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A CANÇÃO SECRETA DOS INICIADOS DE TODAS AS ERAS


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Irmão querido,

Pense no canto secreto dos iniciados de todas as eras.


Sintonize os seus sentimentos e aspirações com as metas sublimes.
De coração a coração, junte-se aos seus irmãos de jornada espiritual.
O templo é em seu próprio coração, o salão das verdadeiras iniciações.

O Hierofante* de todos é O Grande Arquiteto Do Universo!


É sob os seus ditames superiores que os iniciados trabalham.
É sob a sua guarda e luz que os mestres ensinam as verdades do espírito.

Escute a canção dos seus irmãos iniciados... em seu coração.


Sinta a força dos construtores de prédios de luz e paz.
Fique firme nessa egrégora!** Aja sob os nobres princípios.

Não se desencante com o canto triste das ilusões dos homens.


Firme-se na canção espiritual, que poucos escutam, mas o coração reconhece.
Ouça a música das esferas... as doces harmonias do Divino em cada ser.
Eleve a consciência no som secreto do Todo.

Então, cheio da doce melodia em si mesmo, ore a favor do mundo.


Junte-se aos seus irmãos na prece silenciosa, a favor do progresso de todos.
Mesmo em meio à agitação do mundo, opere sereno e lúcido.
Seja um construtor de paz e luz, cumpra o seu dharma*** com carinho.

Ah, meu irmão!


Que linda é a canção daqueles que amam em silêncio.
E abençoados são aqueles que a escutam, na sintonia dos propósitos justos.
Que belo é o coração que ora em silêncio, sabendo que o Todo está em tudo!
Que cores lindas o iluminam, encantando até mesmo as estrelas distantes.

E no bojo dos sentimentos sublimes, ecoa a canção dos iniciados...


No sagrado silêncio do Todo, eles cantam o amor.
E felizes e ditosos são os homens que escutam essa canção.

Ah, esses filhos das estrelas!


Esses iniciados, alguns dentro da carne, outros, fora dela, na luz extrafísica...
São trabalhadores dos ideais de Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
São fiéis em seus princípios, cientes de que o Todo sabe o justo de cada um.
Eles sabem por onde vão! Eles cantam e oram na senda! Eles caminham...

Irmão querido,
Há uma paz que não é desse mundo.
Há um amor que não se explica.
Há um poder que não se denomina.
Há um Todo em tudo!
Há uma canção silenciosa.
Escute-a. Ore e cante junto, em silêncio.
Medite. Trabalhe. Estude.
Seja um construtor de paz e luz.

P.S.: “Há uma luz que brilha mais do que bilhões de sóis juntos.
Essa é a luz do espírito eterno, que sopra em tudo.
Essa é a luz que mora no coração.
Esse é o sopro vital dos iniciados de todas as eras.
Essa é a canção que inspira os justos.
Que os iniciados encantem as estrelas, cada vez mais, sempre sob os ditames superiores que
vem do Todo, Aquele que está em tudo!

- Os Iniciados**** –
(Recebido espiritualmente por Wagner Borges – São Paulo, 09 de novembro de
2005.)

- Notas:

* Hierofante: dentro do contexto das iniciações esotéricas da antiguidade, era o mestres que
testava o neófito (calouro) nas provas iniciáticas.

