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14/08/2017 Auxílio ao Mestre: 1Trim2015_Lição 5: Não Tomarás o Nome do Senhor em Vão

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Segunda-feira, 14 de agosto de 2017, Boa tarde e A Paz do Senhor!

O TEMPO É AGORA!

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PROJETO BRASIL ÁFRICA - Vamos enviar um missionário?

DESCRIÇÃO
25 de janeiro de 2015
Este é um Blog pessoal, administrado por
Francisco Barbosa. Não tenho vínculo
com a CPAD. Os subsídios não refletem 1Trim2015_Lição 5: Não Tomarás o Nome do Senhor em Vão
o pensamento daquela Editora nem é a
palavra oficial da Igreja. Não vendo 1º Trimestre de 2015
produtos. Todo conteúdo está a Lição 5
disposição dos leitores para uso em suas 1º de fevereiro de 2015
ministrações e/ou publicação em outras
páginas, tão somente peço que me envie LIÇÃO 5: "Não Tomarás o Nome do Senhor em Vão"
um e-mail (assis.shalom@gmail.com).
Quer enviar alguma oferta? Toda ajuda
enviada será aplicada em Missões. TEXTO ÁUREO
"Nem jurareis falso pelo meu nome, pois profanaríeis o nome do vosso Deus. Eu sou o
Você Ama estudar a Palavra? Então SENHOR." (Lv 19.12)
você Ama Missões!
VERDADE PRÁTICA
O terceiro mandamento proíbe o juramento indiscriminado e leviano, pois o voto é um
tipo de compromisso que deve ser reservado para uma solenidade excepcional e incomum.

LEITURA DIÁRIA
Segunda - Dt 6.13
O cuidado do juramento em nome de Deus S
Terça - Gn 14.18-20
O Deus de Melquisedeque era o mesmo Deus de Abraão T
DISCIPULADO
Quarta - 1 Pe 1.15, 16
Deus é santo e exige santidade de seu povo Q
Quinta - Mt 6.9
É dever do cristão santificar o nome divino Q
A menos que vocês provem para
mim pela Escritura e pela razão
Sexta - Ec 5.2-5
O cuidado antes de fazer um voto a Deus S
S
que eu estou enganado, eu não Sábado - Tg 5.12
posso e não me retratarei. Minha A linguagem do cristão deve ser sim, sim e não, não
consciência é cativa à Palavra de
Deus. Ir contra a minha
consciência não é nem correto
nem seguro. Aqui permaneço eu. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Não há nada mais que eu possa Êxodo 20.7; Mateus 5.33-37; 23.16-19
fazer. Que Deus me ajude. Êxodo 20
Amém. 7 Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu
nome em vão.
Martinho Lutero
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14/08/2017 Auxílio ao Mestre: 1Trim2015_Lição 5: Não Tomarás o Nome do Senhor em Vão
Mateus 5
33 Outrossim, ouvistes que foi dito aos antigos: Não perjurarás, mas cumprirás os teus juramentos ao Senhor.
34 Eu, porém, vos digo que de maneira nenhuma jureis; nem pelo céu, porque é o trono de Deus;
35 Nem pela terra, porque é o escabelo de seus pés; nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei;
36 Nem jurarás pela tua cabeça, porque não podes tornar um cabelo branco ou preto.
37 Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna.
Mateus 23
16 Ai de vós, condutores cegos! pois que dizeis: Qualquer que jurar pelo templo, isso nada é; mas o que jurar
pelo ouro do templo, esse é devedor.
17 Insensatos e cegos! Pois qual é maior: o ouro, ou o templo, que santifica o ouro?
18 E aquele que jurar pelo altar isso nada é; mas aquele que jurar pela oferta que está sobre o altar, esse é
devedor.
19 Insensatos e cegos! Pois qual é maior: a oferta, ou o altar, que santifica a oferta?

OBJETIVO GERAL

Interpretar corretamente o mandamento "Não tomarás o nome do Senhor em vão".

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: Abaixo, os objetivos específicos referem-se aos que o professor
deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos
subtópicos.
I. Mostrar como eram usados os nomes no Antigo Testamento.
II. Apontar o problema da pronúncia do nome de Deus.
III. Elencar as modalidades dos juramentos no Antigo Testamento.
IV. Apresentar a perspectiva de Jesus sobre o juramento

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C O M E N T Á R I O

INTRODUÇÃO

A dificuldade humana para dizer a verdade e cumprir com os seus compromissos na antiguidade eram motivos
de juramentos triviais em coisas efêmeras da vida. Deus é santo e exige santidade de seu povo. Assim, o
relacionamento de todas as pessoas deve ser honesto e cada um deve falar a verdade. A lei estabelece
Auxílio ao … limites, pois Deus está presente nos relacionamentos pessoais de seu povo. [Comentário: Quem de nós jamais
2,5 mil curtidas falou expressões tais como: "Meu Deus do Céu", "Deus é brasileiro", "Ai meu Deus" ou "Por Deus", "Se Deus
quiser", "Que Deus te ajude "? E o terceiro mandamento? Será que ele se aplica a esses ditados populares?
Ao longo do Pentateuco encontramos informações sobre cada um dos dez mandamentos, e quanto ao terceiro
mandamento não é diferente. O contexto bíblico fala sobre o uso de modo trivial do nome divino, proibindo o
Curtir Página perjúrio e toda a forma de profanação e blasfêmia do nome de YHWH. Como escreve Russell Norman
Champlin: “Acima de todos os outros povos, os hebreus respeitavam e temiam a Deus. Por essa razão, não
usavam o nome de Deus frivolamente. Eles pronunciavam os nomes de Deus com alterações que lhes
1 amigo curtiu isso permitiam não terem de verbalizar os sons exatos desses nomes. Os escribas registravam os nomes de Deus
lavando frequentemente as mãos. Um dos mandamentos mosaicos, o terceiro, proibia o uso frívolo do nome
divino (Êx 20.7). Sabemos que as culturas antigas acreditavam no poder espiritual dos nomes. Saber qual o
nome de uma divindade, ou de um demônio, supostamente dava à pessoa certo poder sobre essa divindade
ou demônio, em momentos de necessidade. No caso dos demônios, o conhecimento dos nomes deles poderia
ser um meio de expeli-los. Esses fatos demonstram o respeito que algumas pessoas tinham pelos nomes, e
talvez esse fosse um dos motivos pelo extremo respeito que os judeus tinham pelo nome divino. No judaísmo
posterior, encontramos o uso espiritual de nomes; mas não temos evidências a esse respeito quanto à primitiva
cultura judaica, embora isso deva ter existido em algum grau e de alguma maneira”. CHAMPLIN, Russell Norman,
Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 4131.] Convido você para mergulharmos mais
fundo nas Escrituras!
Que tal uma propagandazinha?

