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Lucas Felix Lima dos Santos – 4B

13.05.2019
LIDERANÇA ECLESIÁSTICA
Análise Crítica
Doug Murren, Líderes em ação [O líder como agente de mudança], 215-228.
1. Que problema(s) ou tema(s) enfoca o autor? O que procura provar? Neste capítulo, o
autor foca na necessidade do líder ser um agente de mudança, apresentando as necessidades e
as formas de como desenvolver isso com a comunidade, tendo em vista a importância do
ministério no fator transformador e motivador na vida das pessoas.
2. Assinale os aspectos fortes e fracos do escrito, de acordo com o seu ponto de vista.
Aspectos fortes: (1) Um agente de mudança representa alguém, portanto, um líder que serve
como um agente de mudança ou está representando a mudança em si, ou aquele que deseja a
mudança. Como ministros, somos aqueles que representam a causa do Senhor ao promover a
mudança [215]. (2) O autor enfatiza a importância e a necessidade de enxergar o que os outros
normalmente não enxergariam, baseando-se na dinâmica do artista de ver o mundo [218]. (3)
“Líderes iniciam a mudança sendo vozes de desconforto”, ou seja, um agente de mudança
nunca estará satisfeito com a situação momentânea de seu grupo. “Eles criam alguma coisa
fora do comum e do confortável que continua desestabilizando a pessoa, persistentemente
comunicando informações elaboradas para vômer as pessoas em direção a s mudanças
positivas.” [218, 219]. (4) O autor, embasado em Arnold Mitchel, destaca três fatores
necessários para a mudança: 1 – a mudança vem com a insatisfação, sem isso, a mudança é
superficial; 2 – requer energia, irá exigir uma quantidade de energia emocional e física, e para
isso ocorrer, o ambiente tem que ser favorável; 3 – requer discernimento, as pessoas devem
estar cientes da mudança, e confiantes em seu líder sobre a mesma [221, 222]. (5) É necessário
que os liderados visualizem a necessidade da mudança, antes que se faça a mudança em si, pois
dessa maneira, estará evitando desgastes desnecessários [223]. (6) “Mudança positiva
raramente sugere voltar ao que costumava ser, ..., mas na criação de um futuro melhor ao invés
do retorno a um passado que é lembrado com carinho” [223].
Aspectos fracos: A afirmativa do autor, de que a Bíblia atribui muito mais confiança em líderes
do que nos processos democráticos da humanidade, passa a vaga ideia de que Deus é arbitrário
e que devemos ser assim. Era necessário o autor se demorar mais nessa afirmativa [215].
3. O que mais o agradou na leitura? Por que? O final do capítulo, o autor ressalta dois pontos
necessários e importantes que todo líder deve ter ciência: a mudança é inevitável e intencional.
O primeiro ponto foca no fato de que haverá mudanças positivas que no decorrer do processo
virão de forma natural, e nesse caso, é providenciar orientação para o processo. O segundo
ressalta o fato de que se deve buscar constantemente a mudança, criar condições para ela
ocorra, em vez de ficar esperando que caia do céu.

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