Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Ilha Solteira – SP
ÍNDICE
1. Introdução 1
2. Técnicas Analógicas 1
3. Técnicas Digitais 9
- Voltímetro Eletrônico com Amplificador Operacional
- Técnicas digitais
- Conversor D/A
- Conversor A/D
- Voltímetro digital
4. Instrumentos Digitais de Medidas de Freqüência e Tempo 39
5. A disposição em Pontes 49
6. Analisadores de Sinal 57
- Analisador de Distorção
- Analisador de Onda
- Analisador de Espectro
- Analisador de Fourier
7. Fibra Ótica na Instrumentação 72
- Fibras Óticas
- Sensores a Fibra Ótica
8. Osciloscópios Especiais 80
- Osciloscópio de Armazenagem
- Osciloscópio Amostrador
- Osciloscópio de Armazenagem Digital
9. Princípios de instrumentação inteligente 93
10. Termografia 103
11. Cristal Líquido em Instrumentação 113
12. O pulsador Lógico 128
A- Roteiros de Laboratório 130
B- Listas de Exercícios 143
1 - Introdução:
2 - Técnicas Analógicas:
E0 = A.Verro
15 = 100000.a → a = 0,15 mV
2.1.1.2 - Realimentação:
Nesta ocasião, o sinal de saída é ligado a uma das entradas,
produzindo vantagens consideráveis sobre o desempenho do amplificador
operacional.
⎛ Vsaída ⎞ R2
E 2 = R 2 ⎜⎜ ⎟⎟ = Vsaída = BVsaída
⎝ R1 + R 2 ⎠ R1 + R 2
Portanto:
Vsaïda A 1
= ≅ (para A muito grande)
Vent 1 + AB B
1
AV =
B
R2
onde: B =
R 1 + R2
Exemplo:
R1 + R 2 100k + 2k
AV = = → A V = 51
R2 2k
Vent
RE .M . F . =
ient
No diagrama anterior:
Vent
∴ = RE .M . F . = (1 + A.B).re
ient
Assim: RE .M .F . ≅ A.B.re
r0 r
RS . M . F . = → RS .M .F . ≅ 0 << r0
1 + A.B A.B
3 - Técnicas Digitais:
Esquematicamente, temos:
Ve
Malha 1: − Ve + R1 .I = 0 ∴ I =
R1
Ve VS R
VS = − R0 . ∴ =− 0
R1 Ve R1
R0
A=−
R1
⎛V V ⎞
R3 .( I1 + I 2 ) + VS = 0 ∴VS = − R3 .⎜⎜ 1 + 2 ⎟⎟
⎝ R1 R2 ⎠
⎛R R ⎞
∴VS = −⎜⎜ 3 .V1 + 3 .V2 ⎟⎟
⎝ R1 R2 ⎠
Assim:
R3 R3
A1 = − e A2 = −
R1 R2
⎡ Ro Ro Ro ⎤
VS = − ⎢ V1 + V + .... + V
⎣ R1 R2 Rn ⎥⎦
R0 ⎛ V V V ⎞
VS = − .⎜V A + B + C + D ⎟
R ⎝ 2 4 8 ⎠
R0 ⎛ B C D⎞
VS = − .Vcc .⎜ A + + + ⎟
R ⎝ 2 4 8⎠
Onde Vcc é a tensão de nível 1 e A, B, C e D são os bits do
código BCD8421.
Entrada: A = 0; B = 0; C = 1; D = 1 ⇒ 310
Tensão de saída:
5k ⎛ 0 1 1⎞ ⎛ 2 1⎞
VS = − .(−8).⎜ 0 + + + ⎟ = 8.⎜ + ⎟ → VS = 3 V
5k ⎝ 2 4 8⎠ ⎝8 8⎠
Entrada: A = 1; B = 1; C = 1; D = 1⇒1510
Tensão de saída:
5k ⎛ 1 1 1⎞ ⎛8 4 2 1⎞
VS = − .(−8).⎜1 + + + ⎟ = 8.⎜ + + + ⎟ → VS = 15 V
5k ⎝ 2 4 8⎠ ⎝8 8 8 8⎠
Exemplo:
3 8 4
A B C D A’ B’ C’ D’ A” B” C” D”
0 0 1 1 1 0 0 0 0 1 0 0
160 ⎡⎛ 1 0 0 ⎞ 1 ⎛ 0 .0 1 ⎞ 1 ⎛ 1 0 1 ⎞⎤
VS = − (−5) ⎢⎜ 0 + + + ⎟ + ⎜1 + + + ⎟ + ⎜ 0 + + + ⎟⎥
100 ⎣⎝ 2 4 8 ⎠ 10 ⎝ 2 4 8 ⎠ 100 ⎝ 2 4 8 ⎠⎦
⎛1 9 5 ⎞ ⎛ 400 90 5 ⎞ 495
VS = 8⎜ + + ⎟ = 8⎜ + + ⎟= ∴ VS = 4,95V
⎝ 2 80 800 ⎠ ⎝ 800 800 800 ⎠ 100
i = VA/3.R
i V V
VS = 2R = A 2R ∴ VS = A
2 6R 3
VB
. Para: A = C = D = 0; B = 1: VS =
6
VC
. Para A = B = D = 0; C = 1: VS =
12
VD
. Para A = B = C = 0; D = 1: VS =
24
VA VB VC VD
VS = + + +
3 6 12 24
Assim, podemos escrever:
VCC ⎛ B C D⎞
VS = ⎜A + + + ⎟
3 ⎝ 2 4 8⎠
R0
VS = − .V
2. R 1
R0 ⎛ B C D⎞
VS = − VCC ⎜ A + + + ⎟
6R ⎝ 2 4 8⎠
R0 ⎛ V V ⎞
VS = − .⎜V1 + 10 + 100 ⎟
2R ⎝ 10 100 ⎠
Figura 3.12 - Conversor A/D usando um conversor D/A.. O flip-flop é acionado na descida do clock.
