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1 - Vulcanizacaoteoriametodos 130327145947 Phpapp01 PDF
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Teoria e Métodos
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- Tabela n º 04 – 4 (Alguns Aceleradores do Grupo Guanidinas) .........................26
- Tabela n º 05 – 4 (Alguns Aceleradores do Grupo dos Tiazois) .........................28
- Tabela n º 06 –4 (Alguns Aceleradores do Grupo das Fulfenamidas)................29
- Tabela n º 07 – 4 (Alguns Aceleradores do Grupo dos Tiurãns) .......................30
- Tabela n º 08 – 4 (Alguns Aceleradores do Grupo dos Ditiocarbamatos) ..........32
- Tabela n º 09 – 4 (Peróxidos para Borracha) .....................................................33
- Tabela n º 09 –4/A (Orientações Básicas de uso dos Peróxidos .......................34
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VULCANIZAÇÃO - TEORIA E MÉTODOS
HISTÓRICO
Muito tempo depois, também na civilização, fazia-se uso da seiva da árvore, “látex”,
muito usado na aplicação por espalmação, sobre tecidos de algodão, posteriormente
secados, com o objetivo de tornar o tecido mais resistente a água e ao tempo, porém,
observava-se que em épocas mais frias, o tecido espalmado tornava-se mais rígido e
duro e no calor, ficava muito pegajoso, então, era aplicado finas camadas de talco ou
carbonato de cálcio ou ainda enxofre, para que os tecidos não grudassem entre si.
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APRIMORAMENTOS
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processamento estavam sob controle, e, os primeiros automóveis e bicicletas
mostravam promissor mercado, no uso da borracha para os pneumáticos.
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se uma sobre as outras, sem nenhuma ligação (amarramento) que as unam, ( ver
esquema Figura 1 ) porém, após o efeito da vulcanização, certos pontos das
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TEMPO E VELOCIDADE DE VULCANIZAÇÃO
Faixas de temperaturas entre 135°C a 200°C que oferecem melhores resultados para
grande maioria de tipos de borracha. Devemos sempre ter em conta que menores
temperaturas são normalmente usadas com aceleradores de ação mais lenta e em
artigos espessos.
Resumindo, podemos dizer que o melhor tempo, ou velocidade de cura é aquele que
permite combinar as melhores propriedades mecânicas pretendidas do artefato.
Também chamado de tempo de cura técnica.
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COEFICIENTE DE TEMPERATURA DE VULCANIZAÇÃO
Vale mais uma vez lembrar que cada composição exibe suas características próprias,
e condutibilidade térmica intrínsecas, desta forma reforça-nos a dizer que o coeficiente
de temperatura de vulcanização é somente um artifício empírico.
Outro método, também empírico é o que normalmente se usa para calcular o tempo
de vulcanização de um artefato prensado ( moldado ) em função da propagação de
calor na espessura da parede do artefato.
Este método consiste em considerar que à uma temperatura de 150°C, aplicada pelos
platôs da prensa ou molde ao artefato, demanda aproximadamente 5 minutos para se
conduzir (atravessar) uma espessura de parede de borracha de 6 mm até a linha de
centro, pois, os dois platôs estão aquecidos, ou todo o molde esta aquecido, assim
podemos usar a seguinte equação abaixo
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Caso o artefato seja como um cilindro revestido com borracha, e vulcanizado em
autoclave onde o calor deverá se propagar a partir da superfície externa até
atravessar toda espessura de parede (camada) ainda equalizar a temperatura em
toda massa de borracha, podemos usar a equação abaixo EQ.2.
EQ.2.
