pousar dentro de 5 minutos após a hora
prevista.

100
Suspensão das Operações VFR
Condições meteorológicas abaixo de estabelecido;
Quem suspende a operação VFR em um aeródromo é a
TWR;
•Suspender as partidas VFR;

•Não autorizar voo VFR ou


transformá-lo em VFR especial;

•Notificar ACC e APP ou as medidas


tomadas;

•Notificar a sala AIS (C) e


administração do aeroporto para
101
notificar os exploradores.
Responsabilidade dos Pilotos em comando das aeronaves
1- No voo VFR nas proximidades de um aeródromo ou
durante o táxi:
manter a fonia (a partir do acionamento dos motores até a
corte dos motores);
se houver cotejamento para PLN, manter a escuta antes do
acionamento dos motores;
cumprir as autorizações de tráfego aéreo transmitidas pela
TWR;
fazer chamada inicial e informar as posições críticas;

102
... continuação -- Responsabilidade dos Pilotos em comando
das aeronaves

A TWR libera as aeronaves para o táxi, decolagem ou pouso,


por comunicação rádio ou por sinais luminosos

103
Autorizações e Informações
Autorização não conveniente ao piloto em comando da
aeronave

... o mesmo pode solicitar outra autorização, que poderá ser


atendida pelo controle sempre que possível, não havendo
prejuízo ou conflito de tráfego. (Vídeo GLO 0400)

104
•As autorizações emitidas pela TWR não abrangem as
condições legais ou técnicas relativas à aeronave e
tripulação.

•Não isenta o piloto em comando da responsabilidade de


não violação do regulamento de tráfego aéreo.

Vídeo Congonhas
105
Circuito de Tráfego Padrão

106
VAL – Carta de aproximação e pouso visual
VAC – Carta de aproximação visual (Visual Approach Chart
)

Aisweb - http://www.aisweb.aer.mil.br/aisweb/ (para o Brasil) 107


108
Simulação
FS9

109
1- Aeronave pede autorização para inicio de táxi, ou
deslocamento pelo aeródromo

2- Aeronave fica a uma determinada distancia da cabeceira a


90° com a pista na direção do pouso.

Se houver duas ou mais aeronaves neste ponto, da segunda


para traz os ângulos passam a ser de 45°.

Teste de motores

3- Autorização de decolagem (TakeOFF)


110
esta autorização pode ser dada na posição 2.
4- Autorização para pouso ou número de sequência para
pouso.

5- Dada a hora de pouso e autorização para táxi até o pátio


de estacionamento ou hangares via frequência da TWR e ou
transferência para Ground.

Transponder será desligado (modo standby)

6- Quando necessário será dada a informação de


estacionamento.

Corte dos motores


111
Seleção da pista (Rwy) em uso
Pouso (Land) e decolagem (TakeOff) no sentido contra o do vento.

Somente por questões de segurança utilizar sentido a favor


do vento

Obstáculos
tipo de aeronave (SWNV)
circuitos de tráfego do aeródromo
comprimento de pistas
auxílios para aproximação e pouso disponíveis 112
113
Informação de tráfego essencial

Voo VFR e de responsabilidade do piloto a separação para


não colisão com outras aeronaves.

A TWR pode e deve expedir informações de tráfego para


evitar as colisões em solo e no ar.

114
Informações sobre as condições do aeródromo
Responsabilidade da TWR

•Obras em construção ou de manutenção;


•Partes irregulares ou danificadas (pista e sinalização);
•Água na pista;
•Aeronaves estacionadas;
•Bando de pássaros;
•Equipamentos danificados;
•Qualquer outra informação pertinente a bom andamento das
operações aeronáuticas.
115
116
Controle de trafego de Saída
Para uma aeronave decolar é necessário:
• aeronave precedente em decolagem já tenha cruzado
o final da pista em uso ou iniciado a curva após a decolagem
(livrado o eixo);
• aeronave precedente em pouso tenha livrado a pista;

117
Controle de trafego de Chegada
O pouso só será permitido perante pista em uso livre
... regras para o saída

118
Prioridade entre tráfego de chegada e o de saída

Aeronave em aproximação ou em pouso tem prioridade


sobre a
aeronave pronta para decolagem no ponto crítico

119
Veículos e pessoas na área de manobra estarão sujeitos a
autorizações do controle (GND/TWR);
Devem manter condições de comunicação.

Autorização da TWR para cruzamento de qualquer pista ou


taxiway

Distância da pista:
• 50 metros para 900 metros ou mais de pista;
• 30 metros pata até 900 metros de pista. 120
Controle de aeronaves no TAXI
Informações ao piloto durante o taxi para evitar colisões
(campo visual restrito);

É permitido o taxi pela RWY em uso (sem atrapalhar o fluxo


geral de aviões);

É permitido ultrapassagens (critério de prioridade na


decolagem)
aeronave da frente perde motores;
121
primeira para decolagem sem check, segunda com check
122
Controle de aeronaves no circuito de tráfego e área de pouso
Separação mínima
Exceção de aeronaves:
operação militar
voo em formação
operação de pista paralela ou diferentes áreas

123
Autorização de circuito de tráfego será dada juntamente com
a informação de pista em uso (melhor planejamento do
comte.)

Aeronave com rádio e sem contato com APP na entrada da


TMA
Transfere TWR
antes de 5
minutos do AD

Aeronave sem
5
rádio recebe
sinalização
luminosa no
CT
124
Autorização especial para uso de área de manobra
falha de motor;
escassez de combustível;
encontro aeronáutico;
simulação de resgate;
aeronaves com enfermos ou feridos graves;
etc.

