Você está na página 1de 8

ENTENDENDO O QUE É ADORAÇÃO

(Lição 01 - 02 de Outubro de 2016)

TEXTO ÁUREO
“Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e
em verdade.” Jo 4.24

VERDADE APLICADA
Adorar em espírito e em verdade é obedecer ao padrão de Deus para a
adoração.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
*DEFINIR o conceito bíblico da adoração;
*OBSERVAR a urgente necessidade de um conhecimento mais profundo sobre
adoração;
*ENCORAJAR-NOS ao exercício de uma adoração que agrade a Deus.

TEXTOS DE REFERÊNCIA
Jo 4.19 - Disse-lhe a mulher: Senhor, vejo que és profeta.
Jo 4.20 - Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em
Jerusalém o lugar onde se deve adorar.
Jo 4.21 - Disse-lhe Jesus: Mulher crê-me que a hora vem em que nem
neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai.
Jo 4.22 - Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos
porque a salvação vem dos judeus.
Jo 4.23 - Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores
adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais
que assim o adorem.

INTRODUÇÃO
Entender o que é adoração parece um tanto fácil, já que o assunto está
no nosso dia a dia e é uma das essências vida cristã. Entretanto,
compreender, o real significado dessa essência é algo bem mais
complexo e requer muito mais esforço do que se pode imaginar. A
verdadeira adoração tem uma amplitude de muito maior alcance do que
aquele que normalmente entendemos. Adorar a Deus como Ele merece e
quer é um processo que vai além de um mero culto, evento musical,
serviços de cânticos, louvores, etc. A palavra traz em si conotações
mais intimas e afetivas. Abrange tudo isto e muito mais. Nela também
inclui aquilo que somos, possuímos ou fazemos. Nossa vida já deve ser
em si, um ato de adoração a Deus. Essa adoração, no qual vivemos e nos
movemos (At 17.27-28), são acima de tudo, atitudes de nosso homem
interior, imagem e semelhança do criador (Gn 1.26). É por esta razão
que a Bíblia não esgota suas páginas em afirmar que a adoração é o
propósito central de nossa existência (Ef. 1.5-6,12-14; Rm 11.36;
14.7-8; Is 43.7,21; Sl 95.6-7).

1. DEFININDO ADORAÇÃO
Na Antiga Aliança, a adoração eram demonstrações exteriores definidas
basicamente pela formalidade (Hb 9.1) e por posturas físicas adotadas
no ato de adorar (Gn 24.26,48; Ex 4.31; 12.27; Js 5.14; 2 Cr 29.29-30;
Ne 8.6; Jô 1.20; 4.22-24; Sl 95.6; 132.7). Com o advento da Nova
Aliança, a adoração passou a ser, acima de tudo, uma postura
espiritual (Hb 9.9-10; Jo 4.23-24), tendo como base principal, a
estrutura espiritual de quem crê, teme, ama e serve ao Deus Altíssimo.
Ela se reflete no desejo de comunhão progressiva que temos com Ele e
de nossa intenção de cultuá-Lo (Rm 12.1-2; 13.15-18). É uma
necessidade interior que leva o ser humano a aceitar, integralmente, a
soberania de Deus e o Senhorio de Cristo (Ef 1.6,12,14). Render,
servir e reverenciar são apenas três verbos que o nosso comentarista
utilizou com o objetivo de definir, de uma forma geral, o que é
adoração. No entanto, existem muitos outros verbos e termos, como por
exemplo: prostrar-se, inclinar-se, curvar-se, ajoelhar-se, entregar-se
venerar, cultuar, louvar, cantar, exaltar, glorificar, enaltecer e
etc, que também são utilizados com o intuito de conceituar o que é
adoração. Entretanto, dada à sua abrangência, nenhum destes por si só,
são suficientes para descrever com precisão o real significado que o
termo requer, mas apenas comunicam a ideia do que pode ser, visto que
o assunto abarca todos estes e muitas outras mais, simultaneamente.

