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aos quadrinhos
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Ilustração e Introdução aos quadrinhos
Sumário
Un ida de 1 I nt ro d uçã o ................................ ................................ ................................ ....... 4
Fer ra men ta s ma i s u ti li z a d a s n a ilu st ra çã o ................................ ................................ .... 4
Co lo r iza n d o u ma ilu s tra çã o s imp le s ................................ ................................ .............. 4
Un ida de 2 Tra t a ndo u ma i l ust ra çã o es ca n ea d a ................................ ................................ .. 8
Veto ri za n d o o t ra ço ................................ ................................ ................................ .... 1 2
S ep a ra n d o o t ra ço ................................ ................................ ................................ ...... 1 4
Un ida de 3 Co re s ................................ ................................ ................................ ............. 1 6
Un ida de 4 - L uz e so mbra a t ra v é s do s ca n a i s de a j u ste ..................................................... 2 0
C ria n d o u ma ca ma d a co m má sca ra ................................ ................................ .............. 2 3
C ria n d o efe ito d e co r c o m má sca ra ................................ ................................ .............. 2 3
Ap li ca n d o t extu ra s ................................ ................................ ................................ ..... 2 4
Ret ícu la ................................ ................................ .................................................... 2 7
Un ida de 5 - Tra t a me nt o s f ina is d e co r e s: e x pl o ra n do o s ca na i s CM YK ............................ 3 0
Un ida de 6 - Tra ba lha n do co mo il u st ra do r pro fis s io na l .................................................... 3 2
Mo n ta n d o p o r tfó lio ................................ ................................ ................................ .... 3 2
Pro fi s sio na l ize - s e ! ................................ ................................ ................................ ........... 3 4
Pa ra b én s, Vo cê co n seg u iu s eu p ri me iro t ra b a lh o ! ................................ ......................... 3 4
Lin ks: ................................ ................................ ....................................................... 3 4
Alg u n s l iv ro s: ................................ ................................ ................................ ............ 3 5
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Ilustração e Introdução aos quadrinhos
U NIDADE 1 I NTRODUÇÃO
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Porém, quando estamos trabalhando com uma imagem que será impressa em
tamanho grande é preciso tomar cuidado para que não apareçam pixels brancos
na impressão. Observe na imagem ampliada como aparecem alguns pontin hos
brancos entre o pret o e o vermelho.
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Ilustração e Introdução aos quadrinhos
Para que isso não acont eça é pr eciso aumentar a seleção. Depois de
selecionar com a var inha a área a ser colorida escolha no Menu Select > Modif y >
Expand. Uma janela abrirá perguntando o número de pixels: 2 é o s uf iciente.
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Ilustração e Introdução aos quadrinhos
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Ilustração e Introdução aos quadrinhos
Para começar a colorir, cria -se um novo layer (layer “cor”) no modo Multiply
(assim, o traço da camada base f icará visível). É importante nomear todos os
layers, pois isto f acilitará o trabalho f uturo.
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Ilustração e Introdução aos quadrinhos
Para desenhar o traço usa -se o pincel mais básico com hardness de 100%.
Para sombras e t ons mais sutis usa -se um pincel mais macio, com hardness mais
baixa. Também podemos alterar a opacidade (opacit y ou f low): par a o traço ela
será quase sempre 100%, mas para sombras e outras pint uras mais suaves ela
pode var iar. O atalho par a a opacidade do pincel está nos números do teclado:
número 1 é opacidade 10, número 2 opacidade 20 e assim por diant e. Par a
opacidade 100 o atalho é 0. Exper imente criar texturas com os pincéis usando
somente dif erentes graduações de opacidade.
Existem os pincéis com texturas ( logo abaixo dos pincéis básicos) que são
ótimos par a criar ef eitos e simular materiais analógicos. Na internet também é
possível encontrar outros tipos de pincéis.
Outra caracter íst ica que podemos alter ar no pincel é o Mode (ao lado da
opacidade). Existem vár ios, mas os mais usados em ilustração são os qu e criam
ef eitos de luz (sof t light, linear light, etc) .
Ao colorir usando pincéis cert if ique -se que o shape dynam ics (no menu do
pincel) esteja acionado: é ele que controla a pressão da canet a da tablet.