Ttv =
{[( PB
DB.LB )2
] }
. 8,6.107 + T0 . 2,78.10-4
Onde:
Com as equações acima podemos calcular o tempo teórico para os dois processos e
tipos diferentes de artefatos, porém, se desejar saber precisamente o tempo real de
vulcanização, o melhor é construir dispositivos específicos, de forma que seja possível
a inserção de eletrodos ou termopares, em posições devidamente definidas na
espessura da camada de borracha, e seja desenvolvido um minucioso
acompanhamento na evolução da gradiente de temperatura até sua total equalização,
e verificar qual o tempo demandado para tal ocorrência, porém, é sabido que para
cada composição diferente ou método distinto de vulcanização, também serão
distintas as condições e razões de cura.
- Ativadores de vulcanização;
- Agentes de vulcanização;
- Aceleradores da vulcanização.
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ATIVADORES DE VULCANIZAÇÃO
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AGENTES DE VULCANIZAÇÃO
Como já estudamos, existem diversas famílias diferentes de borracha, cada qual com
seu tipo químico específico, da mesma forma deverá ser utilizado o tipo e a
quantidade mais adequado de agente de vulcanização para cada tipo de borracha.
- Enxofre.
- Doadores de Enxofre.
- Não Sulforosos.
ENXOFRE
O enxofre foi o primeiro agente de vulcanização para borracha, sendo ainda hoje o
mais comumente usado, quando desejamos a cura (vulcanização) de elastômeros que
possuem cadeias moleculares insaturadas.
Em uma análise mais aprofundada podemos dizer que, os átomos do enxofre reagem
com os átomos das duplas ligações olefílicas de carbono, bem como, com os
adjacentes, formando as ligações cruzadas (reticulações) entre as moléculas do
elastômeros.
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O enxofre insolúvel, ou amorfo, é empregado com menor freqüência por ser muito
mais caro, porém, este tipo de enxofre permite que os compostos mantenham por
muito mais tempo sua adesividade (tack) superficial, pois, não tende ao afloramento.
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Quanto mais reticulada estiver a estrutura macromolecular de um composto
vulcanizado, tanto menor mobilidade haverá, seja, será mais rígido, duro, menos
flexível, e, quando a estrutura estiver totalmente ligada pelo enxofre, obteremos a
ebonite.
DOADORES DE ENXOFRE
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Porém, compostos com sistema de cura “eficiente” ou “semi-eficiente” apresentam
prejuízo nas propriedades de resistência a fadiga dinâmica, talvez, devido a menor
quantidade de ligações polissulfídrica nos artigos vulcanizados.
Vale também informar que o custo dos compostos usando sistemas de cura “eficiente”
ou “semi-eficiente” é ligeiramente mais elevado.
TABELA N°01
DOADORES DE ENXOFRE
SULFAZAN R DISSULFETO-DE-DIMORFOLINILA 31
TETRONE A HEXASSULFETO-DE- 35
DIPENTAMETILTIURÃ
TMTD DISSULFETO-DE- 13
TETRAMETILTIURÃ
- DISSULFETO-DE-ALQUIFENOL 23
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AGENTES DE CURA NÃO SULFOROSOS
ÓXIDOS METÁLICOS
PERÓXIDOS
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Na seqüência deste módulo, veremos a Tabela 09, onde serão apresentados alguns
tipos de peróxidos mais usados, destes, o Peróxido de Dicumila é o mais consumido
pelas indústrias de artigos de borracha.
Normalmente a cura com peróxidos promove aos artefatos melhor resistência ao calor
e ao envelhecimento, pois as reticulações são mais estáveis e a energia de ligação
carbono / carbono é muito superior do que as enxofre / carbono .
Não é aconselhável o uso de peróxidos como agente de cura quando nos processos
de vulcanização existir possível presença de oxigênio, ou quando no composto tiver
plastificantes aromáticos e/ou antioxidantes, pois, poderá comprometer a cura do
artefato, não curando ou degradando-o.
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É comum em compostos curados por peróxidos, também adicionar certos coagentes
para peróxidos como: TAC, TAIC, TRIM, HVA – 2, etc, estes ingredientes permitem
obter-se cura bastante homogênea em toda massa de borracha, além de melhor
eficácia do Peróxido, reduzindo ainda o tempo de cura.
