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Fortaleza, CE
2018
TRABALHO DE LEGISLAÇÃO
Fortaleza, CE
2018
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INTRODUÇÃO
Este trabalho busca fazer uma breve análise da lei 13.556 de 2004, que versa sobre a
segurança contra incêndios no Estado do Ceará, enfatizando o papel atribuído ao Corpo de
Bombeiros Militar do Estado do Ceará e como o Assessor Técnico de Brigada de Incêndio
participa desse processo.
DESENVOLVIMENTO
I - Dispor sobre a proteção da vida dos ocupantes das edificações e áreas de risco, em
caso de incêndio e pânico;
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As exigências de segurança previstas pelo Sistema de Proteção contra Incêndio e
Pânico serão aplicadas às edificações e áreas de risco, devendo ser observadas por ocasião da:
Sempre que uma edificação passar por reformas ou qualquer tipo de modificação que
comprometa seu layout original deverá ser submetida a nova avaliação, pois tais mudanças
influenciam diretamente questões referentes à localização e sinalização das medidas de
combate a incêndio, com exceção das edificações residenciais exclusivamente unifamiliares e
as residenciais com até dois pavimentos e/ou área total construída não excedente a 750m2
(setecentos e cinquenta metros quadrados), que estão isentas das exigências desta Lei (Art. 2º
§2º).
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VII - As saídas de emergência;
VIII - A segurança em elevadores;
IX - O projeto de segurança e proteção contra incêndio e pânico;
X - O controle de fumaça;
XI - O gerenciamento de risco de incêndio;
XII - A brigada de incêndio;
XIII - A iluminação de emergência;
XIV - A detecção de incêndio;
XV - O alarme de incêndio;
XVI - A sinalização de emergência;
XVII - O sistema de hidrantes e mangotinhos;
XVIII - Os extintores;
XIX - Os chuveiros automáticos;
XX - O sistema fixo de resfriamento;
XXI - O sistema fixo de espuma;
XXII - O sistema fixo de gases;
XXIII - As instalações de gás liquefeito de petróleo e gás natural;
XXIV - O sistema de proteção contra descargas atmosféricas; e
XXV - As medidas de segurança imprescindíveis aos escopos desta Lei.
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O Certificado de Conformidade tem validade de 1 ano, contando a partir da data de
sua emissão e é de responsabilidade do Assessor Técnico de Brigada de Incêndio, considerado
o profissional habilitado1 para esta função, entrar em contato com o Corpo de Bombeiros para
garantir o processo de revalidação (Art.6º§1º).
É necessário, nesse caso, que este profissional esteja ciente das exigências presentes
na norma, pois somente assim conseguirá desenvolver um trabalho de prevenção eficiente e
estar preparado para possíveis vistorias feitas pelo CBMCE, que podem acontecer com ou
sem solicitação prévia.
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Art.6º §2º.O profissional habilitado em formação, treinamento, certificação e recertificação de brigadas de
incêndio será o responsável pelo processo de revalidação do Certificado de Conformidade junto ao Corpo de
Bombeiros