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1. Clássicos
3. Keynes e os Keynesianos
Para Keynes (1883-1946), o Estado deve intervir na economia para suprir as carências
do mercado. O keynesianismo dominou o pensamento económico dos anos 50 aos anos
70. Os seguidores de Keynes separaram-se em duas famílias: os teóricos da síntese que
tentaram uma fusão de Keynes e dos neoclássicos (J.Hicks, P. Samuelson, P. Solow,
etc.) e os que permaneceram fiéis a um Keynes anticlássico (Escola de Cambridge, N.
Kaldor, R. Harrod, J. Robinson). Hoje uma nova geração de Keynesianos emerge (O.
Blanchard, J. Stiglitz, S. Fischer, D. Romer...)
4. Marx e os Marxistas
Marx quis fundar uma teoria geral das crises do capitalismo que conduziriam ao seu
desmoronamento final. Face à capacidade do capital em sobreviver e em se adaptar, os
marxistas propuseram uma teoria do imperialismo (Lenine, R. Luxemburgo, S. Amin), a
seguir do neocapitalismo (P. Baran, Sweezy...), e dos ciclos e crises (E. Mandel).
6. Monetarismo
Milton Friedman (nascido em 1912, prémio Nobel da Economia 1976) é o líder desta
corrente. Oposto ao keynesianismo o monetarismo desenvolveu-se no fim dos anos 60.
Segundo a teoria quantitativa da moeda, a quantidade de moeda em circulação tem um
efeito directo sobre os preços: demasiada moeda conduz à inflação. Para lutar contra a
inflação, o Estado deve limitar a criação monetária.
7. Economia da oferta