1.1. Adorar significa render-se


Um dos conceitos apresentados pelo comentarista no intuito de definir
o que é adoração, é que, adorar é um ato de total rendição. A ideia
básica é a de submissão, isto é, de reconhecer a nossa inferioridade e
aceitar a superioridade de Deus, colocando-nos à Sua inteira
disposição, em gratidão e adoração (Hb 12.28). Nas Escrituras o termo
original mais utilizado para designar esse ato é “proskuneo” e
significa “prostrar-se, inclinar-se a ponto de beijar os pés,
submeter-se, render-se, etc” (Gn 24.26; Ex 4.31, 12.27; Js 5.14; 2 Cr
29.29-30; Ne 8.6; Jô 1.20; Sl 95.6; 132.7; Mt 2.2, 11; Mc 15.19; Fp
3.3; Ap 5.14; 11.16; 15.4; 22.8-9). Essa atitude indicava que todo
judeu devia manter e administrar sua vida como reconhecimento da
soberania e autoridade divina. De fato a rendição é um tributo de
submissão que fazemos para o Senhor, e, portanto, uma das formas
visíveis de adorar a Deus (Sl 95.6; 2 Cr 29.30; Mt 2.11).

1.2. Adorar significa servir


Outro conceito apresentado pelo comentarista da lição com o objetivo
de definir o que é adoração, é que, adorar é um sublime ato de servir.
Nas Escrituras a palavra original grega mais utilizada é “latreia” e
significa “cultuar, oferecer sacrifícios espirituais” (Rm 12.1). O
apóstolo Pedro declara que nós somos templo espiritual edificado para
a glória de Deus. Diz ainda, que somos um sacerdócio santo para
oferecer sacrifícios espirituais, o que se constitui um serviço de
adoração (1 Pe 2.5,9). Adorar a Deus significa não só cultuar, mas
serví-lO a todo instante, a todo o momento (Hb 13.15). A ideia é
oferecer a Deus tudo o que somos e tudo o que existe em nossa vida:
Nossos recursos, nossa inteligência, nossas forças, nosso compromisso,
nossa dedicação etc (Hb 13.16-18). Há pessoas que se preocupam em ter
uma vida de adoração apenas nas quatro paredes do templo de sua igreja
local, esquecendo-se totalmente de que também são templos do Espírito
Santo (1 Co 6.19; 2 Co 6.14-18). A adoração a Deus envolve os momentos
de culto e de devoção coletiva, mas, envolve também, os instantes de
devoção individual, de oração diária, de leitura da Palavra de Deus,
testemunhos, etc (1 Co 3.16-17; 1 Tm 3.7).

1.3. Adorar requer atos de reverência


O último conceito apresentado pelo nosso comentarista, é que, adorar a
Deus requer reverência. Nas Escrituras a palavra original grega
utilizada para representar é “sebein” e significa “reverenciar com
temor”. Portanto, adoração consiste também nos atos e atitudes que
reverenciam e honram a majestade de Deus (Sl 2.11). O verdadeira
adorador tem uma reverente preocupação de fazer o que agrada a Deus
(Rm 11.2). Infelizmente, muitos costumam tratar Deus como um ser
qualquer e isto tem gerado falta de temor, reverência e respeito
quando nos apresentamos diante d’Ele (Hb 12.28; Hc 2.20). A lição
ensinada a Moisés no incidente da sarça é necessária e indispensável
em nossos dias (Êx 3.5). Grande parte dos cristãos, não fazem
diferença entre o santo e o profano, entre o puro e o impuro (1 Co
10.21). Nosso povo precisa ser ensinado a demonstra maior respeito e
reverência para com Deus e as coisas sagradas (Sl 89.7; Ec 5.1; Js
5.15).
2. OS PRÉ-REQUISITOS DA ADORAÇÃO
Os pré-requisitos ou requisitos da adoração cristã, além dos
mencionados pelo comentarista, estão também intimamente ligados ao
grau de conhecimento, de relacionamento e de comprometimento que temos
com a pessoa de Deus e de seu Filho Jesus Cristo. Em regra, a
verdadeira adoração só é entendida e compreendida quando conhecemos
aquele a quem adoramos (Jo 4.22); só é sentida e experimentada quando
desfrutamos de um íntimo relacionamento com Ele (2 Co 6.16-18); só é
aceitável quando assumimos de coração o compromisso de amá-LO acima de
todas as coisas (Rm 12.1-2; Jo 14.23)).