125
Esteira de turbulência / OFFSET

126
Esteiras de turbulência (cai na banca)

Efeitos básicos:
balanço violento;
perda de altura;
aumento de velocidade;
esforço de estrutura.
Wind shear

127
128
129
Ordem de prioridade para pouso e decolagem
Independente da sequência de táxi ou de chegada na
posição crítica 2, respeitar a seguinte ordem:

130
Prioridade máxima para aeronaves em emergência

Voo IFR tem prioridade no pouso sobre o VFR


131
reta final circuito de tráfego
Luzes exibidas pela TWR
Pistolas de sinais luminosos que emitem feixes luminosos
contínuos
não contínuos

cores: verde, vermelho, branca e pirotécnico

alcance: 2,7 nm (5Km) dia; 8 nm (16Km) noite

132
133
134
135
136
Emprego do Radar nos Serviços de Tráfego Aéreo
Radar é empregado para proporcionar ATS em determinadas
aéreas, ou outras restrições estabelecidas pelo DECEA.

Local e horário de serviço radar é estabelecido pelo DECEA.

Vigilância: proporciona informação e assessoramento sobre


desvios significativos
Piloto responsável pela navegação;
Controlador responsável pela separação com outras aeronaves

Vetoração: Controlador responsável pela navegação


137
e separação com outras aeronaves.
•Prestado para voos IFR e VFR;

•Antes do emprego do serviço RADAR o controlador deve


estabelecer contato bilateral com a aeronave envolvida
(piloto);

•O piloto em comando deverá ser informado do “contado


radar” e o tipo de serviço que será prestado
138
depois de estabelecida a identificação inicial
• Se o contato radar for perdido, o controlador deverá
informar o piloto da aeronave envolvida imediatamente;

• O encerramento do serviço de controle radar também


deverá ser informado ao piloto, exceto:
se o voo prosseguir em descida IFR;
se o FPL IFR for cancelado.

• Ao termino da VETORAÇÃO o piloto deverá ser instruído a


reassumir a navegação (posição da aeronave deverá ser
informada)
• No caso de aproximação visual ou vetoração para final, não
é necessário a informação do término do serviço radar 139
Métodos de identificação Radar
1- Primário
aeronave que decolou após 1nm do final da pista em uso;

O controlador não pode confundir com:


aeronave na espera
sobrevoando o aeródromo
decolando de pistas adjacentes
em aproximação perdida
140
Pontos de notificação visual só serão aqueles utilizados pelas ACFT
na área envolvida (corredores visuais)

141
ITENTIFICAÇÃO RADAR:
.Técnica da observação radar da aeronave, realizando curva
de identificação de 30° à direita ou esquerda:
•A manobra determinada pelo controlador será executada sem
demora;

•Somente uma ACFT seja instruída por vez para a manobra;


•...............................................................................................................
•O piloto reporta sua posição, garantindo que a ACFT está na área
de cobertura radar, obviamente excetuando os casos de ACFT
cuja identificação foi perdida;

•Uso de uma referência de um auxílio rádio em VHF (VOR)


associado ao radar que definirá um vetor sobre o qual se encontra
142
a ACFT;
Métodos de identificação Radar

2- Secundário

• Métodos empregados pelo controlador para identificação


pelo radar secundário:

• Acionar a tecla IDENT do transponder da ACFT; ou

• Observação da identificação apresentada (caso de ACFT’s


vindas de outras áreas já com códigos alocados);

• Solicitar a mudança de código e observar as modificações


do alvo. 143
É imprescindível que o modo
(3/A) esteja em uso para
identificação radar”.

144
Separação RADAR

Podem ser aplicadas entre:


• ACFT’s sob vetoração ou vigilância radar;
• Uma ACFT decolando e outra sob vetoração ou
vigilância radar, desde que a ACFT decolando seja
identificada dentro de 1Nm do final da pista;

145
Separação RADAR
Podem ser aplicadas também entre:
Uma ACFT sob vetoração ou vigilância radar e outra
não identificada, quando a primeira estiver subindo ou
descendo através do nível da segunda. Para aplicação
dessa regra, as seguintes condições deverão ser
observadas:

1. A performance do radar seja adequada para prover a


separação e os alvos estejam representados em tela;

• À ACFT não identificada será mantida no tráfego com as


demais identificadas, até que a separação não radar possa
146
ser estabelecida com segurança;
3. O controlador observará que a distância mínima da borda
da tela do radar de 10Nm será garantida para executar a
separação radar;

4. A ACFT sob vetoração ou vigilância quando em rumo


convergente com uma outra não identificada, será
instruída a efetuar manobras para que os mínimos da
separação radar sejam mantidos.

147
No caso de falha do radar ou perda da identificação radar,
serão transmitidas instruções para que seja restabelecida
a separação não radar.

148
Ajuste de Velocidade (Mín.)

Algumas vezes o piloto em comando deseja utilizar


velocidade menor do que as recomendadas acima, que
poderão ser autorizadas, desde que as condições de tráfego
sejam compatíveis à velocidade solicitada. 149
150
151
Utilização de radar Secundário (Transponder)
Todas as ACFT’s que estiverem equipadas com Transponder em
funcionamento, quando em voo, deverão mantê-lo o tempo todo
acionado, independentemente de se acharem em espaço aéreo
com cobertura radar secundária, selecionando os seguintes
códigos:

152
153
1200 EUA
154
155
156

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