I. O NOME DIVINO
1. O nome. Nos tempos do Antigo Testamento, o nome era empregado não simplesmente para distinguir uma
pessoa das outras, mas também para mostrar o caráter e a índole do indivíduo. Houve caso de mudança de
nomes em consequência de uma experiência com Deus como Abraão (Gn 17.5), Sara (Gn 17.15) e Jacó (Gn
32.28). O nome de Deus representa o próprio Deus, é inerente à sua natureza e revela suas obras e atributos.
Não é um apelativo, nem simplesmente uma identificação pessoal ou uma distinção dos deuses das nações
pagãs. A Bíblia revela vários nomes divinos que podemos classificar em dois grupos: genéricos e específicos.
[Comentário: A Enciclopédia da Bíblia (Cultura Cristã) comenta o seguinte: “É característico do sistema hebraico-
cristão o uso dos nomes para a deidade como instrumentos para a revelação divina. Os vários nomes, simples
e compostos, empregados tanto no AT quanto no NT, não são meras construções ou designações humanas.
Francisco Barbosa Antes, são instrumentos reveladores, aparecendo como pontos centrais na carreira do povo israelita, e
refletindo a auto-revelação de Deus. A simpatia de Israel por nomes refletia a atitude geral para com a
Campina Grande, Paraíba, Brazil
nomenclatura que era comum aos povos antigos. Com eles o nome de uma pessoa não era apenas uma
Visualizar meu perfil completo designação de uma relação familiar — não uma simples posse — mas algo distintivamente pessoal. Embora
não haja nenhuma evidência de que no uso israelita dos nomes estes eram considerados (como em algumas
culturas) por conter poderes espirituais, todavia os nomes eram vistos com muito respeito. Isto era verdadeiro
acerca dos nomes pessoais; e a mesma seriedade é aparente no emprego das designações para a divindade
entre os povos do AT. Na cultura semita, os nomes eram frequentemente usados para designar uma
característica da pessoa nomeada. O sentimento parece ter sido o de nominar sua personalidade. Um exemplo
deste tipo de uso é encontrado no caso do nome de Jacó, que significa “suplantador”, cujo sujeito era de fato
Neste 3º trimestre de 2017,
estudaremos: A Razão da Nossa Fé: uma pessoa astuta e egocêntrica. MERRILL C. TENNEY. Enciclopédia da Bíblia. Editora Cultura Cristã. Vol. 1. pag.123 .]
Assim cremos, assim vivemos
2. Nomes genéricos. São três os nomes genéricos que o Antigo Testamento aplica além do "Deus de Israel".
Na sua tradução do hebraico para a nossa língua só aparecem dois nomes, "Deus" e "Altíssimo". O nome
"Deus" em nossas bíblias é tradução do hebraico El (Nm 23.8) ou Eloah (Dt 32.15), ou seu plural, Elohim (Gn
1.1). O outro nome genérico é Elyon, "Altíssimo" (Dt 32.8), às vezes acompanhado de "El", como em El-Elyon,
"Deus Altíssimo" (Gn 14.19,20). [Comentário: O Comentarista da lição, Pr Esequias Soares, escreve no livro que
serve de apoio à revista deste trimestre: “O nome ELOHIM apresenta os primeiros vislumbres da Trindade. A
declaração de Gênesis 1.1; traz o verbo no singular, "criou", e o sujeito no plural ELOHIM, "Deus", o que revela
a unidade de Deus na Trindade. Construção similar aparece em várias partes do Antigo Testamento: "E disse
Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança" (Gn 1.26); "Então disse o
SENHOR Deus: Eis que o homem é como um de nós" (Gn 3.22); "Eia, desçamos e confundamos ali a sua

