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A preocupação inicial com a habitação nas áreas centrais de

gradadas

deu lugar a uma nova forma de pensar a paisagem urbana, o urbanismo, o emprego,

o consumo e o lazer. A gentrificação incluiu um campo de disputa teórica dos mais férteis em

Geografia Humana, pois evidencia “oposições entre estrutura e ação, produção e consumo,

capital e cultura, oferta e demanda” (Hamnett, 1991, p. 174)

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