Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
COMPOSIÇÃO DE
UMA FORÇA
1
Índice
1. Objetivos ........................................................................................... 3
2. Montagem .......................................................................................... 3
3. Procedimentos E Análises ............................................................... 4
4. Conclusão ......................................................................................... 6
5. Anexos ............................................................................................... 7
2
1. OBJETIVO
2. MONTAGEM
3
3. PROCEDIMENTOS E ANÁLISES
4
Rexp (bandeja mais as massas sobre ela) na tabela I. Observe que essa força é
a equilibrante das outras duas de módulo PP.
Repetimos o passo para 𝜃 = 40,0°; 60,0°; . . . ; 160°.
Tabela I
1 2 3 4 5 6 7 8
(°) 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 120,0 140,0 160,0
𝑹𝒆𝒙𝒑 (𝒈𝒇) 67,30 63,50 58,80 51,80 43,50 34,80 22,80 10,30
𝑓 = 𝑅𝑒𝑥𝑝 /(2𝑃𝑃 )
Tabela II
1 2 3 4 5 6 7 8
(°) 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 120,0 140,0 160,0
𝒇 1,02 0,97 0,89 0,79 0,66 0,53 0,35 0,16
(𝒈𝒇)
5
Tabela III
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
(°) 180,0 200,0 220,0 240,0 260,0 280,0 300,0 320,0 340,0 360,0
° ° ° ° ° ° ° ° ° °
𝒇 0,00 -0,16 -0,35 -0,53 -0,66 -0,79 -0,89 -0,97 -1,02 -1,00
(𝒈𝒇)
4. CONCLUSÃO
Concluímos que se o ângulo entre os vetores for igual a 0°, a REXP será
igual à soma dos dois vetores, e que para o caso de = 180° haverá a presença
das forças dos pratos, possuindo módulos iguais, com os sentidos opostos
anulando-se entre si, resultando REXP = 0. Já para os casos > 180°, o valor de
REXP será interpretado como sendo o valor cujo ângulo é seu complemento.
O gráfico de f versus , apresenta-nos uma disposição, entre os ponto,
Rexp
semelhante a função f cos 2 . Como f , então, podemos afirmar que:
2 PP
Rexp 2PP cos 2 (1)
Considerando agora, os vetores A e B formando um ângulo , como na
figura abaixo.A regra do paralelogramo, afirma que
2 2 2
R A B 2 A B cos 180 .
Fazendo A B PP , temos
A
2 2 2 2
R 2 PP 2 PP cos 180 2 PP 1 cos 180 . 2
R
2
6
65,80
1 2 3 4 5 6 7 8
7
5. ANEXOS
Degrau e Passo de :
𝑚𝑚
20 𝑚𝑚 = 0,50 . ∆
°
∆ = 40 °
Equação da Escala de :
𝑙1 = 0,50(20,0 − 0) = 10,0 𝑚𝑚 𝑙10 = 0,50(200,0 − 0) = 100,0 𝑚𝑚
𝑙2 = 0,50(40,0 − 0) = 20,0 𝑚𝑚 𝑙11 = 0,50(220,0 − 0) = 110,0 𝑚𝑚
𝑙3 = 0,50(60,0 − 0) = 30,0 𝑚𝑚 𝑙12 = 0,50(240,0 − 0) = 120,0 𝑚𝑚
𝑙4 = 0,50(80,0 − 0) = 40,0 𝑚𝑚 𝑙13 = 0,50(260,0 − 0) = 130,0 𝑚𝑚
𝑙5 = 0,50(100,0 − 0) = 50,0 𝑚𝑚 𝑙14 = 0,50(280,0 − 0) = 140,0 𝑚𝑚
𝑙6 = 0,50(120,0 − 0) = 60,0 𝑚𝑚 𝑙15 = 0,50(300,0 − 0) = 150,0 𝑚𝑚
𝑙7 = 0,50(140,0 − 0) = 70,0 𝑚𝑚 𝑙16 = 0,50(320,0 − 0) = 160,0 𝑚𝑚
𝑙8 = 0,50(160,0 − 0) = 80,0 𝑚𝑚 𝑙17 = 0,50(340,0 − 0) = 170,0 𝑚𝑚
𝑙9 = 0,50(180,0 − 0) = 90,0 𝑚𝑚 𝑙18 = 0,50(360,0 − 0) = 180,0 𝑚𝑚
Módulo de𝒇:
100 𝑚𝑚
𝑚𝒇 = = 49,01960784 = 50,0 𝑚𝑚/𝑔𝑓
1,02 − (−1,02)
Degrau e Passo de 𝒇
𝑚𝑚
20 𝑚𝑚 = 50,0 . ∆𝒇
𝑔𝑓
∆𝐿 = 0,4 𝑔𝑓
Equação da Escala de 𝒇:
𝑙1 = 50,0(1,02 − 0) = 51,0 𝑚𝑚 𝑙10 = 50,0(−0,16 − 0) = −8,0 𝑚𝑚
𝑙2 = 50,0(0,97 − 0) = 45,5 𝑚𝑚 𝑙11 = 50,0(−0,35 − 0) = −17,5 𝑚𝑚
𝑙3 = 50,0(0,89 − 0) = 44,5 𝑚𝑚 𝑙12 = 50,0(−0,53 − 0) = −26,5 𝑚𝑚
𝑙4 = 50,0(0,79 − 0) = 39,5 𝑚𝑚 𝑙13 = 50,0(−0,66 − 0) = −33,0 𝑚𝑚
𝑙5 = 50,0(0,66 − 0) = 33,0 𝑚𝑚 𝑙14 = 50,0(−0,79 − 0) = −39,5𝑚𝑚
𝑙6 = 50,0(0,53 − 0) = 26,5 𝑚𝑚 𝑙15 = 50,0(−0,89 − 0) = −44,5 𝑚𝑚
𝑙7 = 50,0(0,35 − 0) = 17,5 𝑚𝑚 𝑙16 = 50,0(−0,97 − 0) = −45,5 𝑚𝑚
𝑙8 = 50,0(0,16 − 0) = 8,0 𝑚𝑚 𝑙17 = 50,0(−1,02 − 0) = −51,0𝑚𝑚
𝑙9 = 50,0(0,00 − 0) = 0,0 𝑚𝑚 𝑙18 = 50,0(−1,00 − 0) = −50,0 𝑚𝑚