ACELERADORES DE VULCANIZAÇÃO
Num composto de borracha pode ser usado um único ingrediente acelerador, ou uma
combinação de vários tipos de aceleradores.
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Diversos são os fatores que o Tecnologista Formulador de borracha deve levar em
conta na escolha do sistema de aceleração para a composição, sendo; a relação teor
de acelerador com o do enxofre, tipo químico de acelerador, velocidade de cura
desejada, segurança de pré-vulcanização, compatibilidade dos aceleradores com o
tipo de borracha, possibilidade de exudação, toxidade, (no caso de artigos para fins
alimentícios), etc.
Como referencia da influência do aumento da quantidade de acelerador num
composto de borracha podemos dizer que:
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GRÁFICO - CURVA REOMÉTRICA TÍPICA
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CURA (Vulcanização)
PLATÔ
REVERSÃO
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CLASSIFICAÇÃO DOS ACELERADORES
Os aceleradores orgânicos, usados nas composições de borracha, são divididos e
classificados segundo suas características químicas, e ação energética de velocidade
de cura.
TABELA 02
ACELERADORES ORGÂNICOS
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Para uma melhor interpretação da velocidade de cura dos aceleradores nas
composições de borracha, abaixo mostramos algumas curvas reométricas típicas de
um composto de borracha natural contendo 50 PHR de negro de fumo tipo HAF, tendo
percentuais normais de ativadores e agentes de cura, somente mudando o grupo
químico dos aceleradores; seja:
TMTD
CBS
ZDMC
CZ
CZ
MBTS
DPG
COMBINAÇÃO DE ACELERADORES
Como podemos observar pelo gráfico acima, alguns tipos e grupos químicos de
aceleradores oferecem velocidades de cura lenta, porém com um bom platô, outros,
oferecem velocidade de cura muito rápidas, quando usados sozinhos ou como único
acelerador, nos compostos.
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É muito comum, os Tecnologistas em Borracha, usar combinações de dois ou mais
tipos de aceleradores às composições, normalmente um acelerador de ação média ou
lenta, chamado de “Acelerador Primário” em conjunto com outro (outros) de ação
muito rápida, denominado de “Acelerador Secundário”, pois, este último (secundário)
assume a função de iniciadores (catalizadores), dos aceleradores primários. Assim,
consegue-se a soma das qualidades e resultados dos dois tipos de aceleradores.
Uma regra empírica, porém, que fornece bons resultados é utilizar a seguinte
proporção entre o “Acelerador Primário” e os Secundários, seja, para cada 1 phr de
Acelerador Primário, combinar de 0,1 a 0,25 phr de Acelerador Secundário.
Aceleradores do grupo das aminas sofrem certo retardamento de cura quando, aos
compostos, for adicionado também a estearina. Não é aconselhável o uso de aminas
em artigos claros ou coloridos, pois, poderá ocorrer descoloração, nem tampouco em
artefatos que terão contato com produtos alimentícios.
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As aminas sozinhas possuem muito pouca ação de aceleração em elastômeros de
cadeias saturadas.
Peças técnicas onde são exigidas altas propriedades mecânicas como, elevados
módulos, alta elasticidade e resiliência, resistência ao envelhecimento e ótimas
características dinâmicas, podemos usar o Butiraldeido-Amina-Anilina (Vulkacit 576).
Este acelerador também apresenta alta eficiência em compostos de ebonite, ou em
composições com altos níveis de borracha regenerada.
GUANIDINAS
A principal característica apresentada ao composto, quando empregado Guanidinas
como aceleradores, é a velocidade lenta a média de vulcanização, estas apresentam
segurança à pré-vulcanização semelhante as Sulfenamidas.
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A Tabela 4, mostra alguns tipos de Guanidinas, bem como, suas características
gerais.
TIAZÓIS
Compostos claros acelerados com Tiazóis, podem sofrer uma ligeira mudança de
coloração quando expostos a luz solar.