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língua" (Gn 11.7). A Trindade é vista em ELOHIM à luz do contexto bíblico. O Novo Testamento explicitou o que
antes estava implícito no Antigo Testamento. Quando ELOHIM refere-se às divindades falsas traz no plural o
verbo, o pronome ou o adjetivo, representando a multiplicidade. Quando, porém, aplicado ao Deus de Israel, o
verbo e o seus complementos vêm geralmente no singular. Os rabinos reconheceram a pluralidade neste
nome, mas, como o judaísmo é uma religião que defende o monoteísmo absoluto, e não admite Jesus Cristo
como o Messias de Israel, fica difícil para eles entenderem essa pluralidade. Para explicá-la, argumentam ser
um plural de majestade, mas isso é uma determinação rabínica posterior. A definição de plural de majestade
ou de excelência, como disse, foi dada pelo rabinato posterior. Disse Shlomo ibn Yitschaki, conhecido pela
sigla RASHI, grande rabino e erudito judeu (nascido em 1040): "O plural de majestade não significa haver mais
de uma pessoa na divindade". Essa declaração serviu para o judaísmo prosseguir sua marcha mantendo o
monoteísmo absoluto sem Jesus e sem o Espírito Santo. No relato da criação e em muitas outras passagens
do Antigo Testamento, ELOHIM é nome próprio usado como forma alternativa de Javé. Segundo Umberto
Cassuto, esse nome é usado para se referir à ideia obscura e mais abstrata da deidade, de um Deus universal
Comentada pelo Pr Esequias Soares e Criador do mundo, indicando a transcendência da natureza de Deus; ao passo que Javé aparece quando as
características estão claras e concretas e sugere um Deus pessoal que se relaciona diretamente com o povo.
No capítulo um de Gênesis, Deus aparece como o Criador do universo físico e como o Senhor do mundo,
SUMÁRIO exercendo domínio sobre todas as coisas. Tudo quanto existe veio à existência por causa exclusiva de Seu fiat
(poder criador), sem qualquer contato direto entre Ele e a natureza. Portanto, aplicando-se aquelas regras,
1- Inspiração Divina e Autoridade
aqui cabe o uso do nome ELOHIM (CASSUTO, 1961, p. 32). ELOHIM é um dos nomes próprios de Deus, mas
da Bíblia
aparece como apelativo no Antigo Testamento quando se refere a divindades falsas, por exemplo os deuses do
2- O Único Deus Verdadeiro e a Egito (Êx 12.2) e de outras nações (Dt 13.7,8; Jz 6.10). A palavra é usada com relação às imagens dos cultos
Criação pagãos (Êx 20.23). As Escrituras fazem uso irregular de ELOHIM em referência a seres sobrenaturais (1 Sm
3- A San ssima Trindade: um só 28.13) e juízes (SI 82.6). Aparece também, cerca de 20 vezes, com relação às divindades pagãs individuais”.
Deus em três Pessoas Esequias Soares. Os Dez Mandamentos. Valores Divinos para uma Sociedade em Constante Mudança.
4- O Senhor e Salvador Jesus Editora CPAD. pag. 51-53.]
Cristo
5- A Iden dade do Espírito Santo 3. Nomes específicos. São três os nomes específicos que o Antigo Testamento aplica somente para o Deus
6- A Pecaminosidade Humana e a verdadeiro: Shadday, Adonay e YHWH. El-Shadday, "Deus Todo-poderoso", é o nome que Deus usou ao
sua Restauração a Deus revelar-se a Abraão (Gn 17.1; Êx 6.3). Adonay, "Senhor", é um nome próprio e não um pronome de tratamento
7 - A Necessidade do Novo (Is 6.1). O outro nome é o tetragrama (as quatro consoantes do nome divino, YHWH, Yahweh, Javé ou Jeová).
Nascimento A versão Almeida Corrigida, nas edições de 1995 e 2009, emprega "SENHOR", com todas as letras
8 - A Igreja de Cristo maiúsculas, onde consta o tetragrama no Antigo Testamento hebraico para distinguir de Adonay (Jz 6.22).
9 - A Necessidade de Termos uma [Comentário: o Dicionário Bíblico Wycliffe (CPAD), sobre a aplicação dos nomes próprios, traz o seguinte: “EL
Vida Santa ELYON, EL SHADDAI, YAHWEH. A reviravolta notável na teologia bíblica é a de que o Deus vivo é
10 - As Manifestações do Espírito progressivamente conhecido por meio dos acontecimentos históricos reais, nos quais Ele revela tanto a si
Santo mesmo quanto os seus objetivos. Com isso, os termos genéricos para divindade ganham um conteúdo mais
11 - A Segunda Vinda de Cristo específico, tornam-se nomes próprios e, sucessivamente, abrem caminho para designações posteriores que
12 - O Mundo Vindouro refletem mais plenamente a natureza de Deus, que é progressivamente revelada. A palavra El, termo mais
comum para divindade, nas línguas semitas (mas que não é a palavra usual no Antigo Testamento), vem
13 - Sobre a Família e a sua
frequentemente associada a um substantivo ou a um adjetivo (cf. 'el 'elyon, "Deus Altíssimo", ou 'el shaddai,
Natureza
"Deus Todo-Poderoso"). Como consequência, tornou-se um nome próprio de Deus. El Shaddai tornou-se o
nome patriarcal característico para Divindade, como consequência do concerto divino com Abraão. Enquanto
Neste 3º trimestre de 2017, Elohim representa Deus especialmente na função do Criador, Formador e Preservador do homem e do mundo,
estudaremos: Tempo para todas as El Shaddai se concentra nos limites divinos dos processos naturais para os propósitos da sua graça. O
coisas nascimento de Isaque, o filho prometido, na ausência de qualquer possibilidade natural, mostra Deus como
materializando de forma onipotente o seu objetivo de graça em uma criação finita e pecadora, decaída. Na LXX
e no Novo Testamento, El Shaddai é traduzido como pantokrator, "O Todo-Poderoso", "O Onipotente" (cf. 2 Co
6.18; Ap 1.8; 4.8). Com a evolução da história religiosa hebraica, os primeiros nomes de Deus passaram para
um plano secundário em vista da auto-revelação de Deus que ocorria. Mesmo assim, o nome El Shaddai não
substitui completamente Elohim, uma vez que os hebreus conservam todas as designações de Divindade,
algumas vezes intercambiando-as, conforme as circunstâncias possam sugerir um ou outro. O uso literário de
nomes divinos, portanto, não fornece uma indicação inequívoca do desenvolvimento literário e da autoria dos
escritos sagrados. O nome por excelência para o Deus de Israel é Jeová (YAHWEH), encontrado 6.823 vezes
no Antigo Testamento. Por meio da libertação de Israel da escravidão no Egito, de sua adoção como uma
nação, e de sua condução até a Terra Prometida, o DEUS Redentor é especialmente conhecido por esse
nome. O DEUS auto-revelado se revela de maneira redentora de uma forma especial (EU SOU O QUE SOU,
Êx 3.14). Veja Eu Sou. O Deus vivo, que havia anteriormente se manifestado aos patriarcas como El Shaddai
(Êx 6.2ss.), não era totalmente desconhecido deles como Jeová, sendo esse nome encontrado frequentemente
em Genesis e pronunciado pelo próprio Senhor Deus, e mesmo na bênção de Jacó (que nenhum redator teria
Aproveitando as oportunidades que
alterado!). A partir de Abraão, o nome de Jeová aparece periodicamente nos registros sagrados. Mas com o
Deus nos dá
resgate de Israel e com o estabelecimento da teocracia, Jeová torna-se o nome inconfundível no Antigo
Testamento para o Deus vivo, que não apenas adapta a natureza pecadora à graça, mas também molda um
Sumário novo tipo de graça em meio a este curso natural das coisas. Consequentemente, o nome Jeová (uma
reconstrução artificial em português para a palavra hebraica YHWH, originalmente pronunciada Yahweh ou
Yahveh) enfatiza, em particular, a atividade redentora de Deus. Devido às superstições, os hebreus chegaram
1- Tempo para todas as coisas a evitar pronunciar a palavra de quatro letras YHWH, substituindo-a por Adonai. Nos séculos mais recentes,
2- Preguiça, desperdício de Jeová tem servido como o equivalente a Yahweh na literatura, nos hinos e nas traduções da Bíblia em
tempo português. A Bíblia de Jerusalém adotou o nome Yahweh. Sobrepondo uma estrutura de desenvolvimento
3- A vismo, fazendo tudo ao naturalista sobre a Bíblia, a crítica elevada diz que os múltiplos nomes de Deus, particularmente Elohim e
mesmo tempo Yahweh, refletem fontes literárias divergentes. Esta suposição foi, durante muito tempo, um alicerce da
4- Diga não ao ritmo de vida hipótese JEDP, agora desacreditada, que reduz o Pentateuco (q.v) a fontes originais conflitantes. A tentativa de
deste mundo explicar o nome composto Yahweh-Elohim por meio da combinação de documentos provou ser insustentável, e
5- Ansiedade, a antecipação do a hipótese JEDP é cada vez mais reconhecida como um grupo de fontes artificialmente projetadas (em um
tempo contexto preciso, sobre o qual os próprios críticos não entraram em acordo)”. PFEIFFER .Charles F. Dicionário Bíblico
6- Recuperando o tempo perdido Wycliffe. Editora CPAD. pag. 540-541]
7- Tempo para estar a sós com
Deus PONTO CENTRAL
8- Depressão, um mal do nosso O cristão não deve jurar nem pelo céu, nem pela terra. A sua linguagem deve ser sim,sim ou não, não; e o que
tempo passa disso vem do Maligno.
9- Hedonismo, um perigo do
nosso tempo SÍNTESE DO TÓPICO I
10- O perigo do materialismo No Antigo Testamento, o nome de uma pessoa tinha a função de mostrar o caráter ou a índole de um
11- Crenças religiosas indivíduo.
12- Milagres no nosso tempo
13- O tempo de Deus está CONHEÇA MAIS
próximo *Sinais Diacríticos
A palavra "diacrítico" vem do grego diakretikos, que significa "distinção ou o que distingue". Na língua
portuguesa, os sinais diacríticos são os acentos gráficos usados para distinguir as pronúncias das vogais: o
Lições Anteriores acento agudo, o circunflexo, o til, a cedilha, etc. Enquanto que na língua portuguesa esses sinais distinguem-se
das letras ou das vogais, no hebraico eles são as próprias vogais unidas às consoantes
► 2017 (110)
► 2016 (220)
▼ 2015 (281)
II. O NOME QUE SE TORNOU INEFÁVEL