Também podemos acentuar as cores copiando o layer c or (CTRL + J é o
atalho). E controlar sua intensidade: assim como podemos controlar a opacidade
do pincel, as camadas também possuem opacidade.
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V ETORIZANDO O TRAÇO
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S EPARANDO O TRAÇO
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U NIDADE 3 C ORES
Ao trabalhar com impressão devemos tomar cuidado na escolha das cor es,
principalmente do preto. Escolha suas cores sempre controlando os valores em
CMYK. Por exemplo: ao criar uma cor amarela para a cor de cabelo, não
acrescente muito ciano, pois isso tornará o amarelo esverdeado. Pode não
aparecer no monitor , mas acr escentar azul ao amarelo cert amente aparecerá na
impressão um amarelo esverdeado. O mesmo cuidado deve ser tomado com cores
de pele também.
Ao escurecer uma cor não ut ilize apenas o preto: obser ve os valor es das
demais cores. Fuja de cores básicas: enriqueça suas palet as com mist uras de
cores dif erentes.
Na imagem: um verde escur o sem utilizar preto. Cr ie s uas sombras sem usar
o preto e veja como as cores f icam mais interessantes.
Quando trabalhando com impressão o preto tem um valor mais ou m enos
f ixo. Ele var ia de ilustrador par a ilustrador, mas geralmente não muda muito
disso: C: 60 M: 40 Y: 40 K: 100.
Fique sempre atento aos valores: se a soma das cores CMYK der mais de
300% as chances de ocorrer alguma mancha na impressão são grandes.
Para realçar objetos numa ilustração ut ilizando apenas cores: utilize cores
escuras e sem satur ação ao redor do obj eto.
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Pode-se f azer alter ações nas cor es da imagem usando o mesmo processo
com ajustes dif erent es (levels, exposur e, hue/saturat ion e etc ), dependendo do
ef eito desejado .
Perceba que passando o pincel mais de uma vez no mesmo local a sombra
(ou o brilho) começa a f icar manchado. Para evitar isso, com o conta -gotas clique
na sombra: as cores da paleta não ser ão mais preto e branco e sim cinza e pr eto
(ou cinza e branco). Para voltar ao pret o e branco clique no quadrado acima das
cores.
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Criando uma máscara no layer “ár vor e” pode - se apagar o t raço que f icar ia
escondido atrás dos personagens. Clique na máscar a e use o pincel no pr eto. A
máscara neste caso é út il se f or necessár io f azer alt eração na posição dos
personagens post eriormente. Para delet ar u ma máscara clique nela com o botão
direito do mouse.
Por isso também é interessant e separ ar o layer traço em mais de uma
camada, por exemplo: traço pr incipal em um layer e traço do f undo em outro
layer.
Crie um novo laye r. Com o balde pinte -o todo de uma cor (no caso usar emos
amarelo). Cr ie uma máscara neste layer. Vincule as camadas ( CTRL ALT G).
Com o balde no pret o pint e a camada.
Selecione a máscara e com um pincel no branco (com baixa opacidade) e
textur a (escolha u m dos pincéis básicos do Photoshop mesmo) comece a colorir
onde desejar.
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Exper imente com os valores até chegar num resultado sat isf atório.
Um pequeno ajuste nos níveis e a imagem está pronta:
Para que a textura f ique apenas na areia basta vincular o layer de ajuste ao
layer da areia ou ent ão selecionar o layer da areia, inverter a seleção e deletar.
Se a textur a deve ser aplicada em uma área selecionada: utilize o Paste Into
(Edit > Paste Special > Paste Into).
R ETÍ CULA
Ret ículas são muit o utilizadas em quadrinhos , principalmente no estilo
mangá.
Criar ret ículas no Photoshop é bem sim ples, mas deve -se tomar um cuidado
especial com tamanhos: ela pode sair manchada na impressão. Tenha em ment e
sempre o tamanho f inal da f olha impressa e o tamanho da ret ícula.
A imagem tem que estar em tons de cinza ( Image > Mode > Grayscale). Crie
um novo layer e com uma cor cinza demarque as áreas que terão ret ícula.