2.1. O Novo Nascimento


A verdadeira adoração é prestada a Deus somente por aqueles que
nasceram de novo. Na verdade, por causa de sua situação decaída, o
homem por si só jamais seria capaz de adorar a Deus. Embora todos os
homens possuam consciência de Sua existência (Rm 1.19-20), esta
“consciência” não o habilita a prestar uma adoração aceitável. Ao
contrário, a Bíblia e a própria história prova que os homens decaídos
chegam aos mais diversos disparates religiosos (Rm 1.21-26), menos ao
conhecimento real de Deus. O homem corrompido pelo pecado estará
propenso muito mais a produzir imagens e deuses falsos para si (Rm
1.23), do que prestar uma adoração aceitável ao Senhor (Rm 12.1). O
fato é que nenhum homem jamais buscaria ao Deus vivo se o Senhor
primeiro não o chamar. Por isso, todos os que se achegam a Deus foram
antes procurados por Ele, e justificados pelo sangue de Jesus, e
assim, habilitados a comparecer diante de sua face gloriosa. Em seu
estado decaído, o homem, não poderia sobreviver na presença de Deus
nem só por um instante. É por essa razão, que a conversão é um
requisito indispensável para a verdadeira adoração. Somente um coração
convertido e regenerado pode adorar a Deus de forma agradável e
aceitável.

2.2. A quebra dos ídolos


Na adoração, quebrar os ídolos do coração é algo mais complexo e
difícil do que deixar de adorar imagens. Com o novo nascimento, fomos
visivelmente libertos da adoração de imagens, entretanto, muitos
crentes ainda não deixaram os ídolos do coração, isto é, ídolos que
não podemos ver ou apalpar. E, são esses ídolos não visíveis ou
tangíveis os mais difíceis de serem quebrados (Êx 32.21). Nunca
seremos adoradores por excelência, enquanto o mundo, outras pessoas ou
coisas (grupos musicais, cantores, projetos, status sociais, carro,
casa, dinheiro, filhos, esposas, própria vida, etc) tomarem o lugar de
Deus em nossa vida (Tg 4.4-5; Mt 6.24; 2 Co 6.16-18). Nunca seremos
usados da forma como poderíamos ser usados, enquanto não derrubarmos
os altares que existem em nossas vidas (Tg 4.8). Há muitos crentes que
vão à igreja, para ver o cantor ou o pregador, seus “ídolos gospel”,
e, como paparazzi têm ainda a coragem de atrapalhar o culto tirando
fotos ou filmando suas “estrelas”. Estão adorando a Deus ou as
personalidades? Há também, muita gente na igreja amando mais a si
mesmo e/ou ao que possui do que a Deus, chegando ao ponto de termos
dentro da igreja muitos “senhores” e poucos “servos”. A verdadeira
adoração só tem sentido em nossa vida quando fazemos aquilo que agrada
a Deus em detrimento àquilo que agrade a nós mesmo e/ou aos outros. O
egoísmo não é mais predominante. Ele visa viver para o louvor e glória
de Deus. Portanto, não apoia sua fé em coisas materiais ou materiais,
mas sim na Palavra de Deus (Gl 2.20; Hb 12.28-29).

2.3. Um coração sincero


Adorar é agir em sinceridade de coração. O coração de um verdadeiro
adorador deve ser puro, sincero, justo e cheio de amor. Deus quer que
lhe adoremos com um coração autêntico e genuíno e não só de lábios ou
da boca para fora (Mt 15.7-9). Quando nos apresentamos para adorar,
Deus olha a postura do nosso coração (Amós 5.21-24). O escritor aos
Hebreus também nos dá uma boa dica ao escrever: “Aproximemo-nos com
coração sincero, com a plena certeza da fé, com o coração purificado
da má consciência e tendo o corpo lavado com água limpa” (Hb 10.22).
Não adianta mostrar espiritualidade só nos cultos, diante do pastor e
da igreja ou em casa e na sociedade, sem apresentar bom testemunho de
cristão (1 Tm 3.7). Antes de se apresentar para adorar a Deus é
preciso primeiro tirar a mascara da hipocrisia e da mentira! Nossa
adoração não deve ser uma mera atividade ritual (Is 1.11-17; Am 5.21-
23), deve ser sincero, de coração, com participação da mente e da
vontade de obedecer (Rm 12.1; Ef 5.19; Cl 3.16).