Exemplo:
1. Considere no A/D anterior: Ve = 3,8 volts
Vr = −
48.10 3 15
(− 15)⎛⎜ A'+ B' + C ' + D' ⎞⎟
⎝ 8 ⎠
3
6.10 2 4
O Comparador
A’ B’ C’ D’
0 1 0 0 → 410
em cada um dos seus diagramas de tensão, obviamente isto fará com que o
erro seja diminuído.
- 1 Mostrador 7 segmentos.
T. Aquisição: 4 µs
T. Abertura: 150 ns
T. Decaimento: 30 mV/s
q = C.V
Derivando, temos:
dq dV
= −C S
dt dt
dq V
Mas, = i ent = ent
dt R
Vent dV
Logo: = −C S
R dt
t Vent t dV
∫t 0 R τ = − ∫t 0 dτ .dτ
s
.d C.
.( t − t 0 ) = −C.(VS ( t ) − VS ( t 0 ) )
Vent
Logo:
R
Vent V
.t = −C.VS ( t ) ∴ VS ( t )) = − ent .t (1)
R R.C
Vent
− Vent = − .τ∴ τ = R.C (2)
R.C
Vent
De (1) e (2), conclui-se que: VS = − .t
τ
Va
V0 = − .T1
τ
Vref V
V0 ( t ) = .( t − T1 ) − a .T1
τ τ
Mas: T1 = 2n.TC
Va n
Logo: T2 − T1 = .2 .TC (1)
Vref
Va n
λ10 = .2
Vref
λ10 = Va (adimensional)
O conversor A/D:
Va
V0 = − .t , τ = R.C
τ
Va
V0 = − .t
τ
1
Porém T >> Td, logo: f ≅
T
Assim:
1 Va
f≅ ∴f ≅ (1)
τ. Vref
Va
τ.Vref
TH = λ10.T (2)
λ 10 Va T
= → λ 10 = H .Va
TH τ.Vref τ.Vref
Vref
Vi = .t
τ
Va
Temos: T = τ.
Vref
1 τ.f
T = λ10 . → λ10 = T.f C ∴ λ10 = C .Va
fC Vref
R2
V+ = VS
R1 + R 2
V+ = BVsat se R2=10kΩ e R1=20kΩ
10
V+ = 15 = 5V ⇒ se Vs>0 Vs=+5V e se Vs<0 então Vs=-5V
30
Tent = T3 - T1
T = C.Tx (1)
1
fX = (2)
TX
C
fX = ou f X = C.f
T
Exemplo:
T = 10 s C = 1000
C 1000
∴f X = = → f X = 100 Hz
T 10
Tx = C.T ou C = Tx.f
Exemplo:
C = 105 f = 10 MHz
5 - A Disposição em Pontes:
Ig = 0
I1 .M = I 2 .P e I1 .N = I 2 .X
I1 .M I 2 .P
= ∴ M.X = P.N (1)
I1 .N I 2 .X
N
X= .P (2)
M
I1 .Z1 = I 2 .Z 2 e I1 .Z 4 = I 2 .Z 3
I1 .Z1 I 2 .Z 2
= ∴ Z1 .Z3 = Z 2 .Z 4 (3)
I1 .Z 4 I 2 .Z3
Lembre:
Capacitor: Z = 1/j.ω.C
Indutor: Z = j.ωL
Resistor: Z = R
Importante:
L = Henry = H = M.L2.Q-2
C = Farad = F = M-1.L-2.T2.Q2
R = Ohm = Ω = M.L2.T-1.Q-2
W = Rad/s = T-1
1 1
Z1 = Z2 = R2 Z3 = R3 + j.ω.L3 Z4 = R4 +
j.ω.C1 j.ω. C 4
1 R2
.( R3 + j.ω.L3 ) = R2 .R4 +
j.ω.C1 jω.C 4
R3 ω.L 3 R
+ j. = j.R 2 .R 4 + 2
ω.C1 ω.C1 ω.C 4