** Egrégora (do grego “Egregorien”, que significar “velar”, “cuidar”): É a atmosfera coletiva
plasmada espiritualmente num certo ambiente, decorrente do somatório dos pensamentos,
sentimentos e energias de um grupo de pessoas voltado para a produção de climas virtuosos
no mundo.
É a atmosfera psíquica resultante da reunião de grupos voltados para trabalhos e estudos
baseados na LUZ. Pode-se dizer que toda reunião de pessoas para a prática do Bem e da
Virtude (independentemente de linha
espiritual) forma uma egrégora específica, uma verdadeira entidade coletiva luminosa, à qual
se agregam várias outras consciências extrafísicas alinhadas com aquela sintonia espiritual
para um trabalho interdimensional.
Provavelmente foi por isso que Jesus ensinou: "Onde houver dois ou mais em meu nome, aí eu
estarei."
Muitos dizem que não se deve misturar egrégoras de trabalhos diferentes, porém, quando o
Amor se manifesta, desaparece qualquer ideologia doutrinária, e só fica o que interessa: a LUZ.
O dia em que os homens despertarem para climas mais universalistas e cosmoéticos, com
certeza esse mundo será melhor de viver. Viva a LUZ, pouco importa o nome, o grupo ou a
doutrina que fale dela. E viva os mentores espirituais que ajudam a todos, independentemente
de credo, raça ou cultura esposada.

*** Dharma (do sânscrito): dever, trabalho, meta virtuosa, programação existencial, benção,
mérito, ação correta.

**** Os Iniciados - grupo extrafísico de espíritos orientais que opera nos planos invisíveis do
Ocidente, passando as informações espirituais oriundas da sabedoria antiga, adaptadas aos
tempos modernos e direcionadas aos estudantes espirituais do presente. Composto por
amparadores hindus, chineses, egípcios, tibetanos, japoneses e alguns gregos, eles têm o
compromisso de ventilar os antigos valores espirituais do Oriente nos modernos caminhos do
Ocidente, fazendo disso uma síntese universalista.
Estão ligados aos espíritos da Fraternidade da Cruz e do Triângulo. Segundo eles, são
“iniciados” em fazer o bem, sem olhar a quem.
OBS.: Por orientação de um dos amparadores extrafísicos que me orientam no trabalho de
esclarecimento espiritual, reproduzo na seqüência um texto projetivo (que já foi postado pelo
site em 2003, e recentemente foi publicado no boletim “Paz e Luz”). Segundo o mentor
extrafísico, a leitura desse texto, em conjunto com os escritos atuais, possui uma sinergia
espiritual, pois ambos se complementam dentro da mesma inspiração e podem passar aos
leitores algumas vibrações invisíveis e sadias. Feito esse esclarecimento adicional, vamos ao
texto sugerido por ele.

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A VIAGEM ESPIRITUAL DE RAMA
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(Conversando Sobre o Dharma Fora do Corpo)

"Oh, Rama!
Enquanto dormes numa cama macia, vagas em todas as direções com o teu corpo de sonhos;
porém agora, nesse estado de vigília, onde está esse corpo?"

- Yoga Vasishita Sara -

Até mesmo um grande mestre pode padecer de momentos de desânimo em suas tarefas de
esclarecimento e assistência espiritual no mundo. Isso aconteceu com o mestre Rama, sétimo
avatar de Vishnu, (1) em sua peregrinação pelos campos da Terra.

Certa vez, após refletir sobre a ingratidão dos homens que só buscam a comunhão com o
Divino quando as coisas não andam bem, o generoso e justo Rama sentiu um forte abatimento
em seu coração. Ficou assim por dias
seguidos: sua alma partida e assediada por pensamentos de desânimo e incertezas.

Porém, numa noite em que ele havia orado muito ao "Poder Maior Que Governa a Existência",
antes de deitar o corpo no leito, ele se viu projetado espontaneamente para fora do veículo
carnal. Flutuou logo acima dele, primeiro na posição horizontal e, logo depois, sentou-se no ar
na posição de lótus.

O mestre-iogue estava consciente fora do corpo material. E ele sabia bem o que era essa
condição extrafísica, pois os anos de estudos e práticas psicofísicas o haviam preparado para
as diversas condições do parapsiquismo humano. (2)

Sentado no ar, ele esperou. Meditou na Luz Cósmica que guia todos os homens secretamente
e agradeceu em silêncio o Dom da vida e as oportunidades de aprendizado e despertamento
consciencial.
Em determinado instante, logo à sua frente, também sentado no ar à moda iogue, surgiu a
veneranda figura do sábio Vashishita. (3) Então, no silêncio interdimensional, os seus olhares
se cruzaram em pura sintonia. Os seus paraolhos brilhavam intensamente refletindo o grau de
alta lucidez que manifestavam.

