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A palavra deriva do latim “nihil” que quer dizer “nada” literalmente, ou seja, que “não
existe”.
Os gregos da Antiguidade acreditavam que devíamos questionar, duvidar e examinar
todas as nossas crenças.
Os sofistas - relativistas - podem ser considerados de niilistas porque defendiam o
ceticismo epistemológico - não existe uma verdade objetiva, independente e absoluta a
perseguir
Górgias - já que tudo o que conhecemos é o "nosso mundo privado" aliado às nossas
perceções então esse conhecimento não tem uma base objetivo para a determinação da
verdade e assim: "Nada existe (a relação que permite aos sentidos experimentarem o
mundo é desconhecida)- se existisse, não podia ser conhecido - se fosse conhecido, não
poderia ser comunicado" (pensamos através de palavras que têm significados diferentes
para diferentes pessoas, que descrevem as impressões recebidas pelos sentidos)
Heraclito - "No mesmo rio não é possível entrar duas vezes"; o mundo está em contante
fluxo e permuta continuamente; por isso se algo não permanece o mesmo em dois
instantes é impossível adquirir conhecimento sobre esse objeto
Ultrapassar o Nilismo