3. ELEMENTOS INDISPENSÁVEIS À ADORAÇÃO


Adoração não é um estilo musical é um estilo de vida. É o resultado do
encontro da alma com seu Criador. Segundo as Escrituras, a adoração
envolve pelo menos três elementos: Os atributos de Deus, as obras de
Deus e a nossa gratidão a Deus. Adoramos a Deus pelo que Ele é: Santo,
justo, misericordioso, amoroso, bondoso, etc (Sl 99.9; Is 6.3; Sl
135.3-5); Adoramos a Deus pelo que Ele tem feito: Criação, salvação,
provisão, etc (Ap 4.11; Sl 95.1-6; Sl 135.6-12); Adoramos a Deus como
resultado do reconhecimento de sua grandeza e em resposta a Ele como o
supremo doador de tudo o que é bom (Is 49.13; Sl 135.13-21). Nossa
adoração não se baseia no que podemos fazer por Deus, mas no que Ele
faz por nós. Deixando de adorar, estamos desconsiderando e
desrespeitando o Deus merecedor que tão bondosamente age em nosso
favor.

3.1. Contemplação: a dádiva esquecida


Segundo a Wikipédia, contemplação em sentido usual e comum significa
"admirar e/ou meditar sobre alguma coisa". Em um contexto religioso,
no entanto, significa “alcançar Deus através da vivência pessoal”.
Deus, Sua natureza e atributos, bem como as obras por Ele criadas, têm
algo em comum com a nossa experiência contemplativa. Apesar de pouco
conhecido e exercitado a contemplação é uma das mais elevadas
expressões de vida intelectual e espiritual. Através dela a vida
intelectual e espiritual é plenamente despertada e ativada. Pelo
exercício da contemplação adquirimos, por exemplo, consciência da
extraordinária grandeza de Deus, da pequenez do ser humano em
detrimento dessa grandeza, da origem e gratidão pelo dom da vida, etc.
No texto de Salmo 8.3-4, Davi mostra-se extasiado com os esplendores
da criação e isto o leva a adorar o seu criador. No Salmo 19.1, o
universo, com suas distâncias infinitas, também são reconhecidas como
obra dos dedos de Deus. Diante de sua glória insuperável, quem somos
nós para conjecturar sobre Ele? Ao observar tudo isto, Davi chegou à
conclusão de que Deus é imensuravelmente esplendoroso e o homem um ser
sem nenhuma expressão ante a essa grandeza. O crente que deixa de
exercitar essa dádiva, tende a empobrecer-se espiritualmente.

3.2. Alegria: o sorriso que não termina no final da música


A alegria propicia o louvor ou o louvor propicia a alegria? O apóstolo
Thiago já dizia: “Está alguém alegre? Cante louvores” (Tg 5.13). Em
muitas reuniões cristãs a música e algumas outras apresentações levam
as pessoas a um “êxtase emocional”, mas não levam ao “Trono de Deus”,
porque não trazem em si a presença do Espírito de Deus (Amós 5.23).
São apresentações superficiais de cantores ou grupos musicais
acompanhados de “dançarinas” e/ou grupos teatrais que trazem como
resultado uma geração que aplaudem, pulam, dançam, mas não buscam a
santificação e não adoram de verdade. Quando a adoração é verdadeira a
principal função do Espírito Santo é ministrar às nossas necessidades
espirituais e não emocionais ou pessoais. Sabe aquele sentimento de
que tudo faz sentido? É essa a sensação que nós sentimos quando
adoramos e servimos a Deus. A Bíblia descreve o regozijo do povo de
Deus no correr dos anos e não economiza palavras para mencionar a
intensidade e a qualidade dessa alegria. Esta experiência está
diretamente relacionada ao contato que temos com Deus, na pessoa do
Espírito Santo, que enche o nosso ser, e, portanto não termina no
final de uma apresentação musical (Sl 16.11; 9.2; 32.11; 33.1; 43.4;
90.14; 97.12; 119.162; Ec 2.25; Is 51.11; Hc 3.18; 2 Co 8.2; 1 Pe 1.8;
Fp 3.1; 4.4; 1 Ts 1.6; Lc 10.20; At 15.3; At 20.35; Tg 1.2).