SULFENAMIDAS
Os aceleradores do grupo das Sulfenamidas, nas realidade são produtos obtidos
através da reação do Mercaptobenzotiazol com substâncias básicas, que, quando
misturadas aos compostos de borracha, e estes submetidos as condições de
vulcanização, à partir do aquecimento a certos níveis de temperatura, tais substâncias
se decompõem e promove a cura rapidamente, por isso, as Sulfenamidas são
chamadas de aceleradores rápidos porém de início retardado.
Embora o tempo para início vulcanização seja retardado, o efeito de cura após
disparado, é bastante rápido, sendo assim, as Sulfenamidas muito indicadas para
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acelerar compostos que serão processados por moldagem de transferência ou
injeção, pois, propicia elevado tempo de scorch facilitando a fluidez da borracha em
cavidades complicadas, nos moldes.
Artigos claros em que as Sulfenamidas são usadas como acelerador, tendem a mudar
a coloração quando submetidos a luz solar, também, este tipo de acelerador, embora
não exudem mesmo se usado em altos teores, conferem aos artefatos um sabor
amargo, o que impede que se use em peças para contato com produtos alimentícios.
Quando usado processos de vulcanização por vapor direto, ou qualquer meio úmido,
a decomposição das substâncias básicas contidas nas Sulfenamidas ocorrem
imediatamente, tornando-a um acelerador muito ativo, ideal para artigos extruzados e
vulcanizados em túneis contínuos, pois, evita deformação do perfil.
TIURÃNS
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manchantes. Vale informar que os Tiurãns tendem a promover certo cheiro
característico ao artefato, tão logo vulcanizado, assim, dependendo da aplicação da
peça, é conveniente, antes de utilizá-la, promover pós-cura, armazenando-a em lugar
ventilado à temperatura ambiente por um período de aproximadamente 250 horas.
Muito embora, a ação da luz solar não afete a cor de artefatos vulcanizados com
Tiurãns, este tipo de acelerador tem a tendência de aflorar para a superfície do
artefatos, provocando um aspecto esbranquiçado, isto porque, os sub-produtos
resultantes da decomposição dos Tiurãns, no ato da vulcanização, são muito pouco
solúveis na borracha.
DITIOCARBAMATOS
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A solubilidade de aceleradores do grupo Ditiocarbamatos nos compostos de borracha,
é pequena, o que obriga uso de baixos teores, pois, tendem a aflorar para superfície
do artefato.
OUTROS ACELERADORES
TIUREIAS
São ingredientes normalmente usado para aumentar a velocidade de vulcanização
dos compostos de Policloprenos.
XANTATOS
Além dos aceleradores acima estudados, que são os mais comuns, ainda muitos
outros existem em cada grupo ou tipo químico, de uso muitas vezes específicos, o
que, os próprios fornecedores, indicados pelas tabelas abaixo, poderão informar,
segundo singular aplicação.
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Alguns Peróxidos bem como dosagem e características de cura podem ser vistos na
Tabela 09.
RETARDADORES DE VULCANIZAÇÃO
Neste grupo podemos indicar as substâncias ácidas que tendem a baixar o pH dos
compostos.
Estes ingredientes, quando necessários, são usados nas composições em teores que
variam de 0,1 a 0,8 PHR, dependendo do retardamento desejado.
CONCLUSÃO
POR:
V. J. Garbim
High Performances Elastomers
Specialist
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TABELA 03
PESO ESPEC.
NOME QUÍMICO 3 COR NOME COMERCIAL/FORNEC. CARACTERÍSTICAS/APLICAÇÕES
kg/dm
24
TABELA 03 - CONTINUAÇÃO
PESO ESPEC.