Nessa comunhão silenciosa, de alma a alma, Vashishsita ponderou a Rama:

"Oh, Rama! Jamais deixe a chama espiritual fenecer. Não são apenas os seus devotos que
precisam de seu calor e luz, mas até mesmo os asuras (4) nos planos inferiores se beneficiam
de seu labor.

O Grande Amor está em todos os corações, e tudo é manifestação de sua Luz.

No entanto, poucos são os homens que percebem isso. Engolfados em suas emoções pesadas,
tornam-se presas fáceis da ansiedade e das influências sensoriais momentâneas. Raros são os
que ponderam serenamente sobre as coisas da vida, e mais raros ainda são aqueles que
perdoam e flutuam acima das cercas emocionais que prendem o coração espiritual.

Meu amigo, o despertar da consciência não é fácil.

O nevoeiro dos sentidos tolda a visão, e é muito fácil deixar de ver a Luz nos objetivos à frente.
Sem os raios do sol do discernimento para dissolver tal nevoeiro, como será possível algum
despertar da visão veraz e lúcida nas observações e análises dos fatos?

Tenha mais paciência em seu labor com as pessoas. Nunca perca a generosidade, por mais que
elas não compreendam, e até mesmo se voltem contra você mesmo. O nevoeiro em torno
delas é tão intenso...

Por isso mesmo, é necessário trabalhar no mundo levando a tocha da Espiritualidade acesa.
Essa é uma tarefa grandiosa, e só conseguem executá-la, com eficácia, aqueles que submetem
o seu labor ao Amor Supremo e agradecem de coração às chances de crescimento geradas por
tal atividade.

Persevere na jornada que O Absoluto ordenou-lhe. Só Ele é que sabe o tempo certo do
despertar das consciências.

Cabe a você a tarefa de esclarecer e ajudar, nunca a de mensurar o despertar consciencial


alheio.

Paciência, meu caro.

Carregar a chama espiritual acesa em si mesmo não é fácil. Só alguém cheio de


responsabilidade e lucidez na jornada é que conseguirá suportar o calor vital do Amor no
coração e a Luz das idéias maiores na cabeça em total equilíbrio.

Tenha paciência com todos aqueles que padecem da "embriaguez emocional". O despertar das
consciências entorpecidas pelas influências sensoriais é difícil.

Dentro do estado de semiconsciência, parece-lhes insano alguém falar de despertar


consciencial.
Em meio às guerras fratricidas engendradas por seus arroubos de arrogância, parece-lhes
estranho alguém falar de Amor e Luz.

Em meio ao nevoeiro sensorial, quem é que pensa na luz do sol?

Com tantas emoções pesadas açoitando-lhes a todo o momento, são raros os que escutam o
chamado silencioso das altas vibrações da Paz Imperecível.

Rama, eles padecem da fome de amor em seus corações!

Parecem rebeldes e de difícil pacificação, mas são muito amados pelo Senhor da vida. São seus
irmãos, mesmo os mais rebeldes.

Em lugar do desânimo, aumente a chama espiritual. Acelere as suas vibrações e projete


energias salutares a favor de todos os seres, incondicionalmente.

Semeie a Espiritualidade, esclareça e ajude, e deixe a cargo do Senhor da vida o tempo da


colheita e do despertar de cada um.

Agora, meu amigo, volte ao corpo carnal e pondere sobre a Luz Suprema que brilha em cada
ser e canto do Universo. Medite nesse Amor Onipresente do qual os homens se deixaram
esquecer. Pense nesse Incomensurável Poder que sustenta os incontáveis sóis e orbes
espalhados na imensidão estelar.

No Macrocosmo e no Microcosmo, o mesmo "AMOR QUE GERA A VIDA".