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Abra um novo arquivo e arraste o layer cinza para ele. Em seguida mude
este arquivo para Bit map (Image > Mode > Bitmap).
Escolha um valor ent re 800 e 1200 no out put e Half tone Screen... no Use.
Outra caixa de diálogo aparecerá:
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O layer novo, com a ret ícula, deve estar no modo Mult iply, para que o traço
do layer abaixo apareça.
Tome cuidado para não sobrecarregar uma im agem com muitas t exturas
dif erentes.
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Depois de def inir as cores base, de colocar luz, sombra e ef eitos, pode -se
alterar as cores f inais através dos canais de ajustes.
O Channel Mixer é um dos mais interessantes, pois através dele pode -se
controlar as cores pelos canais.
Na janela do ajuste escolhe -se uma cor (Output Channel) e controlam -se as
porcentagens desta cor nos outros canais. Exemplo: no canal do ciano (cyan)
aumentando a porcentagem do magenta signif ica um aument o da porcentagem de
ciano onde tem magenta na imagem. Usando a máscar a pode -se f azer essas
alterações em áreas selecionadas ou diminuir a int ensidade do ef eito usando o
pincel no branco.
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Ilustração e Introdução aos quadrinhos
Agora que você já tem algumas ilustrações para mostrar está na hora de
montar um site: pode ser um blog, f lickr, tumblr, etc. Evite f azer um portf ólio em
redes sociais. E mostre apenas seus m elhores trabalhos. Converse com outros
ilustradores com mais experiência, peça um f eedback deles. Net working é bem
importante nessa ár ea.
Dica: ref aça artigos e anúncios já existentes com seu próprio trabalho.
Mostre como uma ilustração pode ser mais interessante que uma f otograf ia.
Outra dica interessante: se est iver most rando seu portf ólio numa editora de
livr os inf antis não cabe mostrar seus desenhos do Batman. É importante ter uma
idéia do perf il da em presa. Fa ça mais de um portf ólio e most re cada um para seu
cliente específ ico. Conheça o perf il da agência ou editora para a qual vai mostrar
seu trabalho.
Quando visitar agências , além do por tf ólio, tenha sempr e material para
deixar com eles pode ser post ais, car tões, mini-posters, etc. Evite CDs : pref ir a
material impresso. Não esqueça de ligar antes e marcar uma entrevista.
Se a visita pessoalmente não f or possível, envi e mater ial pelo correio, mas
certif ique-se que chegará nas mãos da pessoa certa. Pesquise o nome do diretor
de arte ou art buyer da agência ou editor a. Lembre-se que essas pessoas
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recebem muita correspond ência todo dia de vár ios aspirantes à ilustradores. Faça
com que o seu m aterial chame atenção. Evite enviar emails com imagens
anexadas. Se f or usar email mande apenas um link para o seu site.
Como um ilustrador , você deve ter sempre um banco de imagens par a
pesquisa e inspiração. Pode ser um caderno com colagens, pode ser uma past a
no seu comput ador, pode ser um site na int ernet (como o tumblr e o pinterest).
Tenha sempre um caderno de rascunho também. Ele ser ve para anot ações e
exper imentações : r ascunhos, esboços, idéias rejeitadas. Um caderno de
rascunhos pode ser uma incr ível f onte de inspiração par a f uturos trabalhos.
Carregue o seu sem pre con sigo.
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P ROFISSIONALIZE - SE !
É caro, mas um profissional deve abr ir sua própr ia empresa. Acredite, vale a
pena.
Invista em materiais de qualidade: um bom computador, um a tablet, scaner,
impressora. Materiais de desenho também são importantes, pois um il ustrador
não deve limit ar -se apenas ao Photoshop.
L INKS :
www.guiadoilustrador.com.br – excelente guia para ilustrador es iniciantes
www. sib.org.br/ - Sociedade dos Ilustradores do Br asil
www. drawn.ca – Site com inúmeras ref erências
http://bistecaoilustrado. wordpress.com/ - Encontro mensal de ilustradores
http://www.mont alvomachado.com.br/ - Site do ilustrador Montalvo Machado
com muitos textos e exemplos de tabelas de preços
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A LGUNS LI VROS :
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