NOME QUÍMICO 3
COR NOME COMERCIAL/FORNEC. CARACTERÍSTICAS/APLICAÇÕES
kg/dm
25
TABELA 04
PESO
NOME QUÍMICO ESPECÍFICO COR NOME COMERCIAL/FORNEC. CARACTERÍSTICAS/APLICAÇÕES
3
kg/dm
26
TABELA 04
CONTINUAÇÃO
PESO
NOME QUÍMICO ESPECÍFICO COR NOME COMÉRC./FORNEC. CARACTERÍSTICAS/APLICAÇÕES
3
kg/dm
TRIFENYLGUANIDINE -- NATIONAL
TRIFENIL ACELERADOR RARAMENTE USADO, É MENOS
1,13 PÓ-CINZA ANILINE
GUANIDINA ATIVO QUE OS ANTERIORES.
TPG ---------------- ALLIED CHEMICAL
27
TABELA 05
PESO
NOME QUÍMICO ESPECÍFICO COR NOME COMERCIAL/FORNEC. CARACTERÍSTICAS/APLICAÇÕES
3
kg/dm
28
TABELA 06
PESO
NOME QUÍMICO ESPECÍFICO COR NOME COMERCIAL/FORNEC. CARACTERÍSTICAS/APLICAÇÕES
3
kg/dm
29
TABELA 07
PESO
NOME QUÍMICO ESPECÍFICO COR NOME COMERCIAL/FORNEC. CARACTERÍSTICAS/APLICAÇÕES
3
kg/dm
30
TABELA 07
PESO
NOME QUÍMICO ESPECÍFICO COR NOME COMERCIAL/FORNEC. CARACTERÍSTICAS/APLICAÇÕES
3
kg/dm
31
TABELA 08
PESO
NOME QUÍMICO ESPECÍFICO COR NOME COMERCIAL/FORNEC. CARACTERÍSTICAS/APLICAÇÕES
3
kg/dm
DMDZN 1605 -------------------- RHODIA ACELERADOR MAIS ENERGÉTICO QUE OS TIURÃNS, NÃO
VULKACIT-L --------------------- BAYER MANCHANTE, PARA USO EM ARTIGOS CLAROS E BRILHANTES.
DIMETIL-
EPTAC 1 ------------------ R.T.Vanderbilt OFERECE ALTA-VELOCIDADE DE CURA A BAIXAS
DITIOCARBAMATO 1,70 PÓ-BRANCO
METHASAN --------------- MONSANTO TEMPERATURAS, PODE SER USADO EM COMPOSTOS PARA
DE ZINCO ZMDC
METHYL-ZIMATE ------ R.T.Vanderbilt ARTIGOS EM CONTATO COM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS.
METHAZATE --------------- UNIROYAL ACELERADOR SECUNDÁRIO PARA TIURÃNS.
32
TABELA 09
Trigonox –29-40B 1,1-BIS (Tert-Butyl Peroxy) – 40 145/150 4 a 10 Para artefatos de espessura mais grossa
Varox 231 XL 3,3,5 – Trimethylcyclohexane com cura em velocidades lenta a média.
Lucidol S – 50S
Cadox – BCP/BS Dibenzoyl Peroxide 50 105/110 5 a 10 Cura em baixa temperatura.
Luperco AST
Perkadox PD-50S
CadoxTS-50 BIS (2,4 – Dichloro Benzoil) 50 90/100 5 a 10 Cura em baixa temperatura
Luperco CST Peroxide
33
COAGENTE PARA PERÓXIDOS:
TABELA 09 ( Complemento )
34
Varox 231 XL a a a a a a a a a -/- 40
4,5 2,1 3,0 4,1 4,5 11,3 11,3 10,6 5,3
7 a 150
Lucidol S – 50 S 22 a 100
Cadox BCP/BS -/- -/- -/- -/- -/- -/- -/- -/- -/- -/- 50
Luperco AST 7 a 110
Perkadox PD – 50 S 10 a 90
Cadox TS 50 -/- -/- -/- -/- -/- -/- -/- -/- -/- -/- 50
Luperco CST 4 a 100
35