Medite no Pai-Mãe de todos, que para muitos não passa de condicionamento religioso, mas
que para "aqueles que têm olhos de ver, ouvidos para ouvir e sensibilidade para sentir", é o
velador secreto que inspira e guia nas jornadas vitais, na carne e fora dela, na Terra e no
Espaço, e em tudo.

Segue em paz e veja a luz do TODO em todos os seres.

Cumpra o seu Dharma! (5)

Rama, na crosta da Terra ou nos planos inferiores, que a sua luz resplandeça sempre."

Rama ponderou sobre os esclarecimentos amorosos do sábio espiritual. Os seus olhos


espirituais resplandeciam com o brilho da lucidez serena. Ele saudou o mestre e, em seguida,
interiorizou-se no corpo adormecido no leito.

Imediatamente abriu os olhos carnais e sentou-se no leito. As lembranças de seu encontro


extrafísico com Vashishita estavam intactas em seu cérebro.

As janelas de seus aposentos estavam abertas, e por elas ele via o céu noturno coalhado de
estrelas. Pensou no Incognoscível Poder que gerara tal maravilha.

No silêncio da noite estrelada, o sábio Rama, sétimo avatar de Vishnu, admirou-se com a
beleza da imensa tapeçaria estelar tecida pelo Supremo Preservador da vida.

Quietinho, ele agradeceu ao Tecelão Divino por todas as oportunidades.


E também agradeceu ao sábio Vashishita, que, mesmo no plano espiritual, não se esquecera
do seu pupilo reencarnado nas lides da Terra.

No dia seguinte, logo cedinho, Rama já estava animado no jardim de sua residência real dando
uma preleção sobre o divino potencial que mora nos corações aos seus discípulos.

Acima deles, o sol brilhava nos céus tecidos pelo Divino Tecelão, o mestre de todos!

Paz e Luz.

- Wagner Borges - (Carioca radicado em São Paulo, espiritualista que não segue nenhuma
doutrina criada pelos homens da Terra, pai de duas filhas, que sempre escreve que tem
qualidades e defeitos, o que é a mais absoluta verdade - sujeito que paga aluguel todo dia
cinco do mês, gosta de piadas bem sacanas, é torcedor do Botafogo e do Santos, gosta de rock
e de sexo, principalmente, e que não se diz mestre de coisa alguma, pois sabe que tem muito
que aprender e trabalhar nesse mundão de Deus.)

São Paulo, 18 de março de 2003, às 19h50min.

- Notas do sânscrito:

1. Avatar: Emissário Divino, Canal da Divindade, Enviado Celeste. Na Cosmogonia hinduísta se


acredita que Vishnu, O Preservador e Protetor da vida, encarne parte de sua luz como um
avatar espiritual entre os homens. Ao longo da tradição dos hindus se diz que Ele encarnou por
nove vezes em períodos diferentes. Na sétima vez Ele "personificou" o nobre Rama. Para
maiores detalhes, ver o épico "O Ramayana", escrito pelo rishi Valmiki.

2. No contexto iogue o parapsiquismo humano (paranormalidade) faz parte do conjunto de


"siddhis" (capacidades parapsíquicas) despertados pela ação da kundalini ativando os chacras
e fluindo pelos nádis (condutos sutis) ao longo da coluna vertebral.

Obs. Nenhum iogue responsável busca a obtenção pura e simples de fenômenos


parapsíquicos, que são apenas ferramentas para se chegar a certos estados alterados de
consciência. Pelo contrário, muito iogues até aconselham os seus discípulos a desconsiderar
tais desenvolvimentos, pois isso poderia levá-los às malhas do ego do poder fenomênico e
desviá-los do desenvolvimento espiritual verdadeiro: o despertar da consciência.