R3 R L3
Tem-se: = 2 e = R 2 .R 4
ω.C1 ω.C 4 C1
R 2 .C1
Portanto, R 3 = e L 3 = R 2 .R 4 .C1
C4
1 1
Z1 = ∴ Y1 = + j.ω.C1
Y1 R1
1 R1
Z1 = =
1
R1 + j.ω.C1 1 + j.ω.C1 .R 1
1 1
Z2 = Z4 = R4 Z3 = R 3 +
j.ω.C 2 j.ω.C 3
⎛ R1 ⎞⎛ 1 ⎞ 1
Temos: ⎜⎜ ⎟⎟.⎜⎜ R 3 + ⎟⎟ = .R 4
⎝ 1 + j.ω .C1 .R 1 ⎠⎝ j.ω.C 3 ⎠ j.ω.C 2
⎛ 1 ⎞ 1
R 1 .⎜⎜ R 3 + ⎟⎟ = .R 4 .(1 + j.ω.C1.R 1 )
⎝ j.ω.C 3 ⎠ j.ω.C 2
R 1 .C 2
R 1 .R 3 . j.ω.C 2 + = R 4 + j.ω.C1 .R 1 .R 4
C3
⎧R 1 .C 2 . C 3 = R 4
Logo: ⎨
⎩R 1 .R 3 .C 2 = C1 .R 1 .R 4
R1 C1
∴C3 = .C 2 e R3 = .R 4
R4 C2
1
Z1 = R 1 + ; Z2 = R2 ; Z3 = R3
j.ω.C1
e
1 RX
ZX = =
1
Rx + j.ω.C X 1 + j.ω.C X .R X
⎛ 1 ⎞ ⎛ RX ⎞
Logo: ⎜⎜ R 1 + ⎟⎟.R 3 = R 2 .⎜⎜ ⎟⎟
⎝ j.ω.C1 ⎠ ⎝ 1 + j.ω.C X .R X ⎠
⎛ R3 ⎞
⎜⎜ R 1.R 3 + ⎟.(1 + j.ω.C X .R X ) = R 2 .R X
⎝ j.ω.C1 ⎟⎠
R3 R .R .C
R 1 .R 3 + j.ω.C X .R X .R 1 .R 3 + + 3 X X = R 2 .R X
j.ω.C1 C1
∴ R 3 = ω2 .C X .C1 .R 1 .R 3 .R X e C1 .R 1 .R 3 + C X .R X .R 3 = C1 .R 2 .R X
C R .R − R .R R R
Logo: X = 2 X 1 3 = 2 − 1 (1)
C1 R X .R 3 R3 RX
1
∴ω =
C1 .R 1 .C X .R X
1 1
Mas: ω = 2.π.f ∴f = . (2)
2.π C1.R 1 .C X .R X
CX R 2 R1 R
= − → 2 = 2 ∴ R 2 = 2.R 3
C1 R 3 R X R3
1 1 1
f= . ∴f =
2.π C1 .R 1
2 2
2.π.R 1 .C1
a) Ponte 1
b) Ponte 2
6 - Analisadores de Sinal:
a 0 +∞ +∞
v( t ) = + ∑ a k . cos( kL.π .t ) + ∑ b k .sen ( kL.π .t )
2 k =1 k =1
1 +L
L ∫− L
a0 = . v( t ).dt
+∞
v( t ) = VDC + ∑ A k . cos(2.π.f .k.t − Φ k )
k =1
⎛b ⎞
Sendo: A k = a k 2 + b k 2 e Φ k = +arc tg⎜⎜ k ⎟⎟
⎝ ak ⎠
1 1
T = 2.L → f = → = 2.f
2.L L
644 47444
1º.Harmonico
8 64424 74448
º.Harmonico
Exemplo:
1 +L 1 0 1 +L
a0 = .∫ v( t ).dt = .∫ (− A).dt + .∫ (A).dt →
L −L L −L L 0
−A 0 A +L − A A
a0 = .t −L + .t 0 = .(0 − (−L)) + .(L − 0) = − A + A →
L L L L
a0 = 0
ak = . + . →
L ( kL.π .) L ( kL.π .)
.(0 + sen(k .π )) + .(sen(k .π ) − 0 ) → a k = 0
A A
ak = −
k .π k .π
bk =
1 +L
. ∫ v (t ).sen
L −L
( kL.π . t ).dt = L1 . ∫−0L (−A).sen( kL.π . t ).dt +
1 +L
+ . ∫0 (A ).sen
L
( kL.π . t).dt →
bk = . + . →
L ( kL.π .) L ( kL.π .)
