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A Teoria Das Funções - II
A Teoria Das Funções - II
“Temos que olhar tranquilamente todas as nossas qualidades e capacidades, e ver o que
realmente temos à nossa disposição... não é uma questão de condenar algumas e valorizar
outras, mas de olhar para elas como as ferramentas que o nosso ser mais íntimo, tem
disponíveis.” R. Collin
‘O conhecimento
Centro Intelectual
desses centros
serve como um
________________________________________ mapa que orienta
a nossa viagem
Centro Emocional de auto-
observação
_______________________________________ através do nosso
mundo interior’.
Centro Motor
Centro Instintivo
Velocidade:
Intelectual Emocional Motora O mais lento de todos. Isso pode ser observado na velocidade que
levo para compreender o significado do que eu leio ou ouço, gerar
associações, comparar ideias e formular minha opinião.
REIS
DAMAS
VALETES
Toda Atividade da máquina humana é dividida em 4 grupos bem definidos cada um dos quais é controlado
pela sua própria mente especial ou centro.
O Micro-cosmo tem quatro mentes ou centros que controlam todas as suas funções normais.
Cada centro é independente dos outros, percebe as coisas à sua maneira, tem seus próprios poderes e seus
próprios meios de desenvolvimento. Cada centro é projetado para receber seu próprio tipo de impressões
e responder a elas na sua maneira particular. Essas respostas são o que chamamos de muitos “EUS”.
Ao se observar um homem deve diferenciar as quatro funções básicas da sua máquina: o intelectual, o
emocional, o motor e o instintivo; e ao mesmo tempo que vemos o trabalho dos centros, devemos
observar, lado a lado com seu trabalho correto, o seu trabalho incorreto. Para gerar energia necessária
para “SER” nós devemos parar o desperdício de energia dos nossos quatro centros inferiores. E para parar o
desperdício de energia dos nossos centros, teremos que aprender a observar os “EUS” específicos de cada
um deles.
Um dos princípios mais importantes que devemos conhecer dos centros, é a grande diferença na sua
velocidade, isto é, a diferença nas velocidades de suas funções. A velocidade de cada função determina a
facilidade ou a dificuldade de observar e separar-se dela, o que, afinal, é o objetivo deste ensinamento.
A pirâmide do ‘ser’ organiza os quatro centros inferiores com base na sua velocidade, ou seja, com base no
desafio e oportunidade que representam para a consciência. Para ser totalmente, vamos ter que aprender
a observar e separarmos de todas as funções, independentemente da sua velocidade e caráter.
O centro intelectual localiza-se no que convencionamos chamar de cérebro, caracteriza-se pela habilidade
de pensar, raciocinar, comparar e simbolizar experiências através da linguagem. Esse centro comporta uma
propensão ao comportamento emocionalmente controlado, em que as decisões resultam de cálculos
racionalmente conduzidos.
Todo o trabalho do centro intelectual se divide em duas partes: afirmação e negação; sim e não. A cada
instante em nosso pensamento, uma das duas prevalece sobre a outra ou, então, ambas tem força igual, de
onde a indecisão. A parte negativa do centro intelectual é tão útil quanto a positiva e o menor
enfraquecimento da força de uma com respeito a outra acarreta perturbações mentais.
Observações:
Em um nível mais básico, a satisfação de ler algo trivial online é intelectual.
Em um nível mais profundo, fazer uma pesquisa de estudo, comparação, análise e formulação, são também
funções intelectuais.
Desperdícios:
Imaginação e devaneios são desperdícios intelectuais.
Para um centro funcionar adequadamente, suas partes devem colaborar. Tomando um exemplo de centro
intelectual, a parte emocional do centro intelectual (ou dama de ouros) sente o desejo de resolver um
problema. Para esse fim, a parte mecânica (ou valete de ouros) recupera informações associadas a este
problema e as coloca à disposição da parte intelectual do centro intelectual (ou rei de ouros) e com base em
tais análises, para formular conclusões.
INTELECTUAL EMOCIONAL MOTOR INSTINTIVO