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A agência Nacional de Mineração, responsável por fiscalizar a atividade, informou que recebeu
os relatórios que garantiam a estabilidade da estrutura e que ela era classificada como de risco
baixo, mas de alto dano potencial associado.
Segundo a Vale, a barragem estava desativada desde 2015.
A Secretaria de Meio Ambiente do estado disse que apesar da autorização, a Vale ainda não
podia mexer na barragem porque havia pendências ambientais.
Uma ambientalista que foi a única a votar contra a licença disse ao Jornal
Hoje que alertou que havia “pendências e informações omissas ou
inverídicas” e que uma comunidade não foi incluída no estudo de impacto
ambiental como área de influência direta.
Mas nesse caminho a lama tem que passar pela Usina Hidrelétrica de
Retiro Baixo e, por isso, espera-se que essa usina reduza a quantidade
de lama que chegará ao rio São Francisco.
Guaidó faz juramento e diz ser presidente em
exercício da Venezuela
Diversos países cujos governos condenam o regime de Nicolás• Paraguai
Maduro reconheceram Juan Guaidó como presidente interino
da Venezuela após o discurso em que o líder da Assembleia• Peru
Nacional disse que tem o objetivo de estabelecer um governo• Reino Unido
de transição e organizar eleições livres.
• Austrália
• Israel
Veja abaixo quais são:
O porta-voz da Presidência da República, Otavio do Rêgo Barros, disse que Bolsonaro vai se
comunicar, por meio de videoconferência ou audioconferência, com os ministros, quando
necessário.
Rêgo Barros afirmou que o presidente será preservado de falar porque há possibilidade de que gases
entrem em sua cavidade abdominal, o que poderia provocar dores e dificuldade na cicatrização.
Segundo o porta-voz, assim que houver liberação médica, Bolsonaro poderá falar novamente para
exercer suas funções na presidência. A previsão de alta é de 10 dias após a cirurgia.
A possibilidade de uma reunião presencial com os ministros de Minas e Energia, Meio Ambiente e
Desenvolvimento Regional, nesta quinta-feira (31), para tratar do desastre em Brumadinho (MG) foi
adiada.
Macri chega ao Brasil para reuniões com o
presidente Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro recebe, na quarta-feira (16/1), o colega argentino Maurício
Macri para uma visita oficial que incluirá conversas sobre a prioridade para fechar acordos
bilaterais com outros países pelos integrantes do Mercosul e uma maior cooperação na área
de defesa. De acordo com fontes do governo brasileiro, questões comerciais e a situação da
Venezuela também deverão ser abordadas no encontro entre os dois presidentes.
Apesar de não ter participado da cerimônia de posse de Bolsonaro - com a desculpa de que
estava de férias na Patagônia -, o argentino chega agora acompanhado de um time
importante de ministros.
O novo governo já sinalizou que gostaria que o Mercosul abrisse espaço para que os países
possam negociar bilateralmente uns com os outros, e não apenas em bloco, como era a
prática até agora. A avaliação de técnicos do governo brasileiro é que isso valeria para novos
acordos e que as tratativas que já estão avançadas continuarão sendo negociadas pelo
bloco, caso dos acordos com a União Europeia, Coreia do Sul e Cingapura.
Na terça-feira (29), a primeira-ministra britânica Theresa May afirmou que pretende reabrir negociações
sobre o acordo, após o Parlamento ter aprovado uma moção exortando May a buscar "alternativas" para
o chamado backstop irlandês. Trata-se de uma medida para evitar o retorno de uma fronteira rígida entre
a Irlanda do Norte, que faz parte do Reino Unido, e a Irlanda, que é membro da União Europeia.
Já o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, afirmou que conversou por telefone com Theresa
May, na quarta-feira, e que disse a ela que o acordo de retirada não estava aberto para renegociação.
A menos de dois meses até o Brexit, programado para ocorrer em 29 de março, não existe perspectiva
para uma solução.
Renúncia de Jean Wyllys ao terceiro mandato é
oficializada na Câmara
A Câmara dos Deputados publicou na edição desta terça-feira (29) do seu
“Diário Oficial” a renúncia do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) ao
mandato para o qual tomaria posse nesta semana.
Wyllys anunciou na semana passada que abriria mão do seu terceiro mandato
parlamentar em razão de ameaças de morte que vinha recebendo.
No documento endereçado ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ),
Wyllys informa, "em caráter irretratável", que não tomará posse no mandato.
Ele acrescenta que as razões estão explicitadas na carta que enviou ao seu seu
partido, o PSOL, e que anexou na comunicação à Câmara.
Com a renúncia oficial de Wyllys, a Câmara pode a partir de agora tomar as
providências para que o seu suplente na vaga, o vereador carioca David
Miranda (PSOL-RJ), assuma na sexta-feira (1º).
Wyllys está no exterior em um país não informado e disse que não pretende
voltar ao Brasil.