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14/08/2017 Auxílio ao Mestre: 1Trim2015_Lição 5: Não Tomarás o Nome do Senhor em Vão
► Dezembro (25) 1. A pronúncia do nome divino. O tetragrama é inefável no judaísmo desde o período interbíblico e
permanece impronunciável pelos judeus ainda hoje. Isso para evitar a vulgarização do nome e assim não violar
► Novembro (28)
o terceiro mandamento. A escrita hebraica é consonantal; as vogais são sinais diacríticos* que os judeus
► Outubro (27) criaram somente a partir do ano 500 d.C. Assim, a pronúncia exata das consoantes YHWH se perdeu no
tempo. Os judeus religiosos pronunciam por reverência Adonay cada vez que encontram o tetragrama no texto
► Setembro (24)
sagrado na leitura da sinagoga. [Comentário: Como escreve Russell Norman Champlin, O tetragrama sagrado
► Agosto (28)
YHWH (Yahweh) não deveria ser pronunciado. Com o passar dos anos, perdeu-se a pronúncia correta do
► Julho (23) tetragrama. Estudiosos adicionaram as vogais de Adonai (meu Senhor) combinando-as com as consoantes
YHWH, e o resultado foi a forma Jeová. Não se trata, realmente, de um nome de Deus, mas de uma corruptela
► Junho (26)
do nome, a fim de que pudesse ser proferido, sem nenhum temor pelos judeus. Mas nunca aparece, com essa
► Maio (19) forma, no original hebraico da Bíblia. Tal forma só começou a aparecer no século XII D.C. Antes disso, —cada
► Abril (18) vez que aparecia YHWH, os judeus pronunciavam «Adonai». Parafraseando CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo
Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 4131. Sobre isto, ainda, transcrevo o que diz a
► Março (27)
Enciclopédia Histórico-Teológica Da Igreja Cristã. Vol 1. (Editora Vida Nova): “Os esforços para se determinar o
► Fevereiro (20)
significado do tetragrama (YHWH) mediante a investigação histórica têm sido dificultados pela escassez de
▼ Janeiro (16) dados relacionados com as várias formas do nome ya nas fontes históricas fora do AT. Por esta razão, a
1Trim2015_Lição 5: Não investigação geralmente tem seguido linhas filosóficas. G. R. Driver sugeriu que a forma ya era originalmente
Tomarás o Nome do Senhor um grito de exclamação "emitido em momentos de empolgação ou êxtase, um precedente de ya(h)wá(h),
em... ya(h)wá(h)y ou coisa semelhante". Sugeriu, ainda mais, que o nome Javé surgiu da consonância de uma
extensão deya com o "tempo imperfeito de um verbo defectivo". Deste modo, ele viu a origem do nome numa
Vídeo Lição 5: Não tomarás o
Nome do Senhor Deus e... etimologia popular e asseverou que a sua forma original foi esquecida (ZAW46.24). Mowinckel propôs a teoria
de que o tetragrama deve ser entendido como palavra composta do elemento de exclamação e o pronome da
Vídeo LIÇÃO 5 - NÃO TOMARÁS terceira pessoa, hü’, com o significado de "Ó Ele!" Outra abordagem do problema é ver no tetragrama uma
O NOME DO SENHOR EM forma de paronomásia. Este conceito leva em conta a representação geral do nome ya nas culturas
VÃ...
extrabíblicas do segundo milênio a. C. O nome Javé é entendido, portanto, como uma forma quadrilateral, e o
1Trim2015_Lição 4: Não farás relacionamento entre o nome hãyâ ("ser"), em Ex 3.14-15, não deve ser de etimologia mas, sim, de
imagens de escultura paronomásia. O ponto de vista mais comum é de que 0 nome é uma forma de um verbo trilateral, hwy. É
Vídeo Lição 4: Não farás geralmente considerado um imperfeito da raiz Qal, na terceira pessoa, ou um verbo também na terceira pessoa
imagens de esculturas (Pr... do imperfeito de uma raiz causativa. Outra sugestão é de que se trata de um particípio causativo com um y
pré-formante que deve ser traduzido "Sustentador, Mantenedor, Estabelecedor". Com relação ao ponto de vista
Vídeo Lição 04: Não farás
de que o tetragrama é urna forma alongada de um grito de exclamação, pode ser indicado que os nomes
imagens de Escultura...
próprios semíticos tendem a abreviar-se; normalmente não são prolongados. A teoria de que o nome é
Vídeo Lição 4: Não farás paronomástico é atraente, mas quando se apela às ocorrências das formas de ya ou yw ñas culturas antigas,
imagens de esculturas (Pr... surgem vários problemas. E difícil explicar como a forma original poderia se ter prolongado até chegar à
1Trim2015_Lição 3: Não Terás estrutura familiar quadrilateral. A sugestão de Mowinckel é atraente, porém especulativa. Além disso, é difícil
Outros deuses compreender como o nome Javé poderia ter conotações de unicidade tão forte no AT se é urna forma de um
nome divino representada em várias culturas no segundo milênio a. C. A derivação do tetragrama de uma raiz
Vídeo Lição 03: Não terás
outros deuses (Prof ... verbal também está comprometida com certas dificuldades. A raiz hwy, sobre a qual o tetragrama seria
baseado segundo este ponto de vista, não é atestada nas línguas semíticas ocidentais antes dos tempos de
Vídeo Lição 3: Não Terás Moisés. e a forma do nome não está de acordo com as regras que regem a formação de ver- bos lamed he’,
outros deuses (EV. Fábio ... conforme nós os conhecemos. Fica evidente que o problema é difícil. É melhor concluir que o uso da
Vídeo Lição 3: Não terás outros etimologia para determinar o conteúdo teológico do nome Javé é tênue. Para se compreender o significado
deuses (Prof Caram... teológico do nome divino, é necessário que se determine o contexto teológico de que o nome era revestido na
religião hebraica. Jah, Yah. Esta forma mais curta de Javé ocorre duas vezes em Êxodo (15.2 e 17.15). A
1Trim2015_Lição 2: O Padrão
Moral da Lei primeira destas passagens é refletida em Is 12.2 e SI 118.14. Ocorre também numerosas vezes na fórmula
haPIõyâ ("louvai a yah"). Seu emprego nas passagens poéticas antigas e mais recentes e sua função de
Vídeo Lição 02: O padrão da fórmula nos Salmos Halel sugerem que esta forma de Javé é um dispositivo do estilo poético. A forma
Lei moral (TV ADNP) composta de yah com Javé, em Is 12.2 [yah YHWH), indica uma função separada para a forma yah e, ao
Vídeo Lição 02: O Padrão da mesmo tempo, sua identificação com Javé”. Walter A. Elwell. Enciclopédia Histórico-Teológica Da Igreja Cristã. Vol 1. Editora
Lei Moral (Prof Eli... Vida Nova. pag. 445-446.]
Vídeo Lição 2: O Padrão da Lei
Moral (Ev Fabio Seg... 2. Jeová ou Javé? Na Idade Média, especificamente no século XIV, foram inseridas no tetragrama as vogais
Vídeo Lição 2: O padrão da Lei de Adonay (o "y" é semiconsoante no alfabeto hebraico). O resultado é a pronúncia "YeHoWaH". Isso para
Moral (Prof Ev Cara... lembrar, na leitura, que esse nome é inefável e, dessa forma, pronunciar "Adonai". Esse enxerto no tetragrama
resultou na forma "Jeová", que não aparece no Antigo Testamento hebraico. Estudos acadêmicos confirmam o
► 2014 (213) que a maioria dos expositores do Antigo Testamento vinham ensinando, que a pronúncia antiga do nome é
► 2013 (136) Yahweh, e na forma aportuguesada é Iavé ou Javé. [Comentário: Yahweh era o nome pessoal do Deus de
Israel. Que a forma Yahweh é a forma correta, pode-se provar mediante transcrições para o grego. Quando,
► 2012 (56) pela primeira vez, foram inseridos sinais representando fonemas vogais, na Bíblia hebraica, já no século VII
► 2011 (53) D.C., as letras vogais da palavra hebraica ADONAY, «Senhor», foram escritas intercaladas com as consoantes
YHWH, produzindo assim o nome artificial Jeová. Esse não era, realmente, um nome divino; mas muitos,
► 2010 (53)
temendo pronunciar Yahweh, como apelativo por demais sagrado, passaram a usar Jeová como um substituto
► 2009 (14) aceitável. Portanto, Jeová é um híbrido sem base bíblica nenhuma, que começou a ser usado de modo geral,
como um dos nomes de Deus, no século XIV D.C. Isso ocorreu porque os eruditos cristãos da época não
reconheceram a natureza híbrida da forma Jeová. Esse nome hebraico de Deus também aparece com as
Total de visualizações de página formas abreviadas de Yah (Êxo. 15:2, etc; em português, «Já») e Yahu ou Yeho. Estas duas últimas formas
aparecem em inscrições hebraicas e assírias, e também nos papiros escritos em aramaico. Mas o nome
5544988 abreviado original parece ter sido Yaw, que tem sido identificado com um dos nomes divinos pagãos
encontrados nos documentos de Eras Shamra (vide), provenientes do norte da Fenícia, do século XV A.C.
Alguns especialistas supõem que o nome Yahweh não foi cunhado por Moisés, e nem por qualquer dos demais
autores bíblicos; antes, seria um nome pré-mosaico, como um antigo nome de Deus que Moisés usou, tal
como a moderna palavra portuguesa «Deus» é apenas o aportuguesamento do termo latino Deus, que como é
óbvio, antecede ao uso português por muitos e muitos séculos. Os trechos de Êx 3:13-15 e 6:4 parecem
indicar que esse nome começou a ser usado no Antigo Testamento como se tivesse havido uma revelação
especial do nome. Gn 4:26, por sua vez, parece dar a entender uma origem não hebreia, ou seja, quando esse
nome começou a ser usado pelos hebreus, teria sido tomado por empréstimo de alguma fonte extrabíblica.
Seja como for, a raiz do nome, sem dúvida, é antiquíssima, sendo provável que aparecesse entre os nomes de
divindades mesopotâmicas. Alguns supõem que Moisés chegou a adorar Yahweh, mediante seu casamento
com a filha de um queneu, em Midiã (Êx 3:1 ss; 18:12-24). A isso se chama de teoria quenita, o que, como é
A experiência pentecostal de Gunnar
Vingren óbvio, é uma teoria rejeitada por muitos intérpretes conservadores, pois não querem aceitar a ideia de que os
nomes de Deus, na Bíblia, possam ter tido origem pagã. Seja como for, a forma mais longa, YHWH, é
Gunnar Vingren, pioneiro da obra confirmada desde o século IX A.C., como na pedra Moabita. De acordo com uma etimologia popular, essa
pentecostal no Brasil, foi para palavra estaria ligada ao verbo hebraico ser (ver Êx 3:14), pelo que se referiria ao ser eterno de Deus, que é a
Chicago em 1904, a fim de fonte originária de todos os seres, não dependendo de qualquer outro ser para a sua vida e continuação em
estudar quatro anos de teologia existência. Em termos teológicos isso aponta para a vida independente e necessária. Deus não deriva de
no seminário sueco. Em maio de outrem a sua forma de vida, e a sua forma de vida não pode deixar de existir. Todas as demais formas de vida
1909, foi diplomado e, no mês dependem de sua vida, e todas as outras formas de vida, se excluirmos o fator da graça divina, são vidas não-
necessárias. Em outras palavras, as demais vidas podem deixar de existir. A verdadeira imortalidade, para a
seguinte, assumiu o pastorado da
alma humana, ocorre mediante a transformação segundo a imagem do Filho, que compartilha da forma de vida
1ª Igreja Batista em Menominee,
do Pai, que é independente e necessária, conforme já dissemos. Um grande mistério! Ver Rm 8:29; Cl 2:10; II
Michigam. No verão desse
Co 3:18 e o artigo intitulado Transformação Segundo a Imagem de Cristo. O General Abraham Ramiro Bentes,
mesmo ano, Deus o encheu de historiador brasileiro, de origem judaica, de cultura judaica bem reconhecida, autor de vários livros, diz o
uma grande sede de receber o seguinte acerca do nome Yahweh: «...tendo o tempo inacabado, no semítico, o valor do futuro e do presente,

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14/08/2017 Auxílio ao Mestre: 1Trim2015_Lição 5: Não Tomarás o Nome do Senhor em Vão
batismo com o Espírito Santo e assim traduzimos (o mesmo): «Eu Serei Sempre Quem Era». Os velhos comentários tinham uma
com fogo. Em novembro de 1909, compreensão neste sentido». (Das Ruínas de Jerusalém à Verdejante Amazônia, Edições Bloch, pág. 3). De
Vingren dirigiu-se até Chicago a conformidade com esse abalizado parecer, o nome Yahweh, pois, apontaria para a eternidade e a
fim de participar de uma imutabilidade da pessoa de Deus. Objeções dos Eruditos Conservadores. Alguns eruditos, relutando em
conferência realizada pela Igreja admitir qualquer origem pagã para os nomes divinos na Bíblia, supõem que o trecho de Êx 6:3, que diz:
«...mas pelo meu nome, O Senhor (no hebraico, Yahweh), não lhes fui conhecido», não subentende que os
Batista Sueca. Foi com o firme
hebreus não conhecessem e nem usassem esse nome, até que foi adotado para ser usado, nos dias de
propósito de buscar o batismo
Moisés e, sim, que os judeus, então, começaram a ter um conhecimento experimental desse nome, em suas
com o Espírito Santo. Depois de
vidas espirituais. Esse conhecimento experimental lhes foi dado mediante o livramento da servidão ao Egito.
cinco dias buscando o Senhor, Antes disso, como pastores na Palestina, Abraão, Isaque e Jacó conheciam Deus com o nome de El Shaddai,
Jesus o batizou com o Espírito «o Todo Poderoso». Naturalmente, sabemos que El (com várias combinações) era um antigo nome
Santo e com fogo, falando em mesopotâmico para Deus, que certamente já era usado antes do tempo de Abraão. Assim, no caso desse
novas línguas conforme está nome, também temos um uso pré-hebreu. Seja como for, o argumento, na realidade, não faz sentido. O que
escrito em Atos 2. Assim se importa é a nossa experiência com o Ser Divino, e não as palavras e suas origens, que usamos como nomes
expressou Vingren em seu diário: de Deus. CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 4521.]
‘É impossível descrever a alegria
que encheu meu coração. 3. O significado. Esse nome vem do verbo hebraico hayah, "ser, estar". O significado desse verbo em Êxodo
Eternamente o louvarei, pois Ele 3.14, "EU SOU O QUE SOU", indica que Deus é imutável e existe por si mesmo; é autoexistente,
me batizou com o seu Espírito autossuficiente e que causa todas as coisas. Deus se revela pelo seu nome. O terceiro mandamento é um
Santo e com fogo’. Depois que resumo e ao mesmo tempo uma recapitulação daquilo que Deus havia dito antes a Moisés (Êx 3.14;
recebeu o batismo com o Espírito 6.3). [Comentário: Matthew Henry comentando o texto de Ex 3.14 diz: “Um nome que denota o que Ele é em si
Santo na conferência em Chicago, mesmo (v. 14): Eu sou o que sou. Isto explica o seu nome Jeová, e significa: (1) Que Deus é autoexistente; Ele
retornou para a Igreja da qual era tem a sua existência em si mesmo, e não depende de ninguém. O maior e melhor homem do mundo deve
pastor em Menominee, Michigan. dizer: “Pela graça de Deus, sou o que sou”. Mas Deus diz de uma forma absoluta - pois Ele é mais do que
Vingren começou a ensinar a qualquer criatura, homem ou anjo, e só Ele pode dizer - “Eu sou o que sou”. Sendo autoexistente, só Ele pode
verdade pentecostal de que Jesus ser autossuficiente, e, portanto, todo-suficiente, a fonte inesgotável de vida e alegria. (2) Que Deus é eterno e
batiza com o Espírito Santo e imutável, e sempre o mesmo, ontem, hoje, e eternamente; Ele pode ser aquilo que quiser ser. Ele é, Ele era, e
com fogo. Alguns creram, outros Ele há de vir. Veja Apocalipse 1.8. (3) Que não podemos, investigando, descobri-lo. Este é um nome que
duvidaram, mas alguns não censura todas as indagações ousadas e curiosas a respeito de Deus, e na verdade diz: Não pergunte o meu
desejaram aceitar a mensagem. O nome, visto que é segredo, Juízes 13.18; Provérbios 30.4. Perguntamos o que Deus é? E suficiente para nós
grupo que recusou a pregação, sabermos que Ele é o que é, o que Ele sempre foi, e sempre será. Quão pouco é o que temos ouvido dele! Jó
obrigou o jovem pastor a deixar a 26.14. (4) Que Ele é fiel e verdadeiro em todas as suas promessas, imutável em sua palavra assim como em
congregação. Deixando-a, sua natureza, e não um homem que mente. Que Israel saiba disso: EU SOU me enviou a vós”. HENRY. Matthew.
Gunnar dirigiu-se a igreja em Comentário Matthew Henry Antigo Testamento Gênesis a Deuteronômio. Editora CPAD. pag. 235.]
South Bend, Indiana. Nessa Igreja,
todos receberam a verdade e SÍNTESE DO TÓPICO II
creram nela. Na primeira semana A pronúncia do tetragrama, YHWH, o que seria o nome exato de Deus, perdeu-se no tempo.
Jesus batizou dez pessoas com o
Espírito Santo e com fogo, e
naquele verão, vinte. Assim, III. TOMAR O NOME DE DEUS EM VÃO
afirma Vingren: ‘Deus
transformou a igreja batista de 1. O terceiro mandamento (Êx 20.7; Dt 5.11). O termo hebraico lashaw, "em vão, inutilmente, à toa", indica
South Bend em uma igreja algo sem valor, irreal no aspecto material e moral. A Septuaginta emprega a expressão grega epimataio,
pentecostal’. "impensadamente". O substantivo shaw (pronuncia-se "chav") significa "vaidade, vacuidade". Corresponde a
usar o nome de Deus de forma superficial, em conversas triviais, e faltar com a verdade em seu nome, como
ao pronunciar um juramento falso (Lv 19.12) ou fazer um voto e não o cumprir (Ec 5.4). [Comentário: O
Catecismo Menor de Martinho Lutero sobre este mandamento diz: “Que significa isto? Devemos temer e amar
a Deus e, por isso, em seu nome não amaldiçoar, jurar, praticar a magia, mentir ou enganar; mas devemos
pedir a sua ajuda em todas as necessidades, orar, louvar e agradecer”. O mesmo escreve Russell Norman
Champlin em obra já citada: “Abusos contra o nome de Deus. Vários desses abusos eram e continuam sendo
possíveis: 1. O trivial. Até mesmo crentes exclamam, descuidadamente: “Ó meu Deus!” E até mesmo crentes
piedosos falam de modo frívolo acerca do Senhor, como se Ele fosse apenas um bichinho de estimação.
Combato essa forma ridícula de teísmo de acordo com a qual qualquer pensamento ou ato trivial é lançado na
conta do Senhor. Trata-se de uma forma de auto- exaltação. Pois se o grande Deus está conosco em questões
A experiência pentecostal de Daniel tão pequenas, então quão importantes nós somos. Em contraste com isso, os israelitas piedosos nem ao
Berg menos pronunciavam o nome divino Yahweh, mas corrompiam-no de alguma forma, para não se tornarem
culpados de estarem tomando o nome de Deus em vão. 2. Nas artes mágicas e nos juramentos. Como nas
Daniel Berg, outro pioneiro da conjurações e nos ritos pagãos. Ver Gn 32.27,29. O nome de Yahweh não podia ser usado em tais atividades.
obra pentecostal no Brasil, nasceu 3. O nome de Yahweh não podia ser misturado com os nomes de divindades pagãs, como se fizesse parte de
no dia 19 de abril de 1884, na algum panteão gentílico. 4. A proibição do uso do nome divino incluía a ideia de empregar o nome de Deus
cidade de Vargon, na Suécia. Em para invocar os mortos. O nome de Yahweh não podia ser misturado à bruxaria. 5. O nome de Yahweh não
1889, converteu-se na Igreja podia ser usado nos juramentos falsos, como se a veracidade de uma pessoa pudesse ser apoiada pelo
Batista sueca e foi batizado nas grande DEUS (Lev. 19.12). 6. Embora 0 texto sagrado não o diga especificamente, temos aqui um
águas. Em 25 de março de 1902, mandamento contra toda espécie de profanação por meio de palavras, incluindo ou não os nomes divinos. O
Berg desembarcou em Boston a texto por certo subentende o uso devido da língua, em questões tanto sagradas quanto seculares. “Maldições
procura de novas oportunidades e juramentos devem-se ao desejo de impressionar os outros. A maneira mais fácil de chocar outra pessoa e
de emprego. Quando estava em chamar sua atenção é o uso de alguma coisa sagrada ou nome santo. Mas o efeito desgasta-se quase
Boston, soube que um de seus imediatamente, e a blasfêmia passa a ser apenas um hábito inconveniente, expressando impotência e
fraqueza de caráter” (J. Coert Rylaarsdam, in loc.). Ameaças. Nenhuma punição é imposta aqui aos faltosos,
amigos de infancia, L. Pethrus,
mas fica entendido que o homem que usasse indevidamente o nome de Yahweh não escaparia do devido
recebera o batismo com o
Espírito Santo e com fogo. A castigo. CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 391.]
convite de sua mãe, Berg viajou
até a Suécia para encontrar-se 2. Juramento e perjúrio. O juramento é o ato de fazer uma afirmação ou promessa solene tomando por
testemunha algum objeto tido por sagrado; o perjúrio é o falso juramento. As palavras do Senhor Jesus,
com Pethrus. Depois do encontro,
"ouvistes que foi dito aos antigos" (Mt 5.33), não se referem ao Antigo Testamento, mas aos antigos ensinos
ao regressar aos Estados Unidos,
dos rabinos, às suas interpretações peculiares das passagens da lei que falam sobre o tema (Êx 20.7; Lv
em 1909, Daniel Berg orou
19.12; Dt 6.13). Isso fica claro, pois as palavras seguintes, "Não perjurarás, mas cumprirás teus juramentos ao
insistentemente a Deus pedindo
o batismo com o Espírito Santo. Senhor", não aparecem em nenhum lugar no Antigo Testamento. [Comentário: A manter uma consideração
muito reverente ao santo nome de Deus (v. 12), e não conclamá-lo como testemunha, seja: 1. De uma mentira:
Antes de chegar ao seu destino,
“[Não] jurareis falso pelo meu nome”. Já é ruim dizer uma mentira, porém jurar é muito pior. Ou: 2. De uma
Deus ouviu a oração batizando-o
brincadeira, e impertinências: “Pois profanaríeis o nome do vosso Deus” - usando-o com qualquer outro
com o Espírito Santo. Nesse
mesmo ano, encontrou-se com propósito diferente daquele para o qual deve ser religiosamente usado. HENRY. Matthew. Comentário Matthew Henry
Antigo Testamento Gênesis a Deuteronômio. Editora CPAD. pag. 410.]
Gunnar Vingren. Os dois
conversaram muito tempo a
respeito da convicção que tinham 3. Modalidades de juramentos. As autoridades israelitas escalonavam o juramento em diversas modalidades:
no batismo com o Espírito Santo, pelo céu, pela terra, por Jerusalém (Mt 5.34-36), pelo Templo e pelo ouro do Templo; pelo altar e pela oferta
nas Sagradas Escrituras e na que está sobre o altar e assim por diante (Mt 23.16-22). Segundo essa linha de pensamento, os juramentos se
chamada missionária. Os dois classificavam em obrigatórios e não obrigatórios. Jurar pelo Templo não seria válido; mas, se alguém jurasse
pelo ouro do Templo, estava obrigado a cumpri-lo. Tais crenças e práticas eram condenadas nas Escrituras
missionários não tinham qualquer
dúvida de que Deus os havia Sagradas. Tudo isso era uma forma de ocultar o pecado.. [Comentário: o Comentário Bíblico Beacon, sobre
unido para um propósito Juramentos (5.33-37): “A lei mosaica dizia: Não perjurarás (33; Lv 19.12; Nm 30.2; Dt 23.21), isto é, “jurar
falsamente” - no Novo Testamento, este verbo só é encontrado aqui. Mas Jesus disse: De maneira nenhuma

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14/08/2017 Auxílio ao Mestre: 1Trim2015_Lição 5: Não Tomarás o Nome do Senhor em Vão
específico. Foi assim, que após jureis (34). Ele proibiu especificamente jurar pelo céu, pela terra, por Jerusalém, ou pela nossa própria cabeça
quatorze dias de viagem, no dia (34- 36). Os judeus defendiam que jurar pelo nome de Deus vinculava aquele que fazia o juramento, mas jurar
19 de novembro de 1910, Daniel pelo céu não trazia nenhum vínculo. Assim, os itens acima eram substituídos como uma forma de subterfúgio,
Berg e Gunnar Vingren aportaram para não se dizer a verdade. Bengel cita o ditado rabínico: “Como o céu e a terra passarão, assim também o
em Belém, Pará. Em 1911, a irmã juramento passará, pois os conclamou como testemunhas”.36 Jesus defendeu que Deus está sempre presente
quando os homens falam; por esta razão, todos devem falar honestamente. O mandamento de Cristo foi: Seja,
Celina de Albuquerque recebe o
porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não (37) - ou, como Beck apresenta: “Simplesmente diga: ‘Sim, sim; não,
batismo com o Espírito Santo,
não’ ’’.Apropria prática de jurar é um triste reflexo do caráter humano. Jesus exige honestidade o tempo todo,
seguida da irmã Nazaré que ao
ser batizada, cantou um hino esteja um homem sob juramento ou não. Não há um padrão duplo para o cristão. Ralph Earle. Comentário Bíblico
Beacon. Mateus. Editora CPAD. Vol. 6. pag. 60-61.]
espiritual. No dia 18 de junho de
1911, a Igreja Evangélica
Assembleia de Deus é fundada. SÍNTESE DO TÓPICO III
O terceiro mandamento corresponde a usar o nome de Deus de forma superficial, em conversas triviais, fúteis
e insignificantes

IV. O SENHOR JESUS PROIBIU O JURAMENTO?


1. Objetivo do terceiro mandamento. A finalidade é pôr um freio na mentira, restringir os juramentos e assim
evitar a profanação do nome divino (Lv 19.12). O Senhor Jesus nos ensinou na oração do Pai Nosso a
santificar o nome divino (Mt 6.9). Ninguém deve usar o nome de Deus nas conversas triviais do dia a dia, pois
isso é misturar o sagrado com o comum (Lv 10.10). O Senhor Jesus condenou duramente essas perversões
farisaicas, práticas que precisavam ser corrigidas ou mesmo substituídas. Este mandamento foi restaurado sob
a graça e adaptado a ela na nova dispensação, manifesto na linguagem do cristão: "sim, sim; não, não" ( Mt
5.37). [Comentário: O cristão não deve precisar fazer juramento algum em sua vida diária, seu falar deve ser
“sim, sim” e “não, não”, como ensina Jesus. Somente a sinceridade total, sem um juramento de garantia,
assegura a verdadeira fraternidade. Jesus afirma: Vocês sequer devem jurar, ou seja, vocês não devem fazer
uso de todos esses juramentos de corroboração e juramentos compromissivos e não compromissivos. Vocês
se enganam se pensam que, com essas artimanhas, podem escapar da maldição divina. Outra vez recorro a
Russell Norman Champlin, quando este escreve: “Sim, sim... não, não». A repetição da palavra é a
confirmação ou não da verdade. A garantia da honestidade do indivíduo deve ser a confiança na sua simples
palavra. Provavelmente Jesus insistiria que tal honestidade deve ser inspirada pela consciência da presença
de Deus e a relação do homem para com o Senhor. O homem cônscio da presença de Deus e que sente
responsabilidade para com Deus, não mente. Tal honestidade não requer a confirmação de qualquer
juramento. E o juramento feito—pelo homem desonesto—não tem valor. A desonestidade de nossa natureza
se expressa não apenas na tendência em nos desviarmos da verdade pura, mas também na esperança de que
nossos semelhantes façam a mesma coisa. A prática dos juramentos apenas agrava essa situação, porque o
próprio juramento é usado para enganar, confirmando de maneira séria uma desonestidade. «Vém do
maligno:». Alguns interpretam *do diabo», que é o ser maligno (Eut., Zig., Cris., Teof., Beza, Zwinglio, Fritzche,
Meyer e outros). Ninguém negaria que, segundo as ideias básicas do N.T., todo mal tem origem na pessoa do
diabo, direta ou indiretamente; mas a referência aqui é à perversidade dos homens que empregam o juramento
com o fito de enganar e cumprir propósitos desonestos, profanando o nome de Deus nesse processo.
Dificilmente tais homens usam de juramentos sem algum tipo de maldade. O próprio juramento tende a
provocar a maldade. Não jures. Aquele que jura, mente. Aquele que mente, rouba. Que mais não faria o
homem?” CHAMPLIN, Russell Norman, O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Candeias. Vol. 1. pag.
316.]

2. A proibição absoluta. Há os que entendem que a expressão "de maneira nenhuma" (Mt 5.34) é uma
proibição de toda e qualquer forma de juramento. Entre os que defendem essa interpretação estão os amish e
os quakers, que nos Estados Unidos se recusam a jurar nos tribunais de justiça. Eles acreditam que o Senhor
Jesus não fez declaração sob juramento diante do Sinédrio (Mt 26.63,64). De igual modo, o apóstolo Paulo
evitava fazer juramentos em afirmações solenes (Rm 9.1; 1 Co 1.23). [Comentário: O abuso que os judeus
faziam dos juramentos, levou Jesus a dizer, de modo nenhum jureis. É difícil achar uma brecha nesta diretiva
(veja também Tiago 5:12). Assim, o crente não deveria jurar para autenticar suas declarações. Até mesmo o
Estado deveria geralmente permitir uma afirmação em lugar do juramento exigido. Pelo céu. Os judeus usavam
a sua engenhosidade para classificar os diversos juramentos, e geralmente perdoavam aqueles que não
mencionassem Deus especificamente. Jesus mostrou que tal raciocínio enganosamente sutil era falso, pois
Deus continua implicado quando os homens invocam os céus, a terra, ou Jerusalém; e até quando se jura pela
própria cabeça está implicado Aquele que tem poder sobre a mesma. Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim.
Uma solene afirmação ou negação é o suficiente para o crente. O que passa disto. Acrescentando juramentos
às nossas declarações, ou admitimos que não se pode confiar em nossas palavras costumeiras, ou nos
rebaixamos ao nível de um mundo mentiroso, que vem do maligno.]