3.3. Entrega: a adoração incondicional


Na Antiga Aliança os holocaustos eram parte do processo de adoração,
representando a entrega total do homem ao seu criador. Entretanto, com
a Dispensação da Graça a adoração passou a ter maior significado, pois
foram substituídos os símbolos rituais “externos”, pela realidade
“interna” da verdadeira adoração (Jo 4.23-24; Rm 12.1-3). Deixou de
ser uma representatividade física e passou a ser uma realidade
espiritual (Jo 4.20-24). Tornou-se uma disposição interior que leva o
ser humano a aceitar e a entregar incondicionalmente à soberania de
Deus e ao Senhorio de Cristo. A vida de um crente, portanto, a partir
da consumação de obra de Cristo, passou a ser um altar, uma vida de
adoração. Se nossa geração de fato quer aprender a adorar, tem que
descobrir nas Escrituras o que é que Deus tinha em mente quando chamou
e os convidou a adorá-Lo (1 Pe 2.5,9).

CONCLUSÃO
A verdadeira adoração é mais facilmente experimentada do que
explicada. No seu bojo ela sempre exaltará o Senhor, transformará o
adorador e convencerão os outros da presença de Deus. Os passos a
serem tomados para entender a verdadeira adoração são exercícios
espirituais e contradizem profundamente nossa natureza e impulsos
carnais. Por isso, examinar nossas intenções e avaliar nossas ações
deve ser exercícios constantes em nossa vida de adoradores. Além do
mais, nosso coração deve ser continuamente guardado contra o
egocentrismo a fim de que possamos evitar nossa vontade e fazer a
vontade de Deus. Somente adorando ao Senhor do jeito Dele, e não do
nosso, é que entenderemos o real sentido da adoração e seremos
recebidos e aceitos por Ele.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
REVISTA BETEL DOMINICAL: Jovens e Adultos. Adoração & Louvor – A
excelência e o propósito de uma vida inteiramente dedicada a Deus. Rio
de Janeiro: Editora Betel – 4º Trimestre de 2016. Ano 26 n° 101.
Comentarista: Pastor José Elias Croce. Lição 01 – Entendendo o que é
adoração.

REVISTA JOVENS E ADULTOS: Pontos Salientes da Nossa Fé – Doutrinas


essenciais para a prática de uma vida cristã sadia e equilibrada. Rio
de Janeiro: Editora Betel – 2º Trimestre de 2013. Ano 23 n° 87.
Comentarista: Pastor Valdir Alves de Oliveira.

BÍBLIA. Português. Bíblia de Estudo Matthew Henry. Almeida Revista e


Corrigida. Rio de Janeiro. Editora Central Gospel. 1ª Edição, 2014.

CONTEMPLAÇÃO. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Contempla/


> Acesso em 15 de setembro de 2016.

O QUE É CONTEMPLAÇÃO. Disponível em:


https://vidacontemplativa.wordpress.com > Acesso em 15 de setembro de
2016.

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Pr. Osmar Emídio de Sousa. Servidor Público Federal;
Bacharel em Direito pela faculdade PROJEÇÃO; Bacharel
em Missiologia pela antiga Escola Superior de Missões
de Brasília; bacharel em Teologia Pastoral, pela
FATAD (Faculdade de Teologia das Assembleias de Deus
de Brasília); Pastor credenciado na CONAMAD e
superintendente da EBD, na AD316, Subsede da ADTAG.

Você também pode gostar