Rastro de depósitos suspeitos para Flávio
Bolsonaro aprofunda crise
A crise provocada pela investigação envolvendo o ex-assessor dos Bolsonaro
Fabrício de Queiroz escalou nesta sexta-feira. O Jornal Nacional, da TV Globo,
exibiu trecho de novo relatório do Conselho de Controle de Atividades
Financeiras (Coaf) que identificou, em apenas um mês de 2017, uma série de
depósitos parcelados e em dinheiro vivo na conta do senador eleito Flávio
Bolsonaro (PSL-RJ). Ao todo, as cotas somaram 96.000 reais, o que foi
considerado suspeito pelo órgão, que rastreia operações que podem apontar
para ocultação de valores e lavagem de dinheiro. Quase ao mesmo tempo em
que o principal telejornal brasileiro aprofundava o escândalo, na TV
concorrente, a Record, mais próxima dos Bolsonaro, o filho mais velho do
presidente eleito dava sua versão em entrevista e negava qualquer
irregularidade.
A revelação do novo relatório do Coaf pela TV Globo acontece um dia depois
de Flávio Bolsonaro obter no Supremo Tribunal Federal o congelamento da
investigação a respeito de Fabricio Queiroz, flagrado movimentando 1,2
milhão de reias entre 2016 e 2017, um valor incompatível com sua
remuneração formal. O caso está a cargo do Ministério Público Estadual do Rio
desde o fim do ano passado e o filho de Bolsonaro argumentou na corte que,
por ser senador eleito, só a instância superior, no caso a Procuradoria-Geral da
República, poderia investigá-lo. Na petição, Flávio Bolsonaro também tentava
invalidar documentos como o do Coaf exposto na reportagem. Ainda que o
próprio STF ainda vá discutir o caso em definitivo a partir de fevereiro, o MP
do Rio argumenta que todas as apurações aconteceram antes mesmo de ele
ser diplomado para o cargo na Câmara alta.
Na quinta-feira, o apelo do senador eleito pelo foro privilegiado junto ao STF,
um expediente que o presidente e sua família criticaram no passado, já havia
causado desgaste político em pleno mês de estreia do Governo Bolsonaro.
Agora, o rastro de depósitos suspeitos para o próprio senador eleito mudam
o caso de patamar e constrangem a família que chegou ao poder prometendo
extirpar a "corrupção do PT". Embora o MP do Rio diga que Flávio Bolsonaro
não é formalmente investigado, uma linha da apuração relaciona a
possibilidade de que repasses feitos por assessores de Flávio Bolsonaro na
conta de Fábricio Queiroz tenham como destino final o próprio senador
eleito, o que ele nega. É ilegal, mas bastante difundido em assembleias,
câmaras e prefeituras do país, a prática de parlamentares confiscarem parte
dos salários de seus funcionários, o chamado pedágio.
Na TV Record, o filho mais velho do presidente disse que considera "ilegal" a
ação do Coaf, que teria quebrado seu sigilo bancário sem autorização judicial.
Para rebater as informações de que ao menos dois de seus ex-assessores
faltavam bastante ao trabalho (um deles passou temporadas inteiras em
Portugal e uma outra é personal trainer), Flávio Bolsonaro disse que não é
responsável pelo que seus funcionários fazem fora do trabalho e que é comum
que esses assistentes tenham outras funções.
O Ministério Público Federal (MPF) sustenta que Dirceu Pupo Ferreira, a mando de
Beto Richa, pediu a um corretor de imóveis que ocultasse os pagamentos com
dinheiro por fora caso fosse intimado a depor. Essa era uma tentativa de esconder o
esquema de lavagem de dinheiro, segundo os procuradores.
Bolsonaro em Davos: 4 promessas que o presidente
fez ao mundo no Fórum Econômico Mundial
No Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, o presidente Jair
Bolsonaro fez um discurso focado em atrair investidores e parceiros
estrangeiros. Chegou a prometer que, até o fim do mandato, o Brasil será um
dos 50 melhores países do mundo para se investir em negócios.
Mas, ao mesmo tempo em que falou em abrir o país para o comércio com "todos" e
defendeu que questões "ideológicas" não interfiram em decisões do governo,
Bolsonaro afirmou que vai trabalhar para que a esquerda e o "bolivarianismo" não
prevaleçam na América do Sul.
"Estamos preocupados em fazer uma América do Sul grande e que cada país
mantenha a sua hegemonia local. Não queremos uma América bolivariana como há
pouco existia no Brasil, em governos anteriores", afirmou, citando que vem
conversado com os presidentes da Argentina e Paraguai sobre formas de
"aperfeiçoar" o Mercosul.
"Esta forma de interagir com os demais países da América do Sul vem contagiando
esses países. E mais gente de centro e centro-direita têm se elegido presidente
nesses países. Creio que isso seja uma resposta de que a esquerda não prevalecerá
nessa região, o que é muito bom não só para o Brasil, mas para o mundo."
3. Atuar em 'sintonia com o mundo' na redução de emissões
"O meio ambiente tem que estar casado com desenvolvimento, nem para
um lado nem para o outro. Nós temos o agronegócio, que é de
conhecimento de todos. A parte da agricultura ocupa menos de 9% do
território nacional e a pecuária, 20%. Hoje 30% do Brasil são florestas. Então,
damos exemplo para o mundo", afirmou.