.(− 1 + cos(− k.π )) + .(− cos(k.π) + 1) →
A A
bk = −
k.π k.π
2.A 2.A 2.A
bk = − . cos(k.π) → b k = .(1 − cos(k.π))
k.π k.π k.π
Então, temos:
+∞
∑ (Harmonicas) 2 ∑ (A
i=2
i ( RMS ) )2
Tdh = ∴ Tdh =
Fundamental A1( RMS)
Ou ainda,
Tdh =
A 1( RMS)
⎛ n ⎞ N −1
⎟ = ∑ x (k.T).e
− j.2.π.n . k / N
X⎜ , n = 0,1,2,..., N - 1
⎝ N.T ⎠ k =0
O vetor x será:
6.6 - Aplicações:
7.1 - Introdução:
1. Multi-modo degrau.
2. Multi-modo gradual.
3. Mono-modo.
Na = sen(θ)
Ou
θ = arc sen(Na)
Exemplo:
- Temperatura:
Fibras óticas podem ser usadas para medir temperatura desde que
a temperatura varie o índice de refração da fibra. O núcleo e a casca das
fibras óticas possuem diferentes índices de refração pois possuem
composições diferentes. O índice de refração é uma função tanto de sua
composição quanto da temperatura, e ele varia com a variação da
temperatura. Um grande aumento de temperatura causa uma pequena
variação no ângulo crítico da fibra, que varia a quantidade de perda de luz
devido ao vazamento para a casca, como mostrado abaixo.
- Som:
- Nível de Líquidos:
8 - Osciloscópios Especiais:
IS
δ=
IP
TH
Temos: TA / D =
2n
kHz deve ser amostrado com uma freqüência de pelo menos 200 kHz para
que seja completamente amostrado.
Esta regra não é aplicada em osciloscópios de armazenagem
digital. É verdadeiro que a forma de onda será reconstruída para os limites
da regra de Nyquist, mas a aparência visual da forma de onda não será
satisfatória no display. A prática da super (sobre) amostragem é
universalmente feita.
Um importante recurso do osciloscópio de armazenagem digital é
a sua habilidade de prover um modo de operação chamado “visão anterior
ao disparo”. Isto significa que o osciloscópio pode mostrar o que aconteceu
antes do pulso de trigger ter sido aplicado. Este modo de operação é muito
útil quando uma falha ocorre e é mantida pelo aparecimento de um sinal.
Para determinar o que causou a falha, será necessário analisar várias formas
de onda antes da falha. O osciloscópio de armazenagem digital armazenará
continuamente uma onda relacionada, e quando o trigger da onda aparecer
significando a falha, a armazenagem pára e a forma de onda na memória
estará disponível para análise. Isto não é possível com outros tipos de
osciloscópio.
Sendo a rapidez da conversão A/D um ponto crítico do
osciloscópio de armazenagem digital, descreveremos a seguir o conversor
A/D comparador (ou “flash”).
C1C2C3C4C5C6C7 = 00000000
Elementos da Instrumentação
9.5 RS232
• VAL - Loop
10- TERMOGRAFIA
Radiômetros:
Termovisores:
São sistemas imageadores dotados de recursos para a análise e
medição de distribuições térmicas. Os termovisores compõem-se, em
geral, de uma unidade de câmera e de uma unidade de vídeo
(display).
Detector Piroelétrico
Procedimento
Escalas
ESCALA MONOCROMÁTICA
40
35
30
25
20
18,4°C
ESCALA POLICROMÁTICA
32
30
28
Apostila de Instrumentação
26
Eletrônica I - Página 110
24
22
20
19,8°C
FEIS - Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira
DEE - Departamento de Engenharia Elétrica
SISTEMAS ELÉTRICOS:
A Termografia Infravermelha é uma ferramenta essencial na
manutenção preditiva de equipamentos elétricos. Uma inspeção
termográfica identifica possíveis problemas antes que os mesmos
ocorram e possibilita a realização de ajustes ou correções antes da
próxima parada programada. Além disso é uma técnica 100% segura,
não oferecendo risco nenhum a equipe que realiza ou acompanha a
inspeção.
EQUIPAMENTOS MECÂNICOS
UTILIDADES ELÉTRICAS
Este capítulo sobre termografia foi redigido por completo pela aluna
Giovana Zanella (2006), a qual damos nosso muito obrigado por sua
contribuição ao nosso curso.
Referências Bibliográficas:
• http://instrumentacao-grupo1.port5.com/traba.php
• http://www.las.inpe.br
• www.thermotronics.com.br/
• www.abende.org.br/termografia.html
• http://infraredservice.com.br/termografia.htm
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Termografia
Acesso em06/11/2006
• Giovana Zanella (2006) ,Relatório de Inspeção Termográfica –
Usina Colorado.