3. A proibição relativa. Outros afirmam que a proibição de Jesus se restringe aos juramentos triviais, e por
essa razão o Senhor Jesus foi específico: "de maneira nenhuma, jureis nem pelo céu, [...] nem pela terra, [...]
nem por Jerusalém, [...] nem jurarás pela tua cabeça (Mt 5.34-36). Outro argumento é que homens de Deus no
Antigo Testamento faziam juramentos em situação solene e o próprio Deus jurou por si mesmo (Gn 24.3;
50.6,25; Hb 6.13,16). Consideram, ainda, como juramento a resposta de Jesus e as declarações solenes de
Paulo (Mt 26.63,64; Rm 9.1; 1 Co 1.23). Essas últimas passagens bíblicas não parecem conclusivas em si
mesmas; entretanto, a proibição relativa nos parece mais coerente. Mesmo assim, devemos evitar o juramento
e substituir o termo por voto solene em cerimônias de casamento. [Comentário: Segundo a tradição judaica, os
juramentos sob o nome de DEUS eram válidos, tinham força, mas os que excluíssem o nome de Deus nada
valiam. Jesus agora nos ensina que os dois preceitos são enganosos, visto que necessariamente Deus se
envolve em cada transação — o céu é o seu trono, a terra é o estrado de seus pés, a cidade de Jerusalém é a
cidade do grande Rei, e nós não conseguimos controlar nem mesmo a cor de nossos cabelos. (Barclay, vol. 1,
pp. 159-60). Os que os seguidores de Jesus devem fazer é simplesmente dizer sim ou não, e honrar a palavra
empenhada. Schweizer escreve: “Quando a palavra humana se deteriora de tal modo que sob certas
circunstâncias sim pode significar não, e não sim, a comunidade está destruída” (p. 128). Estar sob o governo
de Deus (isto é, em seu reino) é ser digno de confiança absoluta e honesto de modo transparente. Afastar-se
desse princípio é cair sob a influência do maligno. Por toda a história da igreja tem havido crentes que acham
que é errado fazer juramentos, sejam eles de que natureza forem. Entretanto, Jesus permitiu ao sumo-
sacerdote que o colocasse sob juramento (Mateus 26:62-64), e Paulo invocou a Deus, para que lhe servisse
de testemunha (2 Coríntios 1:23; cp. Gaiatas 1:20). O assunto sob consideração em Mateus não é tanto a
questão de se fazer um juramento, mas a necessidade de se falar a verdade em todas as ocasiões. E
inevitável que Jesus penetre a fundo na legislação, para chegar aos princípios essenciais que ela pretende
ensinar. Codificar o ensino de Cristo é o mesmo que destruí-lo. As “regras” do Senhor vão muito mais longe do
que toda nossa habilidade para regulamentar o exterior de modo satisfatório. Os princípios de Jesus nada
exigem senão a entrega interior, total, aos propósitos e à natureza de Deus. Peter H. Davids. Comentário Bíblico
Contemporâneo. Mateus. Editora Vida. pag. 58-59.]
.]

SÍNTESE DO TÓPICO IV
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14/08/2017 Auxílio ao Mestre: 1Trim2015_Lição 5: Não Tomarás o Nome do Senhor em Vão
A linguagem do cristão deve ser usada na perspectiva de Jesus: sim, sim ou não, não.

CONCLUSÃO
A linguagem do cristão deve ser sim, sim ou não, não. Não há necessidade de jurar, pois o testemunho, como
crente em Jesus, fala por si mesmo. Se alguém precisa jurar para que se acredite em suas palavras, tal
pessoa precisa fazer uma revisão de sua vida espiritual. Por essa razão, devemos viver o que pregamos e
pregar o que vivemos. [Comentário: “Os fariseus desenvolveram regras elaboradas a respeito dos juramentos, e
somente aqueles que empregavam o nome divino eram obrigatórios. Jesus ensina que um juramento é
obrigatório independentemente do método utilizado. O uso de um juramento é supérfluo quando a palavra de
alguém é suficiente. Fazer um juramento é uma confissão implícita de que nem sempre falamos a verdade!
Assim, a recomendação de Jesus para nós é: seja o vosso falar “sim, sim”, “não, não”, o que passar disso é de
procedência maligna. Está claro que Jesus não proíbe juramentos em tribunais, porque ele mesmo respondeu
a Caifás sob juramento (Mt 26.63,64). Paulo fez apelos solenes a Deus (1 Co 15.31; 1 Ts 5.27). Devemos
entender, então, que a determinação de Cristo sobre este assunto é que não devemos jurar, de.maneira
nenhuma, exceto quando estivermos devidamente obrigados a isto, e quando a justiça ou a caridade para com
o nosso irmão, ou o respeito pela comunidade tornarem necessário o juramento para o fim da contenda (Hb
6.16)]. “NaquEle que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de
Deus" (Ef 2.8)”,
Francisco Barbosa
Campina Grande-PB
Janeiro de 2015

PARA REFLETIR
Sobre "Não tomarás o nome de Deus em vão"

Qual é o valor do nome na identidade de alguém?


Na cultura bíblica, o nome revelava o caráter e a índole de uma pessoa.
Que significado tem "EU SOU O QUE SOU" para você?
Reposta Livre. A ideia é que o aluno revele o que aprendeu sobre a expressão que mostra o verdadeiro nome
de Deus: "EU SOU O QUE SOU".
É correto falarmos em nome de Deus em conversas triviais?
Não. Isto seria misturar o nome sagrado de Deus com as coisas comuns e profanas.
Em nossos compromissos, há a necessidade de fazermos juramentos?
Não. A palavra do cristão deve ser "sim, sim ou não, não".
Por que a nossa palavra deve ser sim, sim e não, não?
Os testemunho do cristão deve falar por si mesmo, sem a necessidade de qualquer juramento para convencer
alguém sobre a "verdade".

NOTAS BIBLIOGRÁFICAS

Revista Lições Bíblicas Mestre - 1º Trim./2015 - CPAD


Tema: "Os Dez Mandamentos" - Os Valores Divinos para uma Sociedade e Constante Mudança
Comentário: Pr. Esequias Soares
Consultores Doutrinários e Teológicos: Pr. Antonio Gilberto e Pr. Claudionor de Andrade

Autorizo a todos que quiserem fazer uso dos subsídios colocados neste Blog. Solicito, tão somente, que
indiquem a fonte e não modifiquem o seu conteúdo. Agradeceria, igualmente, a gentileza de um e-mail
indicando qual o texto.

Postado por Francisco Barbosa


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Plano de aula das Lições Bíblicas por Francisco Barbosa, Campina Grande-PB, Brazil, 2009 - 2017. Tema Simples. Tecnologia do Blogger.

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