No entanto, desconsiderar as capacidades parapsíquicas, que são potencial inato humano, é


uma espécie de radicalismo doutrinário. Em alguns casos isso reflete o medo de lidar com os
atributos psíquicos naturais e de constatar o
óbvio: capacidades parapsíquicas não são boas ou ruins, são apenas humanas.
A maneira como alguém lida com elas é que caracterizará o nível de sua manifestação. Se
alguém usa essas capacidades para crescer e ajudar os outros dentro de seu desenvolvimento
espiritual, dosando-as com discernimento, amor e alegria, que problemas isso irá causar em
sua caminhada ascensional?

Porém, há outros que objetivam tais desenvolvimentos por pura leviandade mesmo. Alguns
querem o despertar da kundalini a qualquer custo (acho que esse pessoal pensa que isso é
como "acender" um foguete no traseiro para decolar consciencialmente. É preciso explicá-los
de que "acender" não significa "ascender", e que ascensorista não é o mesmo que
ascensionado), ou da mediunidade e demais manifestações paranormais.
É nesse caso que se aplica o alerta dado pelos mestres-iogues, preocupados em que as pessoas
estejam só buscando o desenvolvimento parapsíquico em detrimento do desenvolvimento
espiritual (o amor, a paciência, a maturidade consciencial, a união com o Todo...)

Aqui, como em tudo na vida, é preciso equilibrar as coisas.

É mais do que natural que, no esforço de elevação do seu nível consciencial, a pessoa se
depare espontaneamente com a manifestação de suas capacidades parapsíquicas latentes,
agora ativadas devido aos seus estudos e trabalhos.
Isso não é problema, é até previsível. Seria problema se a pessoa se prendesse apenas nisso, e
esquecesse de progredir com isso. Aí o problema seria de falta de maturidade para lidar com
tais manifestações.

Pode-se muito bem harmonizar o desenvolvimento parapsíquico natural mediante estudos


sérios e aprofundados de seus mecanismos. Se a pessoa aliar a isso a consecução de objetivos
sadios, então estará utilizando-se dessas capacidades como ferramentas para sua elevação
consciencial.

Resumindo: capacidades parapsíquicas não são boas ou ruins, são apenas humanas e naturais.
E podem ser utilizadas como meio correto de se chegar ao desenvolvimento espiritual sadio.

Há diversas maneiras para isso: seja o pesquisador que estuda seriamente os temas projetivos,
mediúnicos ou iogues; seja o projetor consciente ou o médium que presta assistência
espiritual, utilizando-se de suas capacidades parapsíquicas desenvolvidas; seja o iogue que
ativa os seus chacras, projetando sua luz invisível para o bem do mundo; ou, então, sejam
aquelas pessoas que freqüentam grupos de estudo consciencial (tanto faz se esses grupos são
espíritas, ocultistas, teosofistas, taoístas, hinduístas, cabalistas, sufis, rosacruzes ou
conscienciológicos), objetivando aprender e crescer como ser humano sadio e criativo – todos
carregam potenciais ocultos que ainda carecem de muito estudo e aprofundamento, mas que
já podem ser vislumbrados e vivenciados corretamente.

O legal é isso: crescer com o estudo e a prática sadia desses potenciais, em lugar de se atolar
com eles pelos caminhos da arrogância e da ânsia pelo poder, ou pelos apelos fúteis do
egoísmo.

O parapsiquismo bem desenvolvido e bem aplicado para o desenvolvimento espiritual é muito


sadio e só faz bem. Porém, o parapsiquismo dominado por objetivos torpes é encrenca pesada
mesmo.

Note o leitor de que não estou falando de experimentação e curiosidade sadia de descobrir
"como é que aquilo rola", mas de leviandade na abordagem.

Leviandade nada tem a ver com alegria e simplicidade, é apenas um estado de consciência
estranho e que aumenta o risco de escorregadas violentas pelas ladeiras do ego e intensas
viagens na "maionese parapsíquica".

3. O sábio Vashishita é considerado como um dos maiores rishis (sábios) da antiga Índia.

4. Asuras: Demônios, Seres do astral inferior.

5. Dharma: Missão, Dever, Mérito, Trabalho